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[en] PROBLEMATIZING THE CONCEPT OF POWER IN FOUCAULT AND ITS CONSEQUENCES FOR THINKING THE POLITICAL IN INTERNATIONAL RELATIONS THEORY / [pt] PROBLEMATIZANDO O CONCEITO DE PODER EM FOUCAULT E SUAS CONSEQÜÊNCIAS PARA PENSAR O POLÍTICO NA TEORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CHRISTIANA LAMAZIERE 22 May 2009 (has links)
[pt] Esta dissertação objetiva problematizar o conceito de poder presente na filosofia de Michel Foucault a fim de mostrar as suas conseqüências para se pensar o político na Teoria de Relações Internacionais (RI). Busca, desse modo, aprofundar o diálogo com as vertentes críticas que contestam os pressupostos do realismo desde a década de 80. Mesmo se tais perspectivas já obtiveram certa visibilidade na área de Teoria das Relações Internacionais, as teorias que seguem o pós-estruturalismo continuam confinadas às margens do pensamento de RI. A presente dissertação busca, portanto, explorar o conceito chave do pensamento de Foucault, o poder, para expor tanto os pressupostos quanto as implicações de sua utilização para se pensar a política global. Por meio da análise do modo com que Foucault trabalha o conceito de poder, conclui-se que o filósofo apaga, em grande medida, as fronteiras normativas entre os conceitos de poder e violência. Como conseqüência dessa indiferenciação conceitual, Foucault concebe o fenômeno político como campo de forças, como acontecimento estratégico ou como a continuação da guerra por outros meios. Pretende-se, por meio deste trabalho, pensar acerca da desejabilidade normativa de tal concepção política e de sua capacidade de prover um modelo capaz de constituir alternativa ao realismo em RI. A dissertação contrapõe, finalmente, a visão do político de Foucault a visões que outras perspectivas críticas, como aquelas inspiradas pelos trabalhos da Escola de Frankfurt, oferecem para se pensar um novo paradigma teórico e prático para a política global. / [en] This dissertation problematizes the concept of power present in Michel Foucault`s philosophy in order to show its consequences for thinking the political in International Relations (IR) Theory. It seeks to deepen the dialogue with the critical perspectives that question the assumptions of realism since the 1980s. Even if such critical perspectives have already obtained some visibility in International Relations Theory, poststructuralist theories remain confined to the margins of IR thought. This dissertation seeks, consequently, to explore the key concept of Foucault`s thought, power, in order to reveal its assumptions as well as its implications for thinking abou global politics. By means of the analysis of the way Foucault constructs his concept of power, we arrive at the conclusion that the philosopher erases the normative borders between the concepts of power and violence. As a consequence of his conceptual indifferentiation, Foucault conceives the political phenomenon as a field of forces, as a strategic event or as a war continued by other means. This work seeks to question the normative desirability of such a conception of the political and about its capacity to provide an alternative model do realism in IR. This dissertation opposes, finally, Foucault`s vision of the political to visions that other critical perspectives, such as those inspired by the works of the Frankfurt School, offer to help us think another theoretical and practical paradigm for global politics.
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[en] CULTURES OF ANARCHY: ALEXANDER WENDT, CONSTRUCTIVISM AND THE END OF THE COLD WAR / [pt] CULTURAS DA ANARQUIA: ALEXANDER WENDT, CONSTRUTIVISMO E O FINAL DA GUERRA FRIA

DAVID NICOLAU VIGNA LEHMANN 06 November 2003 (has links)
[pt] A tese aborda a teoria construtivista de Alexander Wendt e o debate teórico em torno da guerra fria, particularmente de seu final, enfatizando o caráter social do sistema internacional, e as diversas formas que esta estrutura de conhecimento compartilhado pode assumir: as culturas da anarquia. Analisando o Novo Pensamento como uma ação crítica, reflexiva, e utilizando as ferramentas do interacionismo simbólico, a teoria idealista e estrutural de Wendt abre espaço para a agência dos atores estatais, e mostra como identidades e interesses são continuamente sustentados ou alterados no processo de interação. / [en] The dissertation deals with the constructivist theory of Alexander Wendt and the theoretical debate about the Cold War, particularly its end, highlighting the social aspect of the international system, and the many shapes this structure of shared knowledge can take: the cultures of anarchy. Analyzing the New Thinking as a critical and reflexive action, and using the tools of symbolic interaction,Wendts idealist and structural theory opens up to the state actors agency, and shows how identities and interests are continually sustained or altered in the process of interaction.
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[en] IDENTITY AS A SOURCE OF CONFLICT: THE RELATIONSHIP BETWEEN UKRAINE AND RUSSIA IN THE POST-USSR / [pt] A IDENTIDADE COMO FONTE DE CONFLITO: AS RELAÇÕES ENTRE UCRÂNIA E RÚSSIA NO PÓS-URSS

FABIANO PELLIN MIELNICZUK 08 June 2004 (has links)
[pt] O argumento principal da dissertação é que o processo de interação entre Ucrânia e Rússia no pós-URSS dá origem a identidade social de inimigo, a qual é a fonte dos conflitos de interesse entre os dois países. Para sustentar o argumento, propõe-se um modelo teórico com base na importância das idéias para a constituição dos interesses e na crença de que os interesses são determinados pelas identidades. Depois, demonstra-se porque a identidade entre os dois países é de inimigo. A Rússia não admite a independência da Ucrânia, a qual reage denunciando a mentalidade imperial russa. A Rússia aceita o papel atribuído ao manifestar sua pretensão sobre o território ucraniano. Em resposta, a Ucrânia assegura a posse de armas nucleares para se defender de uma possível agressão russa. No final do processo, a identidade de inimigo está construída. A reação dos dois países à expansão da OTAN é utilizada para ilustrar as conseqüências da inimizade. Como as identidades determinam os interesses, as relações entre Estados amigos envolvem interesses comuns, e entre inimigos, interesses divergentes. Assim, a percepção de ameaça é compartilhada entre amigos e, entre inimigos, o amigo de um se torna o inimigo de outro. Por isso a Ucrânia coopera com a OTAN em busca de proteção, enquanto a Rússia não aceita sua expansão. A fim de evitar que os conflitos entre Ucrânia e Rússia representem uma ameaça à segurança da Europa, é necessário que a identidade construída na interação entre eles seja transformada. / [en] The main argument of this dissertation is that the interaction between the Ukraine and Russia generates a social identity of enmity, which is the source of the conflict of interests between the two countries. In order to defend the argument, a theoretical model is proposed based on the importance of ideas to the constitution of interests and on the belief that interests are determined by identities. The next task is to demonstrate why the relationship between the two countries is one of enmity. Russia does not admit the independence of Ukraine, which reacts accusing Russia of imperial mentality. Russia accepts this conferred role when it manifests its claim over the Ukrainian territory. As a result, Ukraine assures its possession of nuclear weapons to defend itself from a potential Russian aggression. By the end of the process, an enemy`s identity is already constructed. The reaction of both countries towards NATO`s expansion is used to illustrate the consequences of enmity. Because identities determine interests, the relationship between friend States involves common interests, whereas that between foes involves divergent interests. The perception of a threat is shared by friends. Between enemies, the friend of one becomes the enemy of the other. That is why Ukraine cooperates with NATO and Russia does not accept its expansion. In order to avoid that the conflicts between Ukraine and Russia become a threat to Europe`s security, it is necessary to change the identity constructed in through their interaction.
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[en] THE REALIST EPIC REVISITED: DECONSTRUCTING THE STATE OF NATURE AS A DISCIPLINE TRADITION / [pt] O ÉPICO REALISTA REVISITADO: DESCONSTRUINDO O ESTADO DE NATUREZA COMO TRADIÇÃO DE UMA DISCIPLINA

IARA COSTA LEITE 28 July 2004 (has links)
[pt] O propósito desta dissertação é desconsagrar o caráter heróico que a obra de Hobbes assumiu para os estudantes de relações internacionais ao ter sido enquadrada - junto às de Tucídides, Maquiavel, Rousseau, Hegel e etc. - na histórica épica realista. Veremos, no primeiro capítulo, que a subsunção do filósofo à tradição realista é raramente questionada, mesmo pelos críticos das concepções veiculadas por essa tradição. O nome de Hobbes permanece, em grande medida, associado à analogia entre anarquia internacional e estado de natureza. No segundo capítulo, deixaremos em evidência a confluência dos elementos do estado de natureza hobbesiano para a descrição/explicação da política internacional levada a cabo pelos ilustres expoentes do realismo, Hans Morgenthau e Kenneth Waltz. Por último, resgataremos o caráter hipotético do modelo de estado de natureza, dando ênfase especial ao reconhecimento de Hobbes à limitação de seu reducionismo motivacional para a descrição da realidade. Também, partindo do pressuposto de que a dicotomia interno-externo era inexistente na época de Hobbes, exploraremos, a partir de sua obra, o argumento de que a paz internacional estaria diretamente relacionada à resolução do problema da ordem nas sociedades domésticas. / [en] The purpose of this dissertation is to deconsecrate the heroic status that international relations students have attached to Hobbes`s texts - an attachment that results from their inclusion, together with texts by Thucydides, Machiavelli, Rousseau and Hegel, in a realist epic history. In the first chapter, we will see that the subsuming of the philosopher under the realist tradition is rarely questioned, even by the critics of the conceptions endorsed by it. The name of Hobbes remains, in a large extent, associated to the analogy between international anarchy and the state of nature. In the second chapter, we`ll clarify the confluence from the elements of the hobbesian state of nature to the description/explanation of international politics elaborated by the two of realism`s remarkable exponents: Hans Morgenthau and Kenneth Waltz. For last, we`ll bring to light the hypothetical status of the state of nature model, emphasizing the fact that Hobbes himself recognized the limitation of its motivational reductionism to the description of reality. Also, having taken as a premise the fact that the dichotomy inside/outside did not exist in Hobbes`s time, we`ll explore the argument that international peace would be directly associated to the resolution of the problem of order in domestic societies.
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[pt] CRISE E CRÍTICA NAS TEORIAS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS / [en] CRISIS AND CRITIQUE IN INTERNATIONAL RELATIONS THEORY

NATALIA MARIA FELIX DE SOUZA 31 January 2019 (has links)
[pt] A tese investiga as narrativas de crise e crítica na trajetória das teorias de relações internacionais, a fim de compreender como o atual debate acerca do fim ou crise da disciplina expõe os limites paradoxos da crítica neste campo. Para tanto, a tese está dividida em dois movimentos estruturantes. No primeiro movimento (Capítulos 2 a 4), questiona-se as atuais narrativas da crise teórica em sua trajetória histórica e conceitual, a fim de debater suas implicações políticas e axiológicas. No segundo movimento (Capítulos 5 a 7), explora-se o status teórico das narrativas críticas contemporâneas, a tendência para a análise crítica incorrer em dogmatismo, e a possibilidade de resistir o potencial dogmático das narrativas de crise nas relações internacionais. De maneira geral, a análise apresenta crise e crítica como diferentes possibilidades de articular a política moderna, apoiadas em pressupostos distintos sobre (i) temporalidade, (ii) soberania, e (iii) conhecimento. Consequentemente, a tese argumenta que os pontos mais vulneráveis das narrativas de crise na política internacional se dão em relação aos limites do sujeito do conhecimento e da política soberana de amigos e inimigos. Nesse contexto, uma abordagem mais efetivamente crítica da política deve oferecer um enquadramento distinto do problema, no qual o sujeito estético abra a possibilidade de buscar formas de universalidade que se baseiem em uma afirmação mais profunda da diferença e da pluralidade, bem como em um maior entendimento dos limites das narrativas - mesmo as mais progressistas - sobre o sujeito soberano do conhecimento. Esse argumento aponta para a necessidade de as teorias de relações internacionais irem além de si mesmas. / [en] The dissertation investigates the narratives of crisis and critique expressed at significant moments in the history of international relations theory in order to explain how recent debates on the end or crisis of international relations theory expose the paradoxical limits of critique in this field. The dissertation is structured by two organizing movements. The first movement, Chapters 2-4, examines the recent debates about a crisis of theorizing, placing them in their historical and conceptual context, and highlighting their axiological and political stakes. The second movement, Chapters 5-7, explores the contemporary theoretical status of claims to critique, the tendency for critical analysis to relapse into dogma, and the possibility of resisting the dogmatic potential of narratives of crisis in international relations. The overall analysis presents crisis and critique as two different possibilities of framing modern politics, predicated on diverging assumptions about (i) temporality, (ii) sovereignty, and (iii) knowledge. As a consequence, the dissertation argues that the points at which claims about crisis and international politics become most vulnerable to dogmatic tendencies occur in relation to the limits of the subject of knowledge and the sovereign politics of friends and enemies. A more effectively critical approach to politics in this context must work through a different framing in which the aesthetic subject may pursue claims to universality that rest on much stronger affirmations of difference and plurality and a much greater awareness of the limits of established and even progressive accounts of a sovereign subject of knowledge. Thus international relations theory must consider what it means to go beyond itself.
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[en] THE CONTRIBUTION AND DEVELOPMENT OF THE ENGLISH SCHOOL OF INTERNATIONAL RELATIONS / [pt] A CONTRIBUIÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA INGLESA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMERSON MAIONE DE SOUZA 10 December 2003 (has links)
[pt] O objetivo da dissertação é avaliar a contribuição e o desenvolvimento da Escola Inglesa de Relações Internacionais. Para tanto, opta-se pela análise histórica, priorizando-se uma abordagem cronológica. Nesse sentido, analisa-se, inicialmente, a contribuição de dois de seus principais teóricos: Martin Wight e Hedley Bull, que estabeleceram os eixos teóricos e conceituais constitutivos da Escola. Na segunda parte, considera-se o debate sobre a identidade e a validade da contribuição da Escola nos anos 1980. Na última parte, apresenta-se uma avaliação da Escola Inglesa nos anos 1990. Introduz-se, então, a bifurcação entre uma vertente crítica e outra clássica e a inovação trazida por uma nova geração de teóricos. Por fim, procura- se apresentar, de forma crítica, o debate travado dentro da Escola sobre o conflito do Kosovo. / [en] The aim of this dissertation is to evaluate the contribution and the development of the English School of International Relations. In order to achieve this, the analytical axis will be historic, emphasising a chronological approach. In this sense, it was accessed the contribution of two of its leading theorists: Martin Wight and Hedley Bull, that together established the mains theoretical and conceptual axis constitutive of the school. In the second part, the debate about the identity and the validity of the contribution of the school in the 1980s was analysed. In the last part, it is offered an evaluation of the English School in the 1990s. Its bifurcation into two approaches, a critical and a classical one; and the theoretical innovation brought by a new generation of theorists, will be introduced. Latter on, it will be offered an critical analysis of the debate that took place in the English School after the conflict at Kosovo.
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[en] THE WORLD AND THE MORNING STAR: CRITICAL POLITICAL IMAGINATION BETWEEN STATE AND MOVEMENT / [pt] O MUNDIAL E A ESTRELA DA MANHÃ: A IMAGINAÇÃO POLÍTICA CRÍTICA ENTRE ESTADO E MOVIMENTO

JEAN FRANCOIS GERMAIN TIBLE 30 March 2006 (has links)
[pt] Partindo das rupturas políticas - simbolizadas pelo ano de 1989 - nos planos teórico e prático, esta pesquisa busca estudar a imaginação política crítica contemporânea. Tomando tal fio condutor, o presente estudo intenta criticar o estado-centrismo de alguns teóricos (Rosenberg, Colás e Panitch) de hoje. Ainda, propõe um diálogo entre outros dois críticos (Walker e Holloway), visando apreender tais limites imaginativos e sugerir - com auxílio da prática de certos movimentos sociais - outros modos de pensar os dilemas da soberania estatal e sua inclusão e exclusão do espaço político. / [en] Beginning from the point of political ruptures - symbolized by 1989 - on the theoretical and practical levels, this research critically explores the contemporary critical political imagination. Following this line of thought, this investigation aims at criticizing the state-centrism of some current theorists (Rosenberg, Colás and Panitch). Moreover, it proposes a dialogue between two other critics (Walker and Holloway), in order to explore and appreciate such imaginative boundaries and to suggest - with the help of certain social movements` practices - other ways of thinking through the dilemmas of state sovereignty and its inclusion and exclusion of the political space.
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[en] THE COPENHAGEN SCHOOL A CONTRIBUTION TO THE AREA OF INTERNATIONAL SECURITY STUDIES / [pt] A ESCOLA DE COPENHAGUE: UMA CONTRIBUIÇÃO AOS ESTUDOS DE SEGURANÇA INTERNACIONAL

GRACE TANNO 04 December 2002 (has links)
[pt] O objetivo da dissertação é apresentar a contribuição da Escola de Copenhague para a área de estudos de segurança internacional. Para tanto, será discutida a história da área de estudos de segurança, o contexto histórico no qual a Escola é fundada e por fim, as críticas feitas às teses formuladas por esta. Entretanto, creio que no fim desta dissertação, será possível afirmar que além desta Escola ter contribuído para o desenvolvimento de uma importante perspectiva na área de segurança, será possível sustentar que sua contribuição também se estende para a área de teoria das relações internacionais. / [en] This dissertation seeks to introduce the Copenhague School`s contribution to the area of international security studies. It does so by discussing the history of security studies, as well as the historical context in which the School was founded. It will also be necessary to analyse the main concepts and theoretical perpectives developed by the School. Thereafter, it shall present the criticism levelled at the School`s theoretical and conceptual perspectives. At last, it will become clear that the School`s contribution has surpassed the area of security studies since it has also contributed immensely to the area of international relations theory.
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[pt] APARATOS TEÓRICOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS E SUAS IMPLICAÇÕES ÉTICAS E POLÍTICAS PARA O ESTUDO DO PAPEL DA CEDEAO NA CRISE POLÍTICA DO MALI ENTRE 2020 E 2021 / [en] INTERNATIONAL RELATION S THEORETICAL APPARATUSES AND THEIR POLITICAL AND ETHICAL IMPLICATIONS FOR THE STUDY OF ECOWAS ROLE IN THE POLITICAL CRISIS OF MALI BETWEEN 2020 AND 2021

BERNARDO AMARAL DA SILVA CORAIS 05 April 2022 (has links)
[pt] Utilizando as contribuições de Karen Barad como quadro ontológico, esta dissertação trata das consequências éticas e políticas da adoção de teorias liberais, construtivistas e novo-materialistas para o estudo do papel da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na crise do Mali entre 2020 e 2021. / [en] Using Karen Barad s contributions as an ontological framework, this dissertation inquires about the ethical and political consequences of adopting liberal, constructivist and new-materialist theories in the study of the Economic Community of West African States (ECOWAS) role during Mali s crisis between 2020 and 2021.

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