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[pt] CONVERSAS EXPLORATÓRIAS SOBRE O PODER DE VETO NO ESPAÇO ESCOLAR: COCONSTRUÇÃO DE CAMINHOS PARA UMA APRENDIZAGEM DIALÓGICA / [en] EXPLORATORY CONVERSATIONS ABOUT THE POWER OF VETO IN THE SCHOOL SPACE: COCONSTRUCTION OF PATHS FOR DIALOGIC LEARNING

PATRICIA GRAEFF VIANA L RIBEIRO 10 May 2022 (has links)
[pt] A presente pesquisa tem como objetivo a busca de entendimentos sobre o poder de veto no contexto escolar e os caminhos que os praticantes do processo de ensinoaprendizagem podem construir para uma aprendizagem dialógica. Ancorada na abordagem da Prática Exploratória, entendo alunos e professores como praticantes do processo de ensino-aprendizagem (ALLWRIGHT e HANKS, 2009), uma vez que ambos possuem um papel importante no processo. Algumas perguntas são centrais para guiar meu olhar nesse estudo: Que poder de veto é esse? Por quem ele é praticado? Por que e de que maneira? Quais são as consequências desse poder para os alunos e os professores? Como trabalhar diante do poder de veto? O trabalho alinha-se à concepção de discurso que evidencia o uso da linguagem como prática social. Assim, é na relação entre discurso e sociedade que analisei o poder de veto praticado e sofrido pelos participantes do processo de ensino-aprendizagem, sejam eles alunos ou professores, dentre outros (MOITA LOPES, 2003). Entendendo que os praticantes possuem a capacidade de agirem como construtores de seu próprio processo de aprendizagem (MILLER, CUNHA e ALLWRIGHT, 2020), é essencial estimular conversas exploratórias entre alunos e professores. A pesquisa ocorreu em uma escola pública do estado do Rio de Janeiro onde atuei como professora de língua portuguesa em turmas de ensino médio. Os dados foram gerados a partir de conversas exploratórias com alunos e professores participantes sobre suas experiências em relação ao poder de veto. As conversas foram gravadas em áudio para posterior transcrição conforme as convenções referentes ao modelo Jefferson de Conversação (LODER, 2008). Além de suas contribuições teóricometodológicas, este estudo poderá, sobretudo, estimular a capacidade do protagonismo dos alunos assim como sua atitude investigativa a respeito das questões que são relevantes para eles. / [en] This research aims to seek understandings about the power of veto in the school context and the paths that practitioners of the teaching-learning process can build for dialogic learning. Aligned with the Exploratory Practice approach, I understand students and teachers as practitioners of the teaching-learning process (ALLWRIGHT and HANKS, 2009), since both play important roles in the process. Some questions are central to guide my study: What is the power of veto? Who is it practiced by? Why and in what way? What are the consequences of this power for students and teachers? How are we to work in the face of power of veto? The research is aligned with the concept of discourse that highlights the use of language as social practice. Thus, it is in the relationship between discourse and society that I analyzed the power of veto practiced and suffered by participants in the teachinglearning process, whether they are students or teachers, among others (MOITA LOPES, 2003). Understanding that students have the ability to act as builders of their own learning process (MILLER, CUNHA e ALLWRIGHT, 2020), it is essential to engage students and teachers in order to seek understandings about coconstruction paths for dialogic learning. The research took place in a public school in the state of Rio de Janeiro where I acted as a Portuguese language teacher in high school classes. Data were generated by engaging in exploratory conversations with participating students and teachers about their experiences in relation to the power of veto. The conversations were audio-recorded for later transcription according to the conventions referring to the Jefferson Conversation model (LODER, 2008). In addition to its theoretical-methodological contributions, this study will be able, above all, to stimulate the students capacity as protagonists as well as their investigative attitude regarding the issues that are relevant to them.
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[en] EXPLORATORY PRACTITIONERS LEARNING TO LIVE TOGETHER AT SCHOOL / [pt] PRATICANTES EXPLORATÓRIOS APRENDENDO A VIVER JUNTOS NA ESCOLA

MARA REGINA DE ALMEIDA GRIFFO 10 June 2020 (has links)
[pt] Inserido na área da Linguística Aplicada (MOITA LOPES, 2006, 2013), este estudo tem como objetivos buscar maiores entendimentos acerca do trabalho do professor de inglês nos primeiros anos de escolarização, da escola como lugar de afetos e sobre a participação das crianças na pesquisa. Juntos, professora e alunos, crianças de 10-11 anos, lançam um olhar reflexivo sobre a vida na sala de aula em uma escola da rede particular no Rio de Janeiro. Sendo um trabalho colaborativo, caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa, interpretativa e interdisciplinar (DENZIN; LINCOLN, 2006), baseada nos princípios da Prática Exploratória (ALLWRIGHT; HANKS, 2009; MILLER, 2010; MILLER; CUNHA, 2017; HANKS, 2017), uma modalidade da pesquisa do praticante (COCHRAN-SMITH; LYTLE, 2009). O conjunto de dados foi gerado no horário escolar com o consentimento dos sete participantes e de seus responsáveis. As Atividades Pedagógicas com Potencial Exploratório (BARRETO et al., 2019) incluem textos escritos em inglês e desenhos realizados pelos alunos, integrando práticas pedagógicas à pesquisa. Tais atividades foram utilizadas como oportunidades para estimular as conversas individuais gravadas em áudio. Os principais temas emergentes nas conversas exploratórias foram os entendimentos dos alunos sobre o professor de inglês, a escola e a colaboração na pesquisa. A análise discursiva dos dados gerados nas conversas transcritas tem como ponto central a avaliação a partir do aporte do Sistema de Avaliatividade (MARTIN; WHITE, 2005; VIAN JR., 2009; NÓBREGA, 2009), arcabouço teórico inscrito na Linguística Sistêmico-Funcional (HALLIDAY, 1994). A avaliação das escolhas léxico-gramaticais no discurso, com foco no campo do afeto, do julgamento e da apreciação, aponta para a maturidade reflexiva dos alunos ao expressar crenças e emoções acerca do contexto de ensino e aprendizagem de inglês. A análise detalhada do discurso contribui para o enriquecimento da pesquisa do praticante, levando à reflexões e ao reconhecimento da professora e dos alunos como produtores de saberes locais e como sujeitos-agentes da sala de aula. / [en] This dissertation, inserted in the field of Applied Linguistics (MOITA LOPES, 2006, 2013), aims at building understandings about the English teachers work developed in the early years of schooling, about the school as a place of affection and the learners participation in the research. The teacher and the learners, children aged 10-11, worked together to reflect on classroom life in a private school in Rio de Janeiro. With an emphasis on collaboration, this study is characterized as qualitative, interpretative and interdisciplinary (DENZIN; LINCOLN, 2006), as well as based on the principles of Exploratory Practice (ALLWRIGHT; HANKS, 2009; MILLER, 2010; MILLER; CUNHA, 2017; HANKS, 2017), a kind of practitioner research (COCHRAN-SMITH; LYTLE, 2009). The data was generated during regular school hours under the formal consent of the seven participants and their legal guardians. The set of data includes Potentially Exploitable Pedagogical Activities (BARRETO et al., 2019) and audio recorded exploratory talks. By integrating pedagogical practices and research, the activities were used as opportunities to stimulate reflections during the conversations. The themes that emerged focused on the learners understandings about the English teacher, the school, and their participation in the research. The discursive analysis of the transcription of the exploratory talk has as its central point the evaluation based on Appraisal Theory (MARTIN; WHITE, 2005; VIAN JR., 2009; NOBREGA, 2009), a theoretical framework inscribed in Systemic Functional Linguistics (HALLIDAY, 1994). The analysis of the lexical-grammatical choices in the students discourse, focusing on the sub-systems of affect, judgment and appreciation points towards the participants reflexive maturity, as they express their beliefs and emotions about the context of teaching and learning English. The detailed discourse analysis contributes to the enrichment of practitioner research, leading to further reflections and the recognition of the teacher and the seven students as producers of local understandings, as subjects-agents.
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[pt] DE ONDE VIEMOS, PARA ONDE IREMOS: CONVERSAS SOBRE A PRÁTICA EXPLORATÓRIA E SUA ECOLOGIA DE SABERES / [en] WHERE WE COME FROM, WHERE WE WILL GO: CONVERSATIONS ABOUT EXPLORATORY PRACTICE AND ITS ECOLOGY OF KNOWLEDGE

DIEGO FERNANDES COELHO NUNES 26 May 2022 (has links)
[pt] A Prática Exploratória tem permeado diferentes nuances do ensinoaprendizagem de línguas e da formação inicial e continuada de professores (ALLWRIGHT, 1998; 2003a; 2003b; MILLER et al., 2008; ALLWRIGHT; HANKS, 2009; NUNES, 2016; HANKS, 2017; GRUPO DA PRÁTICA EXPLORATÓRIA, 2020; MILLER; CUNHA; ALLWRIGHT, 2020), bem como, já há algum tempo, tem amparado as pesquisas nessas áreas (MORAES BEZERRA, 2007; RODRIGUES, 2014; COLOMBO GOMES, 2014; EWALD, 2015; MELO, 2015; BRANDÃO, 2016; NUNES, 2017; CÔRTES, 2017; MACIEL, 2021). Essas inserções teóricometodológicas da Prática Exploratória, portanto, me inquietaram a buscar novos entendimentos sobre o lugar de onde vêm e para onde irão os estudos em Prática Exploratória no ensino, na pesquisa e na formação de professores. Como praticante exploratório que sou, convidei seis professoras que têm ou tiveram contato com a Prática Exploratória em sua jornada de ensino, formação e pesquisa para, juntos, conversarmos sobre minhas inquietações. As conversas que tivemos são permeadas de histórias (BASTOS, 2005), e por isso, decidi analisá-las com a ajuda do ferramental analítico da análise de narrativas (LABOV, 1972; GEORGAKOPOULOU, 1997; 2007; 2015; DE FINA, 2015; MOITA LOPES, 2001; 2021; BASTOS; BIAR, 2015). Assim, amparado em um paradigma interpretativista (MOITA LOPES, 1994), atrelado à pesquisa qualitativa em Ciências Sociais (DENZIN; LINCOLN, 2006), bem como na Linguística Aplicada Contemporânea (MOITA LOPES, 2006; 2013), apresento, nesta tese, reflexões e discussões sobre a ecologia de saberes da Prática Exploratória, seus princípios e as ideias-força presentes na jornada de seis docentes exploratórias, bem como na minha própria. Por meio destas reflexões e discussões, chego ao entendimento (inicial) de que a Prática Exploratória tem se mostrado um caminho promissor para a construção de espaços de formação, de ensino e de pesquisa mais éticos, colaborativos, críticos, sensíveis ao contexto e às emoções de seus envolvidos. / [en] Exploratory Practice has permeated different nuances of the areas of language teaching and learning and of initial and continuing teacher education (ALLWRIGHT, 1998; 2003a; 2003b; MILLER et al., 2008; ALLWRIGHT; HANKS, 2009; NUNES, 2016; HANKS, 2017; GRUPO DA PRÁTICA EXPLORATÓRIA, 2020; MILLER; CUNHA; ALLWRIGHT, 2020), as well as, for some time now, has been supporting research on language teaching and learning and on initial and continuing teacher education at different levels (MORAES BEZERRA, 2007; RODRIGUES, 2014; COLOMBO GOMES, 2014; EWALD, 2015; MELO, 2015; BRANDÃO, 2016; NUNES, 2017; CÔRTES, 2017; MACIEL, 2021). These theoretical and methodological insertions of Exploratory Practice, therefore, motivated me to seek new understandings about where studies in Exploratory Practice come from and where they will go in teaching, research and teacher education. Being an exploratory practitioner, I invited six teachers who have or have had contact with Exploratory Practice in their journey of teaching, education and research to, jointly, talk about my concerns. The conversations we had are permeated by stories (BASTOS, 2005), and therefore I decided to analyze them with the help of the analytical framework of narrative analysis (LABOV, 1972; GEORGAKOPOULOU, 1997; 2007; 2015; DE FINA, 2015; MOITA LOPES, 2001; 2021; BASTOS; BIAR, 2015). Thus, based on an interpretive paradigm (MOITA LOPES, 1994), within qualitative research in Social Sciences (DENZIN; LINCOLN, 2006), as well as in Contemporary Applied Linguistics (MOITA LOPES, 2006; 2013), I present, in this thesis, reflections and discussions on the ecology of knowledge of Exploratory Practice, its principles and the ideas-strength present in the journey of six exploratory teachers, as well as in my own. Through these reflections and discussions, I come to the (initial) understanding that Exploratory Practice has shown itself to be a promising path for the construction of more ethical, collaborative, critical, sensitive to the context and to the emotions of the people involved in it.
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[pt] O GRUPO DA PRÁTICA EXPLORATÓRIA DO RIO DE JANEIRO COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTINUADA: SUSTENTABILIDADES DE PARTICIPAÇÃO / [en] THE RIO DE JANEIRO EXPLORATORY PRACTICE GROUP AS A SPACE FOR CONTINUING EDUCATION AND SUSTAINABILITY OF PARTICIPATION

EMANUELLE DE SOUZA FONSECA SOUZA 30 May 2023 (has links)
[pt] Ao refletir sobre as minhas motivações para ser membro do grupo de Prática Exploratória do Rio de Janeiro desde 2016, senti-me instigada a entender quais seriam as razões pelas quais outras colegas fazem parte deste grupo por mais tempo e continuam sendo bastante participativas. Assim, esta tese tem por objetivo analisar as percepções sobre o que motiva três professoras a permanecerem no grupo por quase três décadas. A partir de suas falas, busco compreender o que significa para elas a sustentabilidade nesse movimento de trabalhar para entender. Para isto, recorro a um arcabouço interdisciplinar que contempla os conceitos teóricos da Prática Exploratória (MILLER ET AL., 2008; ALLWRIGHT, HANKS, 2009), que trata do refletir, do ensinar-aprender, da formação docente-aprendente, de fazer pesquisa. Os estudos de narrativas e avaliação (LABOV; WALETZKY, 1967; LABOV, 1972; LINDE, 1993, 1997; MOITA LOPES, 2001; BASTOS, 2004, 2005) são de grande importância para o presente estudo, uma vez que analiso os relatos de experiências profissionais e de vida das participantes. Apresento alguns conceitos que me permitem interpretar a relação de afeto sobre o grupo de Prática Exploratória e nas relações construídas sobre emoções (REZENDE, COELHO, 2010; ALBA-JUEZ MACKENZIE, 2019; LE BRETON, 2021). Por fim, o sistema de avaliatividade (MARTIN e WHITE, 2005; ALMEIDA, 2010; VIAN JR, 2009; 2010) me auxilia a mapear as marcas avaliativas nas conversas exploratórias entre as participantes e eu. A presente pesquisa se alinha a uma abordagem qualitativa-interpretativista (DENZIN; LINCOLN, 2006). Além disso, como a investigação se insere no paradigma da pesquisa do praticante (COCHRAN-SMITH; LYTLE, 2009), os entendimentos foram construídos de forma colaborativa sobre nossas experiências. Por ser uma pesquisa desenvolvida por membros do grupo, este estudo também se configura como autoetnográfico (BOCHNER, ELLIS, JONES, 2016). Os registros para análise foram gerados colaborativamente em conversas exploratórias (MILLER, 2001), gravadas e transcritas conforme convenções baseadas na Análise da Conversação (BASTOS, BIAR, 2015). Entendo que as percepções das participantes acerca dos eventos narrados durante nossas conversas são construções sociais e culturais que se formaram ao longo de suas vivências e as levaram a se afiliar ao grupo. Nossas emoções e crenças nos levaram ao grupo da Prática Exploratória e nos uniram como uma comunidade de prática (WENGER, 2007). Dessa forma, alguns entendimentos emergentes sugerem que as colaboradoras têm percepções singulares a respeito das suas motivações para participar do grupo e do trabalho para entender que associo ao cuidado-amor que mantemos em nossas relações na comunidade. Cada colaboradora entende a sustentabilidade a partir de algum princípio diferente da Prática Exploratória, gerando assim, a possibilidade de propormos o conceito de sustentabilidades. / [en] Reflecting on my motivations for being a member of the Rio de Janeiro Exploratory Practice Group since 2016, I felt compelled to understand what would be the reasons for three other colleagues to have been part of this group for almost three decades and continue to be very engaged in the group activities. From their discourse, I seek to understand what sustainability means for them in this movement of working to understand. To analyze the data, an interdisciplinary framework was utilized. The following theoretical components were: Exploratory Practice (MILLER ET AL., 2008; ALLWRIGHT AND HANKS, 2009), which deals with reflection, teaching-learning, teacher-learner training, doing research; narrative and evaluation studies (LABOV; WALETZKY, 1967; LABOV, 1972; LINDE, 1993, 1997; MOITA LOPES, 2001; BASTOS, 2004, 2005), which are of great importance for this research, in order to analyze narratives of professional experiences and participants lives; some concepts which enable me to interpret in the collaborators speeches a relationship of affect in relation to the Exploratory Practice group and to the relationship built (REZENDE, COELHO, 2010; ALBA-JUEZ MACKENZIE, 2019; LE BRETON, 2021); Appraisal Theory (MARTIN and WHITE, 2005; ALMEIDA, 2010; VIAN JR, 2009; 2010) helps me to map the evaluative marks in the exploratory conversations between the participants and me. This research adopts a qualitative-interpretivist approach (DENZIN; LINCOLN, 2006) to the investigation of the Practitioner Research paradigm (COCHRAN-SMITH; LYTLE, 2009). As the research was developed by members of the group, this study is also considered as autoethnographic (BOCHNER, ELLIS, JONES, 2016) and the understandings were constructed collaboratively. Data were collaboratively generated in exploratory conversations (MILLER, 2001), recorded and transcribed according to conventions based on Conversation Analysis (BASTOS, BIAR, 2015). I understand that the participants perceptions regarding the events narrated during our conversations are social and cultural constructions that were formed throughout their experiences and led them to join the group. Our emotions and beliefs brought us to the Exploratory Practice group and brought us together as a community of practice (WENGER, 2007). Some emerging understandings suggest that collaborators have unique perceptions regarding their motivations for participating in the group and their working to understand that is associated with care-love that we maintain in our relationships in the community. Each practitioner understands sustainability from the perspective of a different principle of Exploratory Practice, generating the possibility of proposing the concept of sustainabilities in the plural.

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