• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

[en] RELIGIOUS INTOLERANCE IN THE SCHOOL: A DISCUSSION ABOUT RESISTANCE STRATEGIES TO RELIGIOUS DISCRIMINATION BASED ON THE NARRATIVES OF MEMORIES OF UMBANDA MEMBERS / [pt] INTOLERÂNCIA RELIGIOSA NA ESCOLA: UMA REFLEXÃO SOBRE ESTRATÉGIAS DE RESISTÊNCIA À DISCRIMINAÇÃO RELIGIOSA A PARTIR DE RELATOS DE MEMÓRIAS DE ADEPTOS DA UMBANDA

RACHEL DE SOUZA DA COSTA E OLIVEIRA 02 March 2015 (has links)
[pt] Este trabalho tem por objeto central as formas de resistência que os adeptos das religiões de matrizes africanas utilizam para enfrentar atos de discriminação religiosa, através do resgate de memórias subterrâneas transformadas em memória coletiva. O que se assume é que a construção desta memória coletiva se fundamenta em experiências compartilhadas no terreiro, a partir da ressignificação das memórias subterrâneas individuais. O objetivo central deste estudo é conhecer e descrever estas estratégias de resistência no ambiente escolar, como uma contribuição à luta pela defesa do direito à liberdade religiosa no Brasil. Adicionalmente, este trabalho descreve os atos de intolerância religiosa narrados pelos colaboradores da pesquisa e identifica as principais redes de proteção e solidariedade por eles apontadas como referências para a resistência. O que se deseja é contribuir com o debate sobre intolerância religiosa nas Ciências Sociais e, particularmente, no Serviço Social, além de corroborar o processo de afirmação da identidade positiva dos adeptos de religiões de matrizes africanas. Em termos metodológicos, este estudo está construído como uma investigação daquelas estratégias, a partir dos testemunhos de oito colaboradores da pesquisa empírica, frequentadores do Centro Espírita Casa do Perdão e do Templo Espírita Caboclo Flecheiro. Estes são templos de umbanda localizados, respectivamente, na Zona Oeste e na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Os colaboradores foram entendidos como coautores deste estudo, na medida em que dos seus relatos de experiências de intolerância religiosa vividas na escola foram extraídos não apenas informações, mas também percepções e interpretações. A seleção dos colaboradores se deu a partir de indicações do líder religioso de cada templo, contemplando os seguintes critérios: pertença na Umbanda desde a infância e variedade nos papéis sociais dos colaboradores, a fim de compreender como o fenômeno da intolerância religiosa se apresenta diante de diferentes particularidades e contextos. Os testemunhos, disparados pela reação à negação indutiva Os adeptos da Umbanda não sofrem discriminação na escola. Você concorda?, oferecem uma série de narrativas sobre vivências de intolerância religiosa, tanto no ambiente escolar, como em outros âmbitos, tais como: vias públicas, mercado, espaço familiar e mercado de trabalho. As principais estratégias de resistência identificadas contemplam uma variedade de opções: desde a afirmação pública de orgulho e apego profundos aos seus preceitos e concepções religiosas; passando pela omissão (silenciamento e invisibilização) como forma de autoproteção, chegando ao enfrentamento aberto e direto. Importa salientar que a pesquisa observou a realidade de dois terreiros que apresentam características comuns, tais como, possuir uma organização política, religiosa e social que embasam a formação de seus adeptos para perceber, interpretar e combater atos intolerância religiosa. Este posicionamento permite fortalecer o sentimento religioso e, a partir da convivência social e política coletiva, possibilita a emersão de memórias de atos discriminatórios, transformando-as em base da luta social ou em acolhimento espiritual. Nesse sentido, compreende-se que os terreiros analisados, sendo associados a movimentos sociais e políticos, são grandes referências no processo de construção de resistência social. / [en] The main object of this dissertation is the range of strategies of resistance that members of African matrix religions use to face acts of religious discrimination through the revival of underground memories that are transformed into a collective memory. It is assumed that the creation of this collective memory is based on the shared experiences in the terreiro through the re-signification of the individual underground memories. The objective of this research is to reveal and describe these resistance strategies in the school environment as a form of contribution to the struggle for religious freedom rights in Brazil. Furthermore, within this dissertation, research subjects narrate acts of religious intolerance and identify the main networks of protection and solidarity used by them, highlighted as references of resistance. The attempt is to contribute to the debate about religious intolerance in the Social Sciences, particularly Social Work, besides reinforcing the process of statement of positive identity of the members of African matrix religions. In terms of procedures, this research is built on investigation of such strategies, based on the testimonies of eight subjects of the field research who are members of the Centro Espírita Casa do Perdão and the Templo Espírita Caboclo Flecheiro. These are Umbanda temples located in the Zona Oeste and the Zona Norte of the city of Rio de Janeiro, respectively. The subjects are considered coauthors of this research to the extent that not only information, but also perceptions and interpretations, were extracted from their testimonies of experiences of religious intolerance in the school. The selection of these subjects was carried out base on the appointments of the religious leader of each temple, taking into consideration the following criteria: to be an Umbanda member since childhood and to result in a variety of social rolls between the subjects. This was necessary in order to understand how religious intolerance presents itself in different settings. The testimonials were triggered by the denial of the existence of discrimination through the question: Umbanda members do not suffer discrimination in school, would you agree? The answers offer a variety of narratives about religious intolerance in the school, as well as in other social spaces, such as: public spaces, marketplaces, family relations and the job market. The main resistance strategies that are identified cover a range of behaviors: from public display of pride and deep attachment to the religious precepts and conceptions, to omission (silencing and concealment) as a form of self-protection, to open and direct confrontation. It is worth noting that the research took into consideration two terreiros that display a common characteristic: having a social, religious and political organization that is the basis for the training of its members to perceive, interpret and combat acts of religious intolerance. This perspective strengthens the sense of religious belonging and, through a collective social and political experience, creates the environment for the memory of acts of discrimination to be revealed and to become the foundation of the social struggle or spiritual refuge. Therefore, these terreiros, that are centers of social and political movements, are understood as important references in the process of the construction of social resistance.
2

[en] IS TO TOLERATE A LITTLE? FOR A PHILOSOPHY OF THE EDUCATION STARTING FROM THE CONCEPT OF TOLERANCE / [pt] TOLERAR É POUCO?: POR UMA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO A PARTIR DO CONCEITO DE TOLERÂNCIA

MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA 16 January 2007 (has links)
[pt] A tolerância, às vezes, é considerada uma atitude antipática de quem não quer aceitar e muito menos amar o outro, mas apenas suportar ou permitir, como um favor de condescendência, que o outro exista. Não é esta a perspectiva assumida nesta pesquisa. O conceito de tolerância se coloca cada vez mais na pauta de discussão porque a intolerância com a diferença tem sido uma realidade recorrente em nossas sociedades. Inegavelmente estamos caracterizados pela diferença e, não obstante, parece que não sabemos tratá- la. A humanidade - marcada dolorosamente pela escravidão dos negros, pelas guerras religiosas, pelo genocídio dos povos ameríndios, pelo holocausto dos judeus, pela aversão à homossexualidade e pela submissão das mulheres - busca não mais permitir as manifestações de intolerância com o diferente, pois a intolerância não é apenas questão de não aceitar as opiniões divergentes; ela é agressiva e com freqüência assassina em seu ódio à diversidade alheia. Neste sentido, a educação tem um papel fundamental a desempenhar no embate por sociedades menos intolerantes e mais abertas às diferenças que dignamente nos constituem enquanto humanos. Porém, não se trata de uma educação qualquer. É imperativo que seja um projeto educacional capaz de entender e incorporar em sua prática pedagógica o valor da tolerância, que precisa ser fundamentado e consolidado. Minha pesquisa visa contribuir com esta demanda. Para isso, busquei refazer o desenvolvimento do conceito de tolerância, desde a Renascença até os tempos atuais, destacando o embate histórico entre intolerância e tolerância. Para explorar o conceito de intolerância utilizei o referencial teórico de Hannah Arendt, em especial o conceito de banalidade do mal. Para fundamentar o conceito de tolerância recorri ao pensamento de Adela Cortina sobre uma ética de mínimos. Meu trabalho, em última instância, sustenta que tolerar não é pouco, mas, ao contrário, trata-se de um valor-atitude basilar, tanto no campo das normas éticas quanto no campo educacional. Tolerância é um mínimo moralmente exigível, aquele pouco que nos revela o fundamental. E o que é fundamental, na verdade, não é pouco, é sim o imprescindível, o valioso, o essencial, aquilo que em hipótese nenhuma pode faltar em nossas relações sociais e muito menos na prática educativa. / [en] Tolerance is sometimes considered the negative attitude of one who does not accept, much less love, another human being but is willing to put up with, or allow for, the existence of others by being condescending. The concept of tolerance has become a key debate topic since intolerance towards diversity is a recurring situation in society. Undoubtedly, diversity reflects our real identities but at the same time we seem unable to handle it. Humanity - painfully stained by black slavery, religious wars, native Indian genocide, the Jewish holocaust, and prejudice against homosexuality and against women - is no longer willing to allow for intolerance of diversity. Intolerance is not just a question of not accepting diverging opinions: hate is an aggressive perspective that is responsible for destroying diversity. Thus, education has an important role to play in the battle between less tolerant societies and those that are more open to human diversity. However, not just any kind of education will suffice. It is important to select an education project approach that offers a comprehensive definition of tolerance based on facts. My research study aims to fulfill that role. Therefore, I tried to offer a background on the concept of tolerance, from the Renaissance period until recent times, highlighting the historical battle between intolerance and tolerance. To further expand on the concept of intolerance I used as reference Hannah Arendt´s research work, specifically selecting the concept of banality of evil. To further support this thesis, I referred to Adela Cortina´s theories on ethics of minimum requirements. Ultimately, my paper states the thesis that tolerance represents a big step. It represents the basic belief- system both in the field of ethics and education. Tolerance is a moral minimum requirement, the basic building block which reveals what is fundamental. However, the definition of fundamental is actually not what constitutes minimum requirement but, instead, what is considered invaluable, essential, and cannot be lacking in social interactions, much less in education.
3

[pt] A EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA E SUAS POTENCIALIDADES NO COMBATE À INTOLERÂNCIA RELIGIOSA / [en] GEOGRAPHICAL EDUCATION AND ITS POTENTIAL IN COMBATING RELIGIOUS INTOLERANCE

ADRIANA BENAZZI 30 November 2021 (has links)
[pt] O fenômeno da Intolerância é complexo, duradouro e se apresenta de diferentes formas, entre elas, sua manifestação religiosa. Por isso, frente a todas essas dificuldades, ele precisa ser debatido nos vários setores da sociedade, incluindo o ambiente escolar. Assim, o presente trabalho aborda a sua discussão por intermédio da Educação Geográfica, destacando a linguagem como elemento importante para tal situação. O pensamento geográfico, elemento formador da Educação Geográfica, é determinante para a compreensão da realidade, logo permite que o fenômeno em questão seja entendido. Associado ao pensamento geográfico, a linguagem cartográfica, que constitui uma linguagem própria da Geografia, pode representar uma ferramenta valorosa no combate à Intolerância. Nessa perspectiva, vislumbramos, na Cartografia Social um caminho poderoso que pode colaborar para a transformação do cenário da Intolerância. / [en] The phenomenon of Intolerance is complex, lasting and presents itself in different ways, including its religious manifestation. Therefore, given all these difficulties, it needs to be debated in various sectors of society, including the school environment. Thus, the present work addresses its discussion through Geographic Education, highlighting language as an important element in such a situation. Geographical thinking, a formative element of Geographic Education, is crucial for understanding reality, and therefore allows the phenomenon in question to be understood. Associated with geographical thinking, the cartographic language, which is a language specific to Geography, can represent a valuable tool in the fight against Intolerance. From this perspective, we see in Social Cartography a powerful path that can contribute to the transformation of the scenario of Intolerance.
4

[pt] CALEM OS TAMBORES E PAREM AS PALMAS: REPRESSÃO ÀS RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA E A PERCEPÇÃO SOCIAL DOS SEUS ADEPTOS SOBRE O SISTEMA DE JUSTIÇA EM SERGIPE / [en] SHUT THE DRUMS AND STOP APPLAUSE: REPRESSION AGAINST AFRICAN-ROOTED RELIGIONS AND THEIR ADEPTS SOCIAL PERCEPTION ABOUT JUSTICE SYSTEM IN SERGIPE

ILZVER DE MATOS OLIVEIRA 11 March 2019 (has links)
[pt] A liberdade religiosa é um espaço de disputa entre diferentes denominações que tem ultrapassado o desejo de conter a verdade sobre as coisas para ter o controle dos espaços de poder. Historicamente tida como religiões subalternas, ainda hoje os cultos de matriz africana experimentam situações de perseguição, desconsideração e intolerância. Estes atos provêm tanto de particulares quando de agentes públicos e expressam parte da herança colonial ainda não superada: o racismo. É a ligação entre essas religiões e a África, os africanos e seus descentes que, mesmo no século XXI, quando muitas dessas crenças deixaram de ser professadas apenas por negros, despertam nos seus opositores dentro do campo religioso ou político as manifestações de intolerância e de violação de direitos dos adeptos das religiões afro-brasileiras. Esse trabalho consiste na análise desse panorama e do impacto que ele tem na consolidação do estado democrático e da laicidade do estado brasileiro. São investigados dois casos de templos religiosos de matriz africana proibidos de funcionamento no Estado de Sergipe e os afrorreligiosos participam de um survey sobre representação social do sistema de justiça, de modo que pretendemos abrir o espaço do debate sobre liberdade religiosa e sobre a prestação de serviços por instituições do sistema de justiça para aqueles que pouco ou quase nunca participaram ou opinaram sobre tais questões. O survey foi elaborado a partir das demandas e das necessidades específicas dos afrorreligiosos quando diante do sistema de justiça e as teorias e as metodologias aqui empregadas como referenciais foram eleitas e pensadas por se adequarem a estes grupos, não o oposto. / [en] Religious freedom is an area of dispute between different denominations that has overtaken the desire to contain the truth about things to keep track of the positions of power. Historically seen as subaltern religions, cults today with African roots experience situations of persecution, intolerance and disrespect . These acts come from both private and public agents when expressing part of the colonial legacy still unsurpassed: racism. It is the connection between these religions and Africa, Africans and their descendants, even in the XXI century, when many of these beliefs are no longer professed only by blacks, awaken in their opponents within the religious or political field manifestations of intolerance and violation fans of rights of african-Brazilian religions . This work consists of the analysis of this scenario and the impact it has on the consolidation of the democratic state and the secular nature of the Brazilian state. Two cases of religious temples of banned African origin operating in the State of Sergipe and afrorreligiosos participate in a survey about social representation of the justice system are investigated, so we intend to open up the space of the debate on religious freedom and on the provision of services by institutions of the justice system for those who know little or almost never participated or say about such matters. The survey was developed from the demands and specific needs of afrorreligiosos when confronting the justice system and the theories and methodologies used here as references were elected and thought fit by these groups , not the opposite.

Page generated in 0.0583 seconds