• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 217
  • 51
  • 24
  • 14
  • 13
  • 10
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • Tagged with
  • 363
  • 193
  • 125
  • 114
  • 87
  • 82
  • 79
  • 73
  • 51
  • 47
  • 43
  • 37
  • 35
  • 32
  • 29
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Avaliação dos níveis séricos de IL-6, IL-10, BDNF E TBARS em gestantes usuárias de crack e no sangue do cordão umbilical dos seus filhos

Mardini, Victor January 2016 (has links)
A presente tese abordou o tema de potenciais biomarcadores em uma população altamente vulnerável – díades mães/bebês com história de exposição ao crack na gestação. Foram avaliados 57 bebês expostos e 99 não expostos, e as suas mães. No primeiro artigo, a ênfase foi à ativação inflamatória, onde se detectou um aumento da IL-6 (perfil pró-inflamatório) nos expostos, mesmo mediante ajuste para confundidores (10.208,54 IC95% 1.328,54–19.088,55 vs. 2.323,03 IC95% 1.484,64–3.161,21; p= 0.007). A IL-10 (perfil antiinflamatório) também se mostrou elevada nos bebês expostos (432,22 IC95% 51,44–812,88 vs. 75,52 IC95% 5,64– 145,39, p = 0.014). A IL-6 esteve aumentada nas mães expostas ao crack (25.160,05, IC95% 10.958,15–39.361,99 vs. 8.902,14 IC95% 5.774,97–12.029,32; p = 0.007), sem alterações de IL-10 entre as puérperas. Não houve correlação entre os níveis de citocina materna e do bebê (Spearman test; p ≥ 0.28). Neste estudo, concluiu-se que IL-6 e IL-10 podem ser marcadores da ativação inflamatória precoce em bebês com exposição intrauterina ao crack. Nossos resultados corroboram com os achados da literatura indicando que as citocinas possam ser mediadores potenciais para explicar os efeitos comportamentais e cognitivos do estresse prénatal sobre o feto, integrando imunologia e a hipótese da neuroinflamação a saúde mental da criança. No segundo artigo, avaliou-se uma medida de estresse oxidativo (EO), o TBARS, e de Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (BDNF), nas referidas díades. Os resultados encontrados na análise multivariada do TBARS no sangue de cordão umbilical (SCU) apontam para um menor EO nos bebês expostos (63,97 IC95% 39,43 – 88,50 em expostos vs 177,04 IC95% 140,93 – 213,14 em não expostos, p < 0.001). Trata-se de um achado inovador, apontando na direção de uma ativação do sistema antioxidante endógeno nos recém-nascidos expostos, em função da ruptura da homeostase causada pela toxicidade do crack durante a gestação. O feto mobilizaria rotas de antioxidantes endógenos desde muito precocemente no seu desenvolvimento, como a promovida pela Cocaine and Amphetamine Regulated Transcript (CART). Ainda neste estudo, pode-se ver um aumento de BDNF nos bebês expostos (3,86 IC95% 2,29 – 5,43 vs 0,85 IC95% 0,47- 1,23; p < 0.001), mas uma diminuição nas gestantes expostas em relação às não expostas (4,03 IC95% 2.87 – 5.18 vs 6,67 IC95% 5,60 – 7,74; p = 0.006). Os dados de BDNF em bebês expostos ao crack são bastante inovadores, mas coerentes com a literatura, no sentido de uma reação de neuroplasticidade. Em gestantes, o dado surpreende, tendo em vista que a literatura de adultos indica aumento de BDNF em usuários de crack em relação a controles. Uma possibilidade para explicar este achado é uma possível variação na cronicidade e intensidade no consumo de crack do grupo teste. Alternativamente, a maior prevalência de estresse pós-traumático (TEPT) nas gestantes usuárias de crack poderia justificar este achado. Pacientes com TEPT tendem a apresenta níveis de BDNF menores que os controles normais. Em suma, apontam-se quatro possíveis biomarcadores, em uma população de difícil acesso e de alta relevância em saúde pública. Percebe-se que pode haver diferentes respostas de acordo com a etapa do desenvolvimento e que gestantes podem ter um perfil de recrutamento de neurotrofinas, e talvez outros biomarcadores, diferentes do que não gestantes. Portanto, observa-se que as mudanças estruturais, fisiológicas e moleculares promovidas pela cocaína resultam do envolvimento de uma vasta rede de neurotransmissores, interligados, e atuantes em diferentes áreas do cérebro e em diferentes momentos de maturação. / The present thesis addressed the theme on potential biomarkers in a highly vulnerable population – dyads mothers/babies with a history of exposure to crack/cocaine during the pregnancy 57 exposed babies and 99 not exposed babies and their mothers were assessed. In the first article, the emphasis was the inflammatory activation, were detected an increase of IL-6 (pro-inflammatory profile) in exposed, even within adjustments for confounders (10,208.54, 95%CI 1,328.54–19,088.55 vs. 2,323.03, 95%CI 1,484.64–3,161.21; p= 0.007). The IL-10 (anti-inflammatory profile) was also shown elevated on exposed babies (432.22, 95%CI 51.44–812.88 vs. 75.52, 95%CI 5.64–145.39, p = 0.014). The IL-6 was increased in the mothers exposed to crack (25,160.05, 95%CI 10,958.15–39,361.99 vs. 8,902.14, 95%CI 5,774.97–12,029.32; p = 0.007), without alterations of IL-10 amongst the mothers. There were no correlation amongst the levels of maternal cytosine and the babies (Spearman test; p>0.28). In this study, it was concluded that IL-6 and IL-10 could be markers of early inflammatory activation on babies exposed to crack/cocaine. Our results support the findings of the literature indicating that the cytosine could be potential mediators to explain the behavior and cognitive effects of prenatal stress on the fetus, integrating immunology and the hypothesis of the neuroinflammation to the child’s mental health. In the second article, we assessed a measurement of oxidative stress, the TBARS and the BDNF in the referred dyads. The results found in the multivariate analysis of the TBARS in the umbilical chord’s blood (UCB) point to a less oxidative stress in the babies exposed to (63.97, 95%CI 39.43 – 88.50 in exposed vs. 177.04, 95%CI 140.93 – 213.14 non exposed, p < 0.001). This is an innovative finding, pointing in the direction of an endogenous antioxidant activation system on the newly born exposed, on the basis of the homeostasis rupture caused by the crack toxicity during the pregnancy. The fetus would mobilize endogenous antioxidant routes since very early in its development, as promoted by Cocaine and Amphetamine Regulated Transcript (CART). Still in this study, we can see the increase of the BDNF in the exposed babies (3.86, 95%CI 2.29 – 5.43 vs 0.85, 95%CI 0.47- 1.23; p < 0.001), but a decrease in the exposed pregnant women in relation to the non-exposed (4.03, 95%CI 2.87 – 5.18 vs. 6.67, 95%CI 5.60 – 7.74; p = 0.006). The data of BDNF in babies exposed to crack are highly innovative, but consistent to the literature in the sense of a reaction of neuroplasticity. In pregnant women the data is surprising, having in mind that the adult literature indicates an increase of BDNF in crack/cocaine users in relation to controllers. A possibility to explain this finding is a possible variation in the practicality and intensity of usage of crack/cocaine from the test group. Alternatively the most prevalence post-traumatic stress (PTSD) in the crack pregnant users could justify this finding. Patients with PTSD tend to present levels of BDNF less than the normal controllers. This leads us to four possible biomarkers, in a population difficult to access and in a highly relevance to public health. We can tell that there are different answers according to the development stage and that the pregnant women could have a neurotrophins recruitment profile and perhaps other biomarkers, different to non pregnant. Therefore, we can observe that structural, physiological, molecular changes promoted by cocaine result from an involvement from a vast network of neurotransmitters integrated and active in different areas of the brain and in different moments of maturation.
32

Concentrações plasmática e peritoneal de proteínas de fase aguda em bezerros portadores de hérnias umbilicais

Soares, Gisele Tobias [UNESP] 05 June 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-06-05Bitstream added on 2014-06-13T20:53:46Z : No. of bitstreams: 1 soares_gt_me_araca.pdf: 220264 bytes, checksum: 97f654445832d9e11a99c727ba823ccb (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Clicar acesso eletrônico abaixo / Click electronic access below
33

Padronização da coleta e quantificação de células-tronco hematopoéticas no sangue do cordão umbilical de cães

Canesin, Ana Paula Massae Nakage [UNESP] 01 December 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-12-01Bitstream added on 2014-06-13T18:41:57Z : No. of bitstreams: 1 canesin_apmn_dr_jab.pdf: 426303 bytes, checksum: 79ecce7fa832f238b8b7aa1be1546c03 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As células-tronco promovem a reconstituição hematopoética e de outros tecidos, estando presentes no embrião, sangue periférico, medula óssea e sangue do cordão umbilical (SCU). Os modelos experimentais de células-tronco do sangue periférico e da medula óssea, em cães, têm propiciado informações relevantes para transplantes de células-tronco em humanos. Entretanto, não existe estudo sobre o SCU canino. O objetivo deste ensaio foi padronizar um método de coleta de SCU de cães sadios e quantificar as células sangüíneas e células-tronco CD34+ do SCU. No presente protocolo, a coleta de SCU de 40 cães neonatos foi realizada para contagem das células sangüíneas, com o auxílio de um contador automático de células, bem como das células-tronco, CD34+, utilizando-se do citômetro de fluxo. O método de coleta do SCU na porção justaplacentária dos vasos umbilicais permitiu a quantificação das células sangüíneas e células-tronco. Os valores hematológicos do SCU, exceto o VCM e o número de plaquetas, apresentaram-se reduzidos com relação àqueles de cães recém-nascidos e adultos. Apesar do volume escasso de SCU (1325 mL), a quantidade de células-tronco do cordão umbilical canino (3,38l2,72 CD34+ x106/kg) é semelhante àquela reportada para medula óssea, bem como para o sangue periférico mobilizado de cães adultos, sendo coincidente com aquela preconizada para reconstituição hematopoética. / Stem cells promote the reconstitution of the hematopoietic and others tissues, and are present in the embryo, peripheral blood, bone marrow and umbilical cord blood (UCB). The experimental models of bone marrow and peripheral blood stem cells in dogs provide important information for stem cells transplants in humans. However, there are no studies on the UCB cells of dogs. This experiment aimed at standardizing the collection method and at quantifying blood and stem cells in the umbilical cord of dogs aiming at hematological recuperation. In this assay, UCB of 40 neonates dogs was collected for blood cell count in automatic cell counter and stem cell CD34+ count in flow cytometer. The method of UCB collection at the juxta-placental portion of the umbilical vessels allowed UCB blood and stem cell CD34+ quantification. The hematological values of UCB, except for the Mean Corpuscular Volume and platelet count, were reduced as compared to the reference values of the peripheral blood of healthy neonate and adult dogs. Despite the small volume of UCB (1325 mL), the quantity of stem cells in the canine umbilical cord (3.38l2.72 CD34+ x106/kg) is similar to that reported in the bone marrow and mobilized peripheral blood of adult dogs, coinciding with the amunt recommend for hematopoietic reconstitution.
34

Perfil imunofenotípico e cultura de células CD34+ de sangue de cordão umbilical humano

Pranke, Patricia Helena Lucas January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
35

Aspectos bioéticos en el uso de bancos de células madre de cordón umbilical

Tejada Zevallos, Edgar Humberto January 2013 (has links)
Existen diferentes tipos de células madre en la sangre del cordón umbilical: células hematopoyéticas, células mesenquimales y células progenitoras del tejido endotelial. Pero hay un cuestionamiento particular el cual es objeto de discusión y consiste en qué tipo de banco de células madre debe ser promovido; los bancos públicos o los bancos privados. La discusión es necesaria debido a que se presentan posiciones que sostienen criterios que se oponen uno a otro. La primera controversia bioética gira alrededor del cuestionamiento si es apropiado o no promover la creación de bancos para la conservación de sangre de cordón umbilical autóloga. En este sentido es necesario considerar antes que nada, qué probabilidades hay que las unidades de un cordón umbilical pueda ser usada en el futuro para el niño que donó dicha sangre. Para el análisis de la documentación se usaron fuentes primarias y secundarias. En el desarrollo de la investigación, se consideraron los principios éticos y de rigor científico y como una de las consideraciones finales, el fomento a través de medios y de organismos estatales, de una verdadera cultura de difusión de la necesidad de contribuir a la formación de bancos nacionales de sangre de cordón umbilical, tanto por parte de las autoridades, como para estimular la participación masiva de las parturientas. / Tesis
36

Avaliação dos níveis séricos de IL-6, IL-10, BDNF E TBARS em gestantes usuárias de crack e no sangue do cordão umbilical dos seus filhos

Mardini, Victor January 2016 (has links)
A presente tese abordou o tema de potenciais biomarcadores em uma população altamente vulnerável – díades mães/bebês com história de exposição ao crack na gestação. Foram avaliados 57 bebês expostos e 99 não expostos, e as suas mães. No primeiro artigo, a ênfase foi à ativação inflamatória, onde se detectou um aumento da IL-6 (perfil pró-inflamatório) nos expostos, mesmo mediante ajuste para confundidores (10.208,54 IC95% 1.328,54–19.088,55 vs. 2.323,03 IC95% 1.484,64–3.161,21; p= 0.007). A IL-10 (perfil antiinflamatório) também se mostrou elevada nos bebês expostos (432,22 IC95% 51,44–812,88 vs. 75,52 IC95% 5,64– 145,39, p = 0.014). A IL-6 esteve aumentada nas mães expostas ao crack (25.160,05, IC95% 10.958,15–39.361,99 vs. 8.902,14 IC95% 5.774,97–12.029,32; p = 0.007), sem alterações de IL-10 entre as puérperas. Não houve correlação entre os níveis de citocina materna e do bebê (Spearman test; p ≥ 0.28). Neste estudo, concluiu-se que IL-6 e IL-10 podem ser marcadores da ativação inflamatória precoce em bebês com exposição intrauterina ao crack. Nossos resultados corroboram com os achados da literatura indicando que as citocinas possam ser mediadores potenciais para explicar os efeitos comportamentais e cognitivos do estresse prénatal sobre o feto, integrando imunologia e a hipótese da neuroinflamação a saúde mental da criança. No segundo artigo, avaliou-se uma medida de estresse oxidativo (EO), o TBARS, e de Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (BDNF), nas referidas díades. Os resultados encontrados na análise multivariada do TBARS no sangue de cordão umbilical (SCU) apontam para um menor EO nos bebês expostos (63,97 IC95% 39,43 – 88,50 em expostos vs 177,04 IC95% 140,93 – 213,14 em não expostos, p < 0.001). Trata-se de um achado inovador, apontando na direção de uma ativação do sistema antioxidante endógeno nos recém-nascidos expostos, em função da ruptura da homeostase causada pela toxicidade do crack durante a gestação. O feto mobilizaria rotas de antioxidantes endógenos desde muito precocemente no seu desenvolvimento, como a promovida pela Cocaine and Amphetamine Regulated Transcript (CART). Ainda neste estudo, pode-se ver um aumento de BDNF nos bebês expostos (3,86 IC95% 2,29 – 5,43 vs 0,85 IC95% 0,47- 1,23; p < 0.001), mas uma diminuição nas gestantes expostas em relação às não expostas (4,03 IC95% 2.87 – 5.18 vs 6,67 IC95% 5,60 – 7,74; p = 0.006). Os dados de BDNF em bebês expostos ao crack são bastante inovadores, mas coerentes com a literatura, no sentido de uma reação de neuroplasticidade. Em gestantes, o dado surpreende, tendo em vista que a literatura de adultos indica aumento de BDNF em usuários de crack em relação a controles. Uma possibilidade para explicar este achado é uma possível variação na cronicidade e intensidade no consumo de crack do grupo teste. Alternativamente, a maior prevalência de estresse pós-traumático (TEPT) nas gestantes usuárias de crack poderia justificar este achado. Pacientes com TEPT tendem a apresenta níveis de BDNF menores que os controles normais. Em suma, apontam-se quatro possíveis biomarcadores, em uma população de difícil acesso e de alta relevância em saúde pública. Percebe-se que pode haver diferentes respostas de acordo com a etapa do desenvolvimento e que gestantes podem ter um perfil de recrutamento de neurotrofinas, e talvez outros biomarcadores, diferentes do que não gestantes. Portanto, observa-se que as mudanças estruturais, fisiológicas e moleculares promovidas pela cocaína resultam do envolvimento de uma vasta rede de neurotransmissores, interligados, e atuantes em diferentes áreas do cérebro e em diferentes momentos de maturação. / The present thesis addressed the theme on potential biomarkers in a highly vulnerable population – dyads mothers/babies with a history of exposure to crack/cocaine during the pregnancy 57 exposed babies and 99 not exposed babies and their mothers were assessed. In the first article, the emphasis was the inflammatory activation, were detected an increase of IL-6 (pro-inflammatory profile) in exposed, even within adjustments for confounders (10,208.54, 95%CI 1,328.54–19,088.55 vs. 2,323.03, 95%CI 1,484.64–3,161.21; p= 0.007). The IL-10 (anti-inflammatory profile) was also shown elevated on exposed babies (432.22, 95%CI 51.44–812.88 vs. 75.52, 95%CI 5.64–145.39, p = 0.014). The IL-6 was increased in the mothers exposed to crack (25,160.05, 95%CI 10,958.15–39,361.99 vs. 8,902.14, 95%CI 5,774.97–12,029.32; p = 0.007), without alterations of IL-10 amongst the mothers. There were no correlation amongst the levels of maternal cytosine and the babies (Spearman test; p>0.28). In this study, it was concluded that IL-6 and IL-10 could be markers of early inflammatory activation on babies exposed to crack/cocaine. Our results support the findings of the literature indicating that the cytosine could be potential mediators to explain the behavior and cognitive effects of prenatal stress on the fetus, integrating immunology and the hypothesis of the neuroinflammation to the child’s mental health. In the second article, we assessed a measurement of oxidative stress, the TBARS and the BDNF in the referred dyads. The results found in the multivariate analysis of the TBARS in the umbilical chord’s blood (UCB) point to a less oxidative stress in the babies exposed to (63.97, 95%CI 39.43 – 88.50 in exposed vs. 177.04, 95%CI 140.93 – 213.14 non exposed, p < 0.001). This is an innovative finding, pointing in the direction of an endogenous antioxidant activation system on the newly born exposed, on the basis of the homeostasis rupture caused by the crack toxicity during the pregnancy. The fetus would mobilize endogenous antioxidant routes since very early in its development, as promoted by Cocaine and Amphetamine Regulated Transcript (CART). Still in this study, we can see the increase of the BDNF in the exposed babies (3.86, 95%CI 2.29 – 5.43 vs 0.85, 95%CI 0.47- 1.23; p < 0.001), but a decrease in the exposed pregnant women in relation to the non-exposed (4.03, 95%CI 2.87 – 5.18 vs. 6.67, 95%CI 5.60 – 7.74; p = 0.006). The data of BDNF in babies exposed to crack are highly innovative, but consistent to the literature in the sense of a reaction of neuroplasticity. In pregnant women the data is surprising, having in mind that the adult literature indicates an increase of BDNF in crack/cocaine users in relation to controllers. A possibility to explain this finding is a possible variation in the practicality and intensity of usage of crack/cocaine from the test group. Alternatively the most prevalence post-traumatic stress (PTSD) in the crack pregnant users could justify this finding. Patients with PTSD tend to present levels of BDNF less than the normal controllers. This leads us to four possible biomarkers, in a population difficult to access and in a highly relevance to public health. We can tell that there are different answers according to the development stage and that the pregnant women could have a neurotrophins recruitment profile and perhaps other biomarkers, different to non pregnant. Therefore, we can observe that structural, physiological, molecular changes promoted by cocaine result from an involvement from a vast network of neurotransmitters integrated and active in different areas of the brain and in different moments of maturation.
37

Medidas ultra-sonograficas da secção transversal do cordão umbilical e de seus vasos, segundo idade gestacional, em gestações de baixo risco

Barbieri, Cristiane 08 October 2007 (has links)
Orientador: Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T20:46:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbieri_Cristiane_M.pdf: 3185188 bytes, checksum: b566f66bd024181e78245a8dd5211fe7 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Introdução: mais recentemente, demonstrou-se que o diâmetro do cordão umbilical pode se modificar nos casos de diabetes mellitus, pré-eclâmpsia, restrição de crescimento intra-uterino e baixo peso ao nascimento, podendo talvez ser utilizado como um marcador para detecção precoce destas condições. Objetivo: obter intervalos de referência das medidas ultra-sonográficas da área do cordão umbilical, dos diâmetros de seus vasos e da área da superfície da Geléia de Wharton da secção transversa do cordão umbilical em função da idade gestacional em gestações de baixo risco, entre 12 e 40 semanas, avaliar a variabilidade inter- e intra-observador destas medidas e investigar sua correlação com o peso fetal estimado. Método: foram avaliadas 2310 gestantes no período entre junho de 2005 e dezembro de 2006, seguindo critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos. Em uma sub-amostra destas gestantes foi avaliada a variabilidade inter- e intraobservador, estimando-se o coeficiente de correlação de Spearman, o coeficiente de correlação intra-classe e o alfa de Crombach. Para cada idade gestacional, foi avaliado um número mínimo de 59 casos, calculando-se a média e seu respectivo desvio-padrão e os percentis 10, 50 e 90 de cada uma das medidas. Para a análise estatística foram utilizados os testes t de Student, Anova e Wilcoxon para amostras independentes. Os intervalos de referência foram estimados por regressão polinomial de terceiro grau. Foi avaliado também o desempenho da área da secção transversa do cordão umbilical, do diâmetro do cordão umbilical e da área de geléia de Wharton do cordão umbilical em predizer alterações do peso fetal estimado (PFE) nestas gestações, estimando-se sua sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo. Resultados: Foram obtidas elevadas correlação, reprodutibilidade e confiabilidade na avaliação da variabilidade inter e intra-observador das medidas do cordão umbilical e de seus vasos. Os intervalos de referência apresentaram valores crescentes até cerca de 32 semanas e depois estabilizaram-se. As medidas avaliadas apresentaram baixa sensibilidade para predição de alterações do PFE. Portanto, elas não devem ser utilizadas para rastreamento com esta finalidade. Conclusões: os valores normais padronizados para essas medidas em todas as idades gestacionais, para gestações de baixo risco na população de referência, foram determinados, havendo a necessidade de que sejam posteriormente validados como preditores de situações perinatais adversas / Abstract: Introduction: recently it has been demonstrated that the diameter of the umbilical cord may be modifyed in the case of diabetes, preeclampsia, intrauterine growth restriction and low birthweight. In this way it could perhaps be used as a marker for early detection of these conditions. Objective: to obtain reference ranges for the ultrasonographic measurements of the umbilical cord area, the diameters of its vessels and the area of the Wharton Jelly surface from a cross sectional plan of the umbilical cord according to gestational age in low risk pregnancies between 12 and 40 weeks; to evaluate the inter- and intra-observer variability of these measurements; and to investigate their correlation with the estimated fetal weight. Method: a total of 2310 pregnant women were evaluated in the period from June 2005 and December 2006, following previously stablished inclusion and exclusion criteria. Inter and intra-observer variability were evaluated in a sub sample of these pregnant women, with the estimation of Spearman correlation coefficient, the intraclass correlation coefficient and alfa of Crombach. For each gestational age a minimum number of 59 cases were evaluated. For statistical analysis mean and standard deviation and the percentiles 10, 50 and 90 for each one of the measurements were estimated. Student t, Anova and Wilcoxon tests for independent samples were used. The reference ranges were estimated by third degree polynomial regression. The performance of the area of the transverse section of umbilical cord, its diameter and the area of the Wharton Jelly in predicting deviations of the estimated fetal weight (EFW) was also estimated among these pregnancies, with their sensitivity, specificity, positive and negative predictive values. Results: High correlation, reproductibility and feasibility were obtained when evaluating the inter- and intra-observer variability of the measurements of umbilical cord and its vessels. The reference intervals presented increasing values up to around 32 weeks, and afterwards they estabilized. The measurements evaluated showed very low sensitivity for predicting deviations of the EFW. Therefore they should not be used for screening with this purpose. Conclusions: the normal standardized values for these measurements in all gestational ages, for low risk pregnancies in the reference population, were determined. There is still the need of them being validated as predictors of adverse perinatal conditions / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
38

Associação entre os níveis citoplasmáticos da enzima aldeído desidrogenase (ALDH) e a capacidade proliferativa \"in vitro\" das células progenitoras hematopoéticas de sangue de cordão umbilical e placentário / Association between the cytoplasmic levels of dehydrogenase aldehyde enzyme (ALDH) and the \"in vitro\" proliferative capacity of hematopoietic stem cells of umbilical cord blood

Paula Renata Machado Passos 22 June 2018 (has links)
A utilização das células progenitoras hematopoéticas (CPH) obtidas do sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) apresenta vários benefícios para o transplante de CPH em comparação às células provenientes de outras fontes. Dentre eles, a maior disponibilidade e a maior imaturidade imunológica das CPH, o que permite certa flexibilidade nos critérios de compatibilidade entre doador e receptor e uma menor taxa de reação do enxerto-versus-hospedeiro. A legislação brasileira e órgãos internacionais exigem a realização de vários testes para garantir a qualidade do produto hemoterápico contendo CPH a ser transplantado. O objetivo deste estudo foi confirmar que o teste para quantificação de CPH com elevada atividade da enzima ALDH1(ALDHbr) pode ser considerado um teste de adequado ou seja, é capaz de predizer quais produtos tem melhor capacidade de repopular a medula óssea do recipiente após o transplante. Para isso, foram utilizadas 40 unidades de SCUP coletadas e processadas pelo Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário do Cetebio / Fundação Hemominas. As unidades foram processadas por método automatizado e amostras do creme leucocitário (buffy coat) foram coletadas para a realização da quantificação de células ALDHbr, quantificação de células CD34+, ensaio clonogênico (CFU), hemograma e cálculo do total de células nucleadas (TCN). A citometria de fluxo foi utilizada para a quantificação das CPH ALDHbr e CD34+ e das subpopulações CD45dim e CD38+. Outras informações como idade materna, idade gestacional e sexo do recém-nascido também foram coletadas para descrição das unidades. Para verificar a viabilidade da utilização do teste de ALDH pelos BSCUP foi realizado o levantamento do seu custo. A capacidade funcional das CPH em proliferar e se diferenciar em tecido hematopoético foi avaliada por meio do ensaio clonogênico. Detectou-se correlação entre a quantidade de células ALDHbr e o número de colônias no ensaio clonogênico (p<0,001), entre o número de células ALDHbr e de células CD34+ (p=0,001) e entre o número de colônias no ensaio clonogênico e o número de células CD34+ (p<0,001). A imunofenotipagem mostrou que 46,25% das células ALDHbr eram CD45dimCD38+CD34+. Os dados sugerem que a quantificação de células ALDHbr em unidades de SCUP pode ser considerada teste adequado, de baixo custo, de execução simples, rápida e menos dependente do operador em relação ao ensaio clonogênico. / The use of the umbilical cord blood cells presents numberless benefits when compared to the cells from different sources. Among them, the ease of availability, the bigger immunological immaturity, which allows some flexibility in the compatibility between donor and receptor and less induction of reaction of graft-versus-host. The Brazilian legislation and international organizations demand the practice of various tests to guarantee the quality of the product to be transplanted. The aim of this research was to confirm that the test used to quantify ALDHbr cells can be considered a power test, meaning that it tests the ability to repopulate the bone marrow after transplant. For this study, it has been used 40 units of SCUP collected and processed by the Cetebio Umbilical Cord Blood Bank - Fundação Hemominas. The units were processed by the automatized method and the samples of the final product (buffy coat) were collected for the quantification of ALDHbr cells, quantification of CD34+ cells, clonogenic essay (CFU), hemogram and the total number of nucleated cells (TNC). It was used the flow cytometry to perform ALDH and CD34+ tests. Besides that, it was also performed the association of antibodies anti-CD34, anti-CD45 and anti-CD38 for the immunophenotyping of the units. Other information such as maternal age, fertilization age and the newborn gender were also collected for description of the units. In order to verify the viability of the use of the ALDH test by BSCUP its costs were calculated, as well as of the clonogenic essay. The results showed a significant correlation between ALDHbr cells and the clonogenic essay (p<0.001), between ALDHbr and CD34+ cells (p=0,001) and between the clonogenic essay and the quantification of CD34+ cells (p<0,001). The immunophenotyping revealed that 46,25% of ALDHbr cells were CD45dimCD38+CD34+. The data indicated that the quantification of ALDHbr cells in the SCUP units can be considered a powerful and low cost procedure, of easier and quicker execution and less operator dependent.
39

Le métabolisme du cordon ombilical humain

Brachet, Etienne January 1974 (has links)
Doctorat en sciences médicales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
40

Revisión crítica : efectividad del clampaje tardío del cordón umbilical para la prevención de anemia en el recién nacido

Saavedra Ordoñez, Martha Lisbet January 2017 (has links)
Diversos estudios han demostrado que un clampaje tardío del cordón umbilical aumenta los niveles de hemoglobina de los recién nacidos. El objetivo de esta investigación secundaria fue determinar la efectividad del clampaje tardío del cordón umbilical para la prevención de anemia en el recién nacido. La metodología fue la Enfermería basada en la evidencia (EBE); elaborándose el esquema PICOT para luego plantearse la pregunta clínica a investigar: ¿Cuál es la efectividad del clampaje tardío del cordón umbilical para la prevención de anemias en el recién nacido? Se realizó la búsqueda de evidencias en bases de datos como: Evidentia, Cochrane, Elsevier, PubMed y buscadores como Google Académico, recopilándose 125 artículos, seleccionándose por antigüedad, idiomas, entre otros criterios, quedando seleccionados solo 10 artículos científicos a los cuales se aplicó la guía de utilidad y Validez Aparente de Gálvez A., de ellos se seleccionó solo 01 artículo que fue analizado con la Guía de lectura crítica de artículos de salud de Astete B., por ser de tipo cuantitativo no experimental, retrospectivo con diseño transversal, descriptivo, correlacional. Los resultados dieron respuesta a la pregunta clínica planteada, poniendo de manifiesto que el clampado tardío del cordón umbilical disminuye la anemia del recién nacido, pudiéndose considerar una práctica habitual con mayor beneficio tanto para el recién nacido, como para la institución, ya que la enfermera debe insistir en este tipo de clampado tardío y esperar los minutos para luego proceder al contacto piel a piel. / Trabajo de investigación

Page generated in 0.0486 seconds