Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:40:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223420.pdf: 16250131 bytes, checksum: b13cb463a2d203801e0bd4c6b4be1cd3 (MD5) / Situada na cabeceira do rio Itajaí do Sul, a bacia do rio Caeté pertence ao município de Alfredo Wagner - SC, e é responsável pelo abastecimento de água no município. É caracterizada pela grande declividade das suas encostas, o que resulta na elevada velocidade das águas e na fragilidade geomorfológica da região. A economia do município está galgada no monocultivo da cebola, principal atividade econômica da bacia. Vem sendo observada a perda gradativa do solo agricultável, a erosão, o assoreamento dos rios, enchentes. O intenso uso de agrotóxicos vem ocasionando a contaminação das águas por agrotóxicos, além de influenciar na saúde do próprio agricultor. Devido à redução da fertilidade do solo e, consequentemente, o aumento dos custos de produção, muitos agricultores estão vendendo suas propriedades para empresas reflorestadoras. Estas empresas estão substituindo as áreas de cultivo por reflorestamento de pínus, o que irá resultar na modificação da economia do município. Deste modo, o desenvolvimento e a aplicação de ferramentas de suporte a decisão assume particular importância no zoneamento de usos do solo e na gestão dos recursos da região. Para avaliar o desempenho dos usos do solo existentes em relação à perda de solo foi utilizado o modelo RUSLE. Foram também simulados dois cenários: (1) realização de plantio em contorno nas áreas cultivadas; e (2) recuperação e manutenção das áreas de preservação pemanentes. Para verificar a sustentabilidade dos dois usos do solo que possibilitam retorno econômico, ou seja, a cebolicultura e o reflorestamento de pínus foi aplicada à metodologia de análise econômica-ecológica denominada emergia. Os resultados mostram que a bacia possui um alto potencial natural de erosão (1987,87 ton/ha.ano). Como a bacia possui, ainda hoje, 80,52% de sua área coberta por vegetação nativa, a perda de solo real corresponde a 4% do potencial natural de erosão - 77,77 ton/ha.ano. O cultivo responde por 8,20% da perda de solo total (90,91 ton/ha.ano); e o reflorestamento 1,34% (30,12 ton/ha.ano). A simulação de prática de cultivo em contorno, a perda de solo total foi de 65,36 ton/ha.ano, verificando uma redução de 16% em relação à perda de solo total. Na simulação de recuperação e manutenção das áreas de preservação permanentes, a perda de solo média foi de 41,32 ton/ha.ano ou 47% da perda de solo real. Na aplicação da metodologia emergética se observou a grande dependência das contribuições da economia, principalmente insumos e combustível fóssil, dificultando a sustentabilidade dos sistemas. A cebola se mostrou menos sustentável que o reflorestamento devido sua elevada perda de solo e, conseqüentemente, elevada dependência de insumos. Mudanças na forma de cultivo poderiam modificar este quadro. O valor emergético da cebola é 1,04E+16 sej/ha.ano e do reflorestamento 6,07E+15. Os métodos adotados foram satisfatórios para auxiliar os tomadores de decisões do município no caso de efetuar um zoneamento adequado do uso solo.

SOUZA, Ana Cecília Araújo Soares de. O corpo como zona de inventividade no processo de criação de Wagner Rossi Campos. 2015. 183f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-12-22T12:53:32Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_acassouza.pdf: 3182668 bytes, checksum: 1029d7b8ab3d783f1776cb0051561d02 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-12-22T14:44:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_acassouza.pdf: 3182668 bytes, checksum: 1029d7b8ab3d783f1776cb0051561d02 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-22T14:44:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_acassouza.pdf: 3182668 bytes, checksum: 1029d7b8ab3d783f1776cb0051561d02 (MD5) Previous issue date: 2015 / A presente pesquisa aborda o processo de criação do performer Wagner Rossi Campos a partir do atravessamento de suas referências simbólicas e estéticas, modos, diretrizes e nuances de trabalho. Na busca de se aventurar por outros universos sensórios, transformando seu próprio corpo em um canal aberto para suas experimentações poéticas, Campos promove hibridações da linguagem performática com outras práticas de naturezas distintas, das quais destacamos o seu envolvimento com os protótipos ritualísticos. A Crítica de Processo proposta por Cecilia Almeida Salles, com fundamentação teórica na Semiótica de Charles Sanders Peirce, nos serviu como estratégia para o desenvolvimento de uma reflexão fluída e sensível aninhada em um movimento contínuo, não-linear, inferencial, que não limitasse a riqueza de possibilidades trazidas pelo percurso criativo deste artista. A metodologia também consistiu na sistematização bibliográfica e na realização de entrevistas com Wagner, servindo-nos, inclusive, como uma das principais fontes de informação para o entendimento mais profundo de seus procedimentos de trabalho, o que nos proporcionou, ainda, detectar questões significativas, como: a ideia da performance como campo de energia; o corpo como acontecimento; a exposição dos documentos processuais; as matérias-primas utilizadas; o diálogo do artista com o público participante de uma ação; a elaboração de uma escrita performática; a preferência do termo ação no lugar de performance; o sincretismo religioso e a crítica à cultura colonizada na América-Latina. Com isso, acreditamos que o diálogo arte e ritual efetuado pelo performer contribui na construção de uma performance ritualística que, por sua vez, nos revela algo novo: o corpo do artista como uma espécie de zona de inventividade, a partir da qual o artista amplia sua subjetividade e, assim, rompe com hábitos corporais, temporais, cognitivos e afetivos. / Este estudio aborda el proceso de creación del artista Wagner Rossi Campos desde el cruce sus referencias simbólicas y estéticas, los modos, las directrices y los matices de trabajo. En la búsqueda de incursionar en otros universos sensoriales, transformando su cuerpo en un canal abierto para sus experimentos poéticos, Campos promueve la hibridación del lenguaje performativo con otras prácticas de diferentes naturalezas, de los cuales podemos destacar su su relación con en los prototipos ritualistas. La Crítica del Proceso propuesto por Cecilia Almeida Salles, con base teórica en la Semiótica de Charles Sanders Peirce, nos sirvió como una estrategia para el desarrollo de una reflexión fluido y sensible instalada en un movimiento continuo, no-lineal, inferencial, que no limita la riqueza de las posibilidades presentadas por el trayecto creativo de este artista. La metodología también implicó en la sistematización bibliografíca y en la realización de entrevistas con Wagner, que nos sirvió, incluso, como una de las principales fuentes de información para la comprensión más profunda de sus procedimientos de trabajo, el que nos ofreció también detectar problemas significativos, cómo: la idea de la performance como campo de energía; el cuerpo como un acontecimiento; la exposición de los archivos; las matérias-primas utilizadas; diálogo del artista con el público participante de una acción; el desarrollo de um escrito performativo; la preferencia de la palavra acción por performance; el sincretismo religioso y la crítica de la cultura colonizada en América Latina. Por lo tanto, creemos que el diálogo arte y ritual realizado por el artista contribuye en la construcción de una performance ritualista que nos revela algo nuevo: el cuerpo del artista como una especie de zona de invención, en el que es posible ampliar su subjetividad y, por tanto, rompe con hábitos corporales, temporales, cognitivos y afectivos.

Parallèlement à sa vaste production musicale, Franz Liszt (1811-1886) a laissé un certain nombre d'écrits qui permettent de mieux pénétrer sa pensée. La thèse propose d'étudier dans sa musique religieuse, composée principalement entre 1885 et 1886, deux idées qu'il a développées dans des articles au cours des années 1830 : la palingénésie (liée à la régénération) et l'extase. Interroger ces deux points revient à poser la question de la permanence et de l'application de données théoriques et esthétiques : Liszt met-il en pratique après 1855 ce qu'il écrit dans les années 1830 ? . Au seuil de la discussion de ces deux constantes, en partie fondée sur des sources rares et nouvelles, une approche méthodologique et épistémologique des lectures et des écrits de Liszt permet d'éclairer la façon dont le compositeur s'est imprégné de concepts dont on retrouve la trace dans ses œuvres. Jusqu'à présent, les études musicologiques ont presque exclusivement utilisé le terme de "réforme" pour aborder la musique religieuse de Liszt. Cependant, c'est un mot qu'il a très peu, voire jamais employé dans ce contexte. En revanche, en 1835, dans l'avant-dernier article "De la situation des artistes, et de leur condition dans la société", il évoque la "régénération de la musique religieuse". Il s'appuie notamment sur le concept de palingénésie ("renaissance") qui irrigue alors le milieu intellectuel et artistique, particulièrement par le biais des écrits de Ballanche et d'Ortigue. Ce concept, a joué un rôle fondamental dans ses positions esthétiques et dans son langage musical. Étudier la musique religieuse de Liszt sous l'angle de la "régénération" et non de la "réforme" permet donc de soulever de nouvelles perspectives et de mieux cerner le comportement historiciste de Liszt. Selon l'expression de Bülow, la "Missa solennis " de Liszt (1855) avait donné naissance à la "Zukunfts-Kirchenmusik", tournée vers l'avenir. Mais sa musique religieuse plonge également ses racines dans le chant grégorien et dans la musique de la Renaissance : la palingénésie explicite chez Liszt la dialectique entre passé et avenir. Elle explique aussi pourquoi son rapport aux traditions est, à l'inverse par exemple des cécitiens, progressiste et non conservateur. Par le réinvestissement des traditions romaines, Liszt confère à sa musique religieuse une profonde identité catholique. En 1839, Liszt écrit avec la treizième "Lettre d'un bachelier ès-musique" ("La Sainte Cécile de Raphaël") une véritable critique d'art. Il livre alors une lecture originale du tableau, dans lequel il voit une puissante allégorie : sainte Cécile représente "le symbole de la musique à son plus haut degré de puissance" et les quatre personnages qui l'entourent "résument les éléments essentiels de la musique et les effets divers qu'elle produit sur le cœur de l'homme". Mais surtout, il précise que sainte Cécile est en extase alors que les anges de la partie supérieure du tableau chantent "l'éternel "hozannah" [qui] retentit dans l'immensité". Le Hosanna se retrouve ainsi lié aux anges et à l'expression d'une extase contemplative. Contrairement à ce qu'écrivent habituellement les compositeurs, Liszt réserve aux hosannas un traitement particulier, puisqu'à l'instar du tableau de Raphaël, ils sont presque systématiquement doux et éthérés. Comme le montrent leur analyse et leur genèse, les Hosannas et les choeurs d'anges de Liszt expriment la même atmosphère contemplative et mystique que la "Sainte Cécile", rendue par des successions d'harmonies kaléidoscopiques, non fonctionnelles, que le compositeur appelait des "Liszt'sche Progression[s]" et que nous résumons par l'expression "champ transfiguratoire" En 1863, Baudelaire défiait quiconque de "diviser"Liszt. Notre but est enfin de rappeler la diversité de la carrière et de l'œuvre de celui qui ne fut pas seulement "le roi des pianistes". Son identité doit être rendue dans sa variété et, pour reprendre l'expression du poète, dans ses "méandres capricieux". / Among his huge production, Franz Liszt (1811-1886) left a considerable number of writings which allow us to understand his thought. The present dissertation aims at studying in his religious music – composed essentially between 1855 and 1886 – two ideas he developed in different articles during the 1830s: palingenesis (linked to regeneration) and ecstasy. Discussing these two issues means at first asking the question of permanence and the application of theoretical and aesthetical ideas: did Liszt put into practice after 1855 what he wrote in the 1830s? On the threshold of the discussion of these two subjects, partly based on rare and new sources, a methodological and epistemological approach of Liszt’s readings and writings helps us to understand the way the composer was absorbed by the concepts which we can follow through his works. To the present, studies of Liszt’s religious music almost exclusively used the word “reform” and its direct translations. Yet, it is a word the composer seldom used, if ever, in this context. However, in 1835, in the penultimate article of De la situation des artistes, et de leur condition dans la société, he mentioned the « régénération » of religious music. He thus shows himself influenced by the concept of palingenesis, which Liszt primarily accessed through the writings by Ballanche and d’Ortigue, overran intellectual and artistic concerns. This concept, which can be traced throughout his career, played an essential role in his aesthetic views and his musical language. Thus, studying Liszt’s religious music from the “regeneration” point of view as opposed to that of “reform” widens our perspectives on his historicist profile. According to Bülow, Liszt’s Missa solennis (1855) gave birth to the forward-looking “Zukunfts-Kirchenmusik.” However, Liszt’s religious music was firmly rooted in the past – both in the Gregorian Chant repertoire and the music of the Renaissance. With Liszt’s music, it is this very palingenesis that explains why his compositional conception is not conservative but progressive and well explains his opposition to the Cecilian movement. By reinvesting in Roman traditions, Liszt imbues his religious music with a deep catholic identity. In 1839, with the thirteenth “Lettre d’un bachelier ès-musique”, Liszt wrote substantive art criticism. Notably, he fashioned an original reading of Raphael’s powerfully allegorical Saint Cecilia: here the subject represents “a symbol of music at the height of its power” and the four characters surrounding her – (left to right) Saints Paul, John, Augustine and Mary Magdalene – not only embody music’s elements, but also the various effects on human’s soul. Moreover, Liszt pointed out that St Cecilia stands in ecstasy while the angels above her sing “their eternal hosanna”. The hosanna is therefore linked with angels and with expression of contemplative rapture. It is not surprising then that Liszt composed his hosannas in a singular manner, since, as in Raphael’s depiction, they are invariably mild and ethereal. As both studies of the works’ genesis and insightful analyses show, Liszt’s hosannas and angels’ choruses express the same contemplative and mystical atmosphere as Raphael’s Saint Cecilia – an atmosphere created by a succession of kaleidoscopic, non-functional harmonies which the composer himself labelled as “Liszt’sche progression”. In 1863, Baudelaire prophetically challenged anyone to “separate” and “divide” Liszt’s artistic profile. Thus we have to be mindful of Liszt’s versatility, and we cannot consider him only as “le roi des pianistes”, but as a creator characterized, again in Baudelaire’s words, by its “méandres capricieux”.

Submitted by Hanayana Lima (hanayana@hotmail.com) on 2015-10-15T23:05:24Z No. of bitstreams: 2 dissertação Hanayana.pdf: 2754472 bytes, checksum: df0a3ecedc37a63ff94a14cf759e33de (MD5) dissertação Hanayana.pdf: 2754472 bytes, checksum: df0a3ecedc37a63ff94a14cf759e33de (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2015-10-22T18:03:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 dissertação Hanayana.pdf: 2754472 bytes, checksum: df0a3ecedc37a63ff94a14cf759e33de (MD5) dissertação Hanayana.pdf: 2754472 bytes, checksum: df0a3ecedc37a63ff94a14cf759e33de (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-22T18:03:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissertação Hanayana.pdf: 2754472 bytes, checksum: df0a3ecedc37a63ff94a14cf759e33de (MD5) dissertação Hanayana.pdf: 2754472 bytes, checksum: df0a3ecedc37a63ff94a14cf759e33de (MD5) / As políticas culturais desenvolvidas no período compreendido entre 1995-2006 na Bahia conciliaram ações de financiamento da produção a partir de leis de incentivo, intervenções governamentais na preservação dos patrimônios material e imaterial e conceitos como identidade, adquirindo peculiaridades importantes à medida que a orientação da gestão cultural centralizou suas ações na capital do estado. As áreas de Cultura e Turismo foram unidas em uma mesma secretaria, numa iniciativa de transformar a Bahia em um importante destino turístico através de sua cultura, pautada em uma concepção de identidade singular para o estado, a partir dos signos do recôncavo baiano. Em 2007, um novo grupo político assume o governo estadual pretendendo adotar uma política cultural que rompe com a anterior. A princípio as pastas da Cultura e do Turismo são separadas; busca-se reconhecer a diversidade cultural do estado; implementar um modelo de gestão descentralizado capaz de envolver as comunidades beneficiadas, os poderes públicos, a sociedade civil organizada e a iniciativa privada; e, sobretudo pensar a cultura de maneira mais abrangente. Neste cenário, o presente estudo debruça-se sobre o momento de aparente transição, elegendo as políticas culturais desenvolvidas nas gestões de Paulo Souto (2003-2007) e Jaques Wagner (2007-2009), tentando compreender em que medida elas se aproximam ou se afastam. Para tanto, elegem-se quatro categorias (definição de cultura; conjunto de formulações e ações desenvolvidas ou que serão implementadas; objetivos e metas; instrumentos, meios e recursos acionados) dentro do padrão analítico de comparação entre políticas culturais proposto por Rubim (2007c). Pretende-se realizar a análise a partir de levantamento bibliográfico e realização de entrevistas estruturadas.

The Czech organist Michael Bártek presents the thesis Richard Wagner and the organ. Penetration of the Work of the Genius from Bayreuth into the Music for Organ as a graduate master thesis in studies on musical faculty of the Academy of Performing Arts in Prague. This thesis concerns itself with the relationship between Richard Wagner and the organ, a relation which is, despite no specific composition from the maestro for organ, surprisingly rich, and which seems thus far unexplored. Considering the impending bicentenary of the composer (and the 130th death anniversary), the theme deserves to be elaborated on. The author reviews the direct relationship of Wagner and the organ, with his influences on composers for organ, as with, for example, the issue of transcription, at first more general, later more focused on Wagner.

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pos-Graduação em Engenharia Ambiental. / Made available in DSpace on 2012-10-21T17:40:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 205417.pdf: 1251423 bytes, checksum: 6854c8580f1319b73dc18b1655010ef3 (MD5) / Esta pesquisa integra um projeto de experiência participativa de caráter interdisciplinar desenvolvido por alunos e professores do Programa de Pós-Graduação da Engenharia Ambiental # UFSC. A parceria da universidade com a comunidade do município de Alfredo Wagner/ SC buscou, dentro de um enfoque participativo, estratégias para a construção da gestão ambiental local. O presente estudo teve como objetivo conhecer a percepção dos atores sobre o processo participativo em gestão ambiental no município de Alfredo Wagner. Através do enfoque qualitativo de pesquisa, buscou-se descrever o processo participativo, identificando as possibilidades e limites para a continuidade na visão comunitária, institucional e acadêmica. As possibilidades centram-se basicamente na necessidade de potencializar e qualificar a participação da população, enquanto que as dificuldades de integração e o clientelismo apresentam-se como desafios para a implementação da gestão ambiental.

Orientador: Milton Jose de Almeida / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-29T06:00:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Accioly_Godiva_M.pdf: 230455 bytes, checksum: 3a0aaf061da40d69af9091647a616675 (MD5) Previous issue date: 2001 / Mestrado

Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-19T18:44:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 D´Avila_LeandroMacedo_M.pdf: 696450 bytes, checksum: a33685ce310bbe81688f847e2e91cddf (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O presente trabalho visa abordar as referências que concorreram para a formação do pensamento do jovem Nietzsche, durante período em que esteve profundamente ligado ao compositor Richard Wagner e à filosofia de Schopenhauer, com especial ênfase nas questões que se relacionam aos temas música e palavra e suas implicações dentro da filosofia do autor / Abstract: The present work approaches the references that competed to the formation of the philosophy of the young Nietzsche, during the period that he was profoundly connected to the composer Richard Wagner and the writings of Schopenhauer, with special emphasis on the subjects of muisc and words and their implication in Nietzsche's toughts / Mestrado / Historia da Filosofia / Mestre em Filosofia

Orientador : Alcides Hector R. Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T11:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_IracemaMariadeMacedoGoncalvesda_D.pdf: 9697304 bytes, checksum: c7d0ebf57dc21631d476e887f5796043 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Trata-se de um estudo das interpretações de Richard Wagner e Nietzsche sobre a "época trágica" e da investigação que fizeram, em suas respectivas obras, acerca do vínculo da posteridade com a arte grega. Tendo como fio condutor a relação com a Grécia, analisa-se também as razões filosóficas do companheirismo e do posterior rompimento teórico entre Wagner e Nietzsche / Abstract: lt concems a study on both Richard Wer's' and Nietzsche's interpretations on the "tragic age". In addition, it involves the investigation they had done in their respective work regarding the li* between posterity and the Greek art. Utilizing the relationship with Greece as a point of reference, the work also analyses the philosophic reasons for the ftiendship and subsequent theoretical rupture between Wagner and Nietzsche / Doutorado / Doutor em Filosofia

Après avoir proposé une définition opératoire du mythe littéraire, et suggéré, sous l’étiquette de « mytholectures », un mode d’approche de cet objet, le travail se subdivise en deux grandes parties. La première, diachronique, cherche à sonder le devenir historique du mythe de Perceval, de Chrétien de Troyes à nos jours ; il s’agit essentiellement d’observer comment la valeur et le sens du mythe se sont élaborés progressivement au fil de ses réécritures – comment chaque période, chaque auteur a rencontré le mythe sous un rapport singulier, susceptible de lui fournir un « miroir » qui reflète certaines de ses préoccupations et lui permette, parallèlement, de configurer son expérience du monde. Les principales étapes de ce parcours (qui touche à environ quatre-vingts auteurs) sont Richard Wagner et Julien Gracq. La seconde partie propose deux approches thématiques du mythe de Perceval : l’une d’elles est centrée sur la problématique familiale et les enjeux relationnels qui, de reprise en reprise, ne cessent d’être réinterprétés sous divers angles (dont Œdipe, cet « anti-Perceval » n’est jamais très loin). L’autre axe thématique s’intéresse à la propension marquée du mythe de Perceval à fonctionner comme modèle des deux pôles de l’activité littéraire que sont la lecture (quête de sens) et de l’écriture (quête poétique) : divers « arts poétiques percevaliens » (de Wagner à Perec, en passant par Proust ou Handke) closent ainsi le parcours. / After having outlined a functional definition of the “literary myth”, and having proposed a new way of approaching this object under the label “myrhoreadings”, the present work is divided into two main parts. The first one is diachronic. Its aim is to analyse the historical construction of the myth of Percival, from Chrétien of Troyes until now. The main purpose of this inquiry is to examine how the myth’s value and meaning were gradually elaborated through its rewritings, and how each period, each author have met the myth as a “mirror” reflecting his personal concerns and allowing him to configure his experience of the world. The main figures along this journey are (among about eighty authors) Richard Wagner and Julien Gracq. The second part proposes two thematic approaches to the myth of Percival: the first one focuses on the family issues and the relational stuctures central to most of the rewritings of the myth (where Oedipus, this “anti-percival”, is rarely far away). The second theme examines the frequent use of this myth as a model for the two poles of the literary activity: reading (quest of meaning) and writing (poetic quest). A few “percivalian poetic arts” thus conclude this study, from Wagner to Proust, Handke or Perec.