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[en] STUDY ON THE INFLUENCE OF PETROLEUM CONTRACTION UPON GELLING ON FLOW RESTART / [pt] ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA CONTRAÇÃO DO PETRÓLEO AO GELIFICAR NO REINÍCIO DO ESCOAMENTOJULIANNA KARLA PAIVA ALVES 10 August 2017 (has links)
[pt] O petróleo é uma mistura complexa de hidrocarbonetos e pode conter em sua composição parafinas que, quando submetidas a baixas temperaturas, podem precipitar e gelificar, apresentando uma Tensão Limite de Escoamento. O estudo do comportamento do petróleo nesta condição é importante para a indústria porque, uma vez que o petróleo esteja gelificado, o reinício do escoamento pode demandar a adição de energia ao sistema, cujo dimensionamento para operação com altas pressões envolve custos elevados.
Os valores de pressão de reinício de escoamento do petróleo gelificado encontrados no campo são frequentemente menores em relação aos valores calculados. O presente trabalho simulou o processo de reinício de escoamento através de uma bancada experimental que reproduz o resfriamento estático sofrido pelo petróleo parafínico em um duto submarino. Além disso, são apresentados dois métodos para cálculo da contração que resulta do resfriamentoe gelificação dos óleos parafínicos, objetivando verificar se existe
uma relação entre a contração do fluido e a diferença entre a Tensão Limite de Escoamento e a tensão efetiva para iniciar o seu escoamento. O primeiro método proposto é o método da Pipeta, que consiste na utilização de uma pipeta, acoplada a um recipiente com controle de temperatura, para medição do volume de líquido. O segundo método proposto é o da célula PVT, que consiste na utilização de um sistema fechado de volume conhecido em que a medição da variação do volume de líquido é estimada pela variação do volume do gás à baixa pressão com a adoção da hipótese de gás ideal. Foram utilizados fluidos sintéticos, visando representar o petróleo parafínico, com diferentes concentrações de parafina, óleo mineral e querosene. A determinação da Tensão Limite de Escoamento foi feita a partir de testes de Creep.
Os resultados mostraram que a contração do fluido é uma grandeza de difícil medição, com um alto grau de incerteza, mas que é possível estimar ordem de grandeza dessa contração para os fluidos estudados. / [en] Petroleum, as it is a complex mixture of hydrocarbons, may contain paraffinic compounds which, when subjected to low temperatures, can deposit and gel. The study of the behavior of petroleum in this condition is very important for the industry because, once the waxy crude oil gels, the restart process may demand extra energy addition to the system, whose dimensioning is expensive for high operation required pressures. Restart pressure values of the gelled oil found from laboratory tests often show a significant difference from the real values found in the field. In order to compare the yield stress and the effective stress, the present work simulated the flow restarting process through an experimental rig to reproduce the
static cooling applied to a pipeline with waxy crude oil. In addition, two methods are presented for calculating the thermal shrinkage formed during the cooling and gelation of the waxy crude oils, in order to verify if there is a relationship between the shrinkage and the difference between the yield stress and the effective stress to start flowing. The first method proposed is the Pipette method, which consists of the use of a pipette, coupled to a container with temperature control, to measure the volume of liquid. The
second method proposed is the PVT cell method, which consists of the use of a closed system of known volume in which the measurement of the liquid volume variation is estimated by the variation of the gas volume at low pressure with the adoption of the Ideal gas hypothesis. The fluids selected for the studies to represent paraffinic oil were laboratory-synthesized fluids with different concentrations of paraffin, mineral oil and kerosene, and they were characterized rheologically by stress ramp and creep tests for the determination of the yields stress. The results showed that thermal shrinkage is a difficult quantity to measure, which gives it a high degree of uncertainty, but it is possible to estimate the magnitude order of the thermal shrinkage for the fluids studied.
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The Development of a Knowledge-Based Wax Deposition, Three Yield Stresses Model and Failure Mechanisms for Re-starting Petroleum Field Pipelines. Building on Chang and Boger’s Yield Stresses Model, Bidmus and Mehrotra’s Wax Deposition and Lee et al.’s Adhesive-Cohesive Failure Concepts to better Underpin Restart Operation of Waxy Crude Oil PipelinesFakroun, Abubaker A. January 2017 (has links)
Twenty years ago, Chang et al. (1998) introduced the three-yield stresses concept (dynamic, static and elastic limits) to describe yielding of waxy crude oils cooled below the wax appearance temperature (WAT). At the time, the limits in rheological instruments were such that they never actually measured the elastic-limit, a key fundamental property. Using modern instruments, this research succeeds in recording for the first time the entire yielding process down to stresses of 10-7 Pa and shear rate of 10-6 min-1 as a function of temperature, cooling rate and stress loading rate using two waxy oils of different origins and wax content. A four-yield stress model is established using derivative data (dynamic fluidity and failure acceleration). In addition, calorimetry (DSC) and microscopy (CPM) helped extract WAT, the gel and pour points and link gel crystal structure and its yielding and breakage to rheological properties.
The yielding stresses measured rheologically were tested in laboratory pipelines at two diameter scales, 6.5mm and 13.5mm to compare stresses in uniform and non-uniform cooling. It is demonstrated that rheological instruments can only predict gel breaking pressure when the cooling rate is low, i.e. yielding at the pipe wall. A complementary heat transfer study was performed on a section of pipe statically cooled, both experimentally and theoretically to predict the gel front-liquid oil interface that develops in industrial pipeline where gel breaking occurs. This key information together with rheological data provide the means to predict accurately restart pressures of shut gelled pipelines that have eluded previous research. / Ministry of Higher Education of the Libyan Government
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[pt] INICIO DE ESCOAMENTO DE ÓLEOS GELIFICADOS EM OLEODUTOS: OS EFEITOS DO ENCOLHIMENTO E DA DEPENDÊNCIA TEMPORAL IRREVERSÍVEL / [en] STARTUP FLOW OF GELLED CRUDE OILS IN PIPELINES: THE ROLES OF SHRINKAGE AND IRREVERSIBLE TIME DEPENDENCEBEHBOOD ABEDI 09 November 2020 (has links)
[pt] Durante a gelificação por parafina, a rede de cristais de parafina
modifica o comportamento do óleo cru. Ele muda de um material newtoniano
de baixa viscosidade para um material com dependência temporal e de
alta viscosidade com tensão limite do escoamento. Com isto, é totalmente
desafiador descobrir a pressão minima de início do fluxo de petróleo gelificado
com uma microestrutura tão complexa. Através da minha dissertação de
mestrado, investigamos dois materiais viscoplásticos: um gel de cabelo com
uma tixotropia desprezível e uma suspensão aquosa tixotrópica 2 por cento de
laponita para imitar o início de fluxo de óleos gelificados. Para ambos os
materiais, o gradiente de pressão axial mínimo necessário para o início do
fluxo foi medido e os valores medidos estavam de acordo com a previsão do
balanço de força convencional. Por outro lado, os casos da indústria exibiram
que o balanço de força mencionado acima leva a uma superestimação da
pressão mínima inicial. Em alguns estudos, uma explicação elicitada é o
comportamento tixotrópico do petróleo gelificado, mas nossos resultados acima
mencionados serviram para refutá-lo. Durante a primeira parte da minha tese
de doutorado, buscamos verificar por laboratório porque o balanço de força
não se aplica ao petróleo gelificado, em seguida, buscamos uma explicação
fisicamente adequada para essa discrepância e também uma maneira confiável
de prever a pressão mínima de início do escoamento. Nesta linha, mostramos
o efeito do encolhimento do petróleo gelificado na discordância entre a tensão
limite estática de escoamento e o gradiente de pressão mínimo necessário
para iniciar o fluxo, através da reometria e do fluxo de fluido em um tubo.
Em seguida, introduzimos uma equação de balanço de força modificada com
o efeito de encolhimento incluído para obter o melhor estimação da pressão
minima de início de escoamento. Outro elemento essencial sobre o início
de escoamento de petróleo gelificado é descobrir uma estratégia confiável
para modelar matematicamente a reologia do material. Na maioria dos
modelos que visam prever o comportamento reológico de petróleo gelificado,
as mudanças da microestrutura durante o fluxo são consideradas tixotrópicas;
dependência temporal reversível. Porém, observamos em nossos experimentos
com histórias de fluxo e térmicas bem controladas que o caráter irreversível
da dependência temporal é bastante evidente. Assim, na segunda parte da
tese, propomos um modelo baseado no desenvolvimentos anteriores de Souza
Mendes e colaboradores que considera a dependência temporal irreversível
observada experimentalmente para petróleo gelificado. A capacidade preditiva
do modelo proposto é então avaliada através de comparações com dados
experimentais. / [en] Throughout the wax gelation, the network of parafinn crystals modifies
the behavior of waxy crude oil. It changes from a low viscosity Newtonian
to a high viscosity time-dependent material with yield strength. Now, it is
totally challenging to find out the restart pressure for gelled crude oil ow
with such a complex microstructure. Through my Master s dissertation, we
investigated two viscoplastic materials, namely a hair gel with a negligible
thixotropy and a quite thixotropic 2 percent aqueous suspension of Laponite to
mimic the startup flow of waxy crude oils. For both materials, the minimum
axial pressure gradient required for the onset of flow was measured, and the
measured values were in good agreement with the prediction of a conventional
force balance. On the other hand, industry cases have exhibited that the just
mentioned force balance leads to an overestimation of the minimum startup
pressure gradient. In some studies, an elicited explanation is the thixotropic
behavior of the gelled crude, but our results above-mentioned served to falsify
it. Over the first part of my PhD thesis, we aimed to verify in the laboratory
that why the force balance does not hold for gelled crude oil and then we
sought a physically proper explanation for this discrepancy and also a reliable
way to predict the minimum startup pressure gradient. Along these lines,
we show the role of gelled crude oil s shrinkage in the discordance between
static yield strength and required minimum pressure gradient to onset the
flow, through rheometry and fluid flow in a tube. Then, we introduce a
modified force balance equation with the role of shrinkage included to best
estimate the minimum restart pressure gradient. Another essential element
through the restart flow of gelled waxy crude is to find out a reliable strategy
to mathematically model the material s rheology. In most models that
aim at predicting the rheological behavior of gelled waxy crude oil, the
microstructure changes during ow are assumed to be thixotropic (reversible
time dependent). But, we observed in our experiments with well-controlled
flow and thermal histories that the irreversible character of time dependence
is quite evident. Thus, in the second part of thesis we propose a model based
on previous developments by Souza Mendes and co-workers that accounts for
the irreversible time dependence observed experimentally in a waxy crude
oil. The predictive capability of the proposed model is then assessed via
comparisons with experimental data.
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