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[en] CAUTIOUS REDUCTIONIST OR SCIENTIFICIST USURPER? DANIEL DENNETT´S THEORY OF CONSCIOUSNESS / [pt] REDUCIONISTA PRUDENTE OU USURPADOR CIENTIFICISTA?: A TEORIA DA CONSCIÊNCIA DE DANIEL DENNETT

GABRIEL JUCA DE HOLLANDA 28 May 2007 (has links)
[pt] Daniel Dennett, um dos mais controversos filósofos contemporâneos, propõe uma teoria materialista da consciência, segundo a qual a subjetividade humana pode ser reduzida a fenômenos físicos. Alguns filósofos consideram esta perspectiva uma impostura, um tipo de reducionismo nocivo e deturpador. A teoria de Dennett também atraiu críticas de filósofos materialistas como Paul Churchland e de adeptos da fenomenologia husserliana. Este trabalho visa investigar quão bem a teoria de Dennett se sai diante destas objeções. / [en] Daniel Dennett, one of the most controversial contemporary philosophers, advances a materialistic theory of consciousness, according to which human subjectivity can be totally reduced to physical phenomena. Some philosophers, such as David Chalmers and John Searle, consider this perspective an imposture, a harmful and distorting kind of reductionism. Dennett´s theory has also attracted criticism from materialistic philosophers such as Paul Churchland, and from enthusiasts of husserlian phenomenology. This work aims to investigate how well Dennett´s theory does when facing such objections.
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[pt] O ARGUMENTO DOS ZUMBIS NA FILOSOFIA DA MENTE: SÃO ZUMBIS FÍSICOS LOGICAMENTE POSSÍVEIS? / [en] THE ZOMBIE ARGUMENT IN THE PHILOSOPHY OF MIND: ARE PHYSICAL ZOMBIES LOGICALLY POSSIBLE?

GUSTAVO LEAL TOLEDO 25 May 2005 (has links)
[pt] O argumento dos zumbis surgiu em 1974 em um artigo de Robert Kirk, mas foi com o livro The Conscious Mind (1996), de David Chalmers, que ele ganha um papel de destaque dentro da filosofia da mente. Tal argumento, que tem várias versões diferentes, tem como principal objetivo uma refutação do materialismo. De maneira muito resumida, ele diz que se for possível pensar em um zumbi físico, ser que seria fisicamente idêntico a um ser humano, mas sem estados qualitativos conscientes, ou seja, sem qualia, então tais estados não podem ser físicos. Se tais estados fossem físicos teria que faltar algo a tal zumbi. Deste modo, a única coisa que precisaria ser feita para refutar o materialismo seria mostrar que tal ser é concebível. No entanto, várias críticas surgiram e seu principal crítico, Daniel Dennett, tem ganhado apoio em sua defesa de que tais zumbis são logicamente impossíveis, ou seja, são inconcebíveis. / [en] The zombie argument came to be in 1974, in a paper by Robert Kirk, but it was David Chalmers` book, The Conscious Mind (1996) that gave it a prominent place within philosophy of mind. This argument`s main objective, and that of its several different versions, is to refute materialism. In short, it says that, if it is possible to think of a physical zombie, a being physically identical to a human being, but lacking qualitative conscious states - that is, lacking qualia - then such states cannot be physical. If such states were physical, the zombie would have to lack something. This way, all that would be necessary to refute materialism would be to show that such a being is conceivable. However, several critiques arose and the main author of those, Daniel Dennett, has been gaining support in his defense of the view that zombies are logically impossible, that is, are unconceivable.

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