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Consumo de dieta hiperlipídica durante período perinatal e pós desmame:efeitos sobre parâmetros hepáticos e do metabolismo lipídico em ratos jovens

Perez, Gabriela dos Santos 11 April 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-04-04T15:44:48Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Gabriela dos Santos Perez.pdf: 1010485 bytes, checksum: 639fdcc7c43e2bd8c68b361d09d4ea42 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-04-20T12:57:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Gabriela dos Santos Perez.pdf: 1010485 bytes, checksum: 639fdcc7c43e2bd8c68b361d09d4ea42 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-20T12:57:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Gabriela dos Santos Perez.pdf: 1010485 bytes, checksum: 639fdcc7c43e2bd8c68b361d09d4ea42 (MD5) / Nas últimas décadas, estudos tem evidenciado que doenças como obesidade e suas disfunções metabólicas, têm suas origens desde o período de vida intrauterino e primeiros anos de vida. A dieta utilizada durante esses períodos críticos de desenvolvimento, exerce importante papel regulador da saúde dos descendentes. Assim, o presente estudo teve como objetivo Investigar as consequências do consumo perinatal materno de dieta hiperlipídica associado ao hábito alimentar no pós desmame sobre parâmetros hepáticos e do metabolismo lipídico em ratos jovens Fêmeas de ratos Wistar foram alimentadas com dieta hiperlipídica (H) ou dieta controle (C) durante a gestação e lactação. Os descendentes foram divididos em quatro grupos: Controle Controle (CC, n=11) descendentes de ratas alimentadas com dieta controle e alimentados com a mesma dieta no pós desmame; Controle Hiperlipídico (CH, n=10) descendentes de ratas alimentadas com dieta controle e alimentados com dieta hiperlipídica no pós desmame; Hiperlipídico Hiperlipídico (HH, n=10) prole de ratas alimentadas com dieta hiperlipídica no período perinatal e pós desmame; Hiperlipídico Controle (HC, n=9) descendentes de ratas alimentadas com dieta hiperlipídica no período perinatal e dieta controle no pós desmame. Os animais dos grupos HC e HH apresentaram maior ganho de peso no 21°(p≤0,05) dia igualando com os demais grupos no pós desmame. Não houve diferença na média de consumo alimentar entre os grupos, porém os animais HC, HH e CH apresentaram maior peso relativo do tecido adiposo (p≤0,005). Formação de esteatose hepática foi observada nos ratos CH e HH assim como hipercolesterolemia nos dois grupos (p≤0,05). As enzimas hepáticas ALT e GGT foram maiores no grupo HH assim como o LDL no grupo CH quando comparados ao controle. Podemos concluir com esse estudo que dieta obesogênica utilizada em períodos críticos de desenvolvimento, pode contribuir para a formação de obesidade visceral, esteatose hepática e hipercolesterolemia em ratos adultos jovens, mesmo sem modificações no consumo alimentar e ganho ponderal, sendo exacerbada em animais descendentes de ratas que consumiram a dieta na gestação e lactação e que mantiveram o consumo até a vida adulta.
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Atividade da acetilcolinsterase e da porfobilinogênio-sintase e alteração comportamental de ratos expostos à nicotina / Activities of acetilcholinesterase and porphobilinogensynthase and behavioral alteration of rats exposed to nicotine

Jósê, Aline Segatto 16 March 2007 (has links)
Tobacco smoking and nicotine replacement therapy are the main form of nicotine exposure. The drug abuse for humans often begins during adolescence and the exposure to nicotine during this phase produces long-term alterations, such as increase in cell replication and differentiation, and apoptosis. Some studies have reported that nicotine exerts important inhibitory actions on eating and body weight gain in humans and animals. However, there are also studies showing that this alkaloid does not alter body weight gain. Contradictory results have also been reported about the actions of nicotine on glycemia, insulin secretion, and glucose tolerance and on the activity of some enzymes, such as porphobilinogen-synthase and acetylcholinesterase. Among the beneficial effects of nicotine, it has been reported that nicotine improves cognitive performance, mainly by increasing attention and learning. The aim of this study was to investigate the effects of nicotine exposure on some biochemical, physiological and behavioral parameters. The animals received since the 30° day of life, 5 injections per day (s.c., 1 ml/ kg weight) of saline (0.9%) or nicotine (total dose: 5 mg/kg/day) applied during the dark period of the cycle (8, 10, 12, 14, 16:00 h) for 28 or 56 days. We analyzed acetylcholinesterase and porphobilinogen-synthase activities, hepatic glycogen and glucose levels and the rats behavior on an open field task at 21 days of treatment. The animals were killed 90 min after the last injection and the tissues were collected and prepared to posterior analyses. The animals exposed to nicotine presented a decrease in body weight gain (at 28 and 56 days) and liver weight (at 56 days), a reduction on the liver glycogen levels but not glucose for both intervals of treatment. This difference of effects suggests that the decrease in liver glycogen levels were not enough to produce a hypoglycemia, once these parameters were analyzed when the animals were fed. The activities of the enzymes porphobilinogen-synthase from blood and liver and blood acetylcholinesterase were not affected by nicotine treatment. Nicotine also did not affect hippocampal and cerebral cortex acetylcholinesterase ctivities in animals injected with nicotine for 28 days. The salt (predominantly G1 form) and detergent (mostly G4 form) fractions showed not be affect for the treatment with nicotine for 56 days. The rats treated with nicotine presented similar number of rearing and crossings in both sessions of the open filed task suggesting that they did not habituate to a new environment. However, they presented similar scores of control group on the latency time and number of fecal boluses. As the phobic behavior was not altered, we can suggest that nicotine adolescent rats present impairment of habituation memory, The results of the present study show that nicotine effects are very specific, impairing the weight gain, energy storage in glycogen form and habituation to a new environment, however not interfere in the acetylcholinesterase and porphobilinogensynthase activities. / A principal fonte de exposição à nicotina é o hábito de fumar e as terapias de substituição a ele. O hábito de fumar frequentemente se inicia na adolescência e a exposição à nicotina durante esta fase da vida produz alterações a longo prazo, aumentando a replicação e diferenciação celular, assim como também a apoptose. Alguns estudos relatam que a nicotina reduz, enquanto outros sugerem que este alcalóide não afeta o peso corporal. Também há controvérsias em relação à sua ação sobre a glicemia, secreção de insulina, tolerância à glicose e sobre a atividade de algumas enzimas consideradas marcadores de exposição a tóxicos, como a porfobilinogênio-sintase e a acetilcolinesterase. Entre os efeitos benéficos da nicotina, tem sido descrita a melhora do desempenho cognitivo em humanos e roedores, principalmente em relação à atenção e ao aprendizado. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da exposição à nicotina sobre alguns parâmetros bioquímicos, fisiológicos e comportamentais. Os animais receberam, a partir do 30º dia de vida, 5 injeções diárias (s.c., 1 ml/kg de peso) de salina (0,9%) ou nicotina (dose total: 5 mg/kg/dia) aplicadas durante o período escuro do ciclo (8, 10, 12, 14, 16:00 h) por um período de 28 ou 56 dias. Foram analisados: atividade das enzimas acetilcolinesterase sanguínea e cerebral e porfobilinogênio-sintase sanguínea e hepática, níveis de glicogênio hepático e glicose sanguínea, e o comportamento de ratos em um campo aberto. Os animais foram mortos 90 min após a última dose, os tecidos foram coletados e reparados de acordo com as análises subseqüentes. Os animais expostos à nicotina apresentaram um decréscimo do ganho de peso corporal (aos 28 e 56 dias) e do peso de fígado (aos 56 dias), uma redução dos níveis de glicogênio hepático, mas não da glicemia, em ambos os intervalos de tratamento. Esta diferença de efeitos sugere que a diminuição dos níveis de glicogênio não foi suficiente para induzir uma hipoglicemia, até porque estes parâmetros foram analisados no estado absortivo. As atividades das enzimas porfobilinogênio-sintase de sangue e fígado, assim como a acetilcolinesterase sanguínea não foram afetadas pelo tratamento em nenhum dos intervalos estudados. Similarmente, ausência de efeito da nicotina foi observada sobre a atividade da acetilcolinesterase de cérebro total, hipocampo e córtex de animais tratados por 28 dias; e, sobre as frações, solúvel em sal (enriquecida com a forma globular G1) e em detergente (enriquecida na forma globular G4) destas estruturas de animais expostos por 56 dias. Na tarefa comportamental, os ratos tratados com nicotina apresentaram número de respostas de orientação e de cruzamento similares nas duas sessões, o que sugere que estes não habituaram ao ambiente. Entretanto, apresentaram resultados similares aos controles no tempo de saída da primeira área e no número de bolos fecais. Como o comportamento fóbico não foi alterado, podemos sugerir que os ratos jovens expostos à nicotina apresentam um prejuízo na memória de habituação. Os resultados do presente estudo sugerem que os efeitos da nicotina parecem ser muito específicos, prejudicando o crescimento e o armazenamento de energia na forma de glicogênio e a habituação a um campo aberto, porém não interferindo na respostas de marcadores sensíveis a diversos agentes tóxicos, como a atividade da acetilcolinesterase e da PBG-sintase.
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Efeitos protetores do zinco sobre alterações comportamentais e bioquímicas induzidas pelo mercúrio em ratos jovens / Protector effects of zinc on behavioral and biochemical changes induced by mercury in young rats

Franciscato, Carina 21 December 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Mercury is a toxic element that induces biochemical, neurological and behavioral changes, which can persist for a long time after the metal exposure. The contamination by mercury continues being a serious problem of public health in underdeveloped and in development countries, where mines exist for extraction of gold. There was not a treatment totally effective for the cases of exposure or intoxication by the metal. Thus, researches have been developed in the attempt of finding new alternatives for cases of intoxication by mercury. Studies have demonstrated that zinc protects against mercury toxic effects in young rats. The aim of this work was to evaluate the effects of the inorganic mercury exposure on the behavioral performance of rats during and after the exposure, and on biochemical parameters at 24 h e 21 days after the metal exposure. Still, it was investigated the possible preventive effects of zinc on mercury-induced changes. Pups were exposed from 3rd to 7th postnatal day to ZnCl2 (27 mg/kg/day, s.c.) and subsequently to HgCl2 (5 doses of 5 mg/kg/day, s.c.). The rats were submitted to behavioral tasks: negative geotaxis task (3, 5, 7, 9, 11 and 13 days old), tail immersion (13, 20 and 27 days old) and rotarod tests (25 and 30 days old), beaker test (17 to 20 days old) and open field task (30 and 31 days). The animals were daily observed from start of treatment (3 days) until 33 days old to register the number of rats that died. Litters euthanized at 13 days old (24 hours after the last dose of mercury) were used to acetylcholinesterase activity assays and metal levels determination in cerebrum and cerebellum. The animals killed at 33 days old (21 days after the end of mercury exposure) were used to analyze the cerebrum and cerebellum acetylcholinesterase activity, renal and hepatic porphobilinogen-synthase activity, hepatic and renal biochemical parameters, and to determination of metal levels in cerebrum, cerebellum, kidney, liver and blood. Results obtained after 13 days old were divided in two groups of litters that were defined at the end of experimental period (33 days old) as less sensitive rats to mercury and more sensitive rats to mercury in accordance with the recovery of body weight until 33 days old. The mercury exposure caused accumulation of this metal in all analyzed organs of all mercury treated rats. The cerebellum acetylcholinesterase activity from 13 days old rats was decreased. Besides, the mercury-animals of the more sensitive litters to mercury presented impairment in motor function and muscular strength verified in the beaker test, and reduction of the locomotor and exploratory activities in the open field task; decrease in liver and increase in kidney weights, decrease in renal porphobilinogensynthase activity, increase in urea and creatinine levels and decrease of alanine amino transferase activity. This study demonstrates that mercury-induced toxic effects persist for a long time after the end of exposure, and zinc prevents, even that partially, all the alterations induced by mercury. Still, with this work we can also conclude that there are different types of sensibility from the animals to the toxicity of mercury, which can be attributed to the individual susceptibility of each animal, since some animals were so sensitive that died before the end of the experiment; whereas others, in spite of they presented increase of the mercury content in the tissues, they were little sensitive and did not present neither biochemical nor behavioral changes. / O mercúrio é um elemento tóxico capaz de induzir alterações bioquímicas, neurológicas e comportamentais que podem persistir por muito tempo após a exposição ao metal. A contaminação por mercúrio continua sendo um sério problema de saúde pública em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, onde existem garimpos para extração de ouro. Não existe um tratamento totalmente eficaz para os casos de exposições ou intoxicações pelo metal. Assim, pesquisas têm sido desenvolvidas na tentativa de encontrar novas alternativas para casos de intoxicação por mercúrio. Alguns estudos têm demonstrado que o zinco protege contra a toxicidade do mercúrio em ratos jovens. O objetivo deste trabalho foi examinar os efeitos do mercúrio inorgânico sobre parâmetros comportamentais durante e após a exposição e bioquímicos 24 h e 21 dias após a exposição ao metal, e investigar os possíveis efeitos preventivos de zinco sobre as alterações induzidas por mercúrio. Os ratos foram expostos ao ZnCl2 (27 mg/kg/dia, s.c.) do 3o ao 7o dia de vida e ao HgCl2 (5 mg/kg/dia, s.c.) nos 5 dias subseqüentes. Estes animais foram submetidos às seguintes tarefas comportamentais: geotactismo negativo (3o, 5o, 7o, 9o, 11o e 13o dias de idade), imersão da cauda (13o, 20o e 27o dias de idade), locomoção forçada em cilindro giratório (25o e 30o dias de idade), teste do béquer (17o ao 20o dia de idade) e campo aberto (30o e 31o dias de idade). Os animais foram observados diariamente desde o início do tratamento (3 dias de idade) até 33 dias de idade para registrar o número de ratos mortos. Ninhadas sacrificadas aos 13 dias de idade (24 horas após a última dose de mercúrio) foram utilizadas para a dosagem da atividade da acetilcolinesterase e níveis de metais em cérebro e cerebelo. Os animais mortos aos 33 dias de idade (21 dias após o término da exposição ao mercúrio), foram utilizados para analisar a atividade da acetilcolinesterase de cérebro e cerebelo, a atividade da porfobilinogênio-sintase renal e hepática, parâmetros bioquímicos hepáticos e renais; e para a quantificação dos níveis de metais em cérebro, cerebelo, rins, fígado e sangue. Os resultados obtidos após os 13 dias de idade foram divididos em dois grupos de ninhadas que foram definidas ao final do período experimental (33 dias de idade) como ratos menos sensíveis e ratos mais sensíveis ao mercúrio, de acordo com a recuperação do peso corporal até os 33 dias de idade. A exposição ao mercúrio causou acúmulo deste metal em todos os órgãos de todos os ratos tratados com mercúrio. A atividade da acetilcolinesterase de cerebelo de ratos de 13 dias de idade foi diminuída. Além disso, os ratos mais sensíveis ao mercúrio apresentaram prejuízo na função motora e força muscular verificadas no teste do béquer e redução nas atividades locomotora e exploratória no teste do campo aberto; diminuição nos pesos de fígado e rins; diminuição da atividade de enzima porfobilinogênio-sintase renal; aumento nos níveis séricos de uréia e creatinina e diminuição da atividade da enzima alanina aminotransferase sérica. Este estudo demonstra que os efeitos tóxicos induzidos pelo mercúrio persistem por um longo tempo após o final da intoxicação, e o zinco previne, mesmo que parcialmente, todas as alterações induzidas pelo mercúrio. Ainda, com este trabalho também podemos concluir que existem diferentes tipos de sensibilidade dos animais à toxicidade do mercúrio, que pode ser atribuída à suscetibilidade individual de cada animal, pois alguns animais foram tão sensíveis que morreram antes do final do experimento. Enquanto que outros, apesar de apresentarem aumento do conteúdo de mercúrio nos tecidos, são pouco sensíveis e não apresentaram alterações bioquímicas nem comportamentais.
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O EFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO COM CREATINA SOBRE O DEFICIT COGNITIVO INDUZIDO PELO TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO EM RATOS JOVENS. / THE EFFECT OF CREATINE SUPPLEMENTATION ON COGNITIVE DEFICIT INDUCED BY TRAUMATIC BRAIN INJURY IN JUVENILE RATS.

Busanello, Guilherme Lago 03 July 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / By definition Traumatic brain injury (TBI) is a common involvement in all societies and covers the entire set of processes that alone or in combination can damage the brain. In children and adolescents TBI is an interruption in their normal development, with estimates ranging from 200 to 500 cases per 100,000 per year. Most cases are characterized as mild, with few long-term consequences, however, a significant portion of young people suffer more serious injuries. Furthermore, Juvenile TBI is the major cause of death and disability in children and adolescents. An important factor is that the sports and youth have always been closely related. In this sense, it called attention traumas, especially for young people during practice of contact sports such as martial arts, football, ice hockey, baseball. Because of the wide variety of conditions associated with TBI, there is considerable interest in the development and subsequent application of biochemical markers that relate the severity of brain damage with the development of neurological problems such as memory and learning deficits. In this context, this study aimed, at first, to see if the young animals subjected to TBI had cognitive impairment fifteen days after the injury and whether creatine supplementation has protective effect by changing the activity of CK enzyme, modulating the expression of AMPK protein, CREB, p-CREB and BDNF involved in cognitive impairment and histological damage generated by TBI To this end the present study used young male Wistar rats at 35 days of life subjected to TBI or subjected to all processes except TBI were divided into four groups which were randomized to receive the Cr supplementation (300 mg / kg po) was suspended in 0.5% CMC or vehicle (CMC) twice daily for a period of 14 days. it was shown that animals on submitted to TBI showed a reduction in cognitive functions evaluated by 15 days object recognition task after TBI. The animals that received creatine supplementation did not have their compromised functions. Our biochemical data revealed that the activity of the enzyme creatine kinase was increased fifteen days after trauma, in the same period the TBI did not alter the expression of AMPK however creatine supplementation increased its expression, suggesting a connection between CK and AMPK after TBI, since the creatine supplementation was effective in raising the activity of CK while increased expression of AMPK also caused a significant increase in the ratio of CREB and p-CREB in animals that were supplemented. We also note the participation of BDNF, whose expression this increases the animals submitted to the TBI and were supplemented with creatine, protection evidenced by creatine in lesion volume induced by the TBI. / Por definição o Traumatismo Cranioencefálico (TCE) é um acometimento comum em todas as sociedades e abrange todo o conjunto de processos que sozinhos ou em combinação podem danificar o encéfalo. Em crianças e adolescentes o TCE representa uma interrupção em seu desenvolvimento normal, com estimativas que variam de 200 a 500 casos para cada 100.000 ao ano. A maioria dos casos é caracterizada como leve, com poucas consequências a longo prazo, entretanto, uma porção significativa de jovens sofrerá ferimentos mais graves. Além disso, o TCE juvenil é a principal causa de morte e incapacidade em crianças e adolescente. Neste sentido, chama-se a atenção traumas sofridos, principalmente por jovens durante pratica de esportes de contato como as artes marciais, o futebol americano, hóquei no gelo, baseball. Devido a grande variedade de condições associadas ao TCE, há um considerável interesse no desenvolvimento e posterior aplicação de marcadores bioquímicos que relacionem a gravidade do dano cerebral com o desenvolvimento de problemas neurológicos, como déficits de memória e aprendizado. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo, verificar se o se os animais jovens submetidos ao TCE apresentavam déficit cognitivo quinze dias após a lesão e se a suplementação com creatina possui efeito protetor, alterando a atividade da enzima CK, modulando a expressão das proteínas AMPK, CREB, p-CREB e BDNF envolvidas no déficit cognitivo e no dano histológico gerado pelo TCE. Para tal o presente estudo utilizou ratos Wistar jovens machos aos 35 dia de vida submetidos ao TCE ou submetido a todos os processos exceto o TCE, foram divididos em quatro grupos onde foram aleatoriamente separados, para receber a suplementação com Cr (300 mg / kg, p.o), suspensa em CMC a 0,5% ou veículo (CMC) duas vezes ao dia por um período de 14 dias. Foi evidenciado que os animais submetidos ao TCE apresentaram uma redução nas funções cognitivas avaliadas pela tarefa de reconhecimento de objeto 15 dias após o TCE. Já os animais que receberam a suplementação com creatina não tiveram suas funções comprometidas. Nossos dados bioquímicos revelaram que a atividade da enzima creatina quinase estava aumentada quinze dias pós-trauma, no mesmo período o TCE não alterou a expressão de AMPK porem a suplementação com creatina aumentou sua expressão, sugerindo uma conexão entre CK e AMPK após o TCE, uma vez que a suplementação com creatina foi efetiva em elevar a atividade da CK ao mesmo tempo que elevou a expressão de AMPK, também causou um aumento significativo na razão entre CREB e p-CREB nos animais que foram suplementados. Observamos também a participação do BDNF, cuja expressão esta aumenta nos animais que foram submetidos ao TCE e foram suplementados com creatina, na proteção evidenciada pela creatina no volume da lesão induzida pelo TCE.
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Efeitos do mercúrio sobre a atividade das enzimas alanina aminotransferase, lactato desidrogenase e glicose 6-fosfatase de ratos jovens / Mercury effects on enzymes alanine aminotransferase, lactate dehydrogenase and glucose 6-phosphatase activities from young rats

Silva, Lucélia Moraes e 25 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Mercury is an environmental contaminant, and may accumulate in living organisms causing several damage. Studies have shown that this metal causes several physiological and biochemical alterations in young rats which are prevented by zinc. Thus, this work investigated the in vivo and in vitro effects of HgCl2 and ZnCl2 on alanine aminotransferase (ALT), lactate dehydrogenase (LDH) and glucose 6-phosphatase (G6Pase) activities from liver and kidney of young rats to verify if the physiological and biochemical alterations induced by mercury, and prevented by zinc, are related to hepatic and renal metabolism. Glycemia and tissue glycogen levels (liver, kidney and muscle) were also monitored. Wistar rats were treated (s.c.) with saline or ZnCl2 (27 mg/kg/day) and with saline or HgCl2 (5.0 mg/kg/day) from 3rd to 7th and 8th to 12th days of age, respectively. Pups were sacrificed 24h after the last dose and samples were collected (blood, liver, kidney and muscle). For in vitro experimentation, the samples were collected similarly, with rats of 10 to 13 days old. Regarding in vivo experiments, the mercury treated rats presented an increase around 6 folds of the hepatic ALT activity, without alteration of renal ALT and hepatic LDH activities. Still, the mercury exposure significantly increases in 75% the G6Pase activity. The other parameters, glucose and glycogen, were not altered. The pre-exposure to zinc prevented totally the increase of liver ALT activity and partly the increase of hepatic G6Pase activity induced by mercury. In vitro results revealed that the serum and liver ALT and liver and kidney G6Pase activities were inhibited by mercury. The inhibitory effect may be related to chemical modification of sulfhydryl group of cysteine, since the mercury has great affinity for these groups, which contributes to its toxicity. Zinc inhibited liver and serum ALT activities in concentration of 100 μM. These results show that mercury induces distinct alterations in these enzymes when tested in vivo or in vitro, as well as when different sources of enzyme were used, hepatic and renal. The increased hepatic ALT and G6Pase activities suggest that animals exposed to mercury have an increased gluconeogenic activity in this tissue. Zinc prevents the in vivo effects of mercury on metabolic changes, confirming its important preventive role. / O mercúrio é um elemento tóxico, podendo acumular-se em organismos vivos causando-lhes vários danos. Estudos têm demonstrado que esse metal é capaz de causar várias alterações fisiológicas e bioquímicas em ratos jovens, as quais são prevenidas pela pré-exposição ao zinco. Assim, este trabalho investigou os efeitos in vivo e in vitro do HgCl2 e ZnCl2 sobre as atividades das enzimas alanina aminotransferase (ALT), lactato desidrogenase (LDH) e glicose 6-fosfatase (G6Pase) de fígado e rim de ratos jovens para verificar se as alterações fisiológicas e bioquímicas induzidas pelo mercúrio e impedidas pelo zinco, estão relacionados ao metabolismo hepático e renal. Os níveis glicêmicos e do glicogênio tecidual (fígado, rim e músculo) também foram monitorados. Ratos Wistar com três dias de idade foram tratados (s.c.) com salina ou ZnCl2 (27 mg/kg/dia) durante cinco dias consecutivos (do 3 o ao 7 o dia de idade) e com salina ou HgCl2 (5 mg/kg/dia) por mais cinco dias (do 8 o ao 12 o dia de idade). Os animais foram sacrificados 24 horas após a última dose e as amostras foram coletadas (sangue, fígado, rim e músculo). Para realização dos experimentos in vitro, amostras foram coletadas de maneira similar, com ratos de 10-13 dias de idade. Com relação aos experimentos in vivo, os ratos tratados com mercúrio apresentaram um aumento da atividade da ALT hepática de aproximadamente seis vezes, sem alteração da atividade da ALT renal e LDH hepática. Ainda, a exposição ao mercúrio aumentou significativamente a atividade da G6Pase em 75%. Os outros dois parâmetros, glicose e glicogênio, não foram alterados. A pré-exposição ao zinco preveniu a alteração da atividade da ALT e parcialmente a alteração da atividade da G6Pase hepática induzida pelo mercúrio. Os resultados in vitro demonstraram que as enzimas ALT e LDH sérica e hepática e G6Pase hepática e renal foram inibidas por mercúrio. O efeito inibitório pode estar relacionado às modificações químicas de grupos sulfidrílicos da cisteína, uma vez que o mercúrio tem grande afinidade por esses grupos, o que contribui para a sua toxicidade. O zinco inibiu a atividade da ALT hepática e sérica na concentração de 100 μM. Estes resultados mostram que o mercúrio induziu alterações distintas sobre essas enzimas quando testado in vivo e in vitro, bem como quando testado em enzimas provenientes de diferentes fontes, hepática e renal. O aumento da atividade das enzimas ALT e G6Pase de fígado sugerem que os animais expostos ao mercúrio apresentam um aumento da atividade gliconeogênica. O zinco previne os efeitos in vivo do mercúrio sobre as alterações metabólicas, confirmando seu papel protetor.
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Padronização e validação de um novo modelo de febre induzida pela injeção intratecal de prostaglandina e2 em ratos jovens / Characterization and validation of a new fever model induced by the intrathecal injection of prostaglandin e2 in young rats

Ratzlaff, Viviane 07 December 2006 (has links)
The fever response, besides being part of host defense response to infection or inflammation, is associated with discomfort and anxiety and may constitute a risk for febrile seizures in children. Therefore, antipyretic therapy is routinely prescribed for febrile patients. The animal models of fever using the systemic injection of lipopolysaccharide (LPS) and Baker yeast, described in the literature, are suitable for screening of novel antipyretics, but they do not provide information regarding the mechanism of action of these compounds. Therefore, the present study aimed to describe and validate a model of fever induction by prostaglandin (PG) E2, the final mediator of febrile response in the central nervous system, in young male Wistar rats (25-30 days of age). In this protocol, PGE2 was injected intrathecally without implantation of cannula. Rectal temperature (TR) was recorded every thirty minutes for three hours after PGE2 injection (08:00 11:00 h). The intrathecal (i.t.) injection of PGE2 10 ηg in 100 μL/animal induced fever in the animals, which was prevented by administration of EP1 and EP3 receptors antagonists, but did not by antagonist of EP4 receptor. In addition, the classic antipyretics dipyrone and acetaminophen, at doses that had no effect per se on TR of animals, did not revert the fever induced by i.t. injection of PGE2. This model seems suitable to investigate whether the action of antipyretics occurs upstream or downstream the prostaglandin coupling in EP receptors. In addition, this protocol is advantageous from the technical, ethical and economical point of view compared to others PGE2-induced fever protocols described in the literature, because trepanation for cannula implantation is not required, reducing the inflammatory response, animals suffering and experimental costs. / A febre, apesar de fazer parte da resposta de defesa do hospedeiro à infecção ou inflamação, está associada com desconforto e ansiedade, além de representar um risco iminente de convulsões febris em crianças. Por isso, terapia antipirética é rotineiramente prescrita a pacientes febris. Os modelos animais de febre empregando a injeção sistêmica de lipopolissacarídeo (LPS) e fermento de padeiro, descritos na literatura, são úteis para a triagem de novos antipiréticos, mas não fornecem informações a respeito do mecanismo de ação desses compostos. Diante disso, o presente estudo objetivou padronizar e validar um modelo de indução de febre por prostaglandina (PG) E2, o mediador final da resposta febril no sistema nervoso central, em ratos machos jovens da raça Wistar (25-30 dias). Neste protocolo, a PGE2 foi injetada pela via intratecal (i.t.), não necessitando a implantação de cânula. A temperatura retal (TR) foi registrada a cada trinta minutos durante três horas após a injeção da PGE2 (08:00-11:00 h). A injeção i.t. de PGE2 10 ηg em 100 μL/animal induziu febre nos animais, a qual foi prevenida pela administração de antagonistas dos receptores EP1 e EP3, mas não por antagonista do receptor EP4. Além disso, os antipiréticos clássicos dipirona e paracetamol, em doses que não tiveram efeito per se na TR dos animais, não reverteram a febre induzida por PGE2 i.t. Este modelo parece útil para investigar se a ação dos antipiréticos ocorre antes ou depois da ligação da PGE2 em seus receptores EP. Além disso, este protocolo é vantajoso do ponto de vista técnico, ético e econômico em relação aos outros protocolos de indução de febre por PGE2 descritos na literatura, porque a trepanação para implantação de cânula não é necessária, reduzindo a resposta inflamatória, o sofrimento dos animais e os custos experimentais.

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