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A política de defesa do Japão na primeira década do Século XXI / Japan's defense policy in the 2000s / La política de defensa de Japon en la primera década del siglo XXI / Die japanische Verteidigungspolitik im ersten Jahrzehnt des 21. Jahrhunderts / La politique de défense du Japon pendant la première décennie du 21e siècle

Watanabe, Paulo Daniel [UNESP] 29 February 2016 (has links)
Submitted by PAULO DANIEL WATANABE null (p.daniel.w@uol.com.br) on 2016-03-16T16:54:42Z No. of bitstreams: 1 WATANABE_TESE FINAL.pdf: 1848396 bytes, checksum: 2f95961ad7f58e48f1bc7aa90b49cab6 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-03-18T13:49:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 watanabe_pd_dr_mar.pdf: 1848396 bytes, checksum: 2f95961ad7f58e48f1bc7aa90b49cab6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-18T13:49:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 watanabe_pd_dr_mar.pdf: 1848396 bytes, checksum: 2f95961ad7f58e48f1bc7aa90b49cab6 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / A forma pela qual se reinseriu o Japão após sua derrota na Segunda Guerra Mundial faz do Arquipélago um modelo único nas relações internacionais. Com o fim do Império Nipônico, o Japão sofreu diversas mudanças que tiveram impacto na Política Externa japonesa ao longo de mais de 50 anos. Após reaver sua soberania em 1952, e por ser constitucionalmente proibido de manter Forças Armadas, o país formulou sua Política Externa e de Defesa tendo como o pilar principal os Estados Unidos da América, em uma posição de subordinação, como um “free rider”. Esperava-se, contudo, que tal condição não duraria por muito tempo. Previa-se que o Arquipélago se transformaria em uma potência militar assim que se transformasse em uma potência econômica. Até o final do século XX, o Japão não conseguiu atingir o status que lhe era previsto. Entretanto, a partir de 2001, o país ingressou-se em uma política revisionista, o que mudou conceitos, teorias e características que permeavam a Política Externa japonesa. O Japão decidiu mudar seu comportamento em Defesa, o que foi bem visto pelos EUA. A presente tese tem como objetivo analisar a Política de Defesa do Japão e suas principais mudanças na primeira década do século XXI. / The way Japan entered the international community after its defeat in World War II makes it a unique model in the international relations. After the end of the Japanese Empire, Japan has gone through many changes that impacted its foreign policy during the next 50 years. After restoring its sovereignty in 1952 and under a constitutional ban on any armed forces, Japan formulated its foreign and defense policy centered in the US, under a subordinated role, as a free rider. It was expected, however, that such condition would not last for a long time. It was expected that Japan would turn into a military power after being a economic power. At the end of the 20th century, Japan did not reach the role that was foreseen. Nevertheless, from 2001 on, Japan started a revisionist policy, which has changed concepts, theories and characteristics that described the Japanese foreign policy. Japan then decided to change its behavior in defense and it was welcomed by the US. This thesis analyses the defense policy of Japan and its main changes during the first decade of the 21st century.
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O comprometimento asiático com o desenvolvimento cibernético da região e a utilização sínica do ciberespaço como extensão de sua estratégia tradicional / Asian commitment to cyber development of the region and the Sinic use of cyberspace as an extension of their traditional strategy

Oliveira, Ahmina Raiara Solsona 01 June 2015 (has links)
Submitted by Elesbão Santiago Neto (neto10uepb@cche.uepb.edu.br) on 2016-09-14T19:04:50Z No. of bitstreams: 1 PDF - Ahmina Raiara Solsona Oliveira.pdf: 1607697 bytes, checksum: 4d8736991ad9325076c18ee09c304683 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-14T19:04:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Ahmina Raiara Solsona Oliveira.pdf: 1607697 bytes, checksum: 4d8736991ad9325076c18ee09c304683 (MD5) Previous issue date: 2015-06-01 / CAPES / The Asian presence is constant in cyber conflicts and theses countries are appearing as victims or alleged perpetrators. The high rate of participation in such models of war, added to the fact that countries like Russia, China, India, Japan, Pakistan and the Koreas are considered by the Pentagon as possessor of a cyber-army makes feasible the possibility of strong involvement and Asian commitment to the development of cyber capabilities in the region. Despite the strong technological gap between the states of the Asian Pacific, common threats fostered cooperation and united the continent in search for cybersecurity in the region. Therefore, this master's thesis aims to show the Asian commitment to the regional cyber development and the Chinese use of cyberspace as an extension of its national strategic thinking. The methodology is qualitative, with the case study method applied to China. This academic work is organized in three chapters, plus introduction and closing remarks. The first chapter has concepts and definitions we need to understand the discussions surrounding cyber terms. The second chapter sets out some of the cyber conflicts with Asian participation and highlights three Asian organizations working in pursuit of regional cybersecurity. The third chapter expresses the Chinese perception of cyber warfare, explains the use of cyberspace as a strategic tool for its military and economic development, and reveals their actions in order to prepare for the Cyber Age. The main result of this work has been that the Asian Pacific region is gradually getting involved in cyber conflicts and committing to cooperation for a common cyber security – including through the development of measuring tools for the cyber maturity – and that China sees in cyber warfare the possibility to block out impositions by militarily stronger powers and, through technology transfer, to achieve a military level similar to that of the great powers. / A presença asiática se faz constante nos conflitos cibernéticos com seus países aparecendo como vítimas ou supostos responsáveis. O alto índice de participação em tais modelos de guerra, somado ao fato de países como Rússia, China, Índia, Japão, Paquistão e as Coreias serem considerados possuidores de exército cibernético pelo Pentágono, torna fatível a hipótese de forte envolvimento e compromisso asiático com o desenvolvimento das suas capacidades cibernéticas. Apesar da grande discrepância tecnológica entre os Estados do pacífico asiático, as ameaças comuns fomentaram a cooperação e uniram o continente em busca da sua segurança cibernética. Esta dissertação tem como objetivo explicitar o compromisso asiático com o desenvolvimento cibernético regional e a utilização sínica do espaço cibernético como extensão de seu pensamento estratégico nacional. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa, acrescida do método de estudo de caso aplicado à China. O trabalho está organizado em três capítulos, além de introdução e considerações finais. O primeiro capítulo traz conceitos e definições necessários à compreensão das discussões que circundam o termo cibernético. O segundo capítulo expõe alguns dos conflitos cibernéticos com participação asiática e evidencia três organizações asiáticas que trabalham em busca da segurança cibernética regional. O terceiro capítulo expressa a percepção sínica sobre a guerra cibernética, explica a utilização do espaço cibernético como ferramenta estratégica para seu desenvolvimento militar e econômico e revela suas ações de modo a se preparar para a Era Cibernética. Como resultado principal deste trabalho tem-se que a região pacífico asiática vem gradualmente se envolvendo em conflitos cibernéticos e se comprometendo com a cooperação por uma segurança cibernética comum – inclusive através da elaboração de instrumentos medidores de maturidade cibernética – e que a China vê na guerra cibernética a possibilidade de frustrar ações imperativas por parte de potências militarmente mais fortes e de, por meio da transferência tecnológica, alcançar nível militar similar ao das grandes potências.
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A política externa dos Estados Unidos para a China

LEITE, Diana Furtado da Silva January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4898_1.pdf: 530962 bytes, checksum: d34c0c989244d2f91f37096403451f92 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A dissertação procura demonstrar que apesar de o perfil aparentemente mais unilateral e confrontacionista da política externa americana na atual administração de George W. Bush, a política desenvolvida pelos Estados Unidos em relação à China permanece essencialmente a mesma desde o governo Nixon. Desde a administração Nixon, a política americana segue estratégia da contenção pelo engajamento (ou integrar para conter ) sofrendo variações retóricas, geralmente em sintonia com a conjuntura interna e externa, não só dos Estados Unidos, mas da própria China. Por dois motivos: primeiro, porque os interesses americanos procuram impedir a ascensão de uma potência hegemônica na Eurásia; segundo, por que a natureza do sistema internacional, de globalização e interdependência, não só favorece, mas demanda a manutenção da estabilidade por razões estratégicas e econômicas de longo prazo. Apesar de não tentarem conciliar seus pontos de vista sobre a formulação e a condução da política internacional, China e Estados Unidos procuram manter um diálogo moderado e convergente em torno de questões cruciais, como o status de Taiwan. Minha intenção é demonstrar que as relações entre os Estados Unidos e a China adquiriram ao longo desse período um certo grau de equilíbrio e estabilidade, e que a tendência é a de que haja a expansão e o aprofundamento da cooperação entre os dois países
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A expansão para o Oeste: a Parceria Transpacífica sob a perspectiva dos Estados Unidos / La expansión hacia el Oeste: el Acuerdo Transpacífico desde la perspectiva de los Estados Unidos

Silva, Daniel Martins [UNESP] 17 May 2016 (has links)
Submitted by DANIEL MARTINS SILVA null (daniel_m105@hotmail.com) on 2016-06-13T12:09:12Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Final-2016.pdf: 1232731 bytes, checksum: a3b1a459a153bdc0df5be33dcfc2b83a (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-06-15T19:30:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_dm_me_mar.pdf: 1232731 bytes, checksum: a3b1a459a153bdc0df5be33dcfc2b83a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-15T19:30:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_dm_me_mar.pdf: 1232731 bytes, checksum: a3b1a459a153bdc0df5be33dcfc2b83a (MD5) Previous issue date: 2016-05-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Entre o fim do governo George W. Bush e o primeiro mandato do governo Barack Obama os Estados Unidos iniciou sua participação na Parceria Transpacífica (PTP). A fim de entender as motivações norte-americanas para este acordo regional de comércio, a dissertação trabalhou com a hipótese de que a evolução do novo regionalismo asiático, a partir dos anos 2000, teve um peso significativo na estratégia estadunidense de comércio. Destacam-se a ASEAN+3 e a ASEAN+6, grupos liderados pelo Japão e China para incrementar a integração econômica do Leste Asiático. Diante da emergência desta configuração, os Estados Unidos estiveram excluídos do processo. Para averiguar esta afirmação utilizamos a plataforma Inside Trade, entrevistas e notícias de jornais relevantes; arquivos da Casa Branca (relatórios dos principais órgãos decisórios e discursos); relatórios anuais e outros documentos do USTR; além de arquivos do Departamento de Estado (em especial do Escritório de Assuntos do Leste Asiático e Pacífico). A análise do material empírico revelou que o receio de exclusão dos Estados Unidos e da predominância da China como ator político no comércio intra-asiático foram questões frequentemente levantadas pelo empresariado e policy-makers da política comercial norte-americana. Além de circunstâncias regionais, o envolvimento dos Estados Unidos no acordo se explica pelo seu interesse em moldar as regras que conformam o regime global de comércio. Demonstramos que expandir a presença política do país na Ásia-Pacífico e constranger a emergência chinesa eram tarefas fundamentais para alcançar este objetivo. / Between the end of George W. Bush’s government and Barack Obama’s first term, the United States began its participation in Transpacific Partnership (TPP). In order to understand american motivation for this regional trade agreement, our hypothesis supported that new asian regionalism dynamics had a weight in US trade policy strategy. We highlitgh ASEAN+3 and ASEAN+6, groups leading for Japan and China to increase economic integration of East Asia. In this configuration, the United States had been excluded. Aiming to check this, we use the “Inside Trade” platform, interviews and news of important newspapers; the White House archives (reports of the main agencies and discourses); annual reports and other documents from USTR; also US Department of State’s archives (especially the Bureau of East Asian and Pacific Affairs). The empirical analysis reveal that fear of United States’ exclusion and the China’s predominance as political actor in intra-asian trade were often raised by business and policy makers of US trade policy. Beyond regional reasons, US envolvement is explained by its interest to shape the rules conforming global trade regime. We demonstrate that raising US political presence and constraining chinese emergence were fundamental tasks to achieve this goal.

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