1 |
[en] ANIMATED DOCUMENTARY: EXPERIMENTATION, TECHNOLOGY AND DESIGN / [fr] DOCUMENTAIRE ANIMÉ: EXPERIMENTATION, TECHNOLOGIE ET DESIGN / [pt] DOCUMENTÁRIO ANIMADO: EXPERIMENTAÇÃO, TECNOLOGIA E DESIGNINDIA MARA MARTINS 09 June 2009 (has links)
[pt] O objetivo desta tese é refletir sobre o documentário animado. Um produto
audiovisual que mistura documentário e animação e está redefinindo o papel do design
na produção das novas mídias. Mostramos também que o documentário animado
reacende uma série de debates e reflexões relativas à teoria do documentário e da
animação em relação às concepções de realismo. A nossa principal premissa é que o
documentário sempre se apropriou da tecnologia de forma a favorecer a experimentação
e, o documentário animado, em 3D, é a sua forma de se apropriar das tecnologias
digitais. Para comprovar esta hipótese mostramos como a experimentação da tecnologia
se deu no documentário em diferentes épocas, mais precisamente nos períodos do
primeiro cinema, das vanguardas e da escola britânica – de 1900 a 1930, os anos de
1960, e os anos de 1990 (novas mídias). O que nos interessa é investigar esta relação
entre os meios de produção utilizados na realização do documentário – quer tenham esta
denominação ou não – e os modos de representação e estilos resultantes da tecnologia
de cada época, que pretendemos delinear brevemente. O Design está presente nos dois
aspectos: nos meios de produção, por sua tradição ligada ao desenvolvimento de
tecnologias e instrumentos para viabilizar a produção, e nos modos de representação,
porque as referências estéticas da animação são oriundas das artes gráficas (quadrinhos,
ilustrações, etc). Isto também explica, em parte, a ausência da animação na teoria do
cinema, aspecto que questionamos, mostrando como a animação está contemplada na
teoria Deleuziana. Para concluir, fazemos um estudo de caso de um documentário
animado emblemático, por sua abordagem da tecnologia 3D. Ryan (2004), de Chris
Landreth, resume o potencial do documentário animado enquanto experimentação da
tecnologia, intensidade narrativa e estética não figurativa, em singular referência ao
pintor Francis Bacon. / [en] The objective of this thesis is to reflect on the animated documentary. An
audiovisual product that mixes both documentary and animation and is redefining the
role of the design in the production of new media. We also show that the animated
documentary rekindled a series of debates and reflections related to documentary s
theory and realism concepts in animation. Our main premise is that the documentary
has always appropriated of technology in order to allow experimentation, and the
animated documentary, in 3D, is the way to appropriate itself of digital technologies. To
prove this hypothesis, we show how the trial of the technology occurred in
documentary s history at different times, more precisely during the periods of the early
cinema, the vanguards and the British School – from 1900 to 1930, the 1960 s and the
1990 s (new media). What concern us is to investigate this relationship between the
means of production used in the making of documentary movies – having this denomination or not – and ways of representation and styles resulting from the
technology of each period, which we intend to outline briefly. The Design is present in
both two aspects: in the means of production – for its tradition related to the
development of technologies and tools to make production viable – and in the ways of
representation, since the aesthetic references of animation cinema came from the
graphic arts (comics, illustration, etc.). This also explains, partially, the absence of
animation in cinema s theory, an aspect that we question, showing how animation is
included in Deleuze s cinema s theory. Finally, we develop a case study of an
emblematic animated documentary, for its approach to the 3D technology. Chris
Landreth s Ryan (2004) is a synthesis of potential of the animated documentary as
technological experimentation, narrative intensity and non-figurative aesthetic, in a
unique reference to the painter Francis Bacon. / [fr] Cette thèse a le but de réfléchir sur le documentaire animé. Un produit
audiovisuel qui mélange documentaire et animation et qui est en train de redéfinir le
rôle du design dans la production des nouveaux médias. Nous montrons que le
documentaire animé rallume une série de débats et de réflexions sur la théorie du
documentaire et de l animation concernant les conceptions du réalisme. Notre
principale prémisse est que le documentaire s est toujours approprié de la technologie
de manière à favoriser l expérimentation, et le documentaire animé en 3D est la façon
dont il s approprie des technologies numériques. Pour prouver cette hypothèse, nous
montrons comment s est déroulée l expérimentation de la technologie dans le
documentaire dans de différentes époques, plus précisément durant les périodes du
premier cinema, les avant-gardes et l école britannique −de 1900 à 1930, les années
1960 et 1990 (nouveaux médias). Ce qui nous intéresse c est d étudier la relation
entre les moyens de production utilisés dans la réalisation du documentaire –que ce
soit avec cette dénomination ou pas− et les manières de représentation et de styles
résultant de la technologie de chaque période, que nous prétendons ébaucher
brièvement. Le design est présent dans deux aspects: dans les moyens de production,
par sa tradition liée au développement de technologies et d outils pour faciliter la
production, et dans les manières de représentation, parce que les références
esthétiques de l animation sont des arts graphiques (bandes dessinées, illustrations
etc.). Ceci aussi explique, en partie, l absence de l animation dans la théorie du
cinéma, un aspect que nous questionons, en montrant comment l animation est
envisagée dans la théorie deleuzienne. Pour conclure, nous faisons une étude de cas
d un documentaire animé emblématique, par son traitement de la technologie 3D.
Ryan (2004), de Chris Landreth, résume le potentiel du documentaire animé tout en
expérimentant avec la technologie, l intensité narrative et l esthétique non figurative, en
singulière référence au peintre Francis Bacon.
|
2 |
[en] DESIGN HYBRID LANGUAGE: A STUDY ABOUT CONTEMPORARY EXPRESSIONS / [es] EL LENGUAJE HÍBRIDO DEL DISEÑO: UN ESTUDIO SOBRE LAS MANIFESTACIONES CONTEMPORÁNEAS / [fr] LE LANGUAGE HYBRIDE DU DESIGN: UNE ÉTUDE DES MANIFESTATIONS CONTEMPORAINES / [pt] A LINGUAGEM HÍBRIDA DO DESIGN: UM ESTUDO SOBRE AS MANIFESTAÇÕES CONTEMPORÂNEASFREDERICO BRAIDA RODRIGUES DE PAULA 06 August 2013 (has links)
[pt] Esta tese aborda o tema da linguagem híbrida do design. É o
resultado de uma pesquisa motivada pela investigação da lógica que
preside as formações híbridas no campo do design. Com o objetivo de
evidenciar os substratos semióticos dos processos de
hibridização presentes nos produtos (no sentido lato), o trabalho partiu de
uma visão contemporânea para afirmar que, ontologicamente, o
hibridismo está presente na linguagem do design. A postura adotada
reconhece o design a partir de suas relações transversais com as
ciências das linguagens, portanto, os aportes teóricos da pesquisa estão
no próprio campo, bem como na semiótica e na comunicação. Ao final,
com a explicitação da tipologia da linguagem híbrida do design, um
instrumento tanto para leitura e análise quanto para a projetação de
produtos híbridos, ratifica-se a hipótese da pesquisa e conclui-se que
toda a profusão diferenciada de hibridismos no design se dá no âmbito
das dimensões semióticas dos produtos. Produtos esses, que não são
senão frutos de misturas e combinações que se reduzem a três tipos
principais: hibridismo sintático, hibridismo semântico e hibridismo
pragmático. / [en] This thesis deals with design hybrid language. It is the result of a
research concerning logical investigation regarding issues upon hybrid
formations in the design field. In order to show the semiotics layers in
products hybridization processes (in a broad sense), this work begins
laying a contemporary perception to ontologically affirm that hybridism is
presented in design language. The methodology regards design from its
transverse relationships with language science; in this way, the research’s
theoretical attributes are in its field as in semiotics and in communications.
At the end of this study, as design hybrid language categories are
explicitly shown, a tool for reading, analysis and hybrid products
projections confirms the research hypotheses and concludes that all
differentiated profusion in design hybridism is laid in the products
semiotics dimensions. These products are the result of mixture and
combinations which main types should be enhanced and called as: syntax
hybridism, semantics hybridism and pragmatics hybridism. / [fr] Cette thèse aborde la question du language hybride du design
(concept). Elle est le résultat d’une recherche motivée par l’enquête de la
logique derrière les formations hybrides dans le domaine du design. Afin
de mettre en évidence les substrats sémiotiques des processus de
l’hybridation dans le produit (dans le sens le plus large), le travail est venu
à partir d’une vision contemporaine de dire que, ontologiquement,
l’hybridité est présent dans le language du design. L’approche adoptée
reconnaît le design à partir de ses articulations avec les sciences du
language, par conséquent, les soutiens théoriques de la recherche sont
dans leus propre domaine, ainsi que dans la sémiothique et la
communication. A la fin, avec l’explication de la typologie du language
hybride du design, un outil à la fois pour la lecture et l’analyse et pour la
projection de produits hybrides, on peut confirmer l’hypothèse de la
recherche et concluire que la multitude de différentes hybridismes se
produire dans les dimensions sémiotiques des produits. Ces produits, quis
sont des résultats des mélanges et des combinaisons, sont résumés en
trois types principaux: hybridité syntaxique, hybridité sémantique et
hybridité pragmatique. / [es] Esta tesis aborda el tema del lenguaje híbrido del diseño. Es el
resultado de una investigación motivada por la averiguación de la lógica
que preside las formaciones híbridas en el campo del diseño. Con el
objetivo de evidenciar los substratos semióticos de los procesos de
hibridización presentes en los productos (en sentido lato), el trabajo partió
de una visión contemporánea para afirmar que, ontológicamente, el
hibridismo está presente en el lenguaje del diseño. La postura adoptada
reconoce el diseño a partir de sus relaciones transversales con las
ciencias de los lenguajes, por lo tanto, los aportes teóricos de la
investigación están en el propio campo, bien como en la semiótica y en la
comunicación. Al final, con la explicitación de la tipología del lenguaje
híbrido del diseño, un instrumento tanto para lectura y análisis como para
el diseño de productos híbridos, se ratifica la hipótesis de la investigación
y se concluye que toda la profusión diferenciada de hibridismos en el
diseño se da en el ámbito de las dimensiones semióticas de los
productos. Productos estos, que son si no frutos de mezclas y
combinaciones que se reducen a tres tipos principales: hibridismo
sintáctico, hibridismo semántico e hibridismo pragmático.
|
Page generated in 0.037 seconds