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Avaliação da atividade anticonvulsivante dos extratos de Blechnum brasiliense Desv. e do ácido rosmarínico

Afonso, Marcos Antonio January 2018 (has links)
A epilepsia é uma das desordens mais frequente do sistema nervoso central com aproximidamente 2% de prevalência mundial e 30% de refratariedade. O uso das plantas medicinais é uma possibilidade de identificar novas moléculas com potencial terapêutico. Nesse estudo, utilizamos o modelo de convulsão induzida pelo ácido caínico em zebrafish adulto, para explorar o potencial terapêutico da samambaia Blechnum brasiliense Desv. Primeiramente, utilizando cromatografia liquida de ultra eficiência, foi validado método analítico para quantificação do ácido rosmarínio na fração acetato de etila, obtida por fracionamento do extrato bruto da planta. A fração apresentou teor de 0,0764 g% de ácido rosmarínico. A partir desta fração foi realizado isolamento em coluna preparativa para obtenção do composto para testes em peixe-zebra. Nos ensaios toxicológicos em embriões de zebrafish foram avaliados o extrato bruto e a fração acetato de etila de B. brasiliense, bem como ácido rosmarínico isolado, possibilitando o cálculo das doses letais médias (DL50). Os valores foram 363,3 μg/mL para o extrato, 196,3 μg/mL para a fração e 250,3 μM para o ácido rosmarínico. Os resultados demonstraram que as amostras apresentaram toxicidade aos embriões apenas nas maiores concentrações testadas. Nos ensaios realizados com zebrafish adultos, todas as amostras foram capazes de modular o perfil e a intensidade da convulsão causada pelo ácido caínico, bem como a latência para a primeira crise clônica. As doses ativas foram: 20 mg/kg para o extrato bruto, 5 e 10 mg/kg para a fração acetato de etila e 1 mg/kg para o ácido rosmarínico, sendo capazes de reduzir as crises e aumentar o tempo de latência no modelo de epilepsia em zebrafish. Assim, nosso estudo indica a espécie Blechnum brasiliense como fonte de substância com potencial terapêutico a ser explorada para o tratamento da epilepsia. / Epilepsy is one of the most frequent disorders of the central nervous system with approximately 2% of world prevalence and 30% of refractoriness. The use of medicinal plants is a possibility to identify new molecules with therapeutic potential. In this study, we used the caynic acid-induced convulsion model in adult zebrafish to explore the therapeutic potential of the Blechnum brasiliense Desv fern. Firstly, using ultra-efficient liquid chromatography, we validated an analytical method for the quantification of rosmarinic acid in the ethyl acetate fraction, obtained by plant crude extract fractionation. The fraction presented a content of 0.0764 g% of rosmarinic acid. From this fraction was carried out the preparative column isolation of the compound for tests in zebrafish. In the toxicological tests using zebrafish embryos, were evaluated the crude extract and the ethyl acetate fraction of B. brasiliense, as well as, the isolated rosmarinic acid, allowing the calculation of median lethal doses (LD50). The values were 363.3 μg/mL for the extract, 196.3 μg/mL for the fraction and 250.3 μM for the rosmarinic acid. The results showed that samples presented toxicity to the embryos only in the highest concentrations tested. In the trials with adult zebrafish, all samples were able to modulate the profile and intensity of the convulsion caused by kainic acid, as well as, the latency for the first clonic crisis. The active doses were 20 mg/kg for the crude extract, 5 and 10 mg/kg for the ethyl acetate fraction, and 1 mg/kg for rosmarinic acid, being able to reduce the crises and increase the latency time in the zebrafish model of epilepsy. Thus, our study indicates the species Blechnum brasiliense as a source of substance with therapeutic potential to be explored for the treatment of epilepsy.
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Influência do topiramato na consolidação e extinção da memória em modelo animal

Perrenoud, Myriam Fortes January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000409596-Texto+Completo-0.pdf: 723209 bytes, checksum: caf0c117dfa3ea5f2b501cc60cc59052 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introduction: Memory is the acquisition, consolidation and evocation of information. It always involves an emotional component, which is added to the information of a cognitive nature. When a memory is the consequence of a particularly stressful and traumatic situation, it involves emotions of that nature and is established through the amygdala and hippocampus and is more resistant to extinction and to be forgotten. Anxiety and stress influence the initial phase of the consolidation of memory through several modulatory paths, the effect of which is incorporated within the rest of the content of each memory. In the case of particularly intense stress, there is tendency for the evocation of the traumatic memory to be reiterated, causing persistent avoidance of any stimulus associated with it. TOP is an efficacious medicine in the treatment of epilepsy, which has among its side effects, which are concentration dependent, a reduction in working memory and verbal fluency, leading to confusion and numbness. Materials, methods and assessed hypotheses: The action of TOP (10mg/kg) in the consolidation and extinction of long-term memory was assessed in 84 Wistar rats divided into 6 experimental groups and one control group. The action of TOP on consolidation was assessed by administering it immediately following, or three hours after the training. In order to assess extinction, TOP was administered for 14 days before, or 5 days during the extinction. In all the experiments, the animals initiated tests 15 days after the training. The training consisted of measuring the latency time taken to descend from the platform, in an inhibitory avoidance paradigm, when they received a 1 mA shock for 2 seconds. The action of TOP in consolidation and extinction was assessed in repeated tests, without shock, in which the latency of the descent from the platform was measured at the times T1 to T5 and in the final test T6, 48 hours after. A counter-test was also carried out in order to assess whether there was a direct effect of TOP in the loss of memory when administered for 5 days without there occurring an extinction procedure. Results: When administered post-training, TOP interfered with the consolidation of memory. The result was more efficient when it was administered 3 h after training. TOP failed to induce memory extinction when administered when administered for 14 days prior to extinction, though it facilitated extinction when administered for 5 days during extinction. When TOP was administered for a week and there was no extinction procedure, it did not provoke memory loss. Suggestion: TOP may be of use in the treatment of patients with post-traumatic stress, as well as those considered borderline that exhibit self-destructive behavior related to childhood trauma. / Introdução: A memória é aquisição, consolidação e evocação de informações. Envolve sempre um componente emocional, que se acrescenta às informações de índole cognitiva. Quando a memória é conseqüência de uma situação estressante e traumática, envolve emoções dessa índole e se estabelece através da amídala e do hipocampo, sendo mais resistentes à extinção e ao esquecimento. A ansiedade e o estresse influenciam a fase inicial da consolidação da memória, através de várias vias modulatórias, cujo efeito se incorpora ao restante do conteúdo de cada memória. No caso de estresse particularmente intenso, há tendência à evocação reiterada da memória traumática, provocando uma esquiva persistente a qualquer estímulo que seja associado à mesma. O TOP é um medicamento eficaz na epilepsia, que tem entre seus efeitos colaterais, que são concentração dependente, a diminuição da memória de trabalho e da fluência verbal, provocando confusão e torpor. Materiais, métodos e hipóteses avaliadas: Foi avaliada a ação do TOP (10mg/kg) na consolidação e extinção da memória de longa duração em 84 ratos Wistar, divididos em 6 grupos caso e um grupo controle. A ação do TOP sobre a consolidação foi avaliada por sua administração imediatamente após, ou 3 horas após o treino. Na avaliação da extinção, o TOP foi administrado por 14 dias antes, ou 5 dias durante a extinção. Em todos os experimentos os animais iniciaram os testes 15 dias após o treino. O treino consistiu em medir o tempo de latência para descer da plataforma no paradigma de esquiva inibitória, momento em que receberam um choque de 1 mA por 2 segundos. A ação do TOP sobre a consolidação e extinção foi avaliada em testes repetidos, sem o choque, em que se mediu a latência de descida da plataforma nos tempos T1 a T5 e no teste final T6, 48 horas após. Foi realizada também uma contra prova para avaliar se havia ação direta do TOP na perda da memória quando administrado por 5 dias sem passar pelo procedimento de extinção. Resultados: O TOP administrado pós-treino interferiu com a consolidação da memória. O resultado foi mais eficaz quando administrado 3 h após o treino. O TOP não induziu a extinção da memória quando administrado antes da extinção por 14 dias, porém a facilitou quando administrado por 5 dias durante a mesma. O TOP administrado por uma semana, sem passar pelo procedimento de extinção, não provocou a perda da memória. Sugestão: O TOP talvez possa ser um medicamento que auxilie pacientes com estresse pós-traumático, assim como aqueles considerados “borderline”, que apresentam um comportamento autodestrutivo relacionado a traumas na infância.
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Avaliação da atividade anticonvulsivante dos extratos de Blechnum brasiliense Desv. e do ácido rosmarínico

Afonso, Marcos Antonio January 2018 (has links)
A epilepsia é uma das desordens mais frequente do sistema nervoso central com aproximidamente 2% de prevalência mundial e 30% de refratariedade. O uso das plantas medicinais é uma possibilidade de identificar novas moléculas com potencial terapêutico. Nesse estudo, utilizamos o modelo de convulsão induzida pelo ácido caínico em zebrafish adulto, para explorar o potencial terapêutico da samambaia Blechnum brasiliense Desv. Primeiramente, utilizando cromatografia liquida de ultra eficiência, foi validado método analítico para quantificação do ácido rosmarínio na fração acetato de etila, obtida por fracionamento do extrato bruto da planta. A fração apresentou teor de 0,0764 g% de ácido rosmarínico. A partir desta fração foi realizado isolamento em coluna preparativa para obtenção do composto para testes em peixe-zebra. Nos ensaios toxicológicos em embriões de zebrafish foram avaliados o extrato bruto e a fração acetato de etila de B. brasiliense, bem como ácido rosmarínico isolado, possibilitando o cálculo das doses letais médias (DL50). Os valores foram 363,3 μg/mL para o extrato, 196,3 μg/mL para a fração e 250,3 μM para o ácido rosmarínico. Os resultados demonstraram que as amostras apresentaram toxicidade aos embriões apenas nas maiores concentrações testadas. Nos ensaios realizados com zebrafish adultos, todas as amostras foram capazes de modular o perfil e a intensidade da convulsão causada pelo ácido caínico, bem como a latência para a primeira crise clônica. As doses ativas foram: 20 mg/kg para o extrato bruto, 5 e 10 mg/kg para a fração acetato de etila e 1 mg/kg para o ácido rosmarínico, sendo capazes de reduzir as crises e aumentar o tempo de latência no modelo de epilepsia em zebrafish. Assim, nosso estudo indica a espécie Blechnum brasiliense como fonte de substância com potencial terapêutico a ser explorada para o tratamento da epilepsia. / Epilepsy is one of the most frequent disorders of the central nervous system with approximately 2% of world prevalence and 30% of refractoriness. The use of medicinal plants is a possibility to identify new molecules with therapeutic potential. In this study, we used the caynic acid-induced convulsion model in adult zebrafish to explore the therapeutic potential of the Blechnum brasiliense Desv fern. Firstly, using ultra-efficient liquid chromatography, we validated an analytical method for the quantification of rosmarinic acid in the ethyl acetate fraction, obtained by plant crude extract fractionation. The fraction presented a content of 0.0764 g% of rosmarinic acid. From this fraction was carried out the preparative column isolation of the compound for tests in zebrafish. In the toxicological tests using zebrafish embryos, were evaluated the crude extract and the ethyl acetate fraction of B. brasiliense, as well as, the isolated rosmarinic acid, allowing the calculation of median lethal doses (LD50). The values were 363.3 μg/mL for the extract, 196.3 μg/mL for the fraction and 250.3 μM for the rosmarinic acid. The results showed that samples presented toxicity to the embryos only in the highest concentrations tested. In the trials with adult zebrafish, all samples were able to modulate the profile and intensity of the convulsion caused by kainic acid, as well as, the latency for the first clonic crisis. The active doses were 20 mg/kg for the crude extract, 5 and 10 mg/kg for the ethyl acetate fraction, and 1 mg/kg for rosmarinic acid, being able to reduce the crises and increase the latency time in the zebrafish model of epilepsy. Thus, our study indicates the species Blechnum brasiliense as a source of substance with therapeutic potential to be explored for the treatment of epilepsy.
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Avaliação da atividade anticonvulsivante dos extratos de Blechnum brasiliense Desv. e do ácido rosmarínico

Afonso, Marcos Antonio January 2018 (has links)
A epilepsia é uma das desordens mais frequente do sistema nervoso central com aproximidamente 2% de prevalência mundial e 30% de refratariedade. O uso das plantas medicinais é uma possibilidade de identificar novas moléculas com potencial terapêutico. Nesse estudo, utilizamos o modelo de convulsão induzida pelo ácido caínico em zebrafish adulto, para explorar o potencial terapêutico da samambaia Blechnum brasiliense Desv. Primeiramente, utilizando cromatografia liquida de ultra eficiência, foi validado método analítico para quantificação do ácido rosmarínio na fração acetato de etila, obtida por fracionamento do extrato bruto da planta. A fração apresentou teor de 0,0764 g% de ácido rosmarínico. A partir desta fração foi realizado isolamento em coluna preparativa para obtenção do composto para testes em peixe-zebra. Nos ensaios toxicológicos em embriões de zebrafish foram avaliados o extrato bruto e a fração acetato de etila de B. brasiliense, bem como ácido rosmarínico isolado, possibilitando o cálculo das doses letais médias (DL50). Os valores foram 363,3 μg/mL para o extrato, 196,3 μg/mL para a fração e 250,3 μM para o ácido rosmarínico. Os resultados demonstraram que as amostras apresentaram toxicidade aos embriões apenas nas maiores concentrações testadas. Nos ensaios realizados com zebrafish adultos, todas as amostras foram capazes de modular o perfil e a intensidade da convulsão causada pelo ácido caínico, bem como a latência para a primeira crise clônica. As doses ativas foram: 20 mg/kg para o extrato bruto, 5 e 10 mg/kg para a fração acetato de etila e 1 mg/kg para o ácido rosmarínico, sendo capazes de reduzir as crises e aumentar o tempo de latência no modelo de epilepsia em zebrafish. Assim, nosso estudo indica a espécie Blechnum brasiliense como fonte de substância com potencial terapêutico a ser explorada para o tratamento da epilepsia. / Epilepsy is one of the most frequent disorders of the central nervous system with approximately 2% of world prevalence and 30% of refractoriness. The use of medicinal plants is a possibility to identify new molecules with therapeutic potential. In this study, we used the caynic acid-induced convulsion model in adult zebrafish to explore the therapeutic potential of the Blechnum brasiliense Desv fern. Firstly, using ultra-efficient liquid chromatography, we validated an analytical method for the quantification of rosmarinic acid in the ethyl acetate fraction, obtained by plant crude extract fractionation. The fraction presented a content of 0.0764 g% of rosmarinic acid. From this fraction was carried out the preparative column isolation of the compound for tests in zebrafish. In the toxicological tests using zebrafish embryos, were evaluated the crude extract and the ethyl acetate fraction of B. brasiliense, as well as, the isolated rosmarinic acid, allowing the calculation of median lethal doses (LD50). The values were 363.3 μg/mL for the extract, 196.3 μg/mL for the fraction and 250.3 μM for the rosmarinic acid. The results showed that samples presented toxicity to the embryos only in the highest concentrations tested. In the trials with adult zebrafish, all samples were able to modulate the profile and intensity of the convulsion caused by kainic acid, as well as, the latency for the first clonic crisis. The active doses were 20 mg/kg for the crude extract, 5 and 10 mg/kg for the ethyl acetate fraction, and 1 mg/kg for rosmarinic acid, being able to reduce the crises and increase the latency time in the zebrafish model of epilepsy. Thus, our study indicates the species Blechnum brasiliense as a source of substance with therapeutic potential to be explored for the treatment of epilepsy.
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RECEPTORES EP1 E EP3 MODULAM AS CRISES EPILÉPTICAS INDUZIDAS POR PENTILENOTETRAZOL E ÁCIDO CAÍNICO EM CAMUNDONGOS / EP1 AND EP3 RECEPTORS MODULATE PENTYLENETETRAZOLAND KAINIC ACID-INDUCED SEIZURES IN MICE

Reschke, Cristina Ruedell 27 June 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Epilepsy is one of the most common neurologic disorders. It has been suggested that seizures may be facilitaded by inflammation. PGE2 is one of the most important inflammatory mediators, and facilitates pentylenetetrazol (PTZ)-induced seizures by stimulating EP1 and EP3 receptors. However, up to the present moment, no study has investigated whether EP1 and EP3 receptors blocking attenuate seizures induced by convulsants other than PTZ. It is also unknown whether Na+,K+-ATPase activity alterations are involved in such an effect. Therefore, in the current study we investigated whether EP1 and EP3 ligands (agonists and antagonists) modulate PTZ- and kainic acid (KA)-induced seizures, and whether alterations in Na+,K+-ATPase activity mediate such a protective effect, in mice. EP1 and EP3 antagonists (ONO-8713 and ONO-AE3-240, respectively, 10 Og/kg, s.c.) attenuated PTZ (60 mg/kg, i.p.)- and KA (20 mg/kg, i.p.)-induced seizures. The respective agonists (ONO-DI-004 and ONO-AE-248, 10 Og/kg, s.c.) facilitated seizures in both acute models, and at noneffective doses, prevented the protective effects of the antagonists. Animals injected with PTZ presented decreased Na+,K+-ATPase activity in the cerebral cortex and hippocampus. On the other hand, animals injected with KA presented increased Na+,K+-ATPase activity in the same cerebral structures at the end of the experiment. These divergent findings suggest that alterations in Na+,K+-ATPase activity in both acute models depends on the convulsant agent used and make difficult to establish a relationship between Na+,K+-ATPase activity and seizure development. Moreover, EP1 and EP3 antagonists administration abolished Na+,K+- ATPase activity alterations induced by PTZ and KA, in such a way that these alterations seem to be related more to the presence of ictal phenomenon itself than to the seizure induction mechanisms. Notwithstanding, the currrent results clearly show that EP1 and EP3 receptors might constitute novel targets for anticonvulsants development, since EP1 and EP3 decreased seizures, regardless of the convulsant agent used. / A epilepsia é uma das disfunções neurológicas mais comuns. Tem sido sugerido que as crises epilépticas podem ser facilitadas pela ocorrência de inflamação. A PGE2 é um dos mediadores inflamatórios mais importantes que, agindo por meio dos receptores EP1 e EP3, facilita as convulsões induzidas por pentilenotetrazol (PTZ). Contudo, até a presente data, nenhum estudo investigou, de maneira sistêmica, se a ativação ou bloqueio de receptores EP1 e EP3 facilitam as convulsões induzidas por outros agentes; tampouco se alterações na atividade da Na+,K+-ATPase estão envolvidas nesse efeito. Assim, no presente estudo, investigamos se ligantes (agonistas e antagonistas) de receptores EP1 e EP3 modificam as crises induzidas por PTZ e ácido caínico (KA), e se tais efeitos estão associados a alterações na atividade da enzima Na+,K+-ATPase, em camundongos. Os antagonistas EP1 e EP3 (ONO-8713 e ONO-AE3-240, respectivamente, 10 Og/Kg, s.c.) atenuaram as convulsões induzidas por PTZ (60 mg/Kg, i.p.) e KA (20 mg/Kg). Os seus respectivos agonistas (ONO-DI-004 e ONO-AE-248 de 10 Og/Kg, s.c.) facilitaram as convulsões em ambos modelos agudos de crises epilépticas e, em doses não efetivas para gerar crises, preveniram os efeitos dos antagonistas. Os animais submetidos à administração de PTZ apresentaram, ao final do experimento, a atividade Na+,K+-ATPásica diminuída no córtex cerebral e hipocampo. Por outro lado, animais tratados com KA apresentaram um aumento na atividade Na+,K+-ATPásica nestas mesmas estruturas, que se correlacionou positivamente com a vigência de status epilepticus no momento do sacrifício. Os achados divergentes no que diz respeito à alteração da atividade da Na+,K+-ATPase nos dois modelos de crises agudas sugere que tais alterações estejam relacionadas ao tipo de agente convulsivante utilizado, e dificultam estabelecer, de forma inequívoca, uma relação entre atividade desta ATPase e sensibilidade à crises agudas. Ademais, a administração de antagonistas EP1 e EP3 aboliu as alterações da atividade da Na+,K+-ATPase induzidas tanto por PTZ como por KA, de tal forma que estas parecem estar mais associadas com o fenômeno ictal em si, do que com os mecanismos de indução da crise. Contudo, os resultados mostram de forma clara que os receptores EP1 e EP3 podem se constituir possíveis novos alvos para o desenvolvimento de drogas antiepilépticas, pois antagonistas EP1 e EP3 diminuíram as crises, independente do agente convulsivante utilizado.

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