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Um modelo teórico para a amnésia transitória / A theoretical model for transient amnesia

Amaral, Olavo Bohrer January 2007 (has links)
A observação de recuperação da memória após intervenções amnésicas pós-treino em modelos experimentais de aprendizado tem historicamente causado controvérsias a respeito do significado de tal achado, levando alguns autores a questionarem o paradigma de um período de consolidação para as memórias. Similarmente, demonstrações recentes de amnésia transitória causada por intervenções realizadas após a reativação das memórias têm sido usadas para questionar a existência de processos de reconsolidação da memória desencadeados por sua evocação. O presente trabalho visa abordar o fenômeno da amnésia transitória através da construção de um modelo teórico que explique sua ocorrência dentro dos paradigmas atualmente aceitos de consolidação e reconsolidação da memória. Para isso, são inicialmente apresentados resultados experimentais que demonstram a ocorrência de amnésia transitória após a inativação temporária do hipocampo durante o suposto período de reconsolidação da memória na tarefa de esquiva inibitória, mostrando adicionalmente que a recuperação da memória neste paradigma ocorre espontaneamente. Após isso, a partir de uma ampla revisão da literatura a respeito da amnésia transitória, são propostos possíveis mecanismos para o fenômeno, que nos levam à formulação da hipótese de que a recuperação da memória pode dever-se a processos tardios de consolidação, e que sua ocorrência dependeria do grau da perturbação ao traço mnemônico e do tempo em que esta ocorre. A plausibilidade de tal modelo teórico é posteriormente testada em um modelo computacional de aprendizado e consolidação da memória em duas estruturas baseado no conceito de reforço sináptico por realimentação. Por fim, os resultados experimentais, teóricos e computacionais são discutidos, e algumas previsões experimentais testáveis e perspectivas futuras de pesquisa são geradas. / The observation of memory recovery following post-training amnestic interventions in experimental models of learning has historically caused controversy over the meaning of this finding, leading some authors to question the paradigm of a consolidation period for memories. Similarly, recent demonstrations of transient amnesia caused by interventions following memory reactivation have been used to question the existence of a retrievaldriven reconsolidation process. The present work aims to approach the phenomenon of transient amnesia by building a theoretical model which can explain its occurrence within the currently accepted paradigms of memory consolidation and reconsolidation. We initially present experimental results which demonstrate the occurrence of transient amnesia after temporary hippocampal inactivation during the putative reconsolidation period in an inhibitory avoidance task, also showing that memory recovery in this paradigm occurs spontaneously. Subsequently, based on an extensive review of the literature concerning transient amnesia, we propose possible mechanisms for this phenomenon, which lead us to formulate the hypothesis that memory recovery can be explained by late consolidation processes, and that its occurrence depends on the degree of trace disruption and on the time at which it occurs. The feasibility of such a framework model is then tested in a computational two-structure model of learning based on the concept of synaptic reentry reinforcement. Finally, the experimental, theoretical and computational results presented are discussed, and some testable predictions and future research perspectives are outlined.
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Um modelo teórico para a amnésia transitória / A theoretical model for transient amnesia

Amaral, Olavo Bohrer January 2007 (has links)
A observação de recuperação da memória após intervenções amnésicas pós-treino em modelos experimentais de aprendizado tem historicamente causado controvérsias a respeito do significado de tal achado, levando alguns autores a questionarem o paradigma de um período de consolidação para as memórias. Similarmente, demonstrações recentes de amnésia transitória causada por intervenções realizadas após a reativação das memórias têm sido usadas para questionar a existência de processos de reconsolidação da memória desencadeados por sua evocação. O presente trabalho visa abordar o fenômeno da amnésia transitória através da construção de um modelo teórico que explique sua ocorrência dentro dos paradigmas atualmente aceitos de consolidação e reconsolidação da memória. Para isso, são inicialmente apresentados resultados experimentais que demonstram a ocorrência de amnésia transitória após a inativação temporária do hipocampo durante o suposto período de reconsolidação da memória na tarefa de esquiva inibitória, mostrando adicionalmente que a recuperação da memória neste paradigma ocorre espontaneamente. Após isso, a partir de uma ampla revisão da literatura a respeito da amnésia transitória, são propostos possíveis mecanismos para o fenômeno, que nos levam à formulação da hipótese de que a recuperação da memória pode dever-se a processos tardios de consolidação, e que sua ocorrência dependeria do grau da perturbação ao traço mnemônico e do tempo em que esta ocorre. A plausibilidade de tal modelo teórico é posteriormente testada em um modelo computacional de aprendizado e consolidação da memória em duas estruturas baseado no conceito de reforço sináptico por realimentação. Por fim, os resultados experimentais, teóricos e computacionais são discutidos, e algumas previsões experimentais testáveis e perspectivas futuras de pesquisa são geradas. / The observation of memory recovery following post-training amnestic interventions in experimental models of learning has historically caused controversy over the meaning of this finding, leading some authors to question the paradigm of a consolidation period for memories. Similarly, recent demonstrations of transient amnesia caused by interventions following memory reactivation have been used to question the existence of a retrievaldriven reconsolidation process. The present work aims to approach the phenomenon of transient amnesia by building a theoretical model which can explain its occurrence within the currently accepted paradigms of memory consolidation and reconsolidation. We initially present experimental results which demonstrate the occurrence of transient amnesia after temporary hippocampal inactivation during the putative reconsolidation period in an inhibitory avoidance task, also showing that memory recovery in this paradigm occurs spontaneously. Subsequently, based on an extensive review of the literature concerning transient amnesia, we propose possible mechanisms for this phenomenon, which lead us to formulate the hypothesis that memory recovery can be explained by late consolidation processes, and that its occurrence depends on the degree of trace disruption and on the time at which it occurs. The feasibility of such a framework model is then tested in a computational two-structure model of learning based on the concept of synaptic reentry reinforcement. Finally, the experimental, theoretical and computational results presented are discussed, and some testable predictions and future research perspectives are outlined.
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Um modelo teórico para a amnésia transitória / A theoretical model for transient amnesia

Amaral, Olavo Bohrer January 2007 (has links)
A observação de recuperação da memória após intervenções amnésicas pós-treino em modelos experimentais de aprendizado tem historicamente causado controvérsias a respeito do significado de tal achado, levando alguns autores a questionarem o paradigma de um período de consolidação para as memórias. Similarmente, demonstrações recentes de amnésia transitória causada por intervenções realizadas após a reativação das memórias têm sido usadas para questionar a existência de processos de reconsolidação da memória desencadeados por sua evocação. O presente trabalho visa abordar o fenômeno da amnésia transitória através da construção de um modelo teórico que explique sua ocorrência dentro dos paradigmas atualmente aceitos de consolidação e reconsolidação da memória. Para isso, são inicialmente apresentados resultados experimentais que demonstram a ocorrência de amnésia transitória após a inativação temporária do hipocampo durante o suposto período de reconsolidação da memória na tarefa de esquiva inibitória, mostrando adicionalmente que a recuperação da memória neste paradigma ocorre espontaneamente. Após isso, a partir de uma ampla revisão da literatura a respeito da amnésia transitória, são propostos possíveis mecanismos para o fenômeno, que nos levam à formulação da hipótese de que a recuperação da memória pode dever-se a processos tardios de consolidação, e que sua ocorrência dependeria do grau da perturbação ao traço mnemônico e do tempo em que esta ocorre. A plausibilidade de tal modelo teórico é posteriormente testada em um modelo computacional de aprendizado e consolidação da memória em duas estruturas baseado no conceito de reforço sináptico por realimentação. Por fim, os resultados experimentais, teóricos e computacionais são discutidos, e algumas previsões experimentais testáveis e perspectivas futuras de pesquisa são geradas. / The observation of memory recovery following post-training amnestic interventions in experimental models of learning has historically caused controversy over the meaning of this finding, leading some authors to question the paradigm of a consolidation period for memories. Similarly, recent demonstrations of transient amnesia caused by interventions following memory reactivation have been used to question the existence of a retrievaldriven reconsolidation process. The present work aims to approach the phenomenon of transient amnesia by building a theoretical model which can explain its occurrence within the currently accepted paradigms of memory consolidation and reconsolidation. We initially present experimental results which demonstrate the occurrence of transient amnesia after temporary hippocampal inactivation during the putative reconsolidation period in an inhibitory avoidance task, also showing that memory recovery in this paradigm occurs spontaneously. Subsequently, based on an extensive review of the literature concerning transient amnesia, we propose possible mechanisms for this phenomenon, which lead us to formulate the hypothesis that memory recovery can be explained by late consolidation processes, and that its occurrence depends on the degree of trace disruption and on the time at which it occurs. The feasibility of such a framework model is then tested in a computational two-structure model of learning based on the concept of synaptic reentry reinforcement. Finally, the experimental, theoretical and computational results presented are discussed, and some testable predictions and future research perspectives are outlined.
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Compreensão de sentenças nos indivíduos com doença de Parkinson / Sentence comprehension in individuals with Parkinson\'s disease

Agonilha, Daniela Cunha 15 August 2008 (has links)
Recentemente, estudos indicam que, juntamente com os sintomas motores clássicos, possam ocorrer déficits de função executiva, cognição e linguagem na Doença de Parkinson (DP). Este estudo objetivou avaliar a recepção de sentenças e relacionar seus suportes de atenção e memória, em pacientes não-demenciados com DP. Participaram do estudo 80 sujeitos, sendo 40 do grupo controle e 40 com diagnóstico de DP, subdivididos em 2 grupos de acordo com a gravidade da doença. Foram aplicados os seguintes testes: Token Test, Extensão de dígitos, Fluência Verbal, Mini Exame do Estado Mental e Escala de Depressão Geriátrica. O presente estudo indica a existência de déficit de compreensão sintática na DP, principalmente nos estágios mais avançados da doença. As sentenças em que ocorrem tais déficits são analisadas e as bases de atenção e memória necessárias à compreensão de sentenças são discutidas. / Recently, studies have indicated that it can occur executive function, cognition and language deficits associated with the classic motor symptoms of Parkinson´s Disease (PD). The aim of this study is to verify sentence comprehension and relate it to attention and memory basis in non-dementia patients with PD. We studied 80 subjects in total, 40 of control group and 40 with a diagnosis of PD, subdivided into 2 groups according to the severity of the disease. The following tests were applied: Token Test, Digit Span, Verbal Fluency, Mini-Mental State Examination and the Geriatric Depression Scale. This study indicates that there is a deficit in sentence comprehension in PD, mainly in more advanced stages of the disease. The sentences which such deficits occur are analyzed and attention and memory basis that are necessary for sentence comprehension are discussed
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Predição lateralizatória da avaliação neuropsicológica de memória em pacientes com epilepsia associada à esclerose mesial temporal / Lateralizing prediction of neuropsychological memory testing in patients with epilepsy associated with mesial temporal sclerosis

Silva, Liliane Cristina de Alem-mar e 12 August 2011 (has links)
A avaliação neuropsicológica é instrumento auxiliar para lateralização em epilepsia temporal (ET). Desempenho comprometido em memória verbal (MV) e não verbal (MNV) sugeririam, respectivamente, disfunção no sistema de memória do hemisfério dominante e não dominante. Não há consenso sobre a capacidade lateralizatória da avaliação de memória em pacientes com epilepsia. Estudou-se o poder lateralizatório da avaliação neuropsicológica em testes de memória verbal e não verbal em ET secundária a esclerose mesial temporal (EMT) unilateral. Comparamos o desempenho em memória verbal (RAVLT e o Memória Lógica) e não verbal (RVDLT e a figura complexa de Rey) em 87 pacientes destros com EMT (44 direita, 43 esquerda) e 42 controles. Pacientes e controles tinham escolaridade>8 anos, QI>70, sem comorbidades. Pacientes com EMTE tiveram desempenho rebaixado comparado a controles e EMTD em evocação livre e tardia do RAVLT. EMTE e EMTD tiveram desempenho rebaixado em relação a controles em evocação livre e tardia em Memória Lógica. EMTD tiveram desempenho rebaixado em relação a controles em evocação tardia da figura complexa de Rey. Observou-se baixa prevalência de dificuldade em ambos tipos de memória em ambos os grupos. Quando considerado acometimento de específico de MV observou-se associação com EMTE, com baixa sensibilidade, médio valor preditivo positivo (VPP) e alta especificidade. Quando considerado acometimento específico de MNV observou-se associação com EMTD, com baixa sensibilidade e altos valor preditivo positivo (VPP) e especificidade. O poder lateralizatório da testagem neuropsicológica de memória em EMT é observado, em apenas uma parcela de pacientes com EMT unilateral / Neuropsychological testing is a standard tool in the evaluation of patients with epilepsy. It allows assessment of performance in various cognitive domains, and is used as a lateralizing tool for seizure focus localization. Poor performance in verbal memory (VM) test is believed to indicate a dominant hemisphere focus. Poor performance in nonverbal memory (NVM) tests would localize the focus to the nondominant hemisphere. There still is a paucity of evidence of the ability of neuropsychological testing to predict seizure focus lateralization. We studied the lateralizing ability of neuropsychological testing of VM and NVM in a sample of 87 right handed patients with epilepsy secondary to unilateral mesial sclerosis (MTS) (44 right R, 43 left - L) and 42 controls (C), with an IQ>70, eight or more years of schooling, without comorbidities. LMTS patients performed significantly worse than controls in free and delayed recall of RAVLT items. L and RMTS performed worse than controls in immediate and delayed recall of the Logical Memory stories. RMTS performed worse than controls in delayed recall of the Complex Rey Figure. Our findings showed a low prevalence of VM and NVM impairment in both groups, an association between specific VM deficit and LMTS, with fair PPV and good specificity, and low sensibility. Selective NVM impairment was associated with RMTS, with good PPV and specificity for RMTS, and low sensibility. The lateralizing power of neuropsychological testing is noted only in a minority of patients with specific selective patterns of VM and NVM impairment
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Memória prospectiva e epilepsia temporal secundária à esclerose hipocampal / Prospective memory and mesial temporal epilepsy associated with hippocampal sclerosis

Adda, Carla Cristina 11 December 2007 (has links)
A memória prospectiva (MP), função não avaliada em baterias neuropsicológicas tradicionalmente aplicadas em pacientes com epilepsia do lobo temporal secundária à esclerose de hipocampo (EMT), refere-se a um conjunto de habilidades cognitivas que permitem lembrar-se de uma intenção a desempenhar no futuro, no momento adequado. Estudos de neuroimagem associam os lobos frontais ao desempenho do componente prospectivo da MP (lembrar a intenção) e as estruturas mesiais temporais ao componente retrospectivo da MP (lembrar o conteúdo da atividade). Estudou-se a MP, com ênfase no componente prospectivo, em pacientes com EMT unilateral. Correlacionou-se o desempenho no teste de MP com o desempenho em testes neuropsicológicos tradicionalmente utilizados e escalas de auto-avaliação. Incluímos 26 pacientes com EMT à direita, 22 à esquerda e 26 controles sadios pareados por idade, sexo e escolaridade. Houve alteração do componente prospectivo da MP em ambos os grupos EMT (p<0,001) (efeito lesão), com pior resultado no grupo EMTE (p<0,05) (efeito lateralidade da lesão). O grupo EMTE também apresentou rebaixamento no componente retrospectivo da MP. A alteração do desempenho não pôde ser explicada por depressão, ansiedade, efeito das drogas antiepilépticas, número de crises ou duração da epilepsia. O desempenho de pacientes com EMTE no teste de MP correlacionou-se com o desempenho em testes de evocação tardia de material verbal e autopercepção de desempenho de memória, o que sugere substrato neurobiológico comum para as funções avaliadas por estes instrumentos. A bateria de MP demonstrou o efeito da lesão e da lateralidade da lesão para os erros de componente prospectivo, e o efeito da lateralidade da lesão para os erros de componente retrospectivo. Sugere-se que o papel de estruturas mesiais temporais, incluindo os hipocampos, sobre o componente prospectivo da MP deve ser considerado, especialmente em atividades de longo prazo. A inclusão da avaliação da MP em baterias neuropsicológicas para pacientes com EMT pode auxiliar o entendimento das dificuldades de memória que estes apresentam em seu cotidiano. / Prospective memory (PM) refers to a set of cognitive abilities that allow future performance of a present intention, at the appropriate time. It has not been evaluated in mesial temporal sclerosis (MTS). Functional neuroimaging studies indicate the role of the frontal lobes in the prospective component of PM (intention recall) and the role of mesial temporal structures in the retrospective component (content recall). We studied PM, with emphasis on the prospective component, in patients with unilateral MTS and correlated performance in PM testing with performance in traditional neuropsychological tests, as well as self evaluation scales. We evaluated PM in 26 right MTS and in 22 left MTS patients, as well as in 26 age-gender and education matched normal controls. The prospective component of PM was impaired in both patient groups (p<0.001) (lesion effect), worse in LMTS group (p< 0.05) (laterality effect). Left MTS also impacted on performance in the retrospective PM component. Impaired performance could not be explained by depression, anxiety, age at epilepsy onset, duration of epilepsy or an antiepileptic drug effect. Mesial temporal lobe structures play an important role in prospective PM processes, especially in tasks involving long delay intervals. Inclusion of PM tests in neuropsychological batteries used to evaluate patients with temporal lobe structures dysfunction may allow a better understanding of memory impairment in these patients, especially of the impact of PM impairment on daily living activities.
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Disfunção cognitiva em pacientes diabéticos não insulino-dependentes com neuropatia autonômica

Zaslavsky, Lerida Maria Araujo January 1994 (has links)
Alteração da função cognitiva tem sido descrita em pacientes diabéticos tipo TI (DM TI) associada à neuropatia periférica, ao mau controle metabólico e a um efeito inespecífico da doença crônica. O objetivo deste estudo transversal controlado foi determinar se a disfunção cognitiva nestes pacientes está, por si só, associada à presença de neuropatia autonômica (NA), avaliada através dos testes cardiovasculares propostos por Ewing. Foram estudados 20 pacientes DM II com NA (14 homens e 6 mulheres; idade = 60±1 anos), 29 pacientes DM TI sem NA (14 homens e 15 mulheres; idade = 59±1 anos) e 34 pacientes não-diabéticos com doenças articulares não-infla matórias ( l O homens e 24 mulheres; idade = 58±1 anos), comparáveis em idade, nível de escolaridade e duração de doença. A função cognitiva foi avaliada através de testes de memória verbal - imediata e recente (span de dígitos; span de palavras), memória visual - imediata e recente (reconhecimento de silhuetas de torres e de faces famosas) e memória remota (datas de eventos importantes). Os pacientes DM II com NA apresentaram escores significativamente mais baixos em testes de memória visual do que os pacientes DM II sem NA e do que os controles (torres imediata = 5 versus 7 e 6; torres recente = 4 versus 6 e 6; faces = 16 versus 18 e 18; respectivamente; Kruskal-Wams; p < 0,05). Não houve diferenças no desempenho em testes de memória verbal e memória remota (Kmskal-Wallis; p > 0.05). Outros fatores como a idade, a escolaridade, a duração de doença e a glicemia de jejum, que poderiam interferir no desempenho cognitivo, foram analisados através da regressão linear múltipla. Esta análise revelou que o desempenho nos testes de memória visual permaneceu significativamente associado à presença de NA (p = 0,0054; r:2 parcial = 0,166 e p = 0,0076; r2 parcial = 0,163, nos testes de torres). Correlações negativas (r = -0,25 e r = -0,24) foram observadas entre os escores nos testes de memória visual (FACE e TOR F, respectivamente) e o número de testes cardiovasculares anormais. Concluiu-se que a disfunção cognitiva na área de memória visual nos pacientes DM II está associada à presença e ao grau de neuropatia autonômica. Este trabalho foi apresentado, parcialmente, no 29th Annual Meeting of the European Association for the Study of Diabetes, Istanbul, Turkey, 6-9th September, 1993. / Abnormal cognitive function in Type 2 diabetic patients has been associated with peripheral neuropathy, poor metabolic contrai and a non-specific effect of chronic disease. A cross-sectional controlled study was conducted to determine whether autonomic neuropathy (AN), defined according to cardiovascular tests as proposed by Ewing, is independently associated with cognitive dysfunction in Type 2 diabetic patients. Study participants were 20 Type 2 diabetic patieuts witb AN (14 males and 6 females; age = 60±1 years); 29 Type 2 diabetic patients without AN (14 males and 15 females; age = 59±1 years) aud 34 non diabetic patients with non-inflammatory articular disease (10 males and 24 females; age = 58± 1 years), matched by age, educational level and duration of disease. Cognitive functiou was evaluated by tests of verbal - immediate and receut (digit span; word span), visual - immediate and recent (recognition of silhouettes of towers and famous faces) and remate memory (dates of important events). Diabetic patients with AN obtained significantly lower scores in visual memory tests than diabetic patients without AN and controls (towers immediate = 7 versus 6 versus 6; towers recent = 4 versus 6 versus 6; faces = 16 versus 18 versus 18, respectively; Kruskal-Wallis; p < 0.05). Talking into account other factors (age, educational level, duration of disease and fasting plasma glucose) that could interfere with performance in cognitive tests, stepwise multiple regression analysis disclosed that performance in visual tests remained significantly associated to AN (p = 0,0054; partial r2 = 0,166 aud p = 0,0076; parcial r2 = 0,163 for TOWER 1 and TOWER F, respectively). Negative correlations (Spearman; r = -0,25 and r= -0, 24) were observed between the scores in visual memory tests (FACES and TOWER F, respectively) and the number of abnormal cardiovascular tests. In conclusion, decreased visual cognitive function in Type 2 diabetic patients is associated to the presence and degree of AN.
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Influência do topiramato na consolidação e extinção da memória em modelo animal

Perrenoud, Myriam Fortes January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000409596-Texto+Completo-0.pdf: 723209 bytes, checksum: caf0c117dfa3ea5f2b501cc60cc59052 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introduction: Memory is the acquisition, consolidation and evocation of information. It always involves an emotional component, which is added to the information of a cognitive nature. When a memory is the consequence of a particularly stressful and traumatic situation, it involves emotions of that nature and is established through the amygdala and hippocampus and is more resistant to extinction and to be forgotten. Anxiety and stress influence the initial phase of the consolidation of memory through several modulatory paths, the effect of which is incorporated within the rest of the content of each memory. In the case of particularly intense stress, there is tendency for the evocation of the traumatic memory to be reiterated, causing persistent avoidance of any stimulus associated with it. TOP is an efficacious medicine in the treatment of epilepsy, which has among its side effects, which are concentration dependent, a reduction in working memory and verbal fluency, leading to confusion and numbness. Materials, methods and assessed hypotheses: The action of TOP (10mg/kg) in the consolidation and extinction of long-term memory was assessed in 84 Wistar rats divided into 6 experimental groups and one control group. The action of TOP on consolidation was assessed by administering it immediately following, or three hours after the training. In order to assess extinction, TOP was administered for 14 days before, or 5 days during the extinction. In all the experiments, the animals initiated tests 15 days after the training. The training consisted of measuring the latency time taken to descend from the platform, in an inhibitory avoidance paradigm, when they received a 1 mA shock for 2 seconds. The action of TOP in consolidation and extinction was assessed in repeated tests, without shock, in which the latency of the descent from the platform was measured at the times T1 to T5 and in the final test T6, 48 hours after. A counter-test was also carried out in order to assess whether there was a direct effect of TOP in the loss of memory when administered for 5 days without there occurring an extinction procedure. Results: When administered post-training, TOP interfered with the consolidation of memory. The result was more efficient when it was administered 3 h after training. TOP failed to induce memory extinction when administered when administered for 14 days prior to extinction, though it facilitated extinction when administered for 5 days during extinction. When TOP was administered for a week and there was no extinction procedure, it did not provoke memory loss. Suggestion: TOP may be of use in the treatment of patients with post-traumatic stress, as well as those considered borderline that exhibit self-destructive behavior related to childhood trauma. / Introdução: A memória é aquisição, consolidação e evocação de informações. Envolve sempre um componente emocional, que se acrescenta às informações de índole cognitiva. Quando a memória é conseqüência de uma situação estressante e traumática, envolve emoções dessa índole e se estabelece através da amídala e do hipocampo, sendo mais resistentes à extinção e ao esquecimento. A ansiedade e o estresse influenciam a fase inicial da consolidação da memória, através de várias vias modulatórias, cujo efeito se incorpora ao restante do conteúdo de cada memória. No caso de estresse particularmente intenso, há tendência à evocação reiterada da memória traumática, provocando uma esquiva persistente a qualquer estímulo que seja associado à mesma. O TOP é um medicamento eficaz na epilepsia, que tem entre seus efeitos colaterais, que são concentração dependente, a diminuição da memória de trabalho e da fluência verbal, provocando confusão e torpor. Materiais, métodos e hipóteses avaliadas: Foi avaliada a ação do TOP (10mg/kg) na consolidação e extinção da memória de longa duração em 84 ratos Wistar, divididos em 6 grupos caso e um grupo controle. A ação do TOP sobre a consolidação foi avaliada por sua administração imediatamente após, ou 3 horas após o treino. Na avaliação da extinção, o TOP foi administrado por 14 dias antes, ou 5 dias durante a extinção. Em todos os experimentos os animais iniciaram os testes 15 dias após o treino. O treino consistiu em medir o tempo de latência para descer da plataforma no paradigma de esquiva inibitória, momento em que receberam um choque de 1 mA por 2 segundos. A ação do TOP sobre a consolidação e extinção foi avaliada em testes repetidos, sem o choque, em que se mediu a latência de descida da plataforma nos tempos T1 a T5 e no teste final T6, 48 horas após. Foi realizada também uma contra prova para avaliar se havia ação direta do TOP na perda da memória quando administrado por 5 dias sem passar pelo procedimento de extinção. Resultados: O TOP administrado pós-treino interferiu com a consolidação da memória. O resultado foi mais eficaz quando administrado 3 h após o treino. O TOP não induziu a extinção da memória quando administrado antes da extinção por 14 dias, porém a facilitou quando administrado por 5 dias durante a mesma. O TOP administrado por uma semana, sem passar pelo procedimento de extinção, não provocou a perda da memória. Sugestão: O TOP talvez possa ser um medicamento que auxilie pacientes com estresse pós-traumático, assim como aqueles considerados “borderline”, que apresentam um comportamento autodestrutivo relacionado a traumas na infância.
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Disfunção cognitiva em pacientes diabéticos não insulino-dependentes com neuropatia autonômica

Zaslavsky, Lerida Maria Araujo January 1994 (has links)
Alteração da função cognitiva tem sido descrita em pacientes diabéticos tipo TI (DM TI) associada à neuropatia periférica, ao mau controle metabólico e a um efeito inespecífico da doença crônica. O objetivo deste estudo transversal controlado foi determinar se a disfunção cognitiva nestes pacientes está, por si só, associada à presença de neuropatia autonômica (NA), avaliada através dos testes cardiovasculares propostos por Ewing. Foram estudados 20 pacientes DM II com NA (14 homens e 6 mulheres; idade = 60±1 anos), 29 pacientes DM TI sem NA (14 homens e 15 mulheres; idade = 59±1 anos) e 34 pacientes não-diabéticos com doenças articulares não-infla matórias ( l O homens e 24 mulheres; idade = 58±1 anos), comparáveis em idade, nível de escolaridade e duração de doença. A função cognitiva foi avaliada através de testes de memória verbal - imediata e recente (span de dígitos; span de palavras), memória visual - imediata e recente (reconhecimento de silhuetas de torres e de faces famosas) e memória remota (datas de eventos importantes). Os pacientes DM II com NA apresentaram escores significativamente mais baixos em testes de memória visual do que os pacientes DM II sem NA e do que os controles (torres imediata = 5 versus 7 e 6; torres recente = 4 versus 6 e 6; faces = 16 versus 18 e 18; respectivamente; Kruskal-Wams; p < 0,05). Não houve diferenças no desempenho em testes de memória verbal e memória remota (Kmskal-Wallis; p > 0.05). Outros fatores como a idade, a escolaridade, a duração de doença e a glicemia de jejum, que poderiam interferir no desempenho cognitivo, foram analisados através da regressão linear múltipla. Esta análise revelou que o desempenho nos testes de memória visual permaneceu significativamente associado à presença de NA (p = 0,0054; r:2 parcial = 0,166 e p = 0,0076; r2 parcial = 0,163, nos testes de torres). Correlações negativas (r = -0,25 e r = -0,24) foram observadas entre os escores nos testes de memória visual (FACE e TOR F, respectivamente) e o número de testes cardiovasculares anormais. Concluiu-se que a disfunção cognitiva na área de memória visual nos pacientes DM II está associada à presença e ao grau de neuropatia autonômica. Este trabalho foi apresentado, parcialmente, no 29th Annual Meeting of the European Association for the Study of Diabetes, Istanbul, Turkey, 6-9th September, 1993. / Abnormal cognitive function in Type 2 diabetic patients has been associated with peripheral neuropathy, poor metabolic contrai and a non-specific effect of chronic disease. A cross-sectional controlled study was conducted to determine whether autonomic neuropathy (AN), defined according to cardiovascular tests as proposed by Ewing, is independently associated with cognitive dysfunction in Type 2 diabetic patients. Study participants were 20 Type 2 diabetic patieuts witb AN (14 males and 6 females; age = 60±1 years); 29 Type 2 diabetic patients without AN (14 males and 15 females; age = 59±1 years) aud 34 non diabetic patients with non-inflammatory articular disease (10 males and 24 females; age = 58± 1 years), matched by age, educational level and duration of disease. Cognitive functiou was evaluated by tests of verbal - immediate and receut (digit span; word span), visual - immediate and recent (recognition of silhouettes of towers and famous faces) and remate memory (dates of important events). Diabetic patients with AN obtained significantly lower scores in visual memory tests than diabetic patients without AN and controls (towers immediate = 7 versus 6 versus 6; towers recent = 4 versus 6 versus 6; faces = 16 versus 18 versus 18, respectively; Kruskal-Wallis; p < 0.05). Talking into account other factors (age, educational level, duration of disease and fasting plasma glucose) that could interfere with performance in cognitive tests, stepwise multiple regression analysis disclosed that performance in visual tests remained significantly associated to AN (p = 0,0054; partial r2 = 0,166 aud p = 0,0076; parcial r2 = 0,163 for TOWER 1 and TOWER F, respectively). Negative correlations (Spearman; r = -0,25 and r= -0, 24) were observed between the scores in visual memory tests (FACES and TOWER F, respectively) and the number of abnormal cardiovascular tests. In conclusion, decreased visual cognitive function in Type 2 diabetic patients is associated to the presence and degree of AN.
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Disfunção cognitiva em pacientes diabéticos não insulino-dependentes com neuropatia autonômica

Zaslavsky, Lerida Maria Araujo January 1994 (has links)
Alteração da função cognitiva tem sido descrita em pacientes diabéticos tipo TI (DM TI) associada à neuropatia periférica, ao mau controle metabólico e a um efeito inespecífico da doença crônica. O objetivo deste estudo transversal controlado foi determinar se a disfunção cognitiva nestes pacientes está, por si só, associada à presença de neuropatia autonômica (NA), avaliada através dos testes cardiovasculares propostos por Ewing. Foram estudados 20 pacientes DM II com NA (14 homens e 6 mulheres; idade = 60±1 anos), 29 pacientes DM TI sem NA (14 homens e 15 mulheres; idade = 59±1 anos) e 34 pacientes não-diabéticos com doenças articulares não-infla matórias ( l O homens e 24 mulheres; idade = 58±1 anos), comparáveis em idade, nível de escolaridade e duração de doença. A função cognitiva foi avaliada através de testes de memória verbal - imediata e recente (span de dígitos; span de palavras), memória visual - imediata e recente (reconhecimento de silhuetas de torres e de faces famosas) e memória remota (datas de eventos importantes). Os pacientes DM II com NA apresentaram escores significativamente mais baixos em testes de memória visual do que os pacientes DM II sem NA e do que os controles (torres imediata = 5 versus 7 e 6; torres recente = 4 versus 6 e 6; faces = 16 versus 18 e 18; respectivamente; Kruskal-Wams; p < 0,05). Não houve diferenças no desempenho em testes de memória verbal e memória remota (Kmskal-Wallis; p > 0.05). Outros fatores como a idade, a escolaridade, a duração de doença e a glicemia de jejum, que poderiam interferir no desempenho cognitivo, foram analisados através da regressão linear múltipla. Esta análise revelou que o desempenho nos testes de memória visual permaneceu significativamente associado à presença de NA (p = 0,0054; r:2 parcial = 0,166 e p = 0,0076; r2 parcial = 0,163, nos testes de torres). Correlações negativas (r = -0,25 e r = -0,24) foram observadas entre os escores nos testes de memória visual (FACE e TOR F, respectivamente) e o número de testes cardiovasculares anormais. Concluiu-se que a disfunção cognitiva na área de memória visual nos pacientes DM II está associada à presença e ao grau de neuropatia autonômica. Este trabalho foi apresentado, parcialmente, no 29th Annual Meeting of the European Association for the Study of Diabetes, Istanbul, Turkey, 6-9th September, 1993. / Abnormal cognitive function in Type 2 diabetic patients has been associated with peripheral neuropathy, poor metabolic contrai and a non-specific effect of chronic disease. A cross-sectional controlled study was conducted to determine whether autonomic neuropathy (AN), defined according to cardiovascular tests as proposed by Ewing, is independently associated with cognitive dysfunction in Type 2 diabetic patients. Study participants were 20 Type 2 diabetic patieuts witb AN (14 males and 6 females; age = 60±1 years); 29 Type 2 diabetic patients without AN (14 males and 15 females; age = 59±1 years) aud 34 non diabetic patients with non-inflammatory articular disease (10 males and 24 females; age = 58± 1 years), matched by age, educational level and duration of disease. Cognitive functiou was evaluated by tests of verbal - immediate and receut (digit span; word span), visual - immediate and recent (recognition of silhouettes of towers and famous faces) and remate memory (dates of important events). Diabetic patients with AN obtained significantly lower scores in visual memory tests than diabetic patients without AN and controls (towers immediate = 7 versus 6 versus 6; towers recent = 4 versus 6 versus 6; faces = 16 versus 18 versus 18, respectively; Kruskal-Wallis; p < 0.05). Talking into account other factors (age, educational level, duration of disease and fasting plasma glucose) that could interfere with performance in cognitive tests, stepwise multiple regression analysis disclosed that performance in visual tests remained significantly associated to AN (p = 0,0054; partial r2 = 0,166 aud p = 0,0076; parcial r2 = 0,163 for TOWER 1 and TOWER F, respectively). Negative correlations (Spearman; r = -0,25 and r= -0, 24) were observed between the scores in visual memory tests (FACES and TOWER F, respectively) and the number of abnormal cardiovascular tests. In conclusion, decreased visual cognitive function in Type 2 diabetic patients is associated to the presence and degree of AN.

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