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Análise do perfil dos prostanoides e do seu papel no controle da migração celular em glioblastoma. / Analysis of the profile of prostanoids and their role in the control of cell migration in glioblastoma.Gomes, Renata Nascimento 12 September 2016 (has links)
O glioblastoma (GBM) é o tumor mais frequente do sistema nervoso central com um alto grau de malignidade e um prognóstico desfavorável. Apesar dos avanços nas técnicas cirúrgicas e de radioterapia e/ou quimioterapia, não há tratamento eficiente disponível para o GBM. Os prostanoide são derivados do ácido araquidônico e estão envolvidas com vários processos do desenvolvimento e progressão do câncer. O objetivo deste estudo foi analisar in vitro o perfil de diferentes prostanoides nas linhagens de GBM. Além de analisar o papel dos prostanoides e dos receptores na migração celular de GBM. Os resultados demostraram um perfil dos prostanoides da série 2 diferente entre as linhagens, além da expressão dos genes envolvidos na biossíntese de PGE2. Nos ensaios de migração os dados demostraram que os tratamentos realizados com os prostanoides exógenos aumentaram a migração celular e os tratamentos com os antagonistas de EP2 e EP4 diminuiram a migração. Em conjunto esses resultados, demonstram o papel importante dos prostanoides, especialmente PGE2, no processo de migração das células de GBM. / Glioblastoma (GBM) is the most common tumor of the central nervous system with a high degree of malignancy and poor prognosis. Despite advances in surgical techniques and radiation therapy and/or chemotherapy, there is no effective treatment available for GBM. The prostanoid are derived from arachidonic acid and are involved in many processes of development and progression of cancer. The aim of this study was to analyze in vitro profile of different prostanoids in the lines of GBM. In addition to analyzing the role of prostanoids and receptors on the cell migration of GBM. The results showed a profile of series 2 prostanoids the different between the cell lines, in addition to expression of genes involved in the biosynthesis of PGE2. In migration testing data showed that the treatments performed with exogenous prostanoids increased cell migration and treatment with antagonists of EP2 and EP4 decreased migration. Together these results demonstrate the important role of prostanoids, especially PGE2, in the migration process of the GBM cells.
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Análise do perfil dos prostanoides e do seu papel no controle da migração celular em glioblastoma. / Analysis of the profile of prostanoids and their role in the control of cell migration in glioblastoma.Renata Nascimento Gomes 12 September 2016 (has links)
O glioblastoma (GBM) é o tumor mais frequente do sistema nervoso central com um alto grau de malignidade e um prognóstico desfavorável. Apesar dos avanços nas técnicas cirúrgicas e de radioterapia e/ou quimioterapia, não há tratamento eficiente disponível para o GBM. Os prostanoide são derivados do ácido araquidônico e estão envolvidas com vários processos do desenvolvimento e progressão do câncer. O objetivo deste estudo foi analisar in vitro o perfil de diferentes prostanoides nas linhagens de GBM. Além de analisar o papel dos prostanoides e dos receptores na migração celular de GBM. Os resultados demostraram um perfil dos prostanoides da série 2 diferente entre as linhagens, além da expressão dos genes envolvidos na biossíntese de PGE2. Nos ensaios de migração os dados demostraram que os tratamentos realizados com os prostanoides exógenos aumentaram a migração celular e os tratamentos com os antagonistas de EP2 e EP4 diminuiram a migração. Em conjunto esses resultados, demonstram o papel importante dos prostanoides, especialmente PGE2, no processo de migração das células de GBM. / Glioblastoma (GBM) is the most common tumor of the central nervous system with a high degree of malignancy and poor prognosis. Despite advances in surgical techniques and radiation therapy and/or chemotherapy, there is no effective treatment available for GBM. The prostanoid are derived from arachidonic acid and are involved in many processes of development and progression of cancer. The aim of this study was to analyze in vitro profile of different prostanoids in the lines of GBM. In addition to analyzing the role of prostanoids and receptors on the cell migration of GBM. The results showed a profile of series 2 prostanoids the different between the cell lines, in addition to expression of genes involved in the biosynthesis of PGE2. In migration testing data showed that the treatments performed with exogenous prostanoids increased cell migration and treatment with antagonists of EP2 and EP4 decreased migration. Together these results demonstrate the important role of prostanoids, especially PGE2, in the migration process of the GBM cells.
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RECEPTORES EP1 E EP3 MODULAM AS CRISES EPILÉPTICAS INDUZIDAS POR PENTILENOTETRAZOL E ÁCIDO CAÍNICO EM CAMUNDONGOS / EP1 AND EP3 RECEPTORS MODULATE PENTYLENETETRAZOLAND KAINIC ACID-INDUCED SEIZURES IN MICEReschke, Cristina Ruedell 27 June 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Epilepsy is one of the most common neurologic disorders. It has been suggested that
seizures may be facilitaded by inflammation. PGE2 is one of the most important inflammatory
mediators, and facilitates pentylenetetrazol (PTZ)-induced seizures by stimulating EP1 and
EP3 receptors. However, up to the present moment, no study has investigated whether EP1
and EP3 receptors blocking attenuate seizures induced by convulsants other than PTZ. It is
also unknown whether Na+,K+-ATPase activity alterations are involved in such an effect.
Therefore, in the current study we investigated whether EP1 and EP3 ligands (agonists and
antagonists) modulate PTZ- and kainic acid (KA)-induced seizures, and whether alterations
in Na+,K+-ATPase activity mediate such a protective effect, in mice. EP1 and EP3
antagonists (ONO-8713 and ONO-AE3-240, respectively, 10 Og/kg, s.c.) attenuated PTZ (60
mg/kg, i.p.)- and KA (20 mg/kg, i.p.)-induced seizures. The respective agonists (ONO-DI-004
and ONO-AE-248, 10 Og/kg, s.c.) facilitated seizures in both acute models, and at noneffective
doses, prevented the protective effects of the antagonists. Animals injected with
PTZ presented decreased Na+,K+-ATPase activity in the cerebral cortex and hippocampus.
On the other hand, animals injected with KA presented increased Na+,K+-ATPase activity in
the same cerebral structures at the end of the experiment. These divergent findings suggest
that alterations in Na+,K+-ATPase activity in both acute models depends on the convulsant
agent used and make difficult to establish a relationship between Na+,K+-ATPase activity and
seizure development. Moreover, EP1 and EP3 antagonists administration abolished Na+,K+-
ATPase activity alterations induced by PTZ and KA, in such a way that these alterations
seem to be related more to the presence of ictal phenomenon itself than to the seizure
induction mechanisms. Notwithstanding, the currrent results clearly show that EP1 and EP3
receptors might constitute novel targets for anticonvulsants development, since EP1 and
EP3 decreased seizures, regardless of the convulsant agent used. / A epilepsia é uma das disfunções neurológicas mais comuns. Tem sido sugerido que as
crises epilépticas podem ser facilitadas pela ocorrência de inflamação. A PGE2 é um dos
mediadores inflamatórios mais importantes que, agindo por meio dos receptores EP1 e EP3,
facilita as convulsões induzidas por pentilenotetrazol (PTZ). Contudo, até a presente data,
nenhum estudo investigou, de maneira sistêmica, se a ativação ou bloqueio de receptores
EP1 e EP3 facilitam as convulsões induzidas por outros agentes; tampouco se alterações na
atividade da Na+,K+-ATPase estão envolvidas nesse efeito. Assim, no presente estudo,
investigamos se ligantes (agonistas e antagonistas) de receptores EP1 e EP3 modificam as
crises induzidas por PTZ e ácido caínico (KA), e se tais efeitos estão associados a
alterações na atividade da enzima Na+,K+-ATPase, em camundongos. Os antagonistas EP1
e EP3 (ONO-8713 e ONO-AE3-240, respectivamente, 10 Og/Kg, s.c.) atenuaram as
convulsões induzidas por PTZ (60 mg/Kg, i.p.) e KA (20 mg/Kg). Os seus respectivos
agonistas (ONO-DI-004 e ONO-AE-248 de 10 Og/Kg, s.c.) facilitaram as convulsões em
ambos modelos agudos de crises epilépticas e, em doses não efetivas para gerar crises,
preveniram os efeitos dos antagonistas. Os animais submetidos à administração de PTZ
apresentaram, ao final do experimento, a atividade Na+,K+-ATPásica diminuída no córtex
cerebral e hipocampo. Por outro lado, animais tratados com KA apresentaram um aumento
na atividade Na+,K+-ATPásica nestas mesmas estruturas, que se correlacionou
positivamente com a vigência de status epilepticus no momento do sacrifício. Os achados
divergentes no que diz respeito à alteração da atividade da Na+,K+-ATPase nos dois
modelos de crises agudas sugere que tais alterações estejam relacionadas ao tipo de
agente convulsivante utilizado, e dificultam estabelecer, de forma inequívoca, uma relação
entre atividade desta ATPase e sensibilidade à crises agudas. Ademais, a administração de
antagonistas EP1 e EP3 aboliu as alterações da atividade da Na+,K+-ATPase induzidas tanto
por PTZ como por KA, de tal forma que estas parecem estar mais associadas com o
fenômeno ictal em si, do que com os mecanismos de indução da crise. Contudo, os
resultados mostram de forma clara que os receptores EP1 e EP3 podem se constituir
possíveis novos alvos para o desenvolvimento de drogas antiepilépticas, pois antagonistas
EP1 e EP3 diminuíram as crises, independente do agente convulsivante utilizado.
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Padronização e validação de um novo modelo de febre induzida pela injeção intratecal de prostaglandina e2 em ratos jovens / Characterization and validation of a new fever model induced by the intrathecal injection of prostaglandin e2 in young ratsRatzlaff, Viviane 07 December 2006 (has links)
The fever response, besides being part of host defense response to infection or inflammation, is associated with discomfort and anxiety and may constitute a risk for febrile seizures in children. Therefore, antipyretic therapy is routinely prescribed for febrile patients. The animal models of fever using the systemic injection of lipopolysaccharide (LPS) and Baker yeast, described in the literature, are suitable for screening of novel antipyretics, but they do not provide information regarding the mechanism of action of these compounds. Therefore, the present study aimed to describe and validate a model of fever induction by prostaglandin (PG) E2, the final mediator of febrile response in the central nervous system, in young male Wistar rats (25-30 days of age). In this protocol, PGE2 was injected intrathecally without implantation of cannula. Rectal temperature (TR) was recorded every thirty minutes for three hours after PGE2 injection (08:00 11:00 h). The intrathecal (i.t.) injection of PGE2 10 ηg in 100 μL/animal induced fever in the animals, which was prevented by administration of EP1 and EP3 receptors antagonists, but did not by antagonist of EP4 receptor. In addition, the classic antipyretics dipyrone and acetaminophen, at doses that had no effect per se on TR of animals, did not revert the fever induced by i.t. injection of PGE2. This model seems suitable to investigate whether the action of antipyretics occurs upstream or downstream the prostaglandin coupling in EP receptors. In addition, this protocol is advantageous from the technical, ethical and economical point of view compared to others PGE2-induced fever protocols described in the literature, because trepanation for cannula implantation is not required, reducing the inflammatory response, animals suffering and experimental costs. / A febre, apesar de fazer parte da resposta de defesa do hospedeiro à infecção ou inflamação, está associada com desconforto e ansiedade, além de representar um risco iminente de convulsões febris em crianças. Por isso, terapia antipirética é rotineiramente prescrita a pacientes febris. Os modelos animais de febre empregando a injeção sistêmica de lipopolissacarídeo (LPS) e fermento de padeiro, descritos na literatura, são úteis para a triagem de novos antipiréticos, mas não fornecem informações a respeito do mecanismo de ação desses compostos. Diante disso, o presente estudo objetivou padronizar e validar um modelo de indução de febre por prostaglandina (PG) E2, o mediador final da resposta febril no sistema nervoso central, em ratos machos jovens da raça Wistar (25-30 dias). Neste protocolo, a PGE2 foi injetada pela via intratecal (i.t.), não necessitando a implantação de cânula. A temperatura retal (TR) foi registrada a cada trinta minutos durante três horas após a injeção da PGE2 (08:00-11:00 h). A injeção i.t. de PGE2 10 ηg em 100 μL/animal induziu febre nos animais, a qual foi prevenida pela
administração de antagonistas dos receptores EP1 e EP3, mas não por antagonista do receptor EP4. Além disso, os antipiréticos clássicos dipirona e paracetamol, em doses que não tiveram efeito per se na TR dos animais, não reverteram a febre induzida por PGE2 i.t. Este modelo parece útil para investigar se a ação dos antipiréticos ocorre antes ou depois da ligação da PGE2 em seus receptores EP. Além disso, este protocolo é vantajoso do ponto de vista técnico, ético e econômico em relação aos outros protocolos de indução de febre por PGE2 descritos na literatura, porque a trepanação para implantação de cânula não é necessária, reduzindo a resposta inflamatória, o sofrimento dos animais e os custos
experimentais.
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