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Ação do vento em cobertura de madeira roliça para galpões de fertilizantes

Pansiera, Daví Blas [UNESP] 21 December 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-12-21Bitstream added on 2014-06-13T20:32:48Z : No. of bitstreams: 1 pansiera_db_me_ilha.pdf: 3062626 bytes, checksum: adfa69acace77a9c80daa21019f26f63 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O Brasil é um país de forte vocação agrícola, que necessita lugares adequados para armazenagem de matérias subsidiárias, como por exemplo, óleos, detergentes, tintas, fertilizantes entre outros; de armazenagem de ferramentas, instrumentos, dispositivos, madeiras. As maiorias dos galpões são feitos de concreto, aço, madeira, porém existem aqueles chamados mistos. Com isso o projeto busca atender as necessidades de empresas que buscam poder armazenar seus fertilizantes em galpões feitos com madeira de reflorestamento, que é o Eucalipto Citriodora. A técnica construtiva aplicada pretende ter mais rapidez para que a estrutura fique pronta para o uso, além de economizar em mão-de-obra, materiais mais baratos e por fim, contribuindo para o uso sustentável da madeira no Brasil e procurando inspirar que não só aqui no Brasil e como vários lugares do mundo que é necessário que todos se conscientizem e preservem o “verde” do planeta. Será feito todo o estudo necessário para que este tipo de modelo, cujas dimensões para analise são de 5, 6 e 7,5 metros de comprimento, por 30 metros de largura e 15 metros de altura esteja de acordo com as normas. A estrutura terá uma série de pórticos, utilizando-se duas peças de madeira roliças para cada um deles e travadas em sua parte mais delgada através de uma ligação em forma de capuz metálico, formando um ângulo de 90o entre as peças. Para travar os 2 pórticos é utilizada uma peça roliça de madeira que usará conectores metálicos para fazer a ligação e estará posicionado a três quartos da altura do pórtico. Na base do poste há um tensionamento diminuindo o vão do pórtico de 31,5m para 30,0 m utilizando-se um cabo de aço e retirando-o quando colocado na base da fundação. Os cálculos teóricos da estrutura foram realizados seguindo as NBR 7190:1997 e NBR 6123:1988; e através de... / Brazil is a country of strong agricultural vocation, which requires adequate sites for storage of subsidiary materials such as oils, detergents, paints, fertilizers, among others, storage of tools, instruments, appliances, wood. The majority of houses are made of concrete, steel, wood, however there are those called mixed. Thus the project aims to meet the needs of companies seeking to be able to store their fertilizers in sheds made of wood from reforestation, which is lemon eucalyptus. The construction technique used aims to have more speed for the structure to be ready for use, and saves on manpower, materials cheaper and ultimately contributing to the sustainable use of wood in Brazil and looking to inspire not only here in Brazil and how many places around the world that all must be aware and preserve the green the planet. It will be done all the studies required for this type of model to analyze the dimensions are 5, 6 and 7.5 meters long by 30 meters wide and 15 meters in height is consistent with the standards. The structure will have a series of frames, using two pieces of wood for each of them plump and locked in its thinnest part through a link-shaped metal hood, forming an angle of 90 ° between the parts. To lock the two frames is used a plump piece of wood that will use metal connectors to connect and be positioned at three-quarters of the height of the portico. At the base of the pole there is a tension reducing the span of the portico of 31.5 m to 30.0 m using a rope and pulling it while stationed at the foundation. Theoretical calculations of the structure were carried out using the NBR NBR 7190:1997 and 6123:1988, and by a numerical model developed in SAP2000 software, you can examine its behavior when subjected to proper weight and due to wind action. Concluding that it is not feasible to apply the tension and inclination of 30 ° is more appropriate, since the maximum span between frames is 6 feet.
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Qualidade de povoamentos e correlações entre sobrevivência e altura de árvores de eucalipto em diferentes idades / Quality stands and correlations between survival and height of eucalyptus trees at different ages

Formento, Sílvio 31 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T14:01:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 593051 bytes, checksum: d9d08cce8a3ba750b30b61926a005e98 (MD5) Previous issue date: 2014-07-31 / The objective of this work was to study the correlation between the percentage of survival and overall height of a basic forest inventory information eucalyptus plantation at six months of age between the years 2011-2013 with the results of other inventories in the same settlement. It was also evaluated possible effects of replanting and the first cultural tract and its relation to forest productivity. With the results it was possible to identify some correlations between forest inventories analyzed and mainly identify differences in growth characteristics of cultivars. Based on the results obtained it was concluded that the results of Qualitative Forest Inventory stratified by genetic materials demonstrated differences in the percentages of survival and height, where the genetic material MG 01 showed slight superiority over the other. In the analysis of correlations between the qualitative forest inventory of 6 months for the survival and overall height parameters in relation to the lifting of survival to 23° days and on the 50° day after planting it was found moderate correlations only for the survival parameter at 6 months about the outcome of survival on the 50° day after planting. In the correlation analysis between the qualitative forest inventory of 6 months with the number of days in which it was held the first cultural tract after planting and replanting were also not shown significant correlations. For the analysis of correlation between the qualitative forest inventory of 6 months with the qualitative forest inventory 12 months was possible to identify correlations between survival parameters and correlations between the total height parameters. This same correlation was found when compared with the qualitative forest inventory of 2 years. / O objetivo deste trabalho foi estudar a correlação existente entre os percentuais de sobrevivência e altura total de uma base de informações de inventário florestal de plantio de eucalipto aos seis meses de idade entre os anos de 2011 a 2013 com o resultado de outros inventários realizados no mesmo povoamento. Foi avaliado também possíveis efeitos do replantio e do primeiro trato cultural e sua relação com a produtividade florestal. Com os resultados encontrados foi possível identificar algumas correlações existentes entre os inventários florestais analisados e principalmente, identificar diferenças de características de crescimento entre materiais genéticos. Com base nos resultados obtidos foi possível concluir que os resultados do Inventário Florestal Qualitativo estratificado por materiais genéticos demonstraram diferenças nos percentuais de sobrevivência e altura, onde o material genético MG 01 demonstrou leve superioridade em relação aos demais. Na análise das correlações entre o inventário florestal qualitativo de 6 meses para os parâmetros sobrevivência e altura total em relação ao levantamento de sobrevivência ao 23° dias e no 50° dias após o plantio constatou-se correlações moderadas apenas para o parâmetro sobrevivência aos 6 meses em relação ao resultado de sobrevivência no 50° dia após o plantio. Na análise de correlação entre o inventário florestal qualitativo de 6 meses com relação ao número de dias em que foi realizado o primeiro trato cultural após o plantio, bem como o replantio também não foram evidenciados correlações expressivas. Para a análise de correlação entre o inventário florestal qualitativo de 6 meses com o inventário florestal qualitativo de 12 meses foi possível identificar correlações entre os parâmetros de sobrevivência e correlações entre os parâmetros de altura total. Esta mesma correlação foi encontrada quando comparado com o inventário florestal qualitativo de 2 anos.
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Evolução da área florestada na região de Botucatu-SP no período de 1996 a 2008 visando à implantação da reserva legal /

Cataneo, Pedro Fernando, 1977- January 2010 (has links)
Orientador: Osmar de Carvalho Bueno / Banca: Sergio Campos / Banca: Paulo Torres Fenner / Banca: Osmar Delmanto Junior / Banca: Alessandro Antonangelo / Resumo: A região de Botucatu tem tradição na indústria de exploração madeireira e possui grandes áreas de mata natural e de reflorestamento. Devido às atuais discussões sobre a Reserva Legal, este trabalho tem por objetivo conhecer a distribuição das áreas agrícolas da região em suas variadas explorações, com especial ênfase às áreas de mata natural, comparar os valores municipais com aqueles dispostos no Código Florestal Brasileiro, de forma a analisar o processo de implantação dos 20% de área de florestas em relação à área total agrícola, em nível macro municipal e regional, sem considerar as áreas de cada uma das propriedades agrícolas e nem a bacia hidrográfica às quais pertencem. Os resultados do trabalho, desenvolvido com dados secundários do projeto LUPA da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, relativos aos anos 1995/1996 e 2007/2008, mostram que todos os municípios pertencentes à região não possuem áreas de mata natural iguais ou superiores aos 20% da área total e que portanto terão que reflorestar sem finalidade exploratória, a não ser cumprir os preceitos da legislação; que o município de Pereiras apresentou no período de 1996 a 2008 leve involução na área de mata natural; que não levando em consideração possíveis incrementos futuros na área total agrícola, os municípios de Areiópolis e, em seguida, Pratânia, terão de aumentar a taxa de reflorestamento em relação à taxa de regeneração da mata natural efetiva entre 1996 e 2008, visando a atingir os 20% da área total com matas naturais ou com florestas que não venham a ser exploradas e que dentre estas, a maior velocidade deverá ser implementada pelo município de Areiópolis; que o município de Itatinga e, em menor magnitude o de Pardinho terão que empregar taxas de implantação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The region of Botucatu, Brazil, is traditionally known for its logging industries and has large natural and reforested forests. Due to the considerations on the Legal Forest Reserve, the aim of this paper is to show the distribution of the farming areas in the region and their application - especially natural forests. Also, to compare the municipal values with those stated in the Brazilian Forestry Code in order to analyze the process of implementing 20% of forest area in relation to the total farming area, at municipal and regional levels, not considering the areas of each of the farms nor the watershed to which they belong. The work results - developed from secondary data from the LUPA Project of the State of São Paulo Department of Agriculture, years of 1995/1996 and 2007/2008 - show that all municipalities in the region of Botucatu do not have forest areas equal to or greater than 20% of total area. Therefore, a non-exploratory reforestation procedure will have to be implemented to follow legal requirements. The results also show that the municipality of Pereiras presented - from 1996 to 2008 - a slight regression in the area of natural forest; that the municipalities of Areiópolis and Pratânia will have to increase the reforestation rate over the regeneration rate of the effective natural forest area between 1996 and 2008 in order to achieve the 20% of total area with natural forests or forests which will not be explored - not taking into consideration, though, future farming increments. Still, Areiópolis will have to implement it the fastest. The results also show that the municipality of Itatinga - and, to a lesser extent, the municipality of Pardinho - will need to employ a lower implementation rate than the one verified in the effective regeneration of forests between... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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BALANCO HIDRICO, CICLAGEM GEOQUIMICA DE NUTRIENTES E PERDAS DE SOLO EM DUAS MICROBACIAS REFLORESTADAS COM Eucalyptus saligna Smith, NO VALE DO PARAIBA, SP / WATER BALANCE, NUTRIENT CYCLING AND SOIL LOSS IN TWO SMALL CATCHMENTS PLANTED WITH Eucalyptus saligna Smith, IN PARAÍBA RIVER VALLEY, SP

Maurício Ranzini 17 August 1990 (has links)
Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito de preparos de solo diferenciados, aplicados em duas bacias hidrográficas experimentais reflorestadas com eucalipto, sobre o balanço hídrico, o escoamento direto, a qualidade da água, a ciclagem de nutrientes e as perdas de solo. As microbacias estão localizadas no Vale do Paraíba, Município de Santa Branca, Estado de São Paulo. Fazem parte da Fazenda Bela Vista III, que pertence à empresa FLORIN - Florestamento Integrado S.A. A microbacia A tem uma área de 7,2 ha, sendo 239 m2 (3,3% da área) de mata ciliar, com uma declividade média de 19, 6%; enquanto a área da microbacia B é de 5,5 ha, com 117 m2 (2,1% da área) de mata ciliar e a declividade média de 28,9%. As duas áreas foram plantadas com Eucalyptus saligna Smith, porém tiveram preparos de solo diferenciados: na microbacia A, o preparo de solo consistiu em roçada, queimada, e aração a 20 cm de profundidade com arado de disco; na microbacia B, o preparo de solo consistiu apenas em roçada, queimada, e coveamento manual. As microbacias tiveram as matas ciliares preservadas. A precipitação foi medida com um pluviógrafo tipo Helmann, de rotação semanal, que propiciou a tabulação dos dados de precipitacão diária, para as duas microbacias, três pluviômetros tipo Ville de Paris e um pluviômetro de acrílico marca Fretin, que contituiram a rede para a determinação, pela média aritmética, da precipitação semanal para as bacias. Para a amostragem de água das chuvas visando as análises físico-químicas foram instalados cinco coletores apropriados ao longo das duas microbacias. O deflúvio das microbacias foi obtido através da medição contínua da vazão, sendo utilizados dois linígrafos modelo Hidrologia, instalados um em cada estação fluviométrica. As amostras do deflúvio, em ambas microbacias, foram coletadas no vertedouro, com garrafas de polietileno, em intervalos semanais. As determinações dos elementos K+, Ca++ , Mg++, Fe++ e Na+, como parte da análise da água da chuva e do deflúvio, foram realizadas por meio de espectrofotômetro de absorção atômica. O N03- e P04-3 foram analisados por colorimetria, pelos métodos da brucina e do fosfomolibdato, respectivamente . O NH4+ foi determinado por titulação pelo método da destilação. Seguindo-se as normas da AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION (1976), foram realizadas as análises de turbidez, condutividade elétrica e pH. Os valores da alcalinidade foram obtidos por titulação, e os valores de cor, por colorimetria, tendo-se como escala colorimétrica uma solução de platino-cobalto. A perda de solo foi calculada a partir da concentração semanal de sedimento, mais aquelas oriundas de chuvas isoladas. O material sedimentado, por ter se mostrado em muita pequena quantidade e de difícil quantificação, não foi mensurado. No entanto, acredita-se que a sua ausência na totalização da perda de solo não interfira, de forma significativa, na análise da comparação relativa das perdas de solo entre as duas microbacias estudadas. A microbacia B apresenta condições que favorecem o escoamento superficial, possibilitando a existência de áreas passiveis de erosão e formação de voçorocas. Já a microbacia A possui condições mais permeáveis do solo, as quais favorecem o escoamento subsuperficial. A evapotranspiração para a microbacia A foi de 82,8%, enquanto a microbacia B, durante o período estudado, mostrou uma taxa de 44,4%. Os fluxos mensais de nutrientes mostraram que existe um ganho de NH4+, NO3- e PO4-3 para ambas microbacias. O Ca++, Mg++, Fe++ e o Na+ apresentaram um balanço negativo . Já o K+ revelou um ganho na microbacia A, ao contrário da microbacia B. A contribuição relativa da precipitação ocorrida na área experimental em relação ao teor de nutrientes contidos numa árvore inteira, num tronco com casca e noutro sem casca, mostrou que a entrada de nitrogênio via precipitação foi significativa, enquanto as entradas de P04-3, K+, Ca++ e Mg++ estiveram abaixo do requerido, principalmente, se a exploração da árvore inteira for considerada. A produção de sedimento em suspensão foi 2,5 vezes maior na microbacia B do que na microbacia A. Já a contribuição média devida às chuvas, nas perdas totais de solo da microbacia A atingiu apenas 4,89%; na microbacia B esta contribuição chegou a 40,56%. As medidas de preparo de solo e de cultivo mínimo, baseados na declividade média do terreno e na textura de solo; além da preservação das matas ciliares, adotadas previamente pela empresa, estão, aparentemente, sendo eficientes na conservação do solo, conforme os dados analisados no presente estudo. / The goal of this study is to estimate the effects of different managements applied to two experimental catchments with eucalypt plantations over the water balance, the nutrient cycling and the soil loss. The small catchments are located in Paraíba River Valley, in the Municipatily of Santa Branca, São Paulo State. They are part of III Bela Vista Forest Farm, from FLORIN - Integrated Forested company S. A. The A catchment has an area of 7.2 ha, with an average slope of 19.6%, while the area of the B catchment is 5.5 ha, and its average slope is 28.9%. Both areas were planted with Eucalyptus saligna Smith, but they had different site preparation: at catchment A, the plantation was preceded by a mechanical method of site preparation (plowing without harrowing); at catchment B. the plantation was established manually without soil preparation (slash burning). The small catchment the had riparian ecosystem preserved. The precipitation was measured with a Helmann type recording gage, with a week rotation, and four non-recording raingages. Average by arithmetic mean precipitation for the catchments was determined. Five adequate collectors were installed for the rainfall sampling aiming at the physical-chemical analysis. Streamflow was measured with 90° V-notch weirs containing a stage recorders installed one in each gaging station. The streamflow samples, in both small catchments, were collect weekly at the weir with polyethylene bottles. The determinations of K+, Ca++, Mg++, Fe++ and Na+ elements, as part of the rainfall and of the streamflow analysis, were made by spectrophotometry. N03- and P04-3 were analysed by colorimetry, using the brucina and phosphomolybdate methods, respectively. The NH4+ was analyzed by the distillation method. The loss of soil was calculated from the weekly sediment concentration. Additionally, the weirs were adapted with a semi-automatic sampling device to collect samples from higher stage to storm discharge. The sedimented material, being very tiny and in small quantity, was not measured. However, we believe that the absence at this part in the totalization of soil loss does not interfere in an essencial way in the comparative analysis of the soil loss between the two catchments. Catchment B presents conditions that favors surface runoff, allowing the existence of possible areas of erosion and gully formation. But catchment A has more permeable soil, which are favourable to the subsurface runoff. Evapotranspiration was 82.8% of the annual precipitation in catchment A, while for catchment B this percentage was 44.4%. The monthly flows of nutrients showed a gain of NH4+, N03- and P04-3 in both catchments. For Ca++, Mg++, Fe++ and the Na+ the balance was negative. But for K+ there was a gain in catchment A, and a loss in catchment B. The relative contribution of nutrient input in precipitation measured in this experimental area, in comparison with the nutrient contents of a whole tree, a trunk with bark, and a trunk without bark, showed that the input of nitrogen by precipitation was significant, while the inputs of P04-3, K+, Ca++ and Mg++ were below required amount, mainly if the exploration of the whole tree was considered. The production of suspended sediment was 2.5 times greater in the catchment B than in catchment A. But the average contribution due to the rain, in the total loss of the soil in catchment A reached only 4.89%; in the catchment B this contribution reached 40.56%. The method of site preparation and minimal cultivation, besides the policy of preserving riparian ecosystem, used routinely by the company are apparently being confirmed as adequate for soil and water conservation in the region.
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Os eucaliptais no noroeste mineiro: as transformações socioespaciais na fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970 / The eucalypts in the northwest mineiro, entitled sociospatial transformation at fazenda Boa Esperança in João Pinheiro (MG) in the post in 1970

Marques, Juliana Barros 26 March 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-23T15:47:15Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-24T10:24:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-24T10:24:44Z (GMT). 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The modernization of agriculture has been provided by the State during the military regime in developmental project meeting the requirements of the capitalist mode of production. Accordingly, the Federal Government enacted the Law 5.106 of September 2, 1966, that foreseen fiscals incentives to forest enterprises using the environmentalist publicity. These enterprises came from developed countries and the needs of businesses in the metropolitan region of Belo Horizonte (MG) to promote “reforestation" and at the same time, supply these siderurgical. The territory of the Northwest Cerrado Mineiro was incorporated by eucalypt plantations. The Cerrado were deforested and transformed into coal, and later occupied by the eucalyptus farming. With eucalypt plantations, these enterprises started their activities by buying properties for implantation of the farming, making peasants farmers sell their land and migrate to the urban centers. The peasant farmers of Fazenda Boa Esperança when expropriated had to change and went to cities like João Pinheiro, Brasília and Uberlândia. Some chose to stay on territory where they were born changing district JK (Luizlândia West) and Vila das Almas which is a neighborhood along the BR - 040. But those who did not want to leave and remained in this territory are surrounded by eucalyptus forests, feeling the isolation, with difficulties access to the neighborhood and the water shortage worsens every dry season. The productive capital restructuring transformations generated at Fazenda Boa Esperança to social and environmental damage, leaving the peasant farmers to the margins of history without even having the possibility to participate or dignity, and still must fight daily against the system if you choose to remain on their properties. / A pesquisa sobre os eu os euos euos eucaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada As transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, foi realizada com o objetivo de compreender as foas foas foas fo rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto, a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. A pesquisa adotou o caráter qualitativo e os procedimentos metodológicos utilizados foram: a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. A modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da agricultura foiagricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foi provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo Estado no regime militar no projeto desenvolvimentista, atendendo as exigências do modo de produção capitalista. Nesse sentido, o Governo Federal sancionou a lei 5.106 de 2 de setembro de 1966, que previa incentivos fiscais aos estabelecimentos florestais, utilizando a propaganda ambientalista. Esses empreendimentos vieram de países desenvolvidos e das necessidades das empresas da região metropolitana de Belo Horizonte (MG) para promover o “reflorestamento” e, ao mesmo tempo, abastecer essas empresas siderúrgicas. O território do Cerrado no Noroeste Mineiro foi incorporado pelo reflorestamento de eucalipto. Os Cerrados foram desmatados, transformados em carvão e, posteriormente, ocupados pela lavoura de eucalipto. Com o reflorestamento de eucalipto, estas empresas iniciaram suas atividades comprando propriedades para a implantação da lavoura, fazendo com que os agricultores camponeses vendessem suas terras e migrassem para os núcleos urbanos. Os agricultores camponeses da Fazenda Boa Esperança quando expropriados tiveram que mudar e se dirigiram para cidades como João Pinheiro, Brasília e Uberlândia. Alguns optaram em ficar mais próximos do território onde nasceram mudando para o distrito de JK (Luizlândia do Oeste) e Vila das Almas que é um povoado às margens da BR-040. Mas aqueles que não quiseram sair e continuaram neste território ficaram ilhados pelas florestas de eucalipto, sentindo o isolamento, com dificuldades de acesso a vizinhança e com a escassez de água que se agrava a cada período de estiagem. A reestruturação produtiva do capital gerou transformações na Fazenda Boa Esperança que levaram ao prejuízo social e ambiental, deixando os agricultores camponeses a margem da história sem sequer terem a possiblidade ou a dignidade de participarem, e ainda precisam lutar diariamente contra o sistema se optar em permanecerem em suas propriedades.
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"Influência da impregnação com estireno e com metacrilato de metila em propriedades físicas e mecânicas da madeira de Eucalyptus grandis e de Pinus caribaea var.hondurensis" / Influence of impregnation with styrene and methyl methacrylate on physical and mechanical properties of Eucalyptus grandis and Pinus caribaea var. hondurensis

Denise Ortigosa Stolf 20 June 2005 (has links)
A exploração não racional dos recursos florestais nativos, no Brasil, tem provocado a redução da oferta de espécies de uso consagrado em diversos segmentos, notadamente na construção civil e na indústria de móveis. A alternativa mais imediata tem sido o emprego da madeira de reflorestamento, em particular, dos gêneros Eucalyptus e Pinus, freqüentes nas regiões sul e sudeste do país. Porém, muitas das espécies disponíveis comercialmente não apresentam propriedades fisico-mecânicas que as tornem capazes de promover a substituição das espécies tradicionalmente empregadas. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo demonstrar a viabilidade de se obterem compósitos polímero-madeira (CPMs) que podem apresentar comportamento equivalente ou superior ao da madeira sem tratamento, proveniente das regiões de reflorestamento dos mencionados gêneros. Para tal, foi feita a impregnação da madeira das espécies Eucalyptus grandis e Pinus caribaea var. hondurensis por apresentarem maior disponibilidade e densidade compatível para viabilizar o processo. Empregaram-se os monômeros poliméricos de estireno e metacrilato de metila e, como iniciador no processo de polimerização, o peróxido de benzoíla. Foi utilizado o método de vácuo-pressão para a impregnação da solução monômero-iniciador. Os resultados mostraram, para os CPMs de Pinus, um significativo aumento nos valores de todas as propriedades estudadas. Nos CPMs de Eucalyptus, em decorrência de sua baixa permeabilidade, somente os valores das durezas paralela e normal às fibras apresentaram aumento. / Large exploration of native forestry resources in Brazil has led to a decrease in supply of the most widely used species in several sectors, notably in civil construction and furniture industries. The most immediate remedy has been the use of reforestation timber, obtained from the common Eucalyptus and Pinus species available in the south and southwest regions of the country. However, most of these species do not present adequate physical and mechanical properties to viably the mentioned uses. In this context, the main objective of the present research is to demonstrate the viability of obtaining wood-polymer composites (WPCs), which may exhibit similar or superior physical and mechanical properties than untreated aforementioned species from reforestation regions of Brazil. In order to achieve this goal, the impregnation of Eucalyptus grandis and Pinus caribaea var. hondurensis, which have compatible density and are available in large amounts to permit such processing, was carried out. In the process, polymeric monomers of styrene and methyl methacrylate were employed with benzyl peroxide, whose functions as an initiator in the polymerization process. Vacuum-pressure method was used in the impregnation of the monomer-initiator solution. Properties of the WPCs – Pinus were significantly improved in all tests, however, because of its low permeability, only hardness parallel and perpendicular to grain showed increase for the WPCs – Eucaliptus.
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Potencial de espécies nativas para a produção de madeira serrada em plantios de restauração florestal / Potential of natives species to produce timber in forest restoration plantings

Carina Camargo Silva 15 July 2013 (has links)
Existe hoje uma crescente demanda global por ações de restauração de florestas tropicais e um dos principais entraves para a sua concretização é a viabilidade econômica dos projetos. Em cenários em que a restauração ecológica exige a implantação de reflorestamentos de espécies nativas, a produção de madeira torna-se uma alternativa importante para viabilizar economicamente a atividade, tornando-se um meio para atingir o objetivo final da restauração do ecossistema. A carência de conhecimentos técnico-científicos sobre o potencial de produção das espécies nativas em reflorestamentos é, no entanto, um entrave significativo para a sua aplicação em larga escala. Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo a avaliação do potencial de espécies nativas para a produção de madeira serrada em plantios de restauração florestal. Para isso, avaliou-se o crescimento de 16 espécies nativas com potencial para produção de madeira serrada em 13 reflorestamentos mistos, com idades entre 6 e 96 anos, localizados no domínio da Floresta Estacional Semidecidual no interior do estado de São Paulo. Essas espécies foram avaliadas quanto ao crescimento em diâmetro real, diâmetro potencial, altura total e altura comercial através da modelagem destes parâmetros por técnicas de regressão linear múltipla. Tais modelos foram gerados a partir da correlação existente entre a idade do reflorestamento, o fator ambiental mais influente (relacionado ao solo e clima) e o parâmetro analisado, obtendo-se as perspectivas de desenvolvimento de cada espécie em cenários de baixa, moderada e alta produtividade de sítio. Foram estimadas as projeções do crescimento diamétrico considerando-se todos os indivíduos de cada espécie amostrados nos reflorestamentos, bem como a partir dos 25% melhores indivíduos, visando-se estimar o potencial de crescimento das espécies em condições mais favoráveis de manejo silvicultural. Foi realizada uma análise descritiva das variáveis qualitativas avaliadas em campo (número de fustes, qualidade da árvore e nível de exposição à luz), associadas às alturas total e comercial, verificando-se se as relações existentes entre estes parâmetros são capazes de orientar propostas de manejo silvicultural adequado para as espécies. Várias das espécies nativas estudadas, principalmente Cariniana legalis e C. estrellensis, apresentaram potencial satisfatório de produção de madeira serrada em plantios de restauração florestal, principalmente em condições ambientais favoráveis e se submetidas a manejo silvicultural adequado. No entanto, mesmo sob condições favoráveis, algumas espécies apresentaram crescimento excessivamente lento, desestimulando seu plantio para a produção de madeira. O ciclo de produção de madeira esperado para cada espécie foi muito variável em função das condições ambientais da área em restauração, reforçando a importância de escolha orientada de espécies para cada condição de sítio, do preparo adequado do solo e da consideração dessas condições ambientais para definir os modelos de restauração para fins de exploração de madeira. Da mesma forma, a maior parte dos indivíduos encontrava-se dominada na estrutura da floresta, reforçando a importância do espaçamento, da composição de espécies na vizinhança e de desbastes no potencial de produção de madeira. / There is a growing demand today for tropical forest restoration efforts, and one of the main barriers for accomplishing this demand is the economic viability of the projects. In scenarios where ecological restoration requires the implementation of native species plantings, the exploitation of timber can be an important alternative to make restoration financially viable, as a way to achieve the ultimate goal of the restoration of the ecosystem. The lack of technical and scientific knowledge about the potential of timber production by native species in reforestation is, however, an important obstacle for applying this alternative at the large scale. In this context, we evaluated the growth of 16 native species with potential for timber production in 13 restoration plantings, with ages ranging between 6 and 96 years, located at the Seasonal Semideciduous Forest of inland São Paulo State, southeastern Brazil. These species were evaluated regarding their growth in real and potential diameter, as well their total and commercial height, by modeling these parameters through multiple linear regressions. These models were generated based on the correlation among the age of the restoration planting, the most influent environmental factor (related to climate and soil) and the analyzed parameters, allowing us to obtaining the perspectives of growth for each species in scenarios of low, moderate and high site productivity. We established projections of growth in diameter considering all individuals sampled for each species in the reforestations, as well as the best 25% individuals, as means of estimating the potential growth of each species in more favorable scenarios of silvicultural management. We carried out a descriptive analysis of the qualitiative variables evaluated in the field (number of boles, quality of the tree and exposition to sun light), which were associated to the total and commercial heights, to verify if the relationship between these parameters may guide proposals of suitable silvicultural management for these species. Many of the studied species, especially Cariniana legalis and C. estrellensis, showed a satisfactory potential of timber production in restoration plantings, mainly in more favorable site conditions and under adequate silvicultural treatments, However, even under favorable conditions, some species presented growth rates excessively slow, which discourage their planting for timber production. The expected cycle of timber production for each species was highly variable according to the environmental characteristics of the site, thus reinforcing the importance to guide the selection of species for each site condition, to accomplish a suitable soil preparation before planting and to consider these site conditions for designing models of restoration for timber exploitation. In addition, most trees were dominated in the forest structure, which reinforces the importance of spacing, species composition of the vicinity and thinning in the potential of timber production.
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Estoques de carbono do solo em áreas de reflorestamento: bases para projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo / Soil carbon stocks in reforestation areas: bases for Clean Development Projects

Cindy Silva Moreira 09 November 2010 (has links)
Considerando a grande importância do seqüestro de carbono (C) nos solos florestais, observa-se pequena quantidade de projetos de MDL que incluem esse compartimento como agente da mitigação do aquecimento global. Isso ocorre pelo fato da quantificação dos estoques de C do solo representar maiores desafios se comparada aos demais componentes dos ecossistemas florestais. Sabendo-se das dificuldades econômicas e ambientais envolvidas na adoção desse tipo projeto e da importância das florestas na mitigação da mudança do clima, o objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho de metodologias para a obtenção do estoque de C do solo em duas áreas de reflorestamento e suas respectivas linhas de base (usos do solo anteriores aos plantios, i.e. pastagens e vegetações nativa), como base para diminuir a relação custo-benefício de projetos de MDL. Para alcançar o objetivo principal, a presente pesquisa foi composta das seguintes etapas: (i) estudo da variabilidade espacial do C do solo em uma área de reflorestamento com espécies nativas, estabelecida em Cotriguaçú/MT (Área I) e em uma cronossequência de plantio de eucalipto, localizada em Avaré/SP (Área II); (ii) determinação do tamanho da parcela e do nº ideal de amostras a partir da dependência espacial do C nos reflorestamentos; (iii) estimativa dos teores de C e densidades do solo (Ds) pela Espectroscopia de Reflectância no Infravermelho Próximo (NIRS) e Médio (MIRS), visando a redução dos custos analíticos sem prejuízo da qualidade dos resultados; e (iv) cálculo dos estoques de C do solo nas áreas e estimativa do balanço de carbono do projeto de MDL conduzido na Área II, utilizando a ferramenta EX-ACT (Ex-Ante Carbon Balance Tool). Os resultados obtidos confirmaram a existência de importante variabilidade espacial do C do solo nas áreas e dependência espacial forte em todos os sistemas de manejo estudados. A análise do número ideal de amostras de solo indicou que a coleta de cinco pontos por parcela é tão precisa quanto uma amostragem com mais pontos. O tamanho ideal das parcelas variou de 361-841 m2 nos plantios da Área I e de 900-3721 m2 nos plantios da Área II. O desempenho dos métodos NIRS e MIRS na estimativa do teor de C dos solos foi bastante satisfatório, principalmente quando os modelos testados foram calibrados com quantidades entre 5-10% do conjunto de dados total. Os resultados da estimativa da Ds foram um pouco inferiores aos do C. Os estoques de C do solo obtidos na Área I foram superiores aos da Área II. Considerando apenas o solo, é possível afirmar que o potencial de geração de créditos de C é maior no reflorestamento com espécies nativas sob solo argiloso do que no reflorestamento com eucalipto em solo arenoso. O balanço de C do projeto conduzido na Área I indicou o seqüestro de quase três milhões de toneladas de CO2eq em 40 anos. Espera-se que este estudo contribua para o aumento da inclusão do solo em projetos de MDL, uma vez comprovada a possibilidade de redução dos custos associados à obtenção e determinação dos estoques de C nesse compartimento / Considering the great importance of carbon sequestration (C) in forest soils, there are few CDM projects that include this compartment as an agent of global warming mitigation. This occurs because the quantification of soil C stocks represents a bigger challenge when compared to other components of forest ecosystems. Considering the economic difficulties and environmental issues involved in adopting this type of project and the importance of forests in mitigating climate change, the objective of this study was to evaluate the performance of methods for obtaining soil C stocks in two forestry areas and their respective baselines (land use prior to planting, i.e. pastures and native vegetation) as a basis for reducing the cost-benefit ratio of CDM projects. To achieve the main objective, this research was composed of the following steps: (i) estimating the spatial variability of soil C in an area reforested with native species, established in Cotriguaçú, MT (Area I) and a Eucalyptus chronosequence, located in Avaré, SP (Area II), (ii) determining the optimal amount of soil samples and the plot size from the soil C spatial dependence range in the reforestation areas, (iii) estimating soil C content and bulk density (BD) by Near and Mid Infrared Reflectance Spectroscopy (NIRS and MIRS, respectively) to reduce analytical costs without affecting the quality of the results, and (iv) calculating soil C stocks in both areas and estimating the carbon balance of a CDM Project conducted in Area II, using EX-ACT (\"Ex-Ante Carbon Balance Tool\"). The results confirmed the existence of significant soil C spatial variability in both areas and a strong spatial dependence at all plots. The analysis of the optimal number of soil samples indicated that the sampling procedure with five points per plot is as accurate as intensive sampling. The optimum size of plots ranged from 361-841 m2 at Area I plantations and from 900-3721 m2 at Area II. The performance of MIRS and NIRS to estimate the soil carbon content was very satisfactory, especially when the models were calibrated with amounts between 5-10% of the total data set. The estimations of BD were slightly less precise than those of soil C content. The soil C stocks obtained at Area I were higher than Area II. Considering only the soil compartment, it is clear that the potential for C credit generation in a reforestation with native species on a clayey soil is higher than in a reforestation with eucalyptus on a sandy soil. The C balance of the CDM project conducted in Area I is expected to sequester almost three million tones of CO2 eq in 40 years. We hope this study contributes to the increased inclusion of soil in CDM projects, by confirming the feasibility of reducing the costs associated with both sampling and analytical procedures
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Fauna edáfica em fragmentos florestais e em áreas reflorestadas com espécies da mata atlântica. / Soil fauna in forestal fragments and in reforested lands with species from the atlantic forest.

Fabiane Ducatti 05 December 2002 (has links)
O estudo teve por objetivos caracterizar quantitativa e qualitativamente as principais classes taxonômicas da meso e macrofauna edáfica presentes em fragmentos de Floresta Estacional Semi Decidual (domínio de Mata Atlântica) e em diferentes modelos de reflorestamentos com espécies da Mata Atlântica. As áreas utilizadas pertencem à Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, em Botucatu/SP. Os experimentos foram instalados em três solos usados intensivamente com exploração agrícola e pastagem: Nitossolo Vermelho (NV) textura argilosa, Argissolo Vermelho-Amarelo (PVA) Distrófico textura média e Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA) Distrófico textura areia franca. O delineamento usado foi o de blocos casualizados, com três blocos e seis tratamentos. Um tratamento foi demarcado sobre floresta natural (Fragmento) e outros cinco tratamentos instalados sobre áreas revegetadas: testemunha, semeadura direta, sistema Taungya modificado, consorciação de espécies nativas de rápido crescimento com espécies comerciais para madeira e mistura de espécies nativas em modelos de plantio-restauração. As amostragens semestrais foram realizadas durante dois anos. A mesofauna foi extraída pelo método de Berleusse-Tüllgren modificado e a macrofauna pelo método dos monolitos. Os dados de densidade dos organismos foram analisados pelo teste de médias não-paramétrico de Friedman e pela análise multivariada de Agrupamento (Cluster Analysis). Nos tratamentos com cobertura vegetal mais densa e solo menos perturbado (Fragmento, Testemunha e Sem.Direta), foram verificadas as maiores densidades de organismos da meso e macrofauna edáfica. Houve uma relação direta entre a densidade de organismos e os atributos físicos e químicos dos solos; no solo mais úmido, de menor temperatura média, mais permeável, mais fértil e mais rico em matéria orgânica, NV, foram encontradas as maiores densidades de organismos da meso e macrofauna edáfica. Dentre as subordens de mesofauna, os oribatídeos foram encontrados com maior densidade em todos os solos e, os Astigmatas e Prostigmatas, em menores quantidades. Na macrofauna, o grupo das Oligochaetas foi o mais encontrado no NV, seguido do Formicidae; os grupos Isoptera, Coleoptera e Formicidae foram os mais encontrados no PVA e LVA. Independente do tipo de solo, a densidade de organismos da mesofauna edáfica foi maior no verão que no inverno. Para a macrofauna, as variações estacionais da densidade de organismos ocorreram somente no LVA, com 54% no verão, e foram influenciadas pelas condições físicas e químicas do solo. / The purposes of this study was to point out quantitaty and qualitivetely the main taxononomics classes of the meso and macrofauna soil, on fragments of Seasonal Semideciuos Tropical Forest (Atlantic Forest) and prototypes of Atlantic Fores reforestation programs, using native species. The reserched areas belong to Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, located in Botucatu, SP, Brazil. The experiments took place in three different soil previously used heavily for agriculture and cattle: Alfisol clayey texture, Ultisol medium texture and Oxisol sandy texture. The experiment was marked by random blocks, with three replications and six treatments. One treatment was done over the natural forest followed by five other done over reforested lands: test, direct seeding, modified Taungya system, mix from native fast growing species with species used commercially and another mix from native species in restoration-planting model. The semestral samples were collectes for a period of two years. The Berleusse-Tüllgren modified method were used to extrat the mesofauna, and the Monolitos method to extract the macrofauna. The density data of the organisms were analyzed using the Friedman's non-parametric medias test as well as multivariate Cluster Analysis. On denser vegetation and less stressed soil (Fragment, Test and Direct Seeding), our treatment resulted on a higher density of organisms of meso and macrofauna. A relation between the density of organisms and the physical and quimical caracteristic of the soil was clearly defined: on a humid soil, low average temperature, permeable, higher degree of fertility and richer on organic matter, NV, it was detect the higher density of soil meso and macrofauna. Within the suborder of the mesofauna, the Oribatida could be found on higher density on all different types of soils and a smaller number in regards to the Astigmatas and Prostigmatas under the same circunstances. On the macrofauna, the Oligochaetas was found on higher density on the Alfisol, followed by Formicidae; the Isoptera, Coleoptera and Formicidae showes a bigger presence on the Ultisol and Oxisol. Independent of soil type, the density of soil mesofauna organisms was higher on the summer than the winter. For macrofauna, the density variation of organisms, based on the different climate seasons, ocurred only on the Oxisol, with a 54% in the summer, and had suffere the physical and quimical influence of the soil.
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O processo de regeneração natural e a restauração de ecossistemas em antigas áreas de produção florestal / The process of natural regeneration and ecosystem restoration in former forest production areas

Andreza Maria Martins 12 May 2009 (has links)
Em empresas florestais que plantam florestas de rápido crescimento voltadas ao abastecimento industrial, é comum, hoje em dia, a existência de áreas de plantios comerciais que devem ser revertidos para áreas de vegetação natural. Entretanto, dependendo das condições locais e do contexto da paisagem, nem sempre os processos naturais de regeneração são suficientes para garantir que a vegetação natural se desenvolva e se auto-sustente nessas áreas. Este estudo avaliou os processos de regeneração natural e a efetividade de algumas técnicas de restauração florestal para indicar a melhor estratégia aplicável em larga escala, em áreas anteriormente manejadas com as culturas de Eucalyptus sp e Pinus sp, que foram abandonadas com o intuito de serem incorporadas como reservas legais. O projeto foi desenvolvido no município de Borebi, SP, em duas fazendas, sendo uma em ecossistema de cerrado latu sensu e outra de floresta estacional semidecidual. Em cada área foi instalado um experimento em blocos ao acaso, com cinco repetições e cinco tratamentos, com parcelas de 30 x 30m. Os tratamentos foram: T1: controle, T2: semeadura direta de dez espécies florestais de rápido crescimento; T3: plantio convencional de 19 espécies florestais de crescimento lento, médio e rápido; T4: condução da regeneração natural através de tratos silviculturais e T5: picagem da cobertura vegetal e revolvimento do solo. A regeneração natural de indivíduos lenhosos existente foi levantada em duas classes: altura a 1,30 m (parcela toda) e altura > que 0,50m e < que 1,30m (em três subparcelas de 1 x 30m ), antes e após (12 meses) a implantação dos tratamentos. O banco de sementes do solo foi amostrado antes da instalação e duas vezes após, e o solo superficial retirado de uma área de 315cm² e profundidade de 5cm, formando duas amostras compostas por parcela. Para a chuva de sementes foram instalados cinco coletores por parcela, com dimensões de 0,50 x 0,50m cada. Tanto o banco como a chuva de sementes apresentaram baixa porcentagem de espécies lenhosas e alta densidade de algumas espécies herbáceas invasoras. A regeneração natural apresentou espécies típicas da fase inicial da sucessão, com predomínio de espécies não constituintes. A maior similaridade na composição das espécies ocorreu na comparação entre a vegetação e a chuva de sementes e a menor na comparação da vegetação com o banco de sementes. O tratamento T4 (condução da regeneração) apresentou efeito significativo na área basal, densidade, número de espécies e diversidade de espécies da regeneração natural, em ambas as áreas, após 12 meses de implantação, mostrando-se mais viável ecologicamente e economicamente em relação aos demais. / In Forest Companies that cultivate fast-growing forest species for industrial supply, it has been usual the existence of commercial production areas that need to be converted in protected areas with native vegetation. Nevertheless, depending on local conditions and landscape context, the natural regeneration process is not enough to guarantee the successional development This work aimed at investigating the natural regeneration process and the effectiveness of some forest restoration techniques to be applied in large scale in, former Eucalyptus sp and Pinus sp plantations, which were abandoned to be incorporated as protected areas. The project was developed at Borebi municipality, SP, in two forest farms, one comprising latu sensu savana formations, and the other corresponding to seasonal semideciduous forest. In each experimental area a complete randomized block experiment with five treatments and five replicates was installed, with 30 x 30 m plots. The treatments were: T1: control; T2: direct seeding of 10 fast growing forest species; T3: conventional planting of 19 species with different growth characteristics; T4: management of natural regeneration by silvicultural treatments; T5: tillage of ground vegetation cover and plowing. Natural regeneration was surveyed before and 12 months after the experiment installation, when all woody individuals with height 1.30m were measured; the individuals with height 0.50m and <1.30m were surveyed in three 1 x 30m subplots within each plot. The soil seed bank was sampled before and two times after the treatments, were 315cm² and 5cm depth samples formed 2 composite samples by each plot. Seed rain was studied by five 0,50 x 0,50m litter traps installed in each plot. The soil seed bank and seed rain had a low percentage of woody species and high density of some nonconstituent invasive herbaceous species. The natural regeneration showed a predominance of early successional species, but was dominated by nonconstituent species. The higher similarity in species composition occurred between the natural regeneration and the seed rain, and the smaller between the natural regeneration and the soil seed bank. The regeneration management treatment (T4) showed a significant effect in basal area, density, species diversity and species richness of natural regeneration after 12 months, indicating to be the most viable ecologically and economically in comparison with the other, for the local conditions.

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