• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 217
  • 51
  • 24
  • 14
  • 13
  • 10
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • Tagged with
  • 363
  • 193
  • 125
  • 114
  • 87
  • 82
  • 79
  • 73
  • 51
  • 47
  • 43
  • 37
  • 35
  • 32
  • 29
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Desaceleración intraparto por nudo verdadero ajustado de cordón umbilical

Chung Delgado, Kocfa, Gil Oliden, Eduardo 06 1900 (has links)
A true knot of the umbilical cord is a rare pathology that can put at risk the fetal wellbeing during the pregnancy and the delivery. It can be an unsuspected and sudden cause of acute fetal distrés. A pre-partum diagnosis of a true knot of the umbilical cord is complicated due to the lack of characteristic signs pregnancy. An adecuate monitoring of the fetus during the pregnancy and delivery is emphasized, especially if a vaginal delivery is decided. / El nudo verdadero ajustado de cordón umbilical es una patología poco frecuente que puede poner en riesgo el bienestar del feto durante el embarazo y al momento del naciemiento. Puede ser la causa de un distrés fetal agudo, súbito e inesperado. El diagnóstico anteparto de un nudo verdadero de cordón es difícil por la ausencia de signos característicos intraútero. Se recomienda un adecuado monitoreo durante el embarazo y el nacimiento, en especial si el nacimiento del feto será por la vía vaginal.
22

Associação entre os níveis citoplasmáticos da enzima aldeído desidrogenase (ALDH) e a capacidade proliferativa \"in vitro\" das células progenitoras hematopoéticas de sangue de cordão umbilical e placentário / Association between the cytoplasmic levels of dehydrogenase aldehyde enzyme (ALDH) and the \"in vitro\" proliferative capacity of hematopoietic stem cells of umbilical cord blood

Passos, Paula Renata Machado 22 June 2018 (has links)
A utilização das células progenitoras hematopoéticas (CPH) obtidas do sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) apresenta vários benefícios para o transplante de CPH em comparação às células provenientes de outras fontes. Dentre eles, a maior disponibilidade e a maior imaturidade imunológica das CPH, o que permite certa flexibilidade nos critérios de compatibilidade entre doador e receptor e uma menor taxa de reação do enxerto-versus-hospedeiro. A legislação brasileira e órgãos internacionais exigem a realização de vários testes para garantir a qualidade do produto hemoterápico contendo CPH a ser transplantado. O objetivo deste estudo foi confirmar que o teste para quantificação de CPH com elevada atividade da enzima ALDH1(ALDHbr) pode ser considerado um teste de adequado ou seja, é capaz de predizer quais produtos tem melhor capacidade de repopular a medula óssea do recipiente após o transplante. Para isso, foram utilizadas 40 unidades de SCUP coletadas e processadas pelo Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário do Cetebio / Fundação Hemominas. As unidades foram processadas por método automatizado e amostras do creme leucocitário (buffy coat) foram coletadas para a realização da quantificação de células ALDHbr, quantificação de células CD34+, ensaio clonogênico (CFU), hemograma e cálculo do total de células nucleadas (TCN). A citometria de fluxo foi utilizada para a quantificação das CPH ALDHbr e CD34+ e das subpopulações CD45dim e CD38+. Outras informações como idade materna, idade gestacional e sexo do recém-nascido também foram coletadas para descrição das unidades. Para verificar a viabilidade da utilização do teste de ALDH pelos BSCUP foi realizado o levantamento do seu custo. A capacidade funcional das CPH em proliferar e se diferenciar em tecido hematopoético foi avaliada por meio do ensaio clonogênico. Detectou-se correlação entre a quantidade de células ALDHbr e o número de colônias no ensaio clonogênico (p<0,001), entre o número de células ALDHbr e de células CD34+ (p=0,001) e entre o número de colônias no ensaio clonogênico e o número de células CD34+ (p<0,001). A imunofenotipagem mostrou que 46,25% das células ALDHbr eram CD45dimCD38+CD34+. Os dados sugerem que a quantificação de células ALDHbr em unidades de SCUP pode ser considerada teste adequado, de baixo custo, de execução simples, rápida e menos dependente do operador em relação ao ensaio clonogênico. / The use of the umbilical cord blood cells presents numberless benefits when compared to the cells from different sources. Among them, the ease of availability, the bigger immunological immaturity, which allows some flexibility in the compatibility between donor and receptor and less induction of reaction of graft-versus-host. The Brazilian legislation and international organizations demand the practice of various tests to guarantee the quality of the product to be transplanted. The aim of this research was to confirm that the test used to quantify ALDHbr cells can be considered a power test, meaning that it tests the ability to repopulate the bone marrow after transplant. For this study, it has been used 40 units of SCUP collected and processed by the Cetebio Umbilical Cord Blood Bank - Fundação Hemominas. The units were processed by the automatized method and the samples of the final product (buffy coat) were collected for the quantification of ALDHbr cells, quantification of CD34+ cells, clonogenic essay (CFU), hemogram and the total number of nucleated cells (TNC). It was used the flow cytometry to perform ALDH and CD34+ tests. Besides that, it was also performed the association of antibodies anti-CD34, anti-CD45 and anti-CD38 for the immunophenotyping of the units. Other information such as maternal age, fertilization age and the newborn gender were also collected for description of the units. In order to verify the viability of the use of the ALDH test by BSCUP its costs were calculated, as well as of the clonogenic essay. The results showed a significant correlation between ALDHbr cells and the clonogenic essay (p<0.001), between ALDHbr and CD34+ cells (p=0,001) and between the clonogenic essay and the quantification of CD34+ cells (p<0,001). The immunophenotyping revealed that 46,25% of ALDHbr cells were CD45dimCD38+CD34+. The data indicated that the quantification of ALDHbr cells in the SCUP units can be considered a powerful and low cost procedure, of easier and quicker execution and less operator dependent.
23

Avaliação dos níveis séricos de IL-6, IL-10, BDNF E TBARS em gestantes usuárias de crack e no sangue do cordão umbilical dos seus filhos

Mardini, Victor January 2016 (has links)
A presente tese abordou o tema de potenciais biomarcadores em uma população altamente vulnerável – díades mães/bebês com história de exposição ao crack na gestação. Foram avaliados 57 bebês expostos e 99 não expostos, e as suas mães. No primeiro artigo, a ênfase foi à ativação inflamatória, onde se detectou um aumento da IL-6 (perfil pró-inflamatório) nos expostos, mesmo mediante ajuste para confundidores (10.208,54 IC95% 1.328,54–19.088,55 vs. 2.323,03 IC95% 1.484,64–3.161,21; p= 0.007). A IL-10 (perfil antiinflamatório) também se mostrou elevada nos bebês expostos (432,22 IC95% 51,44–812,88 vs. 75,52 IC95% 5,64– 145,39, p = 0.014). A IL-6 esteve aumentada nas mães expostas ao crack (25.160,05, IC95% 10.958,15–39.361,99 vs. 8.902,14 IC95% 5.774,97–12.029,32; p = 0.007), sem alterações de IL-10 entre as puérperas. Não houve correlação entre os níveis de citocina materna e do bebê (Spearman test; p ≥ 0.28). Neste estudo, concluiu-se que IL-6 e IL-10 podem ser marcadores da ativação inflamatória precoce em bebês com exposição intrauterina ao crack. Nossos resultados corroboram com os achados da literatura indicando que as citocinas possam ser mediadores potenciais para explicar os efeitos comportamentais e cognitivos do estresse prénatal sobre o feto, integrando imunologia e a hipótese da neuroinflamação a saúde mental da criança. No segundo artigo, avaliou-se uma medida de estresse oxidativo (EO), o TBARS, e de Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (BDNF), nas referidas díades. Os resultados encontrados na análise multivariada do TBARS no sangue de cordão umbilical (SCU) apontam para um menor EO nos bebês expostos (63,97 IC95% 39,43 – 88,50 em expostos vs 177,04 IC95% 140,93 – 213,14 em não expostos, p < 0.001). Trata-se de um achado inovador, apontando na direção de uma ativação do sistema antioxidante endógeno nos recém-nascidos expostos, em função da ruptura da homeostase causada pela toxicidade do crack durante a gestação. O feto mobilizaria rotas de antioxidantes endógenos desde muito precocemente no seu desenvolvimento, como a promovida pela Cocaine and Amphetamine Regulated Transcript (CART). Ainda neste estudo, pode-se ver um aumento de BDNF nos bebês expostos (3,86 IC95% 2,29 – 5,43 vs 0,85 IC95% 0,47- 1,23; p < 0.001), mas uma diminuição nas gestantes expostas em relação às não expostas (4,03 IC95% 2.87 – 5.18 vs 6,67 IC95% 5,60 – 7,74; p = 0.006). Os dados de BDNF em bebês expostos ao crack são bastante inovadores, mas coerentes com a literatura, no sentido de uma reação de neuroplasticidade. Em gestantes, o dado surpreende, tendo em vista que a literatura de adultos indica aumento de BDNF em usuários de crack em relação a controles. Uma possibilidade para explicar este achado é uma possível variação na cronicidade e intensidade no consumo de crack do grupo teste. Alternativamente, a maior prevalência de estresse pós-traumático (TEPT) nas gestantes usuárias de crack poderia justificar este achado. Pacientes com TEPT tendem a apresenta níveis de BDNF menores que os controles normais. Em suma, apontam-se quatro possíveis biomarcadores, em uma população de difícil acesso e de alta relevância em saúde pública. Percebe-se que pode haver diferentes respostas de acordo com a etapa do desenvolvimento e que gestantes podem ter um perfil de recrutamento de neurotrofinas, e talvez outros biomarcadores, diferentes do que não gestantes. Portanto, observa-se que as mudanças estruturais, fisiológicas e moleculares promovidas pela cocaína resultam do envolvimento de uma vasta rede de neurotransmissores, interligados, e atuantes em diferentes áreas do cérebro e em diferentes momentos de maturação. / The present thesis addressed the theme on potential biomarkers in a highly vulnerable population – dyads mothers/babies with a history of exposure to crack/cocaine during the pregnancy 57 exposed babies and 99 not exposed babies and their mothers were assessed. In the first article, the emphasis was the inflammatory activation, were detected an increase of IL-6 (pro-inflammatory profile) in exposed, even within adjustments for confounders (10,208.54, 95%CI 1,328.54–19,088.55 vs. 2,323.03, 95%CI 1,484.64–3,161.21; p= 0.007). The IL-10 (anti-inflammatory profile) was also shown elevated on exposed babies (432.22, 95%CI 51.44–812.88 vs. 75.52, 95%CI 5.64–145.39, p = 0.014). The IL-6 was increased in the mothers exposed to crack (25,160.05, 95%CI 10,958.15–39,361.99 vs. 8,902.14, 95%CI 5,774.97–12,029.32; p = 0.007), without alterations of IL-10 amongst the mothers. There were no correlation amongst the levels of maternal cytosine and the babies (Spearman test; p>0.28). In this study, it was concluded that IL-6 and IL-10 could be markers of early inflammatory activation on babies exposed to crack/cocaine. Our results support the findings of the literature indicating that the cytosine could be potential mediators to explain the behavior and cognitive effects of prenatal stress on the fetus, integrating immunology and the hypothesis of the neuroinflammation to the child’s mental health. In the second article, we assessed a measurement of oxidative stress, the TBARS and the BDNF in the referred dyads. The results found in the multivariate analysis of the TBARS in the umbilical chord’s blood (UCB) point to a less oxidative stress in the babies exposed to (63.97, 95%CI 39.43 – 88.50 in exposed vs. 177.04, 95%CI 140.93 – 213.14 non exposed, p < 0.001). This is an innovative finding, pointing in the direction of an endogenous antioxidant activation system on the newly born exposed, on the basis of the homeostasis rupture caused by the crack toxicity during the pregnancy. The fetus would mobilize endogenous antioxidant routes since very early in its development, as promoted by Cocaine and Amphetamine Regulated Transcript (CART). Still in this study, we can see the increase of the BDNF in the exposed babies (3.86, 95%CI 2.29 – 5.43 vs 0.85, 95%CI 0.47- 1.23; p < 0.001), but a decrease in the exposed pregnant women in relation to the non-exposed (4.03, 95%CI 2.87 – 5.18 vs. 6.67, 95%CI 5.60 – 7.74; p = 0.006). The data of BDNF in babies exposed to crack are highly innovative, but consistent to the literature in the sense of a reaction of neuroplasticity. In pregnant women the data is surprising, having in mind that the adult literature indicates an increase of BDNF in crack/cocaine users in relation to controllers. A possibility to explain this finding is a possible variation in the practicality and intensity of usage of crack/cocaine from the test group. Alternatively the most prevalence post-traumatic stress (PTSD) in the crack pregnant users could justify this finding. Patients with PTSD tend to present levels of BDNF less than the normal controllers. This leads us to four possible biomarkers, in a population difficult to access and in a highly relevance to public health. We can tell that there are different answers according to the development stage and that the pregnant women could have a neurotrophins recruitment profile and perhaps other biomarkers, different to non pregnant. Therefore, we can observe that structural, physiological, molecular changes promoted by cocaine result from an involvement from a vast network of neurotransmitters integrated and active in different areas of the brain and in different moments of maturation.
24

Perfil imunofenotípico e cultura de células CD34+ de sangue de cordão umbilical humano

Pranke, Patricia Helena Lucas January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
25

Tiempo de alumbramiento con drenaje de sangre del Cordón Umbilical en pacientes anémicas y no anémicas en El Instituto Materno Perinatal Agosto-Octubre 2002

Camarena Rodríguez, Paola Adela January 2003 (has links)
Se comparó el tiempo de alumbramiento de las pacientes anémicas y no anémicas sujetas al procedimiento de drenaje de sangre de cordón umbilical en el Centro Obstétrico del Instituto Materno Perinatal. Se estudiaron 75 gestantes pertenecientes al grupo de estudio y 80 gestantes pertenecientes al grupo control seleccionadas de acuerdo a los criterios de inclusión y exclusión. Durante el alumbramiento en el grupo de estudio se dejó drenar la sangre del cordón umbilical y se hizo la recolección de la misma, para determinar el volumen del sangrado; mientras que en el grupo control se pinzó el cordón umbilical y se tomó el tiempo de alumbramiento en ambos grupos dentro de los cuales se encontraban gestantes anémicas y no anémicas. Las 75 gestantes que pertenecieron al grupo de estudio, el tiempo de alumbramiento tuvo una media de 6.5 min. y una desviación estándar de 1.91 y el drenaje de sangre del cordón umbilical estuvo entre 50-130ml con una media de 78.67 ml. y una desviación estándar de 15.17. Las 80 gestantes que pertenecieron al grupo control, el tiempo de alumbramiento, tuvo una media de 10.9 min. y una desviación estándar de 3.61. Se relaciona el modelo para la variable dependiente Tiempo de Alumbramiento con los factores grupo de estudio y grupo control, se encontró significación estadística (p menor a 0.05); por lo tanto la hipótesis no puede ser rechazada. Para analizar si los grupos de parturientas anémicas y no anémicas difieren significativamente entre si. Se utilizó el modelo para la variable dependiente Tiempo de Alumbramiento con los factores parturientas anémicas y no anémicas no se encontró significancia estadística relevante. Se concluye que existe una disminución en el tiempo de alumbramiento con la maniobra del drenaje de sangre del cordón umbilical; pero no hay diferencia significativa en ambos grupos en cuanto a los niveles de hemoglobina.
26

Breve estudio sobre la procidencia y la caida del cordon umbilical en México : tesis ... presenta ante el jurado de calificacion Manuel Gutierrez y Zavala.

Gutierrez y Zavala, Manuel. January 1882 (has links)
Tesis--México (que para optar la plaza de profesor).
27

Effects of different classes of flavonoids in human umbilical vein endothelial cells

Chiang, Wai-yee, Sylvia., 蔣蔚宜. January 2006 (has links)
published_or_final_version / Medical Sciences / Master / Master of Medical Sciences
28

Cellular and cytokine profile of cord and adult blood mononuclear cells

Chalmers, Isobel Margaret Hood January 2000 (has links)
Umbilical cord blood (CB) has been used as a source of haemopoietic stem cells in both related and unrelated bone marrow transplantation and in both settings there appears to be a reduced incidence of graft-versus-host disease (GVHD) when compared to bone marrow transplantation. The aim of this study was to perform a phenotypic and cellular analysis of both cord and adult mononuclear cells <I>in vitro</I> in order to identify any immunological characteristic that could account for the apparent reduced incidence of GVHD observed, <I>in vivo</I>. For this, the cell surface phenotype, allogeneic cellular responses, cytokine secretion and expression of co-stimulatory molecule CD40L was studied. The phenotypic analysis was carried out by determining the proportion of cells expressing the CD4, CD8, CD16, CD19, CD45RA and CD45RO markers using 3 colour flow cytometric analysis. The results showed that in cord blood mononuclear cells, there was an increased number of cells expressing CD19<sup>+</sup> whereas the number of cells expressing CD8<sup>+</sup> was decreased compared to adult blood mononuclear cells (ABMNCs). In contrast the number of cells expressing CD4<sup>+</sup> and CD16<sup>+</sup> was similar in both cord blood mononuclear cells (CBMNCs) and ABMNCs. Further phenotypic analysis confirmed that cord blood contained primarily 'unprimed' T cells expressing CD45RA, while adult peripheral blood lymphocytes express mainly the CD45R 'memory' phenotype. The primary and secondary allogeneic responses of cord and adult mononuclear cells were assessed using the standard mixed lymphocyte reaction (MLR) and the primed lymphocyte test (PLT), respectively. These results showed that there was no significant difference in primary MLR responses of CBMNCs and ABMNCs. In contrast, CBMNCs had a decreased ability to mount a secondary proliferative response compared to ABMNCs. However this impaired ability to respond could be overcome by the addition of exogenous IL-2 to the cultures. The secretion of cytokines such as IL-2, IL-4, γIFN and TNF-α and the expression of CD40L on PMA- and ionomycin-activated CBMNCs and ABMNCs was also analysed by 3 colour flow cytometry. These results showed that upon activation CBMNCs produced reduced levels of cytokines and had reduced expression of CD40L. It is likely that the reduced cytokine production and CD40L expression observed is due to the predominance of CD45RA<sup>+</sup> cells in CB compared to AB. In summary, this study has shown that CB and AB have different phenotypic and functional characteristics in vitro which may well explain the reduced incidence of GVHD observed in cord blood transplantation.
29

Aspectos bioéticos en el uso de bancos de células madre de cordón umbilical

Tejada Zevallos, Edgar Humberto January 2013 (has links)
33 h. / Existen diferentes tipos de células madre en la sangre del cordón umbilical: células hematopoyéticas, células mesenquimales y células progenitoras del tejido endotelial. Pero hay un cuestionamiento particular el cual es objeto de discusión y consiste en qué tipo de banco de células madre debe ser promovido; los bancos públicos o los bancos privados. La discusión es necesaria debido a que se presentan posiciones que sostienen criterios que se oponen uno a otro. La primera controversia bioética gira alrededor del cuestionamiento si es apropiado o no promover la creación de bancos para la conservación de sangre de cordón umbilical autóloga. En este sentido es necesario considerar antes que nada, qué probabilidades hay que las unidades de un cordón umbilical pueda ser usada en el futuro para el niño que donó dicha sangre. Para el análisis de la documentación se usaron fuentes primarias y secundarias. En el desarrollo de la investigación, se consideraron los principios éticos y de rigor científico y como una de las consideraciones finales, el fomento a través de medios y de organismos estatales, de una verdadera cultura de difusión de la necesidad de contribuir a la formación de bancos nacionales de sangre de cordón umbilical, tanto por parte de las autoridades, como para estimular la participación masiva de las parturientas.
30

Perfil imunofenotípico e cultura de células CD34+ de sangue de cordão umbilical humano

Pranke, Patricia Helena Lucas January 2002 (has links)
Resumo não disponível.

Page generated in 0.0392 seconds