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[en] BRIDGING THE GAP BETWEEN ALEXITHYMIA AND SOCIO-EMOTIONAL IMPAIRMENTS: TOWARDS AN INTERVENTION PROPOSAL / [pt] PREENCHENDO A LACUNA ENTRE ALEXITIMIA E PREJUÍZOS SOCIOEMOCIONAIS: EM DIREÇÃO A UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

BRUNO MACIEL DE CARVALHO P SALLES 30 May 2023 (has links)
[pt] A presente tese teve como objetivo estabelecer um quadro teórico e empírico para desenvolver programas de intervenção para a alexitimia, uma condição relacionada com prejuízos socioemocionais. A tese é composta por quatro artigos. O artigo 1 validou uma versão adaptada do Bermond–Vorst Alexithymia Questionnaire (BVAQ) para o português brasileiro, mostrando que o TAS-20 e o BVAQ-BR medem diferentes aspectos da alexitimia. O artigo 2 validou a escala de precisão interoceptiva (IAS) adaptada para o português brasileiro, destacando a correlação negativa entre a precisão interoceptiva e alexitimia, sintomas de TEA e síndromes disfóricas. Os artigos 1 e 2 forneceram ferramentas confiáveis para avaliar alexitimia e acurácia interoceptiva no Brasil, mostrando seus potenciais benefícios na identificação de fatores de risco para transtornos psiquiátricos. O artigo 3 realizou uma revisão sistemática do impacto das intervenções baseadas em DBT na alexitimia, indicando a eficácia de tais intervenções na melhoria das habilidades de processamento emocional, embora as intervenções que incorporam princípios de outros tratamentos tenham sido mais eficazes. Por fim, o Artigo 4 explorou a relação entre alexitimia e empatia, revelando os aspectos multifacetados dessa relação. A tese propõe uma estrutura robusta para facilitar o desenvolvimento de programas de intervenção para alexitimia. / [en] The current thesis aimed to establish a theoretical and empirical framework to develop intervention programs for alexithymia, a condition related to socio-emotional impairments. The thesis is comprised of four articles. Article 1 validated an adapted version of the Bermond–Vorst Alexithymia Questionnaire (BVAQ) for Brazilian Portuguese, showing that the TAS-20 and the BVAQ-BR measure different aspects of alexithymia. Article 2 validated the Interoceptive Accuracy Scale (IAS) adapted to Brazilian Portuguese, highlighting the negative correlation between interoceptive accuracy and alexithymia, and symptoms of ASD and dysphoric syndromes. Articles 1 and 2 provided reliable tools for assessing alexithymia and interoceptive accuracy in Brazil, showing their potential benefits in identifying risk factors for psychiatric disorders. Article 3 conducted a systematic review of the impact of DBT-based interventions on alexithymia, indicating the effectiveness of such interventions in improving emotional processing skills, although interventions incorporating principles from other treatments were more effective. Finally, Article 4 explored the relationship between alexithymia and empathy, revealing the multifaceted aspects of this relationship. The thesis proposes a robust framework to facilitate the development of intervention programs for alexithymia.
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[pt] EFEITOS DE CONTEXTO, ALEXITIMIA, E ESTRESSE RELACIONADO À PANDEMIA DE COVID-19 SOBRE A TOMADA DE DECISÃO / [en] EFFECTS OF CONTEXT, ALEXITHYMIA AND COVID-19 PANDEMIC RELATED STRESS ON DECISION-MAKING

WAYSON MATURANA DE SOUZA 08 May 2023 (has links)
[pt] A tomada de decisão vem sendo estudada por diversos campos do conhecimento e pode ser entendida como a capacidade de processar informações de um contexto, escolher entre duas ou mais opções e apreender com os resultados destas escolhas. Além de ser relacionada ao processamento cognitivo de informações, nas últimas décadas, diversos estudos têm apontado efeitos do processamento emocional na capacidade decisória. A alexitimia, uma condição caracterizada por dificuldades de identificar, compreender e verbalizar emoções têm sido relacionados com pior desempenho da tomada de decisão. O estresse causado pela pandemia de COVID-19 vem sendo associado com maior prevalência de transtornos mentais e alterações afetivas, contudo, poucos estudos têm explorado o impacto da COVID-19 na tomada de decisão. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho é explorar efeitos de contexto na tomada de decisão, explorando a relação desta com níveis de alexitimia dos indivíduos e variáveis relacionadas a pandemia de COVID-19. Para concluir os objetivos desta tese, quatro manuscritos foram produzidos. No primeiro manuscrito foi apresentado uma revisão sobre a história da neuroeconomia, uma perspectiva interdisciplinar do estudo da tomada de decisão que integra cognição, comportamento e o funcionamento do sistema nervoso. O segundo manuscrito apresenta uma comparação entre duas versões brasileiras (uma convertendo o dólar ao real por valor equivalente e outra convertendo pelo câmbio) do Monetary Choice Questionnaire (MCQ-27), uma tarefa de desconto de futuro usada para medir decisões intertemporais. Este trabalho não mostrou diferenças entre as duas versões do MCQ-27. O terceiro manuscrito investigou as relações entre alexitimia e a tomada de decisão intertemporal de risco e de ambiguidade. Neste estudo a alexitimia esteve relacionada a déficits na tomada de decisão em contexto intertemporal e de ambiguidade, e não para risco. Por fim o manuscrito quatro explorou a influência da COVID-19 em ambos os contextos de tomada de decisão. Os resultados mostraram relações positivas apenas para a tomada de decisão sob risco, frente as variáveis gravidade dos sintomas de COVID-19 no participante e gravidade dos sintomas em seus familiares. Para ambos os estudos empíricos uma mesma amostra de 438 voluntários (M = 29.09 anos, DP = 7.80, 67.8 por cento mulheres) foi utilizada. Os resultados deste estudo contribuem para o entendimento da tomada de decisão e para compreensão da influência do processamento emocional e de variáveis de uma pandemia nas escolhas dos indivíduos. / [en] Decision-making has been studied by various fields of knowledge and can be understood as the ability to process information from a context, choose between two or more options, and learn from the results of these choices. In addition to being related to cognitive processing of information, in recent decades, several studies have pointed out the effects of emotion and context on decision-making ability. Alexithymia, a condition characterized by difficulties in identifying, understanding, and verbalizing emotions, has been associated with poorer decision-making performance. The stress caused by the COVID-19 pandemic has been associated with a higher prevalence of mental disorders and affective changes, however, few studies have explored the impact of COVID-19 on decision-making. Therefore, the objective of this study is to explore context effects on decision-making, investigating its relationship with individuals levels of alexithymia and variables related to the COVID-19 pandemic. To achieve the objectives of this thesis, four manuscripts were produced. The first manuscript presented a review of the history of neuroeconomics, an interdisciplinary perspective of decision-making that integrates cognition, behavior, and nervous system functioning. The second manuscript compares two Brazilian versions of the Monetary Choice Questionnaire (MCQ-27; one converting the dollar to the equivalent value of the real and the other converting it by exchange rate), a task of delay discounting used to measure intertemporal decisions. This study showed no differences between the two versions of the MCQ-27. The third manuscript investigated the relationships between alexithymia and intertemporal decision-making under risk and ambiguity. In this study, alexithymia was related to deficits in decision-making in intertemporal and ambiguous contexts, but not for risk. Finally, the fourth manuscript explored the influence of COVID-19 on both decision-making contexts. The results showed positive relationships only for decision-making under risk, with the severity of COVID-19 symptoms in the participant and severity of symptoms in their family members. For both empirical studies, a same sample of 438 volunteers (M = 29.09 years, SD = 7.80, 67.8 percent female) was used. The results of this study contribute to the understanding of decision-making and to the comprehension of the influence of alexithymia and pandemic-related variables on individuals choices.
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[pt] CRENÇAS DISFUNCIONAIS SOBRE EMOÇÕES NEGATIVAS E REPERCUSSÕES PARA A SAÚDE MENTAL / [en] DYSFUNCTIONAL BELIEFS ABOUT NEGATIVE EMOTIONS AND MENTAL HEALTH OUTCOMES

BRUNA IRIS ARRUDA 20 December 2019 (has links)
[pt] Crenças disfuncionais sobre emoções negativas estão associadas à presença de sintomas como ansiedade, depressão, fadiga, medo de avaliação negativa, menor busca por apoio social e supressão emocional. A supressão é uma estratégia de regulação das emoções contraproducente, relacionada com dificuldades como menores níveis de entendimento emocional e aumento dos estados afetivos indesejados. Estas crenças estão relacionadas, ainda, com diferentes quadros clínicos, e podem se originar a partir de fatores ambientais, que exercem um papel central no aparecimento de sintomas referentes à presença das crenças. Elas atuam, também, como fator de risco e vulnerabilidade para certos grupos, já que podem levar a maiores taxas desses sintomas, com os quais parece haver uma relação bidirecional, conduzindo a desregulação emocional e estresse. O primeiro estudo endereçou participantes expostos a estes estressores ambientais, policiais militares, que constituem grupo de risco. Para verificação de dados de saúde mental nessa população, eles foram avaliados com relação às crenças sobre emoções, ansiedade, depressão, fadiga e medo de avaliação negativa. Diferenças significativas foram encontradas entre o grupo policial e o controle, com o grupo de policiais apresentando índices elevados de sintomas de fadiga, depressão e ansiedade com relação aos escores totais das escalas. Também, altas taxas de prevalência foram encontradas para a população policial para esses mesmos sintomas, que dobraram em comparação aos controles, o que aponta para a gravidade clínica destes sintomas. Acreditamos ser a primeira vez que dados de prevalência são relatados em forças policias, constituindo uma importante contribuição do presente estudo. A partir desses resultados, é possível sugerir programas para policiais que enderecem a saúde mental, em especial intervenções que contemplem a regulação das emoções, visando gerenciamento dos sintomas mais graves. O segundo estudo buscou por meio da validação brasileira do Questionário de Regulação Emocional para a população adulta, investigar a relação entre estratégias de regulação emocional, crenças sobre emoções e alexitimia, fatores emocionais que podem ter uma forte associação. A supressão emocional se apresentou uma estratégia pouco adaptativa pela associação com maiores níveis de crenças sobre emoções e alexitimia, merecendo maior atenção nos tratamentos pelos resultados encontrados no presente estudo, que corroboram com a literatura, e ainda, pela intensidade de sua presença em diferentes grupos clínicos. Além disso, acreditamos ser a primeira vez que é observada a relação entre os contructos de crenças disfuncionais sobre emoções negativas e alexitimia, e que as propriedades psicométricas do instrumento são investigadas na população adulta, o que representa a relevância do segundo estudo. Assim, de maneira geral, os resultados apontam para uma correlação entre as variáveis clínicas citadas, com uma influência mais sutil que o esperado das crenças no primeiro estudo, mas com associações em ambos que apontam para a presença das crenças como disfuncionais pela vinculação com maiores níveis de depressão, medo de avaliação negativa, supressão emocional e alexitimia. / [en] Dysfunctional beliefs about negative emotions are associated with symptoms such as anxiety, depression, fatigue, fear of negative evaluation, less search for social support and emotional suppression. Emotional suppression is a counterproductive emotion regulation strategy related to difficulties such as lower levels of understanding and greater undesirable emotional states. Unhelpful beliefs are also related to different clinical conditions, and may also come from environmental factors. These beliefs act as a risk factor and vulnerability for certain groups, leading to higher rates of symptoms, emotional dysregulation and stress. The first study addressed participants exposed to such environmental stressors, namely military policemen. To investigate mental health data in this population, participants were assessed for beliefs about emotions, anxiety, depression, fatigue and fear of negative assessment. Results indicates high scores in the scales for fatigue, depression and anxiety, with high prevalence rates of these same symptoms in the at-risk group. To the best of out knowlwdge, this is the first time that fatigue prevalence rates are described in the literature. Considering what has been exposed so far, it is possible to suggest programs for policemen that address mental health, especially interventions that contemplate emotion regulation. The second study sought to validate the Emotion Regulation Questionnaire for the Brazilian adult population, investigating the relationship between emotion regulation strategies, beliefs about emotions and alexithymia. The results point to a correlation between the mentioned clinical variables, albeit with a more subtle influence than expected in the first study. Furthermore, suppression is a strategy that deserves greater attention due to the high association with variables present in different clinical groups and with emotional difficulties, such as alexithymia and high levels of unhelpful beliefs. Emotional suppression was shown to be a non adaptative emotion regulation strategy, presenting correlations with high levels of beliefs about emotions and alexithymia. Considering the present results as well as the existing literature, emotional suppression should be adressed in future clinical trials. In addition, this is the first time that the relation between beliefs about emotions and alexithymia is observed and that the psychometic properties of the Emotion Regulation Questionnaire are investigated in adult population. Thus, in general, results points to a correlation between the clinical variables cited above, with a more subtle influence of beliefs about emotions in the first study, but in both with associations that point to the dysfunctional nature of these beliefs, by presenting associations with high levels of depression, fear of negative evaluation, emotional suppression and alexithymia.

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