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[pt] ALÉM DA GUERRA FRIA: A MAXIMIZAÇÃO DA FLEXIBILIDADE ESTRATÉGICA NORTE-AMERICANA E O TRATADO DE MOSCOU (2002) / [en] BEYOND THE COLD WAR: THE MAXIMIZATION OF U.S. STRATEGIC FLEXIBILITY ANDDIEGO SANTOS VIEIRA DE JESUS 18 May 2005 (has links)
[pt] O principal objetivo da dissertação é explicar a assinatura do Tratado sobre
Reduções Ofensivas Estratégicas - o Tratado de Moscou – pelo presidente
George W. Bush e a aprovação unânime, pelos senadores norte-americanos, da
resolução de conselho e consentimento para a ratificação do tratado. Tais
decisões são vistas como resultados de um jogo de negociação no qual se
observam a interação e a influência recíproca entre os níveis internacional e
doméstico. As hipóteses indicam que membros do Executivo e grande parte do
Senado norte-americanos mostraram-se interessados no tratado – que estipula
uma redução substancial do número agregado de ogivas nucleares estratégicas
dos EUA e da Rússia, de modo a não exceder 1.700-2.200 para cada parte no fim
de 2012 –, pois ele garante a autonomia para definir como a redução será
implementada e para determinar a estrutura das forças ofensivas estratégicas em
face das novas ameaças aos EUA e aos seus aliados. / [en] The main purpose of the dissertation is to explain the
signature of the
Strategic Offensive Reductions Treaty - known as the Treaty
of Moscow - by
president George W. Bush and the unanimous approval of the
resolution of
advice and consent to ratification of the treaty by the
U.S. Senate. These
decisions are seen as the results of a bargaining game in
which the national and
the international levels interact and influence each other.
The hypotheses
indicate that the members of the U.S. executive and a huge
number of the U.S.
senators were interested in the treaty - which stipulates
that each party shall
reduce substantially the aggregate number of U.S. and
Russian strategic nuclear
warheads, so that it does not exceed 1,700-2,200 for each
side by the end of
2012 - because it preserves the ability to define how the
reductions will be
implemented and to determine for themselves the structure
of their strategic
offensive forces, in order to respond to the new threats to
their country and its
allies.
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