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[en] STRATEGIC PARTNERSHIP: THE LANGUAGE WHICH CONSTITUTES THE RELATIONS BETWEEN RUSSIA AND THE EUROPEAN UNION / [pt] PARCERIA ESTRATÉGICA: A LINGUAGEM QUE CONSTITUI AS RELAÇÕES ENTRE A RÚSSIA E A UNIÃO EUROPÉIA

LUIS FERNANDO DE MORAES Y BLANCO 18 September 2009 (has links)
[pt] Em um momento em que permanecem os temores europeus sobre a segurança de fornecimento de gás proveniente da Rússia, que, em desacordo com as demandas européias, a Rússia reconhece a soberania da Ossétia do Sul e da Abcásia, e que, diante do projeto de instalação do escudo antimísseis na República Tcheca e na Polônia, divergências são latentes, os analistas internacionais, em geral, avaliam as relações entre a Rússia e a União Européia como passando por um momento de estagnação. Buscando compreender tal cenário, remetem-se a uma série de elementos que explicam a existência de clivagens e dificuldade de cooperação a partir da idéia de uma suposta incompatibilidade inerente a esses atores políticos internacionais. Diante de tais análises, o fato de o conceito utilizado como definidor do relacionamento bilateral ser o de parceria estratégica, permite duas possibilidades de avaliação: ou um relacionamento de parceria estratégica simplesmente não foi concretizado ou a utilização desse conceito é mera retórica ou lip service. A presente dissertação busca, através de uma abordagem construtivista que incorpora a virada lingüística, apresentar uma leitura distinta das relações entre a Rússia e a União Européia. Através de uma ontologia baseada na noção de performatividade, busca-se discutir como o conceito de parceria estratégica pode ser compreendido como um ato de fala constitutivo das relações entre essas partes. Analisando a linguagem enunciada em discursos, declarações e documentos, além de elementos empíricos, discute-se que tipo de relacionamento o conceito de parceria estratégica propõe para as relações UE-Rússia e se a enunciação de tal conceito reflete-se de fato em práticas concretas que permitem avanços no relacionamento bilateral. / [en] When fears concerning the security of supply of gas to Europe remain, the Russian Federation recognizes the sovereignty of South Ossetia and Abkhazia and, in view of the Project of an anti-missile defense system in the Czech Republic and in Poland, divergences become latent, most analysts evaluate EURussia relations as going through a moment of stagnation. Trying to understand this scenario, a number of elements based on an alleged inherent incompatibility between these international political actors are presented. In this context, the fact that the concept of strategic partnership is used to define the bilateral relationship provides two options of assessment: or a strategic partnership relationship was not achieved or the use of this concept is only rhetorical or lip service. The present dissertation aims, based on a constructivist approach which incorporates the linguistic turn, to provide a different assessment of the relations between Russia and the European Union. According to an ontology based on the idea of performativity, the possibility that the strategic partnership concept may be understood as a speech act which constitutes the relations between these actors is discussed. By analyzing the language uttered in speeches, statements and documents, besides evaluating empiric elements, it is discussed what kind of relationship the strategic partnership concept proposes to EU-Russia relations and if the utterance of this concept influences concrete acts which allow progress in the bilateral relations among these actors.
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[en] RUSSIA S MOTIVATIONS FOR ITS ROLE IN SYRIA: RUSSIAN IDENTITY AT STAKE / [pt] AS MOTIVAÇÕES RUSSAS PARA SUA ATUAÇÃO NA SÍRIA: A IDENTIDADE RUSSA EM QUESTÃO

ISABELA DE ANDRADE GAMA 22 July 2015 (has links)
[pt] A presente dissertação possui como objetivo principal a compreensão das motivações da Federação Russa na sua atuação na presente crise da Síria. O argumento central é que a Rússia no pós-Guerra Fria, especialmente após Vladimir Putin tornar-se o presidente da Federação, tem sua identidade alterada. Sendo assim, na relação entre a Rússia e o Ocidente o país redescobre no Ocidente o outro , e retoma algumas diretrizes de política externa um tanto quanto sovietizadas. Nesse âmbito, o constante bloqueio de ações ocidentais na atual crise da Síria, não possui raízes apenas de cunho estratégico material. Portanto, a presente pesquisa propõe que a crise Síria e sua interconexão histórica com a antiga URSS e a Rússia contemporânea não se constituem enquanto o principal objeto da política externa russa nesse momento. O intento principal da pesquisa é evidenciar o caráter obscurecido da atuação russa na Síria, durante a crise atual. Pretende-se demonstrar que a atuação russa neste cenário está mais ligada à sua relação com o Ocidente, sua busca por ser uma grande potência, e sua tentativa de reocupar o lugar da URSS, em alguma medida, do que, a priori, com a Síria em si. Para trazer significado teórico à pesquisa, serão operacionalizados conceitos de identidade, interesses nacionais e análise discursiva. / [en] The present dissertation has as its main goal understanding the motivation of the Russian Federation in the current Syrian crisis. The central argument is that Russia in the post-Cold War, especially after Vladimir Putin became President of the Federation, change its identity. In this way, in the relation between Russia and the West the country is rediscovering the West as the other , and has retained some Soviet-inspired foreign policy guidelines. In this context, the continuing blockade of Western actions in the current crisis in Syria has roots that are not only of a material strategic nature. This thesis proposes that the Syrian crisis and its historical interconnection with the former USSR and contemporary Russia do not constitute the primary object of Russian foreign policy at this time. The main purpose of the research is to show the obscured character the Russian action in Syria, during the current crisis. The next task is to demonstrate that Russian action in this scenario is more related to their relationship with the West, to its search to become a great power, and its attempt to reoccupy the place of the USSR, to some extent, than to Syria itself. To bring theoretical meaning to the research, will be operationalized concepts of identity, national interests and discursive analysis.
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[en] THE VOICE OF NATIONAL IDENTITY: RUSSIAN FOREIGN POLICY AS AN EXCLUSIONARY DIALOGICAL PRACTICE OF THE CHECHEN PEOPLE / [pt] A VOZ DA IDENTIDADE NACIONAL: A POLÍTICA EXTERNA RUSSA COMO PRÁTICA DIALÓGICA EXCLUDENTE DOS CHECHENOS

MARCELA VECCHIONE GONCALVES 29 June 2006 (has links)
[pt] Esta dissertação pretende refletir sobre o lugar da diferença na relação entre os Estados e a relevância dessa diferença na construção das identidades nacionais por meio de ações de política externa. O objeto de estudo será a Federação russa e sua política externa entre a segunda metade de 1999, quando Vladimir Putin assume o cargo de primeiro-ministro, e os últimos meses de 2001, posteriormente aos ataques do 11 de setembro nos EUA. Parte-se da hipótese de que a política externa russa, nesse período, utilizou o conceito de terrorismo, instituído nesse momento como ameaça aos valores do Estado Democrático de Direito, para justificar a violência contra a Chechênia, república da Federação com intenções separatistas. Fazendo isso, reproduziu-se a identidade nacional russa, mediante reconhecimento e legitimidade interna e externa. Em linhas teóricas gerais e resumidas, buscar-se- á entender a constituição da identidade russa no período citado pelas ações e discursos de política externa e como por meio disso se acentua, com a violência política, a exclusão da diferença interior, a qual será chamada de Outro Interno, pela associação com os que são Outros definidos na relação entre os próprios Estados, o que chamaremos de Outros externos. É importante destacar então que a política externa será não só nosso foco de análise, mas nosso próprio tema, pois identidade e diferença dar-se-ão no contexto de formulação e de ação da mesma. / [en] This dissertation intends to reflect upon the place of difference in the relation between states and the relevance of that same difference in the construction of national identities through foreign policy actions. The object of this study will be the Russian Federation and its foreign policy between the second half of 1999, when Vladimir Putin becomes the prime minister, and the last months of 2001, just after the September 11th in USA. Our hypothesis is that Russian foreign policy, in the quoted period, has come to terms with the concept of terrorism, instituted in this time as a threat of the values of the Democratic Rule of Law, in order to justify the violence against Chechnya, republic of the Federation with separatist intentions. Doing that, the Russian national identity had been reproduced, by acquiring internal and external recognizing and legitimization. In general and summarized theoretical lines, the aim is to understand the constitution of Russian identity in that period through foreign policy actions and discourses and how, going through it, the exclusion of the internal difference, which we are going to call Internal Other, is accentuated by political violence in front of the association with which is considered the Others defined by the relation between the States, which we are going to call External Others. For this reason, it is important to remark that foreign policy will be our focus of analysis, as well as our own theme of discussion, because identity and difference, and the appearance of the Other, will happen in the context of its formulations and actuation.
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[en] IDENTITY AS A SOURCE OF CONFLICT: THE RELATIONSHIP BETWEEN UKRAINE AND RUSSIA IN THE POST-USSR / [pt] A IDENTIDADE COMO FONTE DE CONFLITO: AS RELAÇÕES ENTRE UCRÂNIA E RÚSSIA NO PÓS-URSS

FABIANO PELLIN MIELNICZUK 08 June 2004 (has links)
[pt] O argumento principal da dissertação é que o processo de interação entre Ucrânia e Rússia no pós-URSS dá origem a identidade social de inimigo, a qual é a fonte dos conflitos de interesse entre os dois países. Para sustentar o argumento, propõe-se um modelo teórico com base na importância das idéias para a constituição dos interesses e na crença de que os interesses são determinados pelas identidades. Depois, demonstra-se porque a identidade entre os dois países é de inimigo. A Rússia não admite a independência da Ucrânia, a qual reage denunciando a mentalidade imperial russa. A Rússia aceita o papel atribuído ao manifestar sua pretensão sobre o território ucraniano. Em resposta, a Ucrânia assegura a posse de armas nucleares para se defender de uma possível agressão russa. No final do processo, a identidade de inimigo está construída. A reação dos dois países à expansão da OTAN é utilizada para ilustrar as conseqüências da inimizade. Como as identidades determinam os interesses, as relações entre Estados amigos envolvem interesses comuns, e entre inimigos, interesses divergentes. Assim, a percepção de ameaça é compartilhada entre amigos e, entre inimigos, o amigo de um se torna o inimigo de outro. Por isso a Ucrânia coopera com a OTAN em busca de proteção, enquanto a Rússia não aceita sua expansão. A fim de evitar que os conflitos entre Ucrânia e Rússia representem uma ameaça à segurança da Europa, é necessário que a identidade construída na interação entre eles seja transformada. / [en] The main argument of this dissertation is that the interaction between the Ukraine and Russia generates a social identity of enmity, which is the source of the conflict of interests between the two countries. In order to defend the argument, a theoretical model is proposed based on the importance of ideas to the constitution of interests and on the belief that interests are determined by identities. The next task is to demonstrate why the relationship between the two countries is one of enmity. Russia does not admit the independence of Ukraine, which reacts accusing Russia of imperial mentality. Russia accepts this conferred role when it manifests its claim over the Ukrainian territory. As a result, Ukraine assures its possession of nuclear weapons to defend itself from a potential Russian aggression. By the end of the process, an enemy`s identity is already constructed. The reaction of both countries towards NATO`s expansion is used to illustrate the consequences of enmity. Because identities determine interests, the relationship between friend States involves common interests, whereas that between foes involves divergent interests. The perception of a threat is shared by friends. Between enemies, the friend of one becomes the enemy of the other. That is why Ukraine cooperates with NATO and Russia does not accept its expansion. In order to avoid that the conflicts between Ukraine and Russia become a threat to Europe`s security, it is necessary to change the identity constructed in through their interaction.
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[en] THIRTEEN STEPS TO JUDGMENT DAY: THE STRATEGIC FLEXIBILITY AND THE NEW ERA OF U.S.-RUSSIAN NUCLEAR DISARMAMENT (2000 - 2005) / [pt] TREZE PASSOS PARA O JUÍZO FINAL: A FLEXIBILIDADE ESTRATÉGICA E A NOVA ERA DO DESARMAMENTO NUCLEAR DOS EUA E DA RÚSSIA (2000-2005)

DIEGO SANTOS VIEIRA DE JESUS 13 April 2010 (has links)
[pt] A partir da interação da perspectiva analítica dos jogos de níveis com o Modelo da Política Burocrática e a abordagem neo-institucionalista sobre idéias, o objetivo desta tese é explicar por que os EUA e a Rússia decidiram não cumprir total e efetivamente o plano de ação de 13 pontos práticos sobre desarmamento nuclear, estabelecido na Conferência de Revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear em 2000. A hipótese indica que as mudanças das decisões político-estratégicas de grandes potências atômicas quanto à cooperação internacional na área de controle de armas e desarmamento nucleares foram causadas pelas alterações das preferências dos membros do Executivo para um maior papel dos sistemas ofensivos nucleares e defensivos na política de segurança, o uso de instrumentos mais flexíveis para a administração dos recursos de violência e a possibilidade de utilização das armas atômicas em campos de batalha. Tais transformações ocorreram em face da interação entre a possibilidade de reversão da cooperação com potências atômicas tradicionais e o fortalecimento de Estados-pária e organizações terroristas no nível internacional e a necessidade de atender às preferências da maioria do Legislativo e dos grupos de interesse em relação à política de segurança no nível doméstico. Elas também resultam das mudanças da ocupação dos principais cargos voltados para a formulação das políticas externa e de segurança, cujas competências são distribuídas pelas instituições domésticas. A alteração das crenças dos principais atores políticos - maiores assertividade e conservadorismo nas idéias - dificultou a cooperação internacional quanto aos passos do plano de ação. / [en] In the light of the interaction of the perspective of two-level games with the model of bureaucratic politics and the neo-institutionalist perspective on ideas, the main purpose of this research is to explain why the U.S. and Russia decided not to comply fully and effectively with the action plan of 13 practical steps on nuclear disarmament, agreed at the Review Conference of the Non-Proliferation Treaty in 2000. The hypothesis indicates that changes of political and strategic decisions of major nuclear powers in relation to international cooperation in the area of arms control and nuclear disarmament were motivated by changes of the preferences of members of the Executive for a greater role of nuclear offensive arms and defensive systems in security policy, the use of more flexible instruments for managing violence and the possible use of nuclear weapons on the battlefield. Such changes occur in the light of the interaction between the possibility of reversion of cooperation with traditional nuclear powers and the strengthening of rogue states and terrorist organizations at the international level and the need to meet the preferences of Legislature majority and interest groups on strategic security issues at the domestic level. It is also necessary to consider changes in the occupation of key positions in foreign and security policy formulation. Those powers are distributed by domestic institutions. Changes in the beliefs of the main political actors - with more assertive and conservative ideas - hampered international cooperation on the steps of the action plan.
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[en] DIRECT TRANSLATION VS. INDIRECT TRANSLATION: THE CASE OF RUSSIAN LITERARY WORKS IN PORTUGUESE / [pt] TRADUÇÕES INDIRETAS VS. TRADUÇÕES DIRETAS: O CASO DE OBRAS RUSSAS EM PORTUGUÊS

CLERIO VILHENA DOS REIS 03 August 2010 (has links)
[pt] A tradução de clássicos feita diretamente a partir do seu idioma original tornou-se um grande chamariz para os leitores. Assim, obras literárias já conhecidas há muito tempo do público brasileiro através de traduções indiretas, principalmente do inglês e do francês, estão sendo reapresentadas agora sob a forma de traduções diretas. Diante do impacto da literatura russa no Ocidente a partir do final do século 19, esta dissertação tem como objeto de estudo as traduções diretas e indiretas para o português de dois grandes autores russos, Tolstói e Dostoiévski, tomando como base a teoria dos polissistemas (Even- Zohar, 1990) e os Estudos Descritivos da Tradução (Toury, 1995; Lefevere, 1992). A partir de comentários elaborados por teóricos e estudiosos da literatura, críticos e tradutores, procura-se determinar a imagem desses autores e de suas respectivas obras - e também da própria literatura russa como um todo - construída por essas traduções, bem como verificar em que medida a imagem resultante das traduções diretas recentemente publicadas difere daquela produzida pelas transposições indiretas. / [en] Direct translations of classic works from the original language have become a major factor used by the publishing industry to attract the reading public. Thus, literary works that had originally reached the Brazilian reading public via indirect translations, primarily from an English or French source text, are now being rendered into Portuguese directly from Russian originals. Considering the impact that Russian literature had in the Western world when it started to circulate in translation in the late 19th century, this thesis focuses on direct and indirect translations into Portuguese of the work of two great Russian authors, Leo Tolstoy and Fyodor Dostoievsky. The study is informed by polysystem theory (Even-Zohar 1990) and Descriptive Translation Studies (Toury, 1995; Lefevere, 1992) and aims, through the analysis of comments produced by literary theoreticians, scholars, critics, and translators, both to determine the image of these authors and their respective works - and of Russian Literature as a whole - that was constructed by these translations and to verify to what extent the image resulting from recent direct translations from the original Russian texts differs from that which was produced by indirect renderings.
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[pt] ALÉM DA GUERRA FRIA: A MAXIMIZAÇÃO DA FLEXIBILIDADE ESTRATÉGICA NORTE-AMERICANA E O TRATADO DE MOSCOU (2002) / [en] BEYOND THE COLD WAR: THE MAXIMIZATION OF U.S. STRATEGIC FLEXIBILITY AND

DIEGO SANTOS VIEIRA DE JESUS 18 May 2005 (has links)
[pt] O principal objetivo da dissertação é explicar a assinatura do Tratado sobre Reduções Ofensivas Estratégicas - o Tratado de Moscou – pelo presidente George W. Bush e a aprovação unânime, pelos senadores norte-americanos, da resolução de conselho e consentimento para a ratificação do tratado. Tais decisões são vistas como resultados de um jogo de negociação no qual se observam a interação e a influência recíproca entre os níveis internacional e doméstico. As hipóteses indicam que membros do Executivo e grande parte do Senado norte-americanos mostraram-se interessados no tratado – que estipula uma redução substancial do número agregado de ogivas nucleares estratégicas dos EUA e da Rússia, de modo a não exceder 1.700-2.200 para cada parte no fim de 2012 –, pois ele garante a autonomia para definir como a redução será implementada e para determinar a estrutura das forças ofensivas estratégicas em face das novas ameaças aos EUA e aos seus aliados. / [en] The main purpose of the dissertation is to explain the signature of the Strategic Offensive Reductions Treaty - known as the Treaty of Moscow - by president George W. Bush and the unanimous approval of the resolution of advice and consent to ratification of the treaty by the U.S. Senate. These decisions are seen as the results of a bargaining game in which the national and the international levels interact and influence each other. The hypotheses indicate that the members of the U.S. executive and a huge number of the U.S. senators were interested in the treaty - which stipulates that each party shall reduce substantially the aggregate number of U.S. and Russian strategic nuclear warheads, so that it does not exceed 1,700-2,200 for each side by the end of 2012 - because it preserves the ability to define how the reductions will be implemented and to determine for themselves the structure of their strategic offensive forces, in order to respond to the new threats to their country and its allies.

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