• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • 2
  • Tagged with
  • 9
  • 7
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O uso do medicamento no tratamento biomédico da febre em crianças de Fortaleza / The use of the drug in the biomedical treatment of fever in children from Fortaleza

Gondim, Ana Paula Soares January 1998 (has links)
GONDIM, Ana Paula Soares. O uso do medicamento no tratamento biomédico da febre em crianças de Fortaleza. 1998. 197 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 1998. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-11-13T11:26:16Z No. of bitstreams: 1 1998_dis_apsgondim.pdf: 13520774 bytes, checksum: c9b5818606f6bfbf3a42d8893b6c6509 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-11-13T11:30:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1998_dis_apsgondim.pdf: 13520774 bytes, checksum: c9b5818606f6bfbf3a42d8893b6c6509 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-13T11:30:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1998_dis_apsgondim.pdf: 13520774 bytes, checksum: c9b5818606f6bfbf3a42d8893b6c6509 (MD5) Previous issue date: 1998 / A cross-sectional study was carried out from January 1996 to January 1998 to investigate the perception, attitude and knowledge of mothers and paediatrics about fever, their harmful and their treatment. Data were collected for the study by interviewing: A) 212 mothers who brought their children under 6 years of age to two emergencies services (private and public); B) 317 mothers in their households: C) 96 paediatricians who work in Fortaleza. Out of the 212 mothers interviewed in domicile some 34.0% defined fever as a symptom and some 20.2% of them considered fever a disease. However, to be some 34.0% of the paediatricians define fever as a sign whilst some 30.2% of them stated that fever is a increase of the body temperature Most of the mothers interviewed in domicile (97.8%) and paediatricians (83.0%) believe that fever may cause some health problem, mainly convulsion (60.5% and 82.4%, respectively). The mothers in domicile (26.7%) start some kind of treatment to reduce the body temperature when it reached 38.5°C. The paediatricians opinion differ from the mothers opinions. The main reasons to treat the fever is the temperatures above 38.0°C (38.5%) and risk of febrile convulsion. Metamizole and paracetamol are the antithermics more commonly used by mothers in domicile (51.0% and 29.5%, respectively) and by the mothers who came to emergencies (62.9% and 21.4%.respectively). In the two emergencies the metamizole and paracetamol were more prescribed (52.0%). Metamizole is more often prescribed in public service and paracetamol in private. The study indicates that there is a need to define an educational intervention for mothers in order to reduce the indiscriminate use of antithermics. it also points out need of up dating paediatricians knowledge so that a consensus can be achieved on the fever treatment, based on current scientific knowledge. / Um estudo transversal foi conduzido no período de janeiro de 1996 a janeiro de 1998 para investigar os conhecimentos e atitudes das mães e pediatras em relação à febre e as formas de tratamento que os mesmos adotam. O estudo foi realizado junto: A) 212 mães de crianças menores de seis anos com episódios de febre levadas a duas emergências pediátricas de Fortaleza, uma pública e outra privada; B) 317 mães em seus domicílios; C) 96 pediatras em seus locais de trabalho. Das mães entrevistadas no domicilio 34,0% delas consideram a febre um sintoma e 20,2% uma doença. No entanto, para 34% dos pediatras a febre é um sinal de alerta e para 302% deles a febre é só uma elevação da temperatura do corpo. A grande maioria das mães do domicilio e dos pediatras acreditam que a febre pode causar algum problema na criança, principalmente convulsão (60,5% e 82,4%, respectivamente. As principais razões que os levam a tratar a febre é a temperatura superior a 38,0°C (38,5%) e o risco de convulsão febril (19,2%). O metamizol e o paracetamol foram os antitérmicos mais usados pelas mães das emergências (51,0% e 29,5%, respectivamente) e pelas mães no domicilio (62,9% e 21 ,4%, respectivamente). Estes antitérmicos, também foram os mais recomendados pelos pediatras, sendo o metamizol mais prescrito no serviço público (58,8%) e enquanto o preferido no serviço privado foi o paracetamol (52,4%). A prevalência de antitérmicos (57%) nas prescrições pediátricas nas duas emergências pediátricas foi considerada elevada. O estudo mostra o uso indiscriminado de antitérmicos pelas mães é reforçado pela orientação dos pediatras e ainda, indica um conflito entre conhecimentos e percepções das mães e dos pediatras sobre a febre e seu manejo. Isto indica a necessidade de uma intervenção educacional para as mães que inclua os aspectos culturais para contribuir para a redução do uso de antitérmicos. Além disso há a necessidade de atualização dos pediatras para que se atinja entre os mesmos um consenso no manejo da febre baseado no conhecimento científico atual sobre o assunto no momento.
2

Comparación de la eficacia antipirética de ibuprofeno oral, metamizol oral y metamizol intramuscular en pacientes pediátricos

Prado Corrales, Judith January 2003 (has links)
Objetivos: Comparar la eficacia antipirética de ibuprofeno oral (10 mg/kg), metamizol oral (15 mg/kg) y metamizol intramuscular (15 mg/kg) en pacientes pediátricos a las dos horas de seguimiento; comparando además el tiempo de remisión de fiebre, el tiempo de remisión de síntomas asociados a fiebre y los efectos indeseables inmediatos. Diseño: Ensayo clínico randomizado, ciego simple, realizado en el Servicio de Emergencia del HONADOMANI “San Bartolomé”-Lima. Participantes: 75 niños con edades de 6 meses a 6 años de edad, con temperatura rectal mayor o igual a 38,3ºC y menor a 39,8ºC, que cumplan con los criterios de inclusión y exclusión; fueron asignados de manera randomizada a cualquiera de los tres grupos de estudio. Resultados: Se incluyeron 25 pacientes para recibir ibuprofeno oral, 24 para metamizol oral y 26 para metamizol intramuscular. La reducción de temperatura fue similar en los tres grupos de estudio, la gradiente de caída de temperatura fue similar, excepto en la medición los 30 minutos, en laque el grupo de ibuprofeno oral tuvo una mayor disminución de temperatura (p=0,033). No se encontró diferencia en cuanto a la disminución de síntomas asociados a fiebre. Solo un paciente presentó efectos indeseables inmediatos, urticaria leve, del grupo ibuprofeno. PALABRAS CLAVE: fiebre, metamizol, ibuprofeno, pediatría. / -- The most frequent antipyretics used in Perú are acetaminophen, ibuprofen and metamizol; however, there are a few studies which compare the antipyretic efficacy between metamizol and acetaminophen or metamizol and ibuprofen. Objectives: the aim of this study was to compare the antipyretic efficacy of oral ibuprofen (10mg/kg), oral metamizol (15 mg/kg) and intramuscular metamizol (15 mg/kg) in pediatric patients at two hours-follow up; it was also to compare time of fever remission, time of symptoms associate to fever remission and immediate undesirable effects. Design: it was performed a randomized clinical trial, simple blinded, at the emergency department of HONADOMANI “San Bartolomé”- Lima. Participants: this study was conducted among 75 children aged 6 months to 6 years presenting with rectal temperature >= 38.3 °C and < 39 °C, who fulfilled inclusion and exclusion criterions; they were random assigned in one of the three groups of study. Results: the 75 patients had similar demographics characteristics. 25 patients received oral ibuprofen, 24 patients received oral metamizol and 26 patients received intramuscular metamizol. Temperature remission was similar in the three groups of study, the gradient of temperature fall was similar too, except at 30 minutes follow-up. At that time, the oral ibuprofen group had a mayor diminishing of temperature (p =,03). There were no difference in diminishing of fever associated symptoms. Only one patient of the ibuprofen group had a slight urticaria as an immediate undesirable effect. Key words: fever, children, ibuprofen, dipyrone. / Tesis de segunda especialidad
3

Comparación de la eficacia antipirética de ibuprofeno oral, metamizol oral y metamizol intramuscular en pacientes pediátricos

Prado Corrales, Judith January 2003 (has links)
Objetivos: Comparar la eficacia antipirética de ibuprofeno oral (10 mg/kg), metamizol oral (15 mg/kg) y metamizol intramuscular (15 mg/kg) en pacientes pediátricos a las dos horas de seguimiento; comparando además el tiempo de remisión de fiebre, el tiempo de remisión de síntomas asociados a fiebre y los efectos indeseables inmediatos. Diseño: Ensayo clínico randomizado, ciego simple, realizado en el Servicio de Emergencia del HONADOMANI “San Bartolomé”-Lima. Participantes: 75 niños con edades de 6 meses a 6 años de edad, con temperatura rectal mayor o igual a 38,3ºC y menor a 39,8ºC, que cumplan con los criterios de inclusión y exclusión; fueron asignados de manera randomizada a cualquiera de los tres grupos de estudio. Resultados: Se incluyeron 25 pacientes para recibir ibuprofeno oral, 24 para metamizol oral y 26 para metamizol intramuscular. La reducción de temperatura fue similar en los tres grupos de estudio, la gradiente de caída de temperatura fue similar, excepto en la medición los 30 minutos, en laque el grupo de ibuprofeno oral tuvo una mayor disminución de temperatura (p=0,033). No se encontró diferencia en cuanto a la disminución de síntomas asociados a fiebre. Solo un paciente presentó efectos indeseables inmediatos, urticaria leve, del grupo ibuprofeno. PALABRAS CLAVE: fiebre, metamizol, ibuprofeno, pediatría. / The most frequent antipyretics used in Perú are acetaminophen, ibuprofen and metamizol; however, there are a few studies which compare the antipyretic efficacy between metamizol and acetaminophen or metamizol and ibuprofen. Objectives: the aim of this study was to compare the antipyretic efficacy of oral ibuprofen (10mg/kg), oral metamizol (15 mg/kg) and intramuscular metamizol (15 mg/kg) in pediatric patients at two hours-follow up; it was also to compare time of fever remission, time of symptoms associate to fever remission and immediate undesirable effects. Design: it was performed a randomized clinical trial, simple blinded, at the emergency department of HONADOMANI “San Bartolomé”- Lima. Participants: this study was conducted among 75 children aged 6 months to 6 years presenting with rectal temperature >= 38.3 °C and < 39 °C, who fulfilled inclusion and exclusion criterions; they were random assigned in one of the three groups of study. Results: the 75 patients had similar demographics characteristics. 25 patients received oral ibuprofen, 24 patients received oral metamizol and 26 patients received intramuscular metamizol. Temperature remission was similar in the three groups of study, the gradient of temperature fall was similar too, except at 30 minutes follow-up. At that time, the oral ibuprofen group had a mayor diminishing of temperature (p =,03). There were no difference in diminishing of fever associated symptoms. Only one patient of the ibuprofen group had a slight urticaria as an immediate undesirable effect. Key words: fever, children, ibuprofen, dipyrone.
4

Análise da produção de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio durante a febre e a antipirese em ratos

Gomes, Bruna Rafaela Bezerra 26 April 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-17T17:20:58Z No. of bitstreams: 1 2017_BrunaRafaelaBezerraGomes.pdf: 2812832 bytes, checksum: dd7229977065bb761f407b6932f506fd (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-07-27T19:04:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_BrunaRafaelaBezerraGomes.pdf: 2812832 bytes, checksum: dd7229977065bb761f407b6932f506fd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-27T19:04:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_BrunaRafaelaBezerraGomes.pdf: 2812832 bytes, checksum: dd7229977065bb761f407b6932f506fd (MD5) Previous issue date: 2017-07-27 / A febre é o aumento da temperatura corporal que ocorre principalmente em resposta a invasão do organismo por agentes patogênicos e desempenha papel importante na resposta imune de fase aguda e na defesa contra patógenos. Entretanto, a febre também causa efeitos prejudiciais em decorrência do aumento da taxa metabólica e do consumo de oxigênio. Assim, o balanço entre os danos e benefícios deve ser considerado ao se decidir tratar ou não tratar um paciente com antipiréticos. As espécies reativas de oxigênio e nitrogênio são geradas durante processos fisiológicos e patológicos, e podem atuar tanto como moléculas de sinalização celular, quanto como promotoras de estresse oxidativo e nitrosativo. Neste estudo, ratos Wistar machos receberam pré-tratamento oral com dipirona, ibuprofeno, celecoxibe ou n-acetilcisteína 30 min antes de injeção intravenosa de LPS ou veículo, o que levou a redução da resposta febril em todos os animais tratados. A concentração de EROs foi determinada por espectroscopia de ressonância paramagnética associada ao uso da spin probe CMH no sangue, fígado, tecido adiposo marrom (TAM) e hipotálamo de animais febris e tratados com os antipiréticos. Nossos resultados demonstraram aumento na produção de EROs 5 h após a indução de febre no fígado, TAM e hipotálamo e nenhum dos antipiréticos utilizados alterou o perfil dessa produção. Para a estimativa da produção de óxido nítrico, quantificou-se a concentração de HbNO no sangue. Os resultados demonstraram que a concentração de HbNO é 15 vezes maior nos animais que apresentam febre em relação aos controles. Dentre os grupos tratados, apenas a dipirona diminuiu a concentração de HbNO (- 66 %).Os dados desse trabalho sugerem que, durante a febre, há maior concentração de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio, que podem causar estresse oxidativo e nitrosativo e que a redução da biodisponibilidade de óxido nítrico pela dipirona pode contribuir para o mecanismo de ação desse fármaco. / Fever is the increase in body temperature that occurs primarily in response to invasion of the body by pathogens, and plays an important role in the acute phase of immune response and in defense against pathogens. However, fever also causes harmful effects as a result of increased metabolic rate and oxygen consumption. Thus, the balance between damages and benefits should be considered when deciding whether or not to treat a patient with antipyretics. The reactive species of oxygen and nitrogen are generated during physiological and pathological processes, and can act as both signaling molecules and as promoters of oxidative and nitrosative stress. In this study, male Wistar rats received oral pre-treatment with dipyrone, ibuprofen, celecoxib or nacetylcysteine 30 min prior to intravenous injection of LPS or vehicle, which led to a reduction in febrile response in all treated animals. The concentration of ROS was determined by paramagnetic resonance spectroscopy associated with the use of spin probe CMH in the blood, liver, brown adipose tissue (BAT) and hypothalamus of febrile animals treated with antipyretics. Our results demonstrated an increase in ROS production 5 h after induction of fever in the liver, BAT and hypothalamus, and none of the antipyretics used altered the profile of this production. For the estimation of the production of nitric oxide, the concentration of NOHb in the blood was quantified. The results demonstrated that the concentration of NOHb is 15-fold higher in the animals of LPS group compared to controls. Among the treated groups, only dipyrone decreased the concentration of NOHb (- 66 %). Data from this study suggest that during fever there is a higher concentration of reactive oxygen and nitrogen species, which may cause oxidative and nitrosative stress, and that reduction of the bioavailability of nitric oxide by dipyrone may contribute to the mechanism of action of this drug.
5

Uso alternado de antipiréticos para tratamento de febre em crianças

Pereira, Gracian Li January 2012 (has links)
A febre é uma das queixas mais comuns na procura por atendimento pediátrico de emergência. Embora não haja consenso sobre a necessidade de se tratar agressivamente o aumento de temperatura como resposta fisiológica contra processos infecciosos, o uso de medicamentos antipiréticos é a primeira medida tomada pela maioria dos pais quando os filhos apresentam febre, como demonstrado em pesquisas sobre o comportamento de pais e pediatras diante da criança febril em países da Europa, Ásia, América Latina e nos Estados Unidos. Nesses estudos, pelo menos 50% dos pais utilizam a alternância de medicamentos, prática que poderia ser considerada exagerada e com riscos agregados a administração de sobredose de medicamentos. Conduzimos uma revisão sistemática da literatura de ensaios clínicos randomizados sobre a eficácia do uso de terapia alternada de antipiréticos para tratamento de crianças até 12 anos. Identificamos quatro ensaios clínicos randomizados utilizando ibuprofeno e/ou paracetamol com doses semelhantes, mas esquemas de administração diversos. Individualmente, nenhum dos estudos foi capaz de responder nossa questão de pesquisa, mostrando uma tendência à maior eficácia do ibuprofeno, alternado ou não, sobre o paracetamol para diminuir a temperatura das crianças, porém com uma diferença em graus clinicamente discutível (de no máximo 1,5°C ao final de 6 horas de observação). Também conduzimos uma pesquisa sobre o uso de antipiréticos em crianças febris em Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil, e encontramos uma menor utilização de terapia alternada de antipiréticos que em estudos prévios em países desenvolvidos, concentrada em crianças maiores de 1 ano, cujos pais são os principais cuidadores, tem mais de oito anos de estudo e pertencem à classe alta. No entanto, encontramos um desacordo entre as temperaturas consideradas como febre pelos pais e as que constam nos compêndios de pediatria, e das doses utilizadas para tratamento da mesma nas crianças, apesar da maioria dos pais informarem que agem baseados nas informações recebidas pelo médico. Concluímos que não só a terapia alternada de antipiréticos é uma prática não baseada em evidências como também os pais podem não estar recebendo a correta orientação quanto à utilização dos medicamentos, administrando-os mesmo quando não são necessários. / Fever is one of the most common complaints that lead to a consultation on a pediatric emergency. Although there is no agreement about the need to treat aggressively the higher temperature as physiological response against infectious processes, the use of antipyretic drugs is the first action that parents take when their children have a fever, as seen in several studies performed on countries in Europe, Asia, Latin America and North America. These studies shows that at least 50% of parents use alternating antipyretics, something that must be considered exaggerated and that aggregates risks of drug overdose. We conduct a systematic review of the literature looking for randomized clinical trials that researched the use of alternated antipyretics to treat fever in children up to 12 years old. We found four randomized clinical trials using ibuprofen and/or acetaminophen with similar doses but very different times between doses. None of them was capable to answer alone our question although all showed a tendency of better efficacy to ibuprofen, alternated or not, against acetaminophen to lower temperature in children, although the temperature difference between groups seem clinically irrelevant (at most 1,5°C in after the first 6 hours of treatment). We also conducted a survey about the use of antipyretics in febrile children in Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil, and found less utilization of alternated antipyretics therapy than that found in another studies in developed countries, with higher risk of use in children older than 12 months, whose parents are the caretakers, have better socioeconomic status and at least eight years of formal education. Nevertheless we found a lack of agreement between standard accepted temperature and antipyretics dosage in fever in the literature and the ones that are employed by parents, even though most parents reported acting based upon physicians orientations. We concluded that alternating antipyretics to treat fever in children is a practice not yet confirmed by evidence and that parents may not be receiving adequate information about fever and its correct treatment.
6

Uso alternado de antipiréticos para tratamento de febre em crianças

Pereira, Gracian Li January 2012 (has links)
A febre é uma das queixas mais comuns na procura por atendimento pediátrico de emergência. Embora não haja consenso sobre a necessidade de se tratar agressivamente o aumento de temperatura como resposta fisiológica contra processos infecciosos, o uso de medicamentos antipiréticos é a primeira medida tomada pela maioria dos pais quando os filhos apresentam febre, como demonstrado em pesquisas sobre o comportamento de pais e pediatras diante da criança febril em países da Europa, Ásia, América Latina e nos Estados Unidos. Nesses estudos, pelo menos 50% dos pais utilizam a alternância de medicamentos, prática que poderia ser considerada exagerada e com riscos agregados a administração de sobredose de medicamentos. Conduzimos uma revisão sistemática da literatura de ensaios clínicos randomizados sobre a eficácia do uso de terapia alternada de antipiréticos para tratamento de crianças até 12 anos. Identificamos quatro ensaios clínicos randomizados utilizando ibuprofeno e/ou paracetamol com doses semelhantes, mas esquemas de administração diversos. Individualmente, nenhum dos estudos foi capaz de responder nossa questão de pesquisa, mostrando uma tendência à maior eficácia do ibuprofeno, alternado ou não, sobre o paracetamol para diminuir a temperatura das crianças, porém com uma diferença em graus clinicamente discutível (de no máximo 1,5°C ao final de 6 horas de observação). Também conduzimos uma pesquisa sobre o uso de antipiréticos em crianças febris em Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil, e encontramos uma menor utilização de terapia alternada de antipiréticos que em estudos prévios em países desenvolvidos, concentrada em crianças maiores de 1 ano, cujos pais são os principais cuidadores, tem mais de oito anos de estudo e pertencem à classe alta. No entanto, encontramos um desacordo entre as temperaturas consideradas como febre pelos pais e as que constam nos compêndios de pediatria, e das doses utilizadas para tratamento da mesma nas crianças, apesar da maioria dos pais informarem que agem baseados nas informações recebidas pelo médico. Concluímos que não só a terapia alternada de antipiréticos é uma prática não baseada em evidências como também os pais podem não estar recebendo a correta orientação quanto à utilização dos medicamentos, administrando-os mesmo quando não são necessários. / Fever is one of the most common complaints that lead to a consultation on a pediatric emergency. Although there is no agreement about the need to treat aggressively the higher temperature as physiological response against infectious processes, the use of antipyretic drugs is the first action that parents take when their children have a fever, as seen in several studies performed on countries in Europe, Asia, Latin America and North America. These studies shows that at least 50% of parents use alternating antipyretics, something that must be considered exaggerated and that aggregates risks of drug overdose. We conduct a systematic review of the literature looking for randomized clinical trials that researched the use of alternated antipyretics to treat fever in children up to 12 years old. We found four randomized clinical trials using ibuprofen and/or acetaminophen with similar doses but very different times between doses. None of them was capable to answer alone our question although all showed a tendency of better efficacy to ibuprofen, alternated or not, against acetaminophen to lower temperature in children, although the temperature difference between groups seem clinically irrelevant (at most 1,5°C in after the first 6 hours of treatment). We also conducted a survey about the use of antipyretics in febrile children in Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil, and found less utilization of alternated antipyretics therapy than that found in another studies in developed countries, with higher risk of use in children older than 12 months, whose parents are the caretakers, have better socioeconomic status and at least eight years of formal education. Nevertheless we found a lack of agreement between standard accepted temperature and antipyretics dosage in fever in the literature and the ones that are employed by parents, even though most parents reported acting based upon physicians orientations. We concluded that alternating antipyretics to treat fever in children is a practice not yet confirmed by evidence and that parents may not be receiving adequate information about fever and its correct treatment.
7

Uso alternado de antipiréticos para tratamento de febre em crianças

Pereira, Gracian Li January 2012 (has links)
A febre é uma das queixas mais comuns na procura por atendimento pediátrico de emergência. Embora não haja consenso sobre a necessidade de se tratar agressivamente o aumento de temperatura como resposta fisiológica contra processos infecciosos, o uso de medicamentos antipiréticos é a primeira medida tomada pela maioria dos pais quando os filhos apresentam febre, como demonstrado em pesquisas sobre o comportamento de pais e pediatras diante da criança febril em países da Europa, Ásia, América Latina e nos Estados Unidos. Nesses estudos, pelo menos 50% dos pais utilizam a alternância de medicamentos, prática que poderia ser considerada exagerada e com riscos agregados a administração de sobredose de medicamentos. Conduzimos uma revisão sistemática da literatura de ensaios clínicos randomizados sobre a eficácia do uso de terapia alternada de antipiréticos para tratamento de crianças até 12 anos. Identificamos quatro ensaios clínicos randomizados utilizando ibuprofeno e/ou paracetamol com doses semelhantes, mas esquemas de administração diversos. Individualmente, nenhum dos estudos foi capaz de responder nossa questão de pesquisa, mostrando uma tendência à maior eficácia do ibuprofeno, alternado ou não, sobre o paracetamol para diminuir a temperatura das crianças, porém com uma diferença em graus clinicamente discutível (de no máximo 1,5°C ao final de 6 horas de observação). Também conduzimos uma pesquisa sobre o uso de antipiréticos em crianças febris em Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil, e encontramos uma menor utilização de terapia alternada de antipiréticos que em estudos prévios em países desenvolvidos, concentrada em crianças maiores de 1 ano, cujos pais são os principais cuidadores, tem mais de oito anos de estudo e pertencem à classe alta. No entanto, encontramos um desacordo entre as temperaturas consideradas como febre pelos pais e as que constam nos compêndios de pediatria, e das doses utilizadas para tratamento da mesma nas crianças, apesar da maioria dos pais informarem que agem baseados nas informações recebidas pelo médico. Concluímos que não só a terapia alternada de antipiréticos é uma prática não baseada em evidências como também os pais podem não estar recebendo a correta orientação quanto à utilização dos medicamentos, administrando-os mesmo quando não são necessários. / Fever is one of the most common complaints that lead to a consultation on a pediatric emergency. Although there is no agreement about the need to treat aggressively the higher temperature as physiological response against infectious processes, the use of antipyretic drugs is the first action that parents take when their children have a fever, as seen in several studies performed on countries in Europe, Asia, Latin America and North America. These studies shows that at least 50% of parents use alternating antipyretics, something that must be considered exaggerated and that aggregates risks of drug overdose. We conduct a systematic review of the literature looking for randomized clinical trials that researched the use of alternated antipyretics to treat fever in children up to 12 years old. We found four randomized clinical trials using ibuprofen and/or acetaminophen with similar doses but very different times between doses. None of them was capable to answer alone our question although all showed a tendency of better efficacy to ibuprofen, alternated or not, against acetaminophen to lower temperature in children, although the temperature difference between groups seem clinically irrelevant (at most 1,5°C in after the first 6 hours of treatment). We also conducted a survey about the use of antipyretics in febrile children in Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil, and found less utilization of alternated antipyretics therapy than that found in another studies in developed countries, with higher risk of use in children older than 12 months, whose parents are the caretakers, have better socioeconomic status and at least eight years of formal education. Nevertheless we found a lack of agreement between standard accepted temperature and antipyretics dosage in fever in the literature and the ones that are employed by parents, even though most parents reported acting based upon physicians orientations. We concluded that alternating antipyretics to treat fever in children is a practice not yet confirmed by evidence and that parents may not be receiving adequate information about fever and its correct treatment.
8

Efeito da diacereína sobre a febre induzida por suspensão de Saccharomyces cerevisiae e por prostaglandina e2 em ratos jovens / Effect of diacerein on baker yeast- and prostaglandin e2-induced fever in young rats

Pasin, Juliana Saibt Martins 10 June 2005 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fever is a systemic response that results of a cascade of events that usually begins with pathogenic infection. Its development represents an important aspect of host defense that is mediated by the central nervous system. However, antipyretic medication are routinely prescribed because fever is associated with discomfort and anxiety, apart from to represent a iminent risk of febrile seizures. The present study aimed to investigate the effect of diacerein on body temperature and Baker s Yeast- and prostaglandin E2 -induced fever in young male Wistar rats (28 30 days of age). The subcutaneous administration of diacerein (5mg/kg) did not alter basal rectal temperature. This dose attenuated the febrile response induced by Baker Yeast, however did not reversed prostaglandin E2 -induced fever. Moreover, diacerein (5mg/kg, s.c.) delayed the onset of fever induced by Baker Yeast, but it did not prevent their installation. Interestingly, diacerein inhibited the leukocyte migration enhancement that occurred in the control group after the intraperitoneal administration of Baker s Yeast. These data suggest that the diacerein exert a weak antipyretic effect, which may occur through inhibition of synthesis of proinflammatory cytokines. However, further studies are needed to elucidate the precise mechanism of this antipyretic action of diacerein. / A febre é uma resposta sistêmica que resulta de uma cascata de eventos que inicia, geralmante, com infecção patogênica. Seu desenvolvimento representa um importante aspecto de defesa do hospedeiro, que é mediado pelo sistema nervoso central. No entanto, medicações antipiréticas são rotineiramente prescritas porque a febre está associada com desconforto e ansiedade, além de representar um risco iminente de convulsões febris. O presente estudo objetivou investigar o efeito da administração subcutânea de diacereína sobre a temperatura retal e sobre a febre induzida por suspensão de Saccharomyces cerevisiae (fermento de padeiro) e por prostaglandina-E2 em ratos machos jovens da linhagem Wistar (28 30 dias). A administração subcutânea de diacereína (5mg/kg) não alterou a temperatura retal dos animais, ao longo das medidas. Esta dose atenuou a resposta febril induzida por fermento de pão, no entanto não reverteu a febre induzida pela administração intratecal de prostaglandina-E2. Além disso, diacereína (5mg/kg, s.c.) prolongou a latência para o início da febre induzida por fermento de padeiro, mas não preveniu a sua instalação. Interessantemente, a diacereína inibiu o aumento da migração leucocitária que ocorreu no grupo controle, após a administração intraperitoneal de fermento de padeiro. Estes dados sugerem que a diacereína exerce um fraco efeito antipirético, o qual pode ocorrer através da inibição da síntese de citocinas pró-inflamatórias. Porém, mais estudos são necessários para elucidar o mecanismo preciso da ação antipirética da diacereína.
9

Padronização e validação de um novo modelo de febre induzida pela injeção intratecal de prostaglandina e2 em ratos jovens / Characterization and validation of a new fever model induced by the intrathecal injection of prostaglandin e2 in young rats

Ratzlaff, Viviane 07 December 2006 (has links)
The fever response, besides being part of host defense response to infection or inflammation, is associated with discomfort and anxiety and may constitute a risk for febrile seizures in children. Therefore, antipyretic therapy is routinely prescribed for febrile patients. The animal models of fever using the systemic injection of lipopolysaccharide (LPS) and Baker yeast, described in the literature, are suitable for screening of novel antipyretics, but they do not provide information regarding the mechanism of action of these compounds. Therefore, the present study aimed to describe and validate a model of fever induction by prostaglandin (PG) E2, the final mediator of febrile response in the central nervous system, in young male Wistar rats (25-30 days of age). In this protocol, PGE2 was injected intrathecally without implantation of cannula. Rectal temperature (TR) was recorded every thirty minutes for three hours after PGE2 injection (08:00 11:00 h). The intrathecal (i.t.) injection of PGE2 10 ηg in 100 μL/animal induced fever in the animals, which was prevented by administration of EP1 and EP3 receptors antagonists, but did not by antagonist of EP4 receptor. In addition, the classic antipyretics dipyrone and acetaminophen, at doses that had no effect per se on TR of animals, did not revert the fever induced by i.t. injection of PGE2. This model seems suitable to investigate whether the action of antipyretics occurs upstream or downstream the prostaglandin coupling in EP receptors. In addition, this protocol is advantageous from the technical, ethical and economical point of view compared to others PGE2-induced fever protocols described in the literature, because trepanation for cannula implantation is not required, reducing the inflammatory response, animals suffering and experimental costs. / A febre, apesar de fazer parte da resposta de defesa do hospedeiro à infecção ou inflamação, está associada com desconforto e ansiedade, além de representar um risco iminente de convulsões febris em crianças. Por isso, terapia antipirética é rotineiramente prescrita a pacientes febris. Os modelos animais de febre empregando a injeção sistêmica de lipopolissacarídeo (LPS) e fermento de padeiro, descritos na literatura, são úteis para a triagem de novos antipiréticos, mas não fornecem informações a respeito do mecanismo de ação desses compostos. Diante disso, o presente estudo objetivou padronizar e validar um modelo de indução de febre por prostaglandina (PG) E2, o mediador final da resposta febril no sistema nervoso central, em ratos machos jovens da raça Wistar (25-30 dias). Neste protocolo, a PGE2 foi injetada pela via intratecal (i.t.), não necessitando a implantação de cânula. A temperatura retal (TR) foi registrada a cada trinta minutos durante três horas após a injeção da PGE2 (08:00-11:00 h). A injeção i.t. de PGE2 10 ηg em 100 μL/animal induziu febre nos animais, a qual foi prevenida pela administração de antagonistas dos receptores EP1 e EP3, mas não por antagonista do receptor EP4. Além disso, os antipiréticos clássicos dipirona e paracetamol, em doses que não tiveram efeito per se na TR dos animais, não reverteram a febre induzida por PGE2 i.t. Este modelo parece útil para investigar se a ação dos antipiréticos ocorre antes ou depois da ligação da PGE2 em seus receptores EP. Além disso, este protocolo é vantajoso do ponto de vista técnico, ético e econômico em relação aos outros protocolos de indução de febre por PGE2 descritos na literatura, porque a trepanação para implantação de cânula não é necessária, reduzindo a resposta inflamatória, o sofrimento dos animais e os custos experimentais.

Page generated in 0.0521 seconds