• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 26
  • 3
  • Tagged with
  • 29
  • 23
  • 20
  • 12
  • 8
  • 8
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudio comparativo de los niveles de osteocalcina en el fluido gingival crevicular en sitios activos e inactivos de pacientes con periodontitis crónica, antes y después del tratamiento periodontal

Gutiérrez García, Samuel Andrés January 2008 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Introducción. Los parámetros tradicionales para el diagnóstico periodontal, nivel de inserción clínica (NIC), profundidad al sondaje (PS); tienen la ventaja de ser de fácil aplicación, y no invasivos. Sin embargo, son limitados debido a que sólo representan la historia de la enfermedad, al momento de efectuar la evaluación. Considerando las limitaciones de los métodos clínicos y radiográficos en la determinación de la progresión de la periodontitis crónica, se han intentado relacionar numerosos componentes del fluido gingival crevicular con la actividad de la enfermedad periodontal. Objetivo. La finalidad de este estudio fue determinar uno de estos componentes, la osteocalcina, usada ampliamente en medicina para la determinación de reabsorción ósea. Materiales y método. Se establecieron y compararon los niveles de osteocalcina en el fluido gingival crevicular en sitios con periodontitis progresiva y en sitios sin progresión de la enfermedad en pacientes con periodontitis crónica. También se determinó el efecto del tratamiento periodontal convencional en los niveles de osteocalcina, tanto en los sitios con activa pérdida de inserción, como en los inactivos. Resultados. Los resultados mostraron concentraciones mayores de osteocalcina en sitios activos en comparación con los inactivos, siendo esta diferencia estadísticamente significativa. Además, las concentraciones de osteocalcina disminuyen significativamente luego de realizado el tratamiento periodontal en sitios activos e inactivos, la concentración de osteocalcina recolectada después del tratamiento periodontal concuerda con los parámetros clínicos obtenidos. Conclusión. Elevadas concentraciones de osteocalcina son un adecuado indicador de destrucción ósea activa en sitios activos en pacientes con periodontitis crónica activa.
2

Prevalência de alterações dos níveis plasmáticos de osteocalcina em indivíduos portadores do vírus da imunodeficiência íiumana Tipo I

Santos Junior, Antonio Carlos Silva January 2002 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2013-11-26T17:48:33Z No. of bitstreams: 1 Antônio Carlos Silva Santos Junior Prevalencia... - 2002.pdf: 10555403 bytes, checksum: fc37503b147e5c2e4d6b8e5f7aa160a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-26T17:48:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antônio Carlos Silva Santos Junior Prevalencia... - 2002.pdf: 10555403 bytes, checksum: fc37503b147e5c2e4d6b8e5f7aa160a8 (MD5) Previous issue date: 2002 / Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Pacientes infectados pelo HIV apresentam alterações no metabolismo ósseo e mineral aparentemente relacionadas à infecção. Osteopenia tem sido associada à terapia com inibidores de protease. Porém, interação do HIV com células do esqueleto e da matriz óssea, assim como, ativação crônica de células T e produção anormal de citocínas podem afetar a função de osteoblastos e osteoclastos mesmo antes do uso de terapia. 0 objetivo deste estudo foi o de investigar a influência da infecção pelo HIV nos níveis séricos do marcador de formação óssea osteocaldna. Realizamos um estudo seccional no qual avaliamos 69 indivíduos portadores do HIV [48 homens, 21 mulheres, idade média / (sd): 33 anos ± 4] antes do uso de terapia antiretroviral. Para fins de comparação, 50 indivíduos HIV negativos foram testados como controles. Com objetivo de analisar uma possível relação entre os níveis séricos de osteocalcina e a severidade da doença o grupo HIV + foi agrupado - de acordo com seus níveis de linfócitos T CD4 - em três grupos de 23 indivíduos: Grupo 1 CD4 > que 500, Grupo 2 CD4 entre 499 e 200 e Grupo 3 CD4 < que 199. Níveis de osteocalcina foram mensurados por um ensaio imunométrico (DPC Corp., Los Angeles, CA) detectando a fração intacta da osteocalcina (1-49) com valores de referência variando variando de 3,1 a 13,7 ng/ml. Quando comparando mais de dois grupos, o teste de Kruskal-Wallis foi utilizado. Quando urna diferença estatisticamente significante era encontrada o teste U, Mann-Whitney foi usado para determinar as diferenças entre cada par de grupos. Coeficientes de correlação foram calculados utilizando o teste de Spearman. Valores de P foram considerados significantes quando < 0,05. Redução de níveis séricos de osteocalcina foram encontrados em 43,5 % dos individuos HIV positivos e em 16% dos controles [P=0,00G1; odds ratio (OR) 4,04; intervalo de confiança 95% 1,68-9,69]. Não houve diferença estatisticamente significante nos níveis de osteocalcina, quando comparada nos grupos HIV positivos. Os níveis de osteocalcina apresentaram uma correlação positiva com a contagem de células CD4 [r=0,067 ; P=0,587] e uma correlação negativa com a carga virai [r=- 0,228; P=0,06]. Pacientes HIV positivos apresentaram acentuado decréscimo nos níveis séricos da osteocalcina. As hipóteses - de que 0 osteoblasto pode servir de reservatório para o HIV, de que a ativação sistêmica de células T aumenta a osteoclastogenese e que a osteopenia pode ser devida a toxicidade de mitocôndrias - podem explicar a interação da infecção pelo HIV e as alterações do metabolismo ósseo e mineral. Uma densidade mineral óssea reduzida já foi descrita em pacientes HIV+ e para comprovarmos que alterações nos níveis plasmáticos da osteocalcina podem levar a redução da massa óssea necessitamos de estudos prospectivos. / HIV-infected patients have been sliown to have alteration in bone mineral metabolism that appears to be related to the infection. Osteopenia has been associated with protease inhibitor (PI) therapy. However, direct interaction of HIV with cells of the bone, and bone marrow microenviroment, chronic T cell activation, and abnormal cytokine production affecting osteoblast and osteoclast function had been described in HIV-infected patients, before the use of antiretroviral therapy. The aim of this study is to investigate the influence of HIV infection on the serum osteocalcin levels. A cross-sectional study was performed on 69 HIV-infected patients [48 men, 21 women, mean age / (SD) 33 years (+-4)] pre-antiretroviral therapy. Fifty healthy seronegative adults matched by age, and sex served as controls.To analyze the possible relationship between the serum osteocalcin levels and disease severity the HIV-infected group, was, stratified according to CD4 cell count into three groups of 23 patients: Groupl CD4 cell count >500, Group 2 CD4 cell count in between 499-200, Group 3 CD4 cell count less than 199. Osteocalcin levels were measured by an immunometric assay (DPC Corp., Los Angeles, CA) detecting Intact osteocalcin (1-49) with a reference range of 3.1 -13.7 ng/ml. When comparing more than two groups, the Kruskal-Wallis test was used. If a significant difference was found, the Mann-Whitney U test (two tailed) was used to determine the differences between each pair of groups. Coefficients of correlation were calculated by the Spearman rank test. Data are given as medians and 25-75th percentiles if not otherwise quoted. P values are two-sided, and considered significant when <0,05. Serum osteocalcin levels reduction was present in 43,5% of HIV infected patients and in 16% of controls [P=0,0001;odds ratio (OR) 4,04; 95% Cl 1,68-9,69].No statistical significant difference on osteocalcin levels were found in HIV-Infected patients, irrespective of the CD4 cell count and viral load however serum osteocalcin concentration had a positive correlation with CD4 cell count [r=0,067 ; P=0,587], and a negative correlation with viral load [r=-0,228; P=0,06]. The HIV-infected patients showed marked decrease in serum osteocalcin concentration compared with non-HIV patients.The hypothesis that osteoblasts could act on as local HIV-1 reservoirs, the systemic activation of T cells in vivo leads an osteoprotegerin ligand- mediated increase in osteoclastogenesis and the hypothesis that osteopenia could result from mitochondrial toxicity, may explain the interaction of HIV infection, and alteration in bone mineral metabolism. Decreased bone mineral density has previously been reported in HIV-infected patients, and although the clinical consequences of our findings with disturbed osteocalcin levels remain unclear, it is conceivable that if these abnormalities persist over time, they may well lead to clinically significant bone loss.
3

Efecto de la suplementación de suero fetal bovino y ácido ascórbico sobre la diferenciación osteogénica de células madre mesenquimales (CMM) bovinas

Cortés Araya, Yennifer Alejandra January 2013 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / El objetivo del presente estudio fue determinar el efecto de distintas concentraciones de Suero Fetal Bovino (SFB) y Ácido Ascórbico (AA) sobre la diferenciación osteogénica de Células Madre Mesenquimales (CMM) bovinas. Las CMM fueron aisladas desde médula ósea de fetos bovinos, mediante adherencia al plástico y posteriormente cultivadas en los distintos tratamientos. El medio DMEM fue suplementado con dexametasona (100 nM), β-glicerofosfato (10 mM), más concentraciones variables de AA y SFB; 0 mM AA - 0% SFB (T1); 0,1 mM AA - 10% SFB (T2); 0,01 mM AA - 10% SFB (T3); 0,001 mM AA - 10% SFB (T4); 0,1 mM AA - 5% SFB (T5); 0,1 mM AA - 2% SFB (T6). La diferenciación fue analizada al día 21 de cultivo mediante cuantificación de la expresión de los genes osteo-específico Osteocalcina (OCN), pluripotencia (NANOG) y del control endógeno gliceraldehido-3-fosfato deshidrogenasa (GAPDH) utilizando PCR cuantitativo. La actividad de Fosfatasa Alcalina (FA) fue cuantificada mediante espectrofotometría. El depósito de minerales fue evaluado mediante tinción Von Kossa. En T2 se expresaron los mayores (P<0,05) niveles de ARNm de OCN (33,7 veces la expresión del T1). Los niveles de ARNm de NANOG disminuyeron (P<0,05) en todos los tratamientos suplementados con AA y SFB. La actividad de FA aumentó en CMM suplementadas con SFB y AA a excepción de T4. Se observó una alta intensidad en la tinción Von Kossa en T2. En conclusión, el SFB participa parcialmente en la diferenciación osteogénica, mientras que la suplementación de una alta concentración de AA aumenta la capacidad de diferenciación de las CMM bovinas hacia el linaje osteogénico / Financiamiento: Proyecto Fondecyt No. 11100205
4

Imunomarcação da PECAM-1 e da osteocalcina no processo de reparo de enxerto ósseo autógeno em bloco em ratas ovariectomizadas jovens e senis : estudo histométrico e imunoistoquímico /

Murakawa, Ana Cristina. January 2009 (has links)
Resumo: Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da ovariectomia (depleção de estrógeno), no processo de reparo de enxertos ósseos autógenos em bloco por meio da imunomarcação da PECAM-1 e osteocalcina (OCN), em ratas jovens e senis. Material e Métodos: Foram utilizadas 96 ratas (Wistar) fêmeas, sendo 48 ratas com idade de 3 meses, divididas em subgrupo Ovx, submetidas a cirurgia de ovariectomia e subgrupo Sham submetidas ao mesmo procedimento cirúrgico sem a remoção dos ovários; e 48 ratas com idade de 12 meses, também divididas em subgrupos Ovx e Sham. Transcorridos 30 dias da Ovx ou "sham", todos os animais receberam enxerto ósseo autógeno em bloco na mandíbula, tendo como área doadora o osso parietal da calvária. Os animais foram submetidos a eutanásia em 7, 14 e 28 dias. As peças foram submetidas à análises histométrica e imunoistoquímica. Esta foi realizada de forma semi-quantitativa, visando analisar as imunomarcações contra PECAM-1 e osteocalcina, avaliando-se a interferência do estrógeno neste processo. Resultados: Durante os períodos analisados, os subgrupos Sham apresentaram marcações da osteocalcina mais intensas quando comparadas com os subgrupos Ovx, independente da idade do animal. As marcações de PECAM-1 foram mais intensas nos subgrupos Sham aos 7 e 14 dias. Conclusão: Dentro dos limites deste estudo, concluímos que a depleção de estrógeno afeta negativamente o processo inicial da angiogênese e diminui a mineralização óssea. / Abstract: Objectives: The aim of this study was to evaluate the influence of the ovariectomy (estrogen depletion), on healing process of autogenous bone block grafts in young and aged rats, through the immunocolocalization of the PECAM-1 and osteocalcin (OC). Material and Methods: 96 female rats (Wistar) were used, being 48 rats with 3 months-old, divided in subgroups: Ovx, submitted the ovariectomy surgery and Sham, submitted to the same surgical procedure without the removal of the ovaries; and 48 female rats with 12 months-old, also divided in Ovx and Sham subgroups. After 30 days of Ovx or "sham" operation, all the animals received autogenous bone block graft in the jaw, harvested from the calvaria. The animals were euthanized in 7, 14 and 28 days postoperatively. The specimens were submitted to histometric and immunohistochemistry analysis. This was accomplished in a semi-quantitative way, to analyze the immunolocalizations against PECAM-1 and osteocalcin, evaluating the interference of the estrogen in this process. Results: During the analyzed periods, the Sham subgroups presented more intenses demarcations of osteocalcin when compared with the subgroups Ovx, regardless of age. The demarcations of PECAM-1 were more intenses in the "sham" subgroups to the 7 and 14 days. Conclusion: Within the limits of this study, the estrogen depletion affects the initial process of angiogenesis negatively and it reduces bone mineralization. / Orientador: Álvaro Francisco Bosco / Coorientador: Roberta Okamoto / Banca: Valdir Gouveia Garcia / Banca: Teresa Lúcia Colussi Lamano / Mestre
5

Estudo da ação local do risendronato de sódio na periodontite experimental induzida em ratas

Perrella, Fernando Augusto [UNESP] 05 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-05Bitstream added on 2014-06-13T20:44:51Z : No. of bitstreams: 1 perrella_fa_dr_sjc.pdf: 2692484 bytes, checksum: 5297a6084221ad4ddcef147cf5f213aa (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do uso local de uma solução aquosa de risendronato de sódio (RS) em diferentes concentrações na inibição da perda óssea alveolar decorrente de periodontite experimental induzida em ratas. Os 48 animais foram divididos em 2 grupos constituídos por 24 animais: GD (dupla aplicação) e GU (única aplicação). Os dois grupos foram subdivididos em 8 subgrupos: R1 (duas aplicações de 0,125 mg de RS), R2 (duas aplicações de 0,25 mg de RS), R3 (duas aplicações de 0,5 mg de RS) e A1 (duas aplicações de água destilada); R4 (uma aplicação de 0,125 mg de RS), R5 (uma aplicação de 0,25 mg de RS), R6 (uma aplicação de 0,5 mg de RS) e A2 (uma aplicação de água destilada). Foi induzida a periodontite pela confecção de ligaduras ao redor dos primeiros molares inferiores direitos em todos os animais. Nos grupos A1 e A2, os molares contralaterais serviram de controles negativos (C1 e C2). A medicação foi aplicada aos 5 e 10 dias após indução da periodontite nos animais do GD, e nos animais do GU apenas aos 10 dias. Decorrente 15 dias os animais foram submetidos à eutanásia. Foram feitas análises histológica, histomorfométrica, imuno-histoquímica anti-osteocalcina e enzimo-histoquímica para TRAP (fosfatase ácida tartarato resistente). Os grupos que receberam RS exibiram maior volume trabecular da crista óssea remanescente que o controle significante estatísticamente, mas não foram observados diferenças entre os grupos tratados. A perda óssea alveolar foi menor nos grupos tratados com risendronato comparado com controle e foi dose-dependente. Os grupos que receberam a menor dose (R1 e R4) apresentaram menor perda óssea estatisticamente... / The aim of this study was to evaluate the local use of an aqueous solution of sodium risendronate (RS) at different concentrations on the inhibition of alveolar bone loss caused by experimental periodontitis induced in rats. The 48 animals were divided into two groups consisting of 24 animals: GD (double application) and GU (one application). The two groups were subdivided into eight subgroups: A1 (two applications of 0.125 mg RS), R2 (two applications of 0.25 mg RS), R3 (two applications of 0.5 mg RS) and A1 (two applications of distilled water), and R4 (one application of 0.125 mg RS), R5 (one application of 0.25 mg RS), R6 (one application of 0.5 mg RS) and A2 (one applications with distilled water). Periodontitis was induced in first molars in all animals. In groups A1 and A2, the contralateral molars served as controls (C1 and C2). The medication was applied at 5 and 10 days after induction of periodontitis in animals of GD, and animals of GU only after 10 days. After 15 days the animals were euthanized. Analysis was performed on histological, histomorphometric, immunohistochemical antiosteocalcin and enzimohistochemical for TRAP (tartrate resistant acid phosphatase). The groups that received RS exhibited greater volume of trabecular bone crest that controlling statistically significant, but no differences were observed between treated groups. The alveolar bone loss was lower in treated groups compared with placebo and was dose-dependent. The groups that received the lowest dose (R1 and R4) showed statistically significant less bone loss than the intermediate dose (R2 and R5), which in turn exhibited lower rates compared with higher doses (R3 and R6). The two types of approaches, however, did not show statistical significance. The number of TRAP-positive cells was... (Complete abstract click electronic access below)
6

A osteocalcina melhora a resistência à insulina e a inflamação em camundongos obesos: participação do fígado, tecido adiposo branco e osso. / Osteocalcin improves insulin resistance and inflammation in obese mice: Participation of liver, white adipose tissue and bone.

Guedes, Jose Augusto Cipriano 16 October 2018 (has links)
A descoberta da osteocalcina, uma proteína sintetizada por osteoblastos, como hormônio com efeitos positivos na resistência à insulina contribuiu para conceituar o osso como órgão endócrino. Pouco se conhece sobre os mecanismos moleculares de atuação da osteocalcina sobre o quadro de melhora de resistência à insulina, sendo assim o presente projeto teve o objetivo de desvendar alguns mecanismos moleculares da ação de osteocalcina na resistência à insulina e inflamação em camundongos obesos, e em adipócitos 3T3-L1. Camundongos controles, obesos tratados com solução salina e obesos tratados com osteocalcina não carboxilada foram submetidos aos testes de tolerância à insulina, ao piruvato e ao ensaio de sinalização da insulina in vivo, à coleta de sangue (análises bioquímicas e metabólicas), de tecido adiposo branco (TAB), de fígado e de fêmur. Os efeitos da osteocalcina não carboxilada na resistência à insulina e inflamação foram avaliados em adipócitos da linhagem 3T3-L1 desafiados com TNF-a. O conteúdo de mRNA foi analisado por PCR quantitativo e de proteína, por Western blotting. Os resultados obtidos mostraram que o tratamento com osteocalcina não carboxilada melhora a sensibilidade à insulina in vivo em camundongos obesos. No tecido adiposo branco (TAB), a osteocalcina teve efeitos positivos como a redução na massa do TAB periepididimal, o aumento a expressão do gene Slc2a4 e o conteúdo proteico de GLUT4, melhora na fosforilação de AKT estimulada pela sinalização da insulina, além de reduzir a expressão de genes relacionados à inflamação e à maquinaria transcricional do inflamassomo e reduzir focos inflamatórios caracterizados pela ausência de coroas de macrófagos. Em adipócitos 3T3-L1 desafiados com TNF-a, a osteocalcina recuperou o conteúdo de Slc2a4/GLUT4 e reduziu a expressão de genes inflamatórios, além de que o tratamento com osteocalcina aumentou a fosforilação de AKT induzida pela insulina. No fígado, a osteocalcina aumentou a sensibilidade à insulina e aumentou a fosforilação de AKT induzida pela insulina in vivo e reduziu a expressão de mRNA de Tnfa, sem alterar a expressão da proteína GLUT2 e de seu respectivo gene. No osso, a osteocalcina melhorou a resistência a insulina por favorecer a fosforilação de AKT induzida pela sinalização da insulina e por reduzir a expressão de genes envolvidos na resistência à insulina, resultando no aumento da secreção de osteocalcina não carboxilada na circulação. Em conclusão, conseguiu-se demonstrar alguns mecanismos de ação da osteocalcina na melhora do quadro de resistência à insulina na obesidade, em que no TAB a osteocalcina melhora a resistência à insulina por diminuir a inflamação e aumentar a sinalização da insulina e a expressão de Slc2a4/GLUT4; no fígado, a osteocalcina melhorou a sinalização insulínica e reduziu a expressão de Tnfa; e no osso a osteocalcina aumentou a secreção de osteocalcina não carboxilada por melhorar a resistência à insulina. / The discovery of osteocalcin, a protein synthetized by osteoblasts, as a hormone that has positive effects on insulin resistance, contributed to support the concept of bone as an endocrine organ. However, very little is known about the molecular pathways involved in osteocalcin improved-insulin resistance. The presente study aimed to investigate the mechanisms of action of osteocalcin on insulin resistance and inammation in obese mice and 3T3-L1 adipocytes. Lean control, saline-treated obese and uncarboxylated osteocalcin (uOC)-treated obese mice were subjected to insulin and pyruvate tolerance test and insulin signaling assessment in vivo. Blood was collect for biochemical/metabolic prole analysis; and, liver, skeletal muscle, white adipose tissue(WAT) and bone were collected for protein (Western blotting) and mRNA (RT-qPCR) analysis. uOC effects on insulin resistance and inammation were also investigated in 3T3-L1 adipocytes challenged with tumor necrosis factor. Osteocalcin treatment improved in vivo insulin resistance in obese mice. In WAT, osteocalcin had positive effects such as WAT weight reduction; upregulation of glucose transporter (GLUT4) protein and its mRNA (Slc2a4); improved insulin-induced AKT phosphorylation; downregulation of several genes involved in inammation and inammassome transcriptional machinery, and reduction of the density of macrophage in crown-like structures (histomorphometrical analysis). Notably, in 3T3-L1 adipocytes, osteocalcin restored Slc2a4/GLUT4 content and reduced the expression of inammatory genes after TNF-a challenge; moreover, osteocalcin treatment increased AKT phosphorylation induced by insulin. In liver, osteocalcin treatment improved insulin resistance and increased AKT phosphorylation induced by insulin, and reduced the expression of Tnfa, not changing the expression of glucose transporter (GLUT2) protein and its mRNA (Slc2a2). Finally, it was observed that in bone, osteocalcin improves insulin resistance by increasing insulin-induced AKT phosphorylation and reducing the expression of genes involved in bone insulin resistance, resulting in increased secretion of uncarboxylated osteocalcin in circulation. We provided some mechanisms of action for osteocalcin in the amelioration of insulin resistance in obesity: in WAT, osteocalcin improves insulin resistance by decreasing inammation, and increasing insulin signaling and the expression of Slc2a4/GLUT4; in liver, the osteocalcin improved insulin resistance and reduced Tnfa expression; and, in bone, osteocalcin increases the secretion of uncarboxylated osteocalcin by improving insulin resistance.
7

Relação entre tecido adiposo e osso: associações entre vitamina D, osteocalcina, adipocinas e homeostase da glicose em crianças e adolescentes / Relationship between fat mass and bone: associations between vitamin D, osteocalcin, adipokines and glucose homeostasis among children and adolescents

Giudici, Kelly Virecoulon 05 October 2015 (has links)
Introdução: O tecido adiposo e o osso dialogam entre si e influenciam a homeostase da glicose por meio da ação de seus produtos (leptina, adiponectina e osteocalcina). A insuficiência de vitamina D (VD) pode levar a alterações metabólicas em ambos tecidos. Objetivos: Investigar as relações entre concentrações séricas de 25 hidroxivitamina D [25(OH)D], osteocalcina, adipocinas, marcadores do metabolismo da glicose e estado nutricional em crianças e adolescentes. Métodos: Estudo transversal com 198 indivíduos brasileiros (14 a 18 anos) e 318 norte-americanos (8 a 13 anos). Coleta de sangue (após jejum de 12h) foi realizada para mensurar 25(OH)D, paratormônio (PTH), osteocalcina carboxilada (cOC), adiponectina (A), colesterol total, triglicérides, HDL-c, LDL-c e VLDL-c (amostra brasileira); osteocalcina total (tOC) (amostra norte-americana); glicose, insulina, osteocalcina não-carboxilada (ucOC) e leptina (L) (em ambas as amostras). Marcadores do metabolismo da glicose (HOMA-IR, HOMA- e QUICKI) foram calculados. Nos indivíduos brasileiros, o nível de atividade física foi determinado, e a ingestão alimentar foi mensurada por um Recordatório de 24 horas, repetido em 62,6 por cento da amostra. Resultados: População brasileira Indivíduos com excesso de peso (42,6 por cento ) apresentaram menores concentrações de 25(OH)D, adiponectina, cOC, ucOC, HDL-c e QUICKI, e maiores PTH, leptina, LDL-c, VLDL-c, colesterol total, triglicérides, insulina, HOMA-IR e HOMA-, comparados aos eutróficos (p<0,05). A 25(OH)D se correlacionou positivamente com ucOC (r=0,326; p<0,0001), adiponectina (r=0,151; p=0,034) e HDL-c (r=0,323; p<0,0001), e negativamente com IMC (r= -0,294; p<0,0001). A associação entre 25(OH)D e ucOC permaneceu após ajustes para idade, IMC e estação do ano (R² parcial=0,071, p<0,0001), porém ambas não se correlacionaram a marcadores do metabolismo da glicose. Fortes correlações foram observadas, porém, entre leptina e insulina (r=0,746; p<0,0001), HOMA-IR (r=0,720; p<0,0001), HOMA- (r=0,703; p<0,0001) e QUICKI (r= -0,749; p<0,0001). A razão A/L foi menor nos sedentários/insuficientemente ativos (2,2, DP=4,0 vs 5,6, DP=12,3; p=0,01), comparados aos ativos/muito ativos. A 25(OH)D foi positivamente associada à ingestão de VD, após ajustes para sexo, exposição solar e estação do ano (R2 15 parcial=0,026; p=0,02). População norte-americana Comparados aos eutróficos, indivíduos com excesso de peso (43,1 por cento ) apresentaram maior leptina, insulina, HOMA-IR e HOMA-, e menor QUICKI (p<0,0001 para todos). Concentrações de ucOC se correlacionaram negativamente com leptina (r= -0,162; p=0,04) e glicose (r= -0,159; p=0,04), porém somente a associação com leptina foi mantida após ajuste para idade, sexo e porcentagem de massa gorda corporal (R² parcial =0,03; p=0,0275). Concentrações de leptina se relacionaram com todos os marcadores do metabolismo da glicose, mesmo após ajustes para idade, sexo e porcentagem de massa gorda (insulina: R² parcial=0,23; glicose: R² parcial=0,04; HOMA-IR: R² parcial=0,23; HOMA-: R² parcial=0,09; QUICKI: R² parcial=0,23, p<0,001 para todos) Conclusões: Os resultados confirmam as relações entre excesso de peso, leptina e marcadores do metabolismo da glicose em crianças e adolescentes brasileiros e norte-americanos. Concentrações de 25(OH)D se correlacionaram negativamente ao IMC e leptina e positivamente à ucOC. A relação entre osteocalcina e a homeostase da glicose, contudo, não foi diretamente observada. Estes achados reforçam a importância do combate à obesidade, principalmente durante a infância e adolescência, período marcado por importantes mudanças corporais e fisiológicas. / Introduction: Bone and adipose tissue interact and influence glucose homeostasis through the action of their products (leptin, adiponectin and osteocalcin). Vitamin D insufficiency can lead to metabolic alterations in both tissues. Objectives: To investigate the relationships between serum 25 hidroxivitamin D [25(OH)D], osteocalcin, adipokines, markers of glucose metabolism and nutritional status among children and adolescents. Methods: Cross-sectional study with 198 Brazilian (14 to 18 years old) and 318 American (8 to 13 years old) individuals. Blood was collected after 12-hour fasting to measure 25(OH)D, parathyroid hormone (PTH), carboxylated osteocalcin (cOC), adiponectin (A), total cholesterol, triglycerides, HDL-c, LDL-c and VLDL-c (Brazilian sample); total osteocalcin (tOC) (American sample); glucose, insulin, undercarboxylated osteocalcin (ucOC) and leptin (L) (both samples). Markers of glucose metabolism were calculated (HOMA-IR, HOMA- and QUICKI). Among Brazilian individuals, physical activity level was determined and food intake was assessed by a 24-hour food record, repeated in 62.6 per cent of the sample. Results: Brazilian population Individuals with weight excess (42.6 per cent from the total) presented lower serum 25(OH)D, adiponectin, cOC, ucOC, HDL-c and QUICKI, and higher PTH, leptin, LDL-c, VLDL-c, total cholesterol, triglycerides, insulin, HOMA-IR and HOMA-, compared to normal weight individuals (p<0.05). Serum 25(OH)D positively correlated with ucOC (r=0.326; p<0.0001), adiponectin (r=0.151; p=0.034) and HDL-c (r=0.323; p<0.0001), and negatively correlated with BMI (r = -0.294; p<0.0001). The association between 25(OH)D and ucOC persisted after adjusting for age, BMI and season of the year (partial R² = 0.071, p<0.0001), but none of them were related to markers of glucose metabolism. Strong correlations were observed between leptin and insulin (r = 0.746; p<0.0001), HOMA-IR (r = 0.720; p<0.0001), HOMA- (r = 0.703; p<0.0001) and QUICKI (r = -0.749; p<0.0001). A/L ratio was lower among sedentary/insufficiently active subjects (2.2, SD=4.0 vs 5.6, SD=12.3; p=0.01), compared to active/very active subjects. Serum 25(OH)D positively associated with vitamin D intake, after adjusting for sex, sun exposure and season of the year in regression analysis (partial R2=0.026; p=0.02). American population Compared to normal weight individuals, those with weight 17 excess (43.1 per cent ) presented higher leptin, insulin, HOMA-IR and HOMA-, and lower QUICKI (p<0.0001 for all). Serum ucOC negatively correlated with leptin (r = -0.162; p=0.04) and glucose (r = -0.159; p=0.04), but only the association with leptin persisted after adjusting for age, sex and body fat mass percentage (partial R² = 0.03; p=0.0275). Leptin concentrations were related with all markers of glucose metabolism, even after adjusting for age, sex and fat mass (insulin: partial R² = 0.23; glucose: partial R² = 0.04; HOMA-IR: partial R² = 0.23; HOMA-: partial R² = 0.09; partial QUICKI: R² = 0.23, p<0.001 for all). Conclusions: Results confirm the relationship between weight excess, leptin and markers of glucose metabolism among Brazilian and American children and adolescents. Serum 25(OH)D negatively correlated with BMI and leptin and positively correlated with ucOC. However, the relationship between osteocalcin and glucose homeostasis was not directly observed. Findings reinforce the importance if fighting obesity, especially during childhood and adolescence, ages in which important physiological alterations and body changes occur.
8

Comparação entre a densidade mineral óssea e marcadores ósseos de formação de adolescentes usuárias de duas formulações de anticoncepcionais hormonais orais de baixa dosagem contraceptivo oral de baixa dosagem e densidade e marcadores ósseos. /

Rizzo, Anapaula da Conceição Bisi January 2017 (has links)
Orientador: Tamara Beres Lederer Goldberg / Resumo: RESUMO Objetivo: Avaliar prospectivamente as repercussões sobre o metabolismo ósseo de adolescentes de 12 a 20 anos incompletos usuárias de anticoncepcional hormonal oral de baixa dosagem (ACO), contendo EE 20 µg/Desogestrel 150 µg ou EE 30 μg/Drospirenona 3 mg, por período de um ano, confrontando os resultados aos obtidos entre adolescentes saudáveis não usuárias de ACO. Casuística e Métodos: Trata-se de um estudo quase experimental. As adolescentes incluídas foram divididas em três grupos: grupo ACO1 (EE 20µg/Desogestrel 150 µg) composto por 42 adolescentes, grupo ACO2 (EE 30 μg/ Drospirenona 3 mg) com 66 participantes e 70 que compuseram o grupo controle. Todas as adolescentes no momento de inclusão foram submetidas à avaliação antropométrica, densitométrica (DXA), obtendo-se densidade (DMO) e conteúdo mineral ósseo (CMO) de coluna lombar, corpo total e subtotal, massa magra, massa de gordura e % de gordura, realizado RX de idade óssea. Foram convidadas para a coleta sanguínea, obtendo-se os marcadores de formação óssea, osteocalcina (OC) e fosfatase alcalina óssea FAO). Após 12 meses de uso dos ACOs, as adolescentes foram submetidas a nova avaliação semelhante à do momento inicial e solicitação de dosagem de β Estradiol, após seis meses de uso dos contraceptivos. Para a comparação entre as variáveis dos grupos de não usuárias e usuárias de ACO1 e ACO2, no momento basal, utilizou-se o teste de Kruskal Wallis e, para a comparação entre os grupos ACO1 e ACO2, na linha de bas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Abstract. Objective: The objective of this study was to evaluate prospectively the repercussions on bone metabolism of incomplete adolescents from 12 to 20 years old, using oral low-dose hormonal contraceptive (COC), containing EE 20 μg/Desogestrel 150 μg or EE 30 μg Drospirenone 3 mg, for one year period, comparing the results to those obtained among healthy adolescents who did not use COC. Case study and methods: This was a quasi-experimental study The enclosed adolescents were divided into three groups: COC1 group (EE 20 μg Desogestrel 150 μg) compounded of 42 adolescents, COC2 group (EE 30 μg Drospirenone 3 mg) with 66 participants and 70 who composed the control group. All the adolescents at the moment of the inclusion were submitted to the anthropometric, densitrometric (DXA) evaluation, obtaining bone mineral density (BMD) and bone mineral content(BMC) of lumbar spine, total and subtotal body lean mass, fat mass and % fat, performed XR bone age. They were invited to the blood collection, obtaining markers of bone formation, osteocalcin (OC) and bone alkaline phosphatase. After 12 months of COCs use, the adolescents were submitted to a new similar evaluation to that one of the initial moment and request of β Estradiol dosage, after six months of contraceptive use. For the comparison between the variables of the non-users and users of COC1 and COC2 at baseline, the Krus Kal Wallis test was used and, for the comparison between the groups COC1 and COC2 at baseline, Mann-Wh... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
9

Comparação entre a densidade mineral óssea e marcadores ósseos de formação de adolescentes usuárias de duas formulações de anticoncepcionais hormonais orais de baixa dosagem: contraceptivo oral de baixa dosagem e densidade e marcadores ósseos. / One-year adolescent bone mineral density and bone formation marker changes through the use or lack use of combined hormonal contraceptives: Low- dosecombined contraceptives and bone markers and density

Rizzo, Anapaula da Conceição Bisi [UNESP] 03 February 2017 (has links)
Submitted by Anapaula da Conceição Bisi Rizzo (anapaula.rizzo@uol.com.br) on 2018-11-01T01:03:55Z No. of bitstreams: 1 Tese.docx: 1144907 bytes, checksum: 35d6b3e977e0fdf3756f671e2ee3cbf6 (MD5) / Rejected by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: problema 1: arquivo em Word O arquivo submetido deve, obrigatoriamente, estar em formato PDF. Seu arquivo está em word. problema 2: Financiamento recebido No formulário de submissão consta a FAPESP como agência financiadora do seu projeto mas, no arquivo submetido, não localizei um agradecimento a esta. Caso tenha recebido o apoio favor incluí-la nos agradecimentos, informando também o número de processo. Lembrando que esse agradecimento é uma exigência das agências de fomento, em especial da FAPESP. Assim que tiver efetuado a correção submeta o arquivo, em formato PDF, novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-11-01T12:07:12Z (GMT) / Submitted by Anapaula da Conceição Bisi Rizzo (anapaula.rizzo@uol.com.br) on 2018-11-01T18:07:02Z No. of bitstreams: 1 Tese.pdf: 1268124 bytes, checksum: b95ff96129bc57aa3404cfa1fdcddb80 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-11-06T12:18:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rizzo_acb_dr_bot.pdf: 1268124 bytes, checksum: b95ff96129bc57aa3404cfa1fdcddb80 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-06T12:18:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rizzo_acb_dr_bot.pdf: 1268124 bytes, checksum: b95ff96129bc57aa3404cfa1fdcddb80 (MD5) Previous issue date: 2017-02-03 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / RESUMO Objetivo: Avaliar prospectivamente as repercussões sobre o metabolismo ósseo de adolescentes de 12 a 20 anos incompletos usuárias de anticoncepcional hormonal oral de baixa dosagem (ACO), contendo EE 20 µg/Desogestrel 150 µg ou EE 30 μg/Drospirenona 3 mg, por período de um ano, confrontando os resultados aos obtidos entre adolescentes saudáveis não usuárias de ACO. Casuística e Métodos: Trata-se de um estudo quase experimental. As adolescentes incluídas foram divididas em três grupos: grupo ACO1 (EE 20µg/Desogestrel 150 µg) composto por 42 adolescentes, grupo ACO2 (EE 30 μg/ Drospirenona 3 mg) com 66 participantes e 70 que compuseram o grupo controle. Todas as adolescentes no momento de inclusão foram submetidas à avaliação antropométrica, densitométrica (DXA), obtendo-se densidade (DMO) e conteúdo mineral ósseo (CMO) de coluna lombar, corpo total e subtotal, massa magra, massa de gordura e % de gordura, realizado RX de idade óssea. Foram convidadas para a coleta sanguínea, obtendo-se os marcadores de formação óssea, osteocalcina (OC) e fosfatase alcalina óssea FAO). Após 12 meses de uso dos ACOs, as adolescentes foram submetidas a nova avaliação semelhante à do momento inicial e solicitação de dosagem de β Estradiol, após seis meses de uso dos contraceptivos. Para a comparação entre as variáveis dos grupos de não usuárias e usuárias de ACO1 e ACO2, no momento basal, utilizou-se o teste de Kruskal Wallis e, para a comparação entre os grupos ACO1 e ACO2, na linha de base, o teste de Mann-Whitney foi utilizado. Tanto no momento basal, como na comparação momento basal e 12 meses de uso dos ACOs, o teste de Wilcoxon, fixado o nível de significância em 5%. Para estudar o efeito da idade sobre as variáveis nutricionais, densitométricas e sobre as concentrações dos marcadores ósseos nas adolescentes não usuárias de contraceptivos (controles), realizou-se Análise de Regressão Linear. Para todos os testes aceitou-se significância quando p<0,05. Resultados: No momento inicial do estudo, não foi observada diferença estatísticamente significaticativa em relação às variáveis analisadas entre os grupos ACO1, ACO2 e controle, à exceção do percentual de gordura corporal, quando as adolescentes do grupo ACO2 diferiram das controles e do grupo ACO1. Pela análise da Regressão Linear Simples evidenciou-se que, para estudar o efeito de todos os indicadores em função da idade, no grupo controle, para cada ano de idade cronológica a mais, encontrou-se um acréscimo na idade óssea de 1,04 anos, 3,42 kg de peso, 1,33 kg/m² de IMC e, de 0,1m na altura. Quanto às variáveis densitométricas analisadas, constatou-se diferenças estatísticas significativas nas DMO de coluna lombar, corpo total e subtotal, com acréscimo de 0,06 g/cm² em cada ano a mais. Observou-se acréscimos nos CMO de coluna lombar, corpo total e subtotal, de 3,22g, 117,21g e 89,36g respectivamente, com diferenças significativas, p <0,001. Quanto à massa de gordura e massa magra, também houve incremento. No tocante aos marcadores de formação óssea (FAO, OC) constatou-se uma redução na concentração da FAO de - 5,19U/L, estatísticamente significante. Em relação à OC, não houve diferença significativa. Quando as medianas das variáveis antropométricas, densitométricas ósseas, de composição corporal e as concentrações dos marcadores ósseos FAO e OC obtidas no momento basal foram confrontadas às obtidas após 12 meses, entre adolescentes expostas às duas formulações de ACO, observou-se que houve diferença estatística em relação à idade cronológica e a idade óssea. Quanto às demais variáveis analisadas, constataram-se diferenças significativas entre as variáveis antropométricas peso e IMC, nos dois grupos e, na estatura para o grupo ACO2 e, não se observou diferenças para o percentil do IMC e escore z de IMC. Quanto às variáveis obtidas pela DXA, nos diversos sítios analisados, na comparação momento basal e um ano, entre as usuárias de ACOs, não se constatou diferenças significativas para DMO e CMO lombar, DMO e CMO corpo total e DMO e CMO subtotal para o grupo ACO2 e de todas as mesmas variáveis, a exceção do CMO de corpo total para o grupo ACO1, p=0,001. No tocante às concentrações dos biomarcadores de formação óssea (FAO, OC), verificou-se uma redução nas medianas da FAO na comparação momento basal frente a um ano de uso no ACO1 e ACO2, com diferença significativa, p=0,040 e p<0,001. Reduções nas concentrações de osteocalcina também puderam ser observadas 12 meses após, no grupo ACO1, p=0,002, e no ACO2, p<0,001. Conclusão: O uso das duas formulações de contraceptivos hormonais orais de baixa dosagem, após um ano de seguimento, se associa a efeitos negativos sobre a massa óssea, com incrementos na densidade e conteúdo mineral ósseo aquém daquele evidenciado para essa faixa etária e com redução significativa das concentrações do marcadores ósseos de formação (FAO e OC), quando os resultados são confrontados com os advindos de adolescentes controles não usuárias de contraceptivos. / Abstract. Objective: The objective of this study was to evaluate prospectively the repercussions on bone metabolism of incomplete adolescents from 12 to 20 years old, using oral low-dose hormonal contraceptive (COC), containing EE 20 μg/Desogestrel 150 μg or EE 30 μg Drospirenone 3 mg, for one year period, comparing the results to those obtained among healthy adolescents who did not use COC. Case study and methods: This was a quasi-experimental study The enclosed adolescents were divided into three groups: COC1 group (EE 20 μg Desogestrel 150 μg) compounded of 42 adolescents, COC2 group (EE 30 μg Drospirenone 3 mg) with 66 participants and 70 who composed the control group. All the adolescents at the moment of the inclusion were submitted to the anthropometric, densitrometric (DXA) evaluation, obtaining bone mineral density (BMD) and bone mineral content(BMC) of lumbar spine, total and subtotal body lean mass, fat mass and % fat, performed XR bone age. They were invited to the blood collection, obtaining markers of bone formation, osteocalcin (OC) and bone alkaline phosphatase. After 12 months of COCs use, the adolescents were submitted to a new similar evaluation to that one of the initial moment and request of β Estradiol dosage, after six months of contraceptive use. For the comparison between the variables of the non-users and users of COC1 and COC2 at baseline, the Krus Kal Wallis test was used and, for the comparison between the groups COC1 and COC2 at baseline, Mann-Whitney test was used. Either at baseline or in the comparison baseline, and 12 months of use of the COCs, the Wilcoxom test, set the level of significance at 5%. To study the effect of age on the nutritional variables, densitometric measurements and on the concentrations of bone markers in non-users adolescents of contraceptives (controls),Linear regression Analysis was performed. For all tests meaningfulness was accepted when p<0.05. Results: At the initial moment of the study, it wasn´t observed statistically significant difference in relation to the analyzed variables, between COC1 and COC2 and control groups, except for the percentage of body fat, when the adolescents of the COC2 group differed from the controls and the COC1 group. By the analysis of Simple Linear Regression it was evidenced that, in order to study the effect of all indicators on the basis of age, in the control group for each additional year of chronological age, there was an increase in the bone age of 1.04 years, 3.42 kg of body weight, 1.33 kg/m² of BMI and, 0.1 m in height. Regarding to the densitometric variables analyzed, significant staticall differences were found in lumbar spine BMD, total and subtotal body, with an increase of 0.06 g /cm² in each additional year. There were increases in lumbar spine BMD, total and subtotal body, of 3.22 g, 117.21 g and 89.36g respectively, with significant differences, p < 0.001. As regards to fat mass and lean mass, there was also an increase. Concerning to markers of bone formation (FAO,OC) there was a reduction in the FAO concentration of 5.48 U/L, statistically significant. There was no significant difference in relation to OC. When the medians of the variable anthropometrics, bone densitometrics of body corporal composition and the concentrations of the bone markers FAO and OC obtained at baseline were compared to those obtained after 12 months, among adolescents exposed at the two COC formulations, it was observed that there was statistical difference regarding to chronological age and bone age. As for the other variables analyzed, there were significant differences between the anthropometric variables weight and BMI, in both groups and, in stature for the COC2 group and no differences were observed for the BMI percentile and BMI z score. Regarding to the variables obtained by the DXA in several analyzed sites in comparison of baseline and one year, among the users of COCs, there were no significant differences for BMD and Lumbar BMC, BMD and BMC total body and BMD and BMC subtotal for the group COC2 and of all the same variables, except for the total body BMC for the COC1 group, p= 0.001. In regard to the concentrations of bone formation biomarkers (FAO,OC), there was a reduction, in the medians of the FAO in baseline compared to one year of use in COC1 and COC2, with a significant difference, p=0.040 and p < 0.001. Reductions in osteocalcin concentrations could also be observed 12 months later, in the COC1 group, p= 0.002, and in COC2, p < 0.001. Conclusion: The use of two formulations of low-dose oral hormonal contraceptives, after one year of follow-up is associated to negative effects on bone mass, with increases in density and bone mineral content short of that evidenced for this age group and with a significant reduction in the concentrations of bone markers of formation (FAO and OC), when the results compared to those coming from control adolescents non users of contraceptives. / 14/14294-9 e 15/04040-2
10

Imunomarcação da PECAM-1 e da osteocalcina no processo de reparo de enxerto ósseo autógeno em bloco em ratas ovariectomizadas jovens e senis: estudo histométrico e imunoistoquímico

Murakawa, Ana Cristina [UNESP] 11 March 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-11Bitstream added on 2014-06-13T20:08:38Z : No. of bitstreams: 1 murakawa_ac_me_araca.pdf: 2456403 bytes, checksum: 0b8fd6ef9c787a2f0e9cbb4bc43f1a21 (MD5) / Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da ovariectomia (depleção de estrógeno), no processo de reparo de enxertos ósseos autógenos em bloco por meio da imunomarcação da PECAM-1 e osteocalcina (OCN), em ratas jovens e senis. Material e Métodos: Foram utilizadas 96 ratas (Wistar) fêmeas, sendo 48 ratas com idade de 3 meses, divididas em subgrupo Ovx, submetidas a cirurgia de ovariectomia e subgrupo Sham submetidas ao mesmo procedimento cirúrgico sem a remoção dos ovários; e 48 ratas com idade de 12 meses, também divididas em subgrupos Ovx e Sham. Transcorridos 30 dias da Ovx ou sham, todos os animais receberam enxerto ósseo autógeno em bloco na mandíbula, tendo como área doadora o osso parietal da calvária. Os animais foram submetidos a eutanásia em 7, 14 e 28 dias. As peças foram submetidas à análises histométrica e imunoistoquímica. Esta foi realizada de forma semi-quantitativa, visando analisar as imunomarcações contra PECAM-1 e osteocalcina, avaliando-se a interferência do estrógeno neste processo. Resultados: Durante os períodos analisados, os subgrupos Sham apresentaram marcações da osteocalcina mais intensas quando comparadas com os subgrupos Ovx, independente da idade do animal. As marcações de PECAM-1 foram mais intensas nos subgrupos Sham aos 7 e 14 dias. Conclusão: Dentro dos limites deste estudo, concluímos que a depleção de estrógeno afeta negativamente o processo inicial da angiogênese e diminui a mineralização óssea. / Objectives: The aim of this study was to evaluate the influence of the ovariectomy (estrogen depletion), on healing process of autogenous bone block grafts in young and aged rats, through the immunocolocalization of the PECAM-1 and osteocalcin (OC). Material and Methods: 96 female rats (Wistar) were used, being 48 rats with 3 months-old, divided in subgroups: Ovx, submitted the ovariectomy surgery and Sham, submitted to the same surgical procedure without the removal of the ovaries; and 48 female rats with 12 months-old, also divided in Ovx and Sham subgroups. After 30 days of Ovx or sham operation, all the animals received autogenous bone block graft in the jaw, harvested from the calvaria. The animals were euthanized in 7, 14 and 28 days postoperatively. The specimens were submitted to histometric and immunohistochemistry analysis. This was accomplished in a semi-quantitative way, to analyze the immunolocalizations against PECAM-1 and osteocalcin, evaluating the interference of the estrogen in this process. Results: During the analyzed periods, the Sham subgroups presented more intenses demarcations of osteocalcin when compared with the subgroups Ovx, regardless of age. The demarcations of PECAM-1 were more intenses in the sham subgroups to the 7 and 14 days. Conclusion: Within the limits of this study, the estrogen depletion affects the initial process of angiogenesis negatively and it reduces bone mineralization.

Page generated in 0.0475 seconds