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Influência da temperatura de revenido na fragilização por hidrogênio no aço ABNT 10B22-Modificado

Gonçalves, Felipe Vanti January 2013 (has links)
A fragilização por hidrogênio é uma potencial causa de falha em diversos componentes industriais. Este tipo de fragilização ocorre principalmente em aços ao carbono e também em aços inoxidáveis martensíticos, que apresentam alta resistência mecânica. Neste trabalho, avaliou-se a influência das temperaturas de revenimento de 300 ºC, 400 ºC e 500 ºC na fragilização por hidrogênio do aço ABNT 10B22-Modificado, após o processo de carbonitretação, o qual é muito utilizado na fabricação de parafusos e fixadores. Foram confeccionados corpos de prova convencionais segundo a Norma NACE TM 177-90 e também foram usados parafusos M4 X50 fabricados conforme a Norma DIN 13 para realização dos ensaios. As amostras foram submetidas a três níveis de introdução forçada de hidrogênio (10mA/cm2, 20mA/cm2 e 30mA/cm2) por controle galvanostático, para as diferentes temperaturas de revenimento. Para efeito comparativo, para cada temperatura de revenido foram produzidas amostras isentas de hidrogênio, caracterizando a condição inicial do material. Todas as amostras foram submetidas ao ensaio de tração com baixa taxa de deformação. Os corpos de prova convencionais foram também ensaiados em tração com carregamento simultâneo de hidrogênio, enquanto os parafusos foram submetidos ao ensaio de torque de fragilização com carregamento prévio. Foram caracterizados os micromecanismos de fratura em todas as condições das amostras confeccionadas. Os resultados obtidos evidenciaram que para menores temperaturas de revenimento as amostras carregadas com hidrogênio apresentaram uma maior perda das propriedades mecânicas como resistência à tração, tenacidade e alongamento quando comparadas a condição inicial, sendo que a geometria do parafuso foi mais propensa aos efeitos deletérios do hidrogênio que os corpos de prova convencionais. O micromecanismo de fratura na camada carbonitretada foi predominantemente intergranular nas amostras carregadas com hidrogênio e o núcleo apresentou coalescimento de microcavidades na maioria dos casos, com microcavidades rasas nas amostras carregadas com hidrogênio. / Hydrogen embrittlement is a potential cause of failure in various industrial components. This type of embrittlement occurs mainly in carbon steels and in martensitic stainless steels, which have high mechanical strength. In this study, it was evaluated the influence of the tempering temperatures of 300 ºC, 400 ºC and 500 ºC on the hydrogen embrittlement effect, for the ABNT 10B22-modified steel, after the process of carbonitriding, which is widely used in the manufacture of screws and fasteners. The specimens were machined according to the NACE TM 177-90 standard and were also employed as specimens in the tests, screws M4 X50 manufactured according to the DIN 13 standard. The samples were subjected to three levels of hydrogen charge (10mA/cm2, 20mA/cm2 and 30mA/cm2) by galvanostatic control for the different tempering temperatures. For comparison, each tempering temperature sample was produced free of hydrogen, characterizing the initial condition of the material. All samples were subjected to slow strain rate tensile test. The specimens were also analyzed in conventional tensile tests with simultaneous charging of hydrogen, while the screws were subjected to the embrittlement torque testing with precharged specimens. Micromechanisms of fracture were characterized in all conditions for each of the samples. The results showed that lower tempering temperatures caused greater losses of mechanical properties such as tensile strength, elongation and toughness for the hydrogen charged samples when compared to the initial condition, and the geometry of the screw was more prone to the deleterious effects of hydrogen that conventional standardized specimens. The case fracture micromechanism was predominantly intergranular in samples charged with hydrogen and the core showed coalescence of microcavities micromechanism, in most cases, with shallow microvoids in the samples charged with hydrogen.
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Influência da temperatura de revenido na fragilização por hidrogênio no aço ABNT 10B22-Modificado

Gonçalves, Felipe Vanti January 2013 (has links)
A fragilização por hidrogênio é uma potencial causa de falha em diversos componentes industriais. Este tipo de fragilização ocorre principalmente em aços ao carbono e também em aços inoxidáveis martensíticos, que apresentam alta resistência mecânica. Neste trabalho, avaliou-se a influência das temperaturas de revenimento de 300 ºC, 400 ºC e 500 ºC na fragilização por hidrogênio do aço ABNT 10B22-Modificado, após o processo de carbonitretação, o qual é muito utilizado na fabricação de parafusos e fixadores. Foram confeccionados corpos de prova convencionais segundo a Norma NACE TM 177-90 e também foram usados parafusos M4 X50 fabricados conforme a Norma DIN 13 para realização dos ensaios. As amostras foram submetidas a três níveis de introdução forçada de hidrogênio (10mA/cm2, 20mA/cm2 e 30mA/cm2) por controle galvanostático, para as diferentes temperaturas de revenimento. Para efeito comparativo, para cada temperatura de revenido foram produzidas amostras isentas de hidrogênio, caracterizando a condição inicial do material. Todas as amostras foram submetidas ao ensaio de tração com baixa taxa de deformação. Os corpos de prova convencionais foram também ensaiados em tração com carregamento simultâneo de hidrogênio, enquanto os parafusos foram submetidos ao ensaio de torque de fragilização com carregamento prévio. Foram caracterizados os micromecanismos de fratura em todas as condições das amostras confeccionadas. Os resultados obtidos evidenciaram que para menores temperaturas de revenimento as amostras carregadas com hidrogênio apresentaram uma maior perda das propriedades mecânicas como resistência à tração, tenacidade e alongamento quando comparadas a condição inicial, sendo que a geometria do parafuso foi mais propensa aos efeitos deletérios do hidrogênio que os corpos de prova convencionais. O micromecanismo de fratura na camada carbonitretada foi predominantemente intergranular nas amostras carregadas com hidrogênio e o núcleo apresentou coalescimento de microcavidades na maioria dos casos, com microcavidades rasas nas amostras carregadas com hidrogênio. / Hydrogen embrittlement is a potential cause of failure in various industrial components. This type of embrittlement occurs mainly in carbon steels and in martensitic stainless steels, which have high mechanical strength. In this study, it was evaluated the influence of the tempering temperatures of 300 ºC, 400 ºC and 500 ºC on the hydrogen embrittlement effect, for the ABNT 10B22-modified steel, after the process of carbonitriding, which is widely used in the manufacture of screws and fasteners. The specimens were machined according to the NACE TM 177-90 standard and were also employed as specimens in the tests, screws M4 X50 manufactured according to the DIN 13 standard. The samples were subjected to three levels of hydrogen charge (10mA/cm2, 20mA/cm2 and 30mA/cm2) by galvanostatic control for the different tempering temperatures. For comparison, each tempering temperature sample was produced free of hydrogen, characterizing the initial condition of the material. All samples were subjected to slow strain rate tensile test. The specimens were also analyzed in conventional tensile tests with simultaneous charging of hydrogen, while the screws were subjected to the embrittlement torque testing with precharged specimens. Micromechanisms of fracture were characterized in all conditions for each of the samples. The results showed that lower tempering temperatures caused greater losses of mechanical properties such as tensile strength, elongation and toughness for the hydrogen charged samples when compared to the initial condition, and the geometry of the screw was more prone to the deleterious effects of hydrogen that conventional standardized specimens. The case fracture micromechanism was predominantly intergranular in samples charged with hydrogen and the core showed coalescence of microcavities micromechanism, in most cases, with shallow microvoids in the samples charged with hydrogen.
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Efeito da nitretação na tenacidade de ferros fundidos nodulares bainíticos e martensíticos

COLOSIO, MARCO A. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:53:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T13:58:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 12220.pdf: 3040591 bytes, checksum: cf07d18c47b6b9bc7f1a361b3a6fe286 (MD5) / Dissertação (Mestrado) / IPEN/D / Universidade Mackenzie. Departamento de Engenharia de Materiais, São Paulo
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Estudo do efeito da nitretacao liquida e gasosa no comportamento mecanico de um aco ferramenta para trabalho a frio sinterizado 2,3 %C -12,5%Cr - 1,1%Mo - 4% V , temperado e revenido

BORRO JUNIOR, ADAYR 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:45:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:04:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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Influência da microestrutura nas propriedades mecânicas do aço ABNT 5160 em condições de carregamento monotônico e cíclico

ZEPTER, PAULO G. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:09:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente trabalho apresenta um estudo comparativo entre as propriedades do material ABNT 5160 em condições monotônica e cíclica nas condições de tratamentos térmicos de temperado e revenido, e austemperado, para mostrar como as diferenças de microestruturas têm influência no comportamento mecânico deste material. Através de ensaios dinâmicos e estáticos, bem como de acompanhamento de estudo microestrutural, investigou-se o comportamento comparativo em amostras deste material normalmente solicitado ciclicamente em trabalho. No material austemperado, em razão da maior resistência obtida devido à presença da estrutura bainítica, observam-se aspectos de quase-clivagem na fratura com a presença de forma de rios no interior dos grãos em contraste com o caso anterior. Isto ocorre porque o formato e distribuição dos carbonetos na bainita são diferentes daqueles da martensita revenida pois sendo anexos às \"ripas\" de ferrita, não causam os ancoramentos de nucleação das microcavidades. Nesta condição austemperada, além dos contornos de grãos, que servem para desviar a propagação da clivagem, os carbonetos também atuam como defletores de direção das formas de rios. Por isto se deduz que embora ambos os materiais apresentem ductilidade, a bainita obtida na austêmpera tem melhor tenacidade e deve ter melhor comportamento que a forma temperada e revenida em situação de esforços com baixo número de ciclos. / Dissertação (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
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Algumas reações de decomposição da martensita de Cu-Al: um estudo de caso. / Some decomposition reactions of de Beta-prime martensite in Cu-Al: a morphological study.

Helio Goldenstein 24 April 1978 (has links)
nicialmente descreve-se o Sistema Cu-A1 e as fases que ocorrem do lado rico em cobre; em seguida faz-se uma revisão sobre as reações de decomposição da fase ? de alta temperatura no resfriamento e sobre as reações de decomposição da martensita ?\'? no revenido. Faz-se também a revisão de alguns conceitos teóricos sobre interfaces e estabilidade das microestruturas. Estudou-se, na parte experimental, a decomposição isotérmica (revenido) da martensita ?\'? de duas ligas hipoeutetóides em temperaturas que correspondem aos campos ? + ?? (520 ºC) e ? + ? (650 ºC) do diagrama Cu-A1. Realizaram-se ainda experiências de solubilização no campo ? + ? a 576 ºC da estrutura ? + ?? obtida pelo revenido por 90 minutos a 520 ºC. No revenido a 520 ºC da martensita ?\'? de ambas as ligas observou-se inicialmente a precipitação de alotriomorfos de fase ? em contornos de grão, a reversão parcial da martensita para fase ?? , e transformação in situ da martensita em fase ? supersaturada, que gradualmente passa a fase ? de equilíbrio. Com tempos maiores, observou-se a decomposição da fase ?? em ?? e? . A fase ? tem a forma de plaquetas que mantém planos de hábito herdados da martensita. A fase ?? precipita como glóbulos que coalescem sem formar contornos de grão, formando lamelas de interface lisas entre as plaquetas de ? . A estrutura ? + ?? não coalesce nem esferoidiza para os tempos estudados, o que pode ser explicado pela existência de interfaces ? / ?? , e ? / ?? de baixa energia. Para se estudar a existência de interfaces de baixa energia entre a fase ? da transformação in situ e a fase ? da reversão da martensita, realizou-se a decomposição da martensita no campo ? + ? .Observou-se que a fase ? resultante de transformação in situ mantém os planos de hábito da martensita; as plaquetas de fase ? coalescem sem esferoidizar, mantendo interfaces retas com a fase ? e os mesmos planos de hábito que a martensita obtida pelo resfriamento da fase ? de reversão. Cada grão de ? original dá origem a apenas um grão de ? , com a mesma orientação cristalográfica. Para estudar a existência de interfaces de baixa energia entre as fases ?? e ?? e de ambas com fase ? , realizou-se a solubilização no campo ? + ? da estrutura ? + ?? obtida por revenido. Verificou-se que a fase ? precipita no interior da fase ?? na forma de glóbulos, que depois crescem dissolvendo parcialmente a fase ? . As interfaces ? / ? mantém-se planas e as plaquetas de ? mantém os planos de hábito herdados da martensita. Cada antigo grão de ? dá origem a um grão de ? com a mesma orientação. Discutiu-se os resultados sob o ponto de vista da relação entre morfologia e a natureza das interfaces. Concluiu-se que os resultados podem ser explicados pela existência de interfaces ? / ?? , ? / ?? e ? / ? de baixa energia em algumas direções e interfaces ?? / ?? e ?? / ? em todas as direções. Discutiu-se ainda a origem de relações de orientação entre os reticulados que correspondem a interfaces de baixa energia. / The Cu-Al system, in the copper-rich side, is described. The reactions that occur during decomposition of the high temperature ? phase, as well as the decomposition of the ?\'? martensite during tempering, are reviewed. Some theoretical concepts about interfaces and microstructural stability are also reviewed. In the experimental part of this dissertation, the isothermal decomposition (tempering) of the ?\'? martensite is studied in two hipoeutectoid alloys, at temperature in the ? + ?? field (520 ºC) and in the ? + ? field (650 ºC) of the Cu-Al equilibrium diagram. Experiments on the solubilization of the ? + ?? structure obtained by tempering, in the ? + ? field of the equilibrium diagram at 576 ºC, are also made. During tempering at 520 ºC of the ?\'? martensite, for both alloys, it was initially observed the precipitation of ? phase alotriomorphs in grain boundaries, the partial reversion of the martensite ?? phase, and the transformation \"in situ\" of the martensite to supersaturated ? phase, which gradually becomes equilibrium ? phase. Later it was observed the decomposition of the ?? phase to ?? and ? phases. The \"in situ\" formed ? phase is plate-like, and maintain the habit plane of the martensite. The ?? phase precipitates as globules, which coalesce without leaving grain boundaries, forming lamellas between ? plates, with smoth inbterfaces. The ? + ?? structure neither coarsen nor spheroidizes for the studied periods of times. The results can be explained by the existence of low energy ? / ?? and ? / ?? interfaces. Experiments on the decomposition of the martensite in the ? + ? field were made to check the existence of low energy interfaces between the \"in situ\" transformed ? phase and the ? phase from the martensite reversion. It was observed that ? phase plates maintain the martensite habit planes. The plates coarsen without spheroidizing, but maintaining straight interfaces with the ? phase, and with the same habit plane of the martensite that results from the quenching of the ? phase from the reversion. Each ? grain originates only one new ? grain, with the same crystallographic orientation. Experiments on the solubilization in the ? + ? field of the ? + ?? structures obtained by tempering were made in order to study the existence of low energy interfaces between the ?? and ?? phases, and between both and the ? phase. It was observed that the ? phase precipitates inside the ?? as globules which later grow, dissolving partially the ? phase. The ? / ? interfaces stay straight and the ? plates maintain their habit planes. Each original ? grain originates one new ? grain with the same orientation. The results were discussed by relating the morphologies to the nature of the interfaces. It was concluded that the results could be explained by the existence of low energy ? / ?? , ? / ?? and ? / ? interfaces on some directions, and ?? / ?? and ?? / ? interfaces in all directions. The origins of the lattices orientation relationships that gives low energy interfaces are discussed.
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Efeitos do revenimento realizado a baixa temperatura na resistência ao impacto em aços carbono e ligados temperados

Oliveira, Bruno Ozi Silva Rosalin de 15 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:36:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruno Ozi Silva Rosalin de Oliveira.pdf: 13422716 bytes, checksum: f7a9b0a01c36feca00f6569994ff6f8d (MD5) Previous issue date: 2011-02-15 / This work has as main objective the determination of mechanical behavior, specially the impact resistance of martensitic structures based on carbon and on alloyed steels. The main concern is the response of these alloys when tempering at low temperatures (below 180°C). Heat treatments were performed by quenching in water and oil in order to determine the severity of the medium through testing the hardness, impact, micrographic and fractographic analysis. The SAE1045 and SAE4140 steels were also subjected to heat treatment tempering at low temperatures, 100°C, 140°C and 180°C, to verify the increase of toughness and possible changes in microstructure of these materials. It was the largest recorded hardenability of SAE4140 steel over SAE1045 steel, in agreement with the literature, through the results of hardness and micrographic analysis performed. The quenching in oil of the SAE4140 steel showed a predominantly martensitic microstructure which generated a hardness greater than SAE1045 steel showed a microstructure of martensite with islands of fine pearlite and ferrite. At all the tempering carried out for SAE1045 stel there is an increase in absorbed energy on impact with increasing temperature, and that these low-temperature tempering have significant influences on the material toughness. The tempering have higher increases of energy absorption and lateral expansion of SAE1045 steel in the conditions of quenching in water than in quenching in oil. For SAE4140 steel quenching in water (not very usual in practice) generated cracks in some specimens, since tempering in oil gave high values of absorbed energy during impact and showed no significant changes in the low-temperature tempering. It follows that for SAE1045 steel the low tempering temperature cause a significant increase in material toughness regardless of the quenching medium, however for tempering SAE4140 steel in water makes it impossible to evaluate because of the cracks generated in the coolong and quenching in oil no improvement in toughness can be observed. / Este trabalho tem como principal objetivo a determinação do comportamento mecânico, mais especificamente a resistência ao impacto, de estruturas martensíticas baseadas em aços ao carbono e ligados. A preocupação principal é a resposta dessas ligas quando revenidas em temperaturas baixas (inferior a 180°C). Foram realizados os tratamentos térmicos de têmpera em água e óleo com o intuito de verificar a severidade do meio através dos ensaios de dureza, impacto, análise micrográfica e fractográfica. Os aços SAE1045 e SAE4140 também foram submetidos aos tratamentos térmicos de revenimento a baixas temperaturas, 100°C, 140°C e 180°C, para verificação do aumento da tenacidade e possíveis alterações microestruturais desses materiais. Foi verificada a maior temperabilidade do aço SAE4140 em relação ao aço SAE1045, em concordância com a literatura, através dos resultados de dureza e da análise micrográfica realizada. Na têmpera em óleo o aço SAE4140 apresentou uma microestrutura predominantemente martensítica o que gerou uma dureza superior a do aço SAE1045 que apresentou uma microestrutura de martensita com ilhas de perlita fina e ferrita. Nos revenimentos realizados foi constatado que para o aço SAE1045 ocorre um aumento de energia absorvida no impacto com o aumento da temperatura, e que estes revenimentos a baixa temperatura têm influências significativas sobre a tenacidade do material. Os revenimentos apresentam maiores aumentos de energia absorvida e expansão lateral no aço SAE1045 nas condições de têmpera em água do que na têmpera em óleo. Para o aço SAE4140 a têmpera em água (não muito usual na prática) gerou trincas em alguns corpos de prova, já a têmpera em óleo proporcionou valores elevados de energia absorvida no impacto e não mostrou alterações significativas nos revenimentos a baixa temperatura. Conclui-se que para o aço SAE1045 os revenimentos a baixa temperatura causam um aumento significativo na tenacidade do material independentemente do meio de têmpera; já para o aço SAE4140 a têmpera em água inviabiliza a avaliação devido as trincas geradas no resfriamento e para têmpera em óleo nenhuma melhoria na tenacidade pode ser observada.
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Modelagem do processo de revenimento por redes neurais / Modeling of tempering process by means of neural networks

Renata Neves Penha 07 June 2010 (has links)
Os resultados dos processos de alívio de tensões e demais alteraçõees em propriedades mecânicas no revenimento são dependentes do tempo e da temperatura do processo o qual pode ser correlacionado usando algum parâmetro como o de Holloman-Jaffe ou o de Larsen-Miller. Estes parâmetros medem o efeito térmico do processo na transformação metalúrgica do aço durante o revenimento. Processos apresentando o mesmo parâmetro devem apresentar o mesmo efeito nas propriedades mecânicas, como a dureza, por exemplo. No entanto, expressões numéricas mais tradicionais assumem que o processo de revenimento é isotérmico, o que raramente acontece nos fornos de produçãoo, devido ao período de aquecimento anterior ao encharcamento na temperatura de revenimento desejada. Embora a equação de Larsen-Miller e o parâmetro de Holloman-Jaffe sejam bem conhecidos, suas origens e limitações, e em alguns casos seus usos, geralmente não são discutidos em detalhes na maioria dos textos de tratamento térmico. Assim o que se deseja é estabelecer uma relação numérica mais precisa, utilizando redes neurais para simular os efeitos do processo de revenimento dos aços para beneficiamento, através da previsão de suas propriedades mecânicas. / The process results of stress relief and other alterations on mechanical properties on tempering are function of time and temperature process, which can be correlated using some parameter as Hollomon-Jaffe or Larsen-Miller. These parameters measure the process thermal effect of metallurgical transformation of steel during tempering. Processes showing the same parameter should have the same effect on mechanical properties, as hardness, for example. However, traditional numerical equations assume that the tempering process is isothermal, what rarely happens in production furnaces, due of the heating time prior to soaking on the desired tempering temperature. Although the equation of Larsen-Miller and the Hollomon- Jaffe parameter are well known, their origins and limitation, and in some case their uses, generally are not discussed in details in the majority of heat treatments texts. So if what it tor establish a more accurate numerical relation, using neural networks for simulating the effects of the tempering process, through its mechanical properties.
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Estudo do revenimento do aço ferrítico-martensítico Eurofer-97 por meio de medidas magnéticas e elétricas / Estudo do revenimento do aço ferrítico-martensítico eurofer-97 por meio de medidas magnéticas e elétricas

Felipe Uhrigshardt Farrão 08 October 2013 (has links)
Os aços ferrítico-martensíticos de atividade radioativa reduzida (RAFM, do inglês \"Reduced Activation Ferritic Martensitic\"), são um dos principais candidatos a materiais estruturais para os futuros reatores de fusão nuclear ITER (acrônimo de \"International Thermonuclear Experimental Reactor\") e DEMO (futuro reator de fusão nuclear de demonstração nas quais os materiais utilizados para sua construção dependem dos resultados obtidos no reator experimental ITER, cujo início das operações é previsto para 2020). A designação Eurofer-97 corresponde a um aço RAFM desenvolvido pela União Européia com composição nominal 9Cr -1,1W - 0,125Ta - 0,25V - 0,105C - 0,6Mn - 0,036 N (% em peso) visando aplicações no reator ITER. O material para esse estudo foi cedido pelo KIT (Karlsruhe Institut für Technologie - Alemanha), após laminação a quente e revenimento em 760ºC. Em seguida, o material foi laminado a frio (redução de 80%) e tratado em duas diferentes temperaturas no campo austenítico (1050º e 1150ºC) por 30 min, seguido de resfriamento ao ar. Após o tratamento térmico de têmpera, o material foi submetido a diversos revenimentos por 2 h cada em diversas temperaturas até 800ºC. As amostras obtidas foram caracterizadas por meio de microscopia eletrônica de varredura, medidas de microdureza, magnetização e resistividade elétrica. Simulações termodinâmicas foram também realizadas para a previsão das fases presentes no material em função da temperatura. Para revenimentos em ? 500oC ocorreu um ligeiro aumento na microdureza do aço Eurofer-97, seguido por um amolecimento significativo do material para revenimentos realizados em mais altas temperaturas. A mesma tendência foi observada para a resistividade elétrica. O campo coercivo também apresentou uma forte queda para revenimentos realizados em temperaturas maiores que ?550oC. Esses resultados indicaram que o início da precipitação de nitretos e carbonetos no aço Eurofer-97 ocorre por volta de 500oC. Para revenimentos em temperaturas mais amenas o campo coercivo e a resistividade elétrica se mostraram mais sensíveis às mudanças microestruturais do material do que as medidas de microdureza. / Reduced-activation ferritic-martensitic (RAFM) steels are promising candidates as structural materials in future fusion power plants as ITER (International Thermonuclear Experimental Reactor) and DEMO (nuclear fusion power plant that is intended to build upon the expected success of the ITER, which is expected becomes operational in 2020). The Eurofer-97 is a RAFM steel developed by the European Union with nominal composition 9Cr -1,1W - 0,125Ta - 0,25V - 0,105C - 0,6Mn - 0,036 N (wt.%). The material for this study was supplied by KIT (Karlsruhe Institut für Technologie - Germany), after hot rolling followed by tempering at 760oC. Next the Eurofer-97 steel was cold rolled (80% reduction) and treated in two different temperatures in the austenitic field (1050º and 1150ºC) by 30 min, followed by air cooling. After quenching the material was tempered for 2 h at several temperatures up to 800ºC. The samples were characterized using scanning electron microscopy, microhardness tests, magnetization and electrical resistivity measurements. Thermodynamical simulations were also performed in order to predict the temperature dependence of the equilibrium phases in the material. For tempering at ?500oC it was observed a slightly increase in the microhardness of the Eurofer-97 steel, followed by pronounced softening for tempering performed at higher temperatures. The same trend was observed for the electrical resistivity. The coercive field also shown a strong decrease for tempering performed at higher temperatures than ?550oC. These results suggested that the beginning of nitrates and carbonates precipitation occurs around 500oC. For tempering performed in mild temperatures the coercive field and electrical resistivity are more sensitive than microhardness measurements to detect the microstructural changes in the investigated material.
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Security Issues of SIP

Asghar, Gulfam, Azmi, Qanit Jawed January 2010 (has links)
Voice over IP (VoIP) services based on Session Initiation Protocol (SIP) has gained much attention as compared to other protocols like H.323 or MGCP over the last decade. SIP is the most favorite signaling protocol for the current and future IP telephony services, and it‘s also becoming the real competitor for traditional telephony services. However, the open architecture of SIP results the provided services vulnerable to different types of security threats which are similar in nature to those currently existing on the Internet. For this reason, there is an obvious need to provide some kind of security mechanisms to SIP based VOIP implementations. In this research, we will discuss the security threats to SIP and will highlight the related open issues. Although there are many threats to SIP security but we will focus mainly on the session hijacking and DoS attacks. We will demonstrate these types of attacks by introducing a model/practical test environment. We will also analyze the effect and performance of some the proposed solutions that is the use of Network Address Translation (NAT), IPSec, Virtual Private Networks (VPNs) and Firewalls (IDS/IPS) with the help of a test scenario.

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