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[pt] AS REPRESENTAÇÕES ORIENTALISTAS DA P(P)OLÍTICA E(E)XTERNA ESTADUNIDENSE DURANTE E NO PÓS-CRISES HUMANITÁRIAS: OS CASOS DA SOMÁLIA E RUANDA EM PERSPECTIVA COMPARADA / [en] THE ORIENTALIST REPRESENTATIONS OF AMERICAN F(F)OREIGN P(P)OLICY DURING AND AFTER THE HUMANITARIAN CRISES: THE CASES OF SOMALIA AND RWANDA IN COMPARATIVE PERSPECTIVE

PABLO VICTOR FONTES SANTOS 07 November 2022 (has links)
[pt] A tese oferece uma leitura pós-estrutural e pós-colonial/decolonial sobre a intersecção entre os atores políticos e midiáticos estadunidenses, especialmente o The New York Times (NYT), sobre Somália e Ruanda. O argumento principal que discursos calcados na política do statecraft, disseminados em perspectiva comparada, pelos atores políticos e midiáticos estadunidenses sobre Somália e Ruanda, durante as décadas de 1990 frente aos anos 2000, foram caracterizados mais pelas continuidades, do que pelas descontinuidades das narrativas, tendo em vista as práticas coloniais reiteradas ao longo de décadas sobre os países africanos. Salienta-se que esta tese visa preencher a lacuna sobre os estudos multidisciplinares entre as Relações Internacionais e a Comunicação Social, especificamente nas agendas sobre (P)política E(e)xterna estadunidense, por intermédio da análise discursiva à guisa da semiótica. Argumenta-se, nesta tese, que as narrativas orientalistas disseminadas pelos atores políticos e midiáticos estadunidenses sobre Somália e Ruanda no transcorrer do tempo replicaram hegemônicas representações que diz mais sobre o Ocidente do que propriamente sobre o Oriente – leia-se Áfricas. Estes discursos foram mobilizados por meio de uma política comparada que vem posicionando os atores africanos aqui analisados em relações hierárquicas entre si. Propõe-se chamar a atenção para o modo homogêneo e monolítico pelo qual as sociedades africanas são abordadas. A tese sugere que as práticas coloniais são mantidas tendo em vista a reprodução de hierarquias das sociedades africanas em relação ao Self estadunidense. Veremos como ao longo do tempo a Somália deixa o status de sociedade faminta e passa ser retratada enquanto país símbolo do terrorismo. Já Ruanda antes vista como uma sociedade produtora da guerra civil/geno(cídios), torna-se nos anos 2000, o país símbolo do sucesso e prosperidade no continente africano na medida em que adere à paz híbrida no pós-geno(cídios). Ao fazer adesão a paz híbrida, Ruanda, à luz do etnocentrismo, permaneceu vinculada, mediante múltiplas resistências, a uma determinada concepção de modernidade, já que suas reformas estatais estiveram alinhadas ao melhores modelos de gestão traduzidos na forma de um trinômio segurança-humanitarismo-desenvolvimento. / [en] The dissertation offers a post-structural and post-colonial/decolonial reading on the intersection between US politicians and media, especially The New York Times (NYT), on Somalia and Rwanda. The main arguments that speeches grounded in the perspective of the state, by politicians and mid-American discourses Somalia and Rwanda, during the decades to the 2000s, were characterized more of continuities by 1990, than front of continuities of the narratives, for now in view of colonial practices reiterated over decades on African countries. It should be noted that this thesis fills a gap on multidisciplinary studies between International Relations and Social Communication, specifically in the agendas on American (F)foreign (P)policy, through discursive analysis in the guise of semiotics. It is argued, in this thesis, that the eastern narratives disseminated by US political and media actors about Somalia and Rwanda over time replicated hegemonic representations that say more about the West than about the East itself – that is, Africas. These relationships were mobilized through comparative politics that have been positioning the actors here between more hierarchical discourses. It is proposed to draw attention to the homogeneous and monolithic way in which African societies are approached. The thesis suggests that colonial practices are maintained in view of the reproduction of hierarchies of African societies in relation to the American Self. We will see how, over time, Somalia leaves the status of a starving society and starts to be portrayed as a country that is a symbol of terrorism. Rwanda, previously seen as a society producing civil war/geno(cides), becomes, in the 2000s, the country symbol of success and prosperity on the African continent as it adheres to the hybrid peace in the post-geno(cides). By joining peace, Rwanda to light and trinity, determined, maintained already secure, to a creation of modern management models, that its improvements are linked to the creation of modern management models, that its improvements are linked to a creation of management models, which are their best models of creating an age, that their improvements are linked to a management model translated into security. humanitarianism-development..

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