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Silent Screams: Trajectory and Meanings of Family Album in a Housing Complex. / Silent Screams: Trajectory and Meanings of Family Album in a Housing Complex. / Gritos Silenciosos: TrajetÃria e Significados do Ãlbum de FamÃlia em um Conjunto Habitacional. / Gritos Silenciosos: TrajetÃria e Significados do Ãlbum de FamÃlia em um Conjunto Habitacional.

Bruno Sampaio Sales 10 August 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Fotografias carregam consigo e em torno de si, pessoas, lugares onde estiveram, momentos que as atravessaram. A imagem excede Ãlbuns e ganha vida na memÃria e imaginaÃÃo dos observadores e todos que fizeram parte do contexto em que ela foi produzida. Faz-se entÃo necessÃrio que a utilizaÃÃo dessas imagens em pesquisas sociais opere num circuito mais amplo formado por esses indivÃduos, seu ambiente e sua rede de relaÃÃes. Partindo desse pressuposto, o presente trabalho tem por objetivo construir um compÃndio de palavras e imagens que busca mapear e analisar a gama das dimensÃes, significados e papÃis sociais da fotografia em uma famÃlia de classe popular, a partir de estudo de caso no Conjunto Habitacional SÃo Vicente de Paulo, localizada na cidade de Fortaleza. Ã perceptÃvel uma multiplicidade de papÃis e afetos que essas imagens mobilizam dentro de tais grupos. Quais entÃo seriam esses sentidos do arquivamento de imagens para uma famÃlia? Na intenÃÃo de conhecer o outro, observando e tentando compreender seus registros visuais de ritos, cotidiano e diferenÃas - aprofundando-se em vidas - Ã necessÃrio tambÃm olhar em volta. Sentir e perceber instantes que nÃo se revelam nem se escrevem em papÃis, pois transbordam deles e alcanÃam um campo mais complexo. Ã importante entÃo perceber que buscando compreender fotografias, podemos alcanÃar tambÃm visÃes de mundo e imagens da alma. SÃo essas as mais fortes e potentes que encontrei junto de algumas pessoas e que pretendo aqui analisar e compartilhar. / Fotografias carregam consigo e em torno de si, pessoas, lugares onde estiveram, momentos que as atravessaram. A imagem excede Ãlbuns e ganha vida na memÃria e imaginaÃÃo dos observadores e todos que fizeram parte do contexto em que ela foi produzida. Faz-se entÃo necessÃrio que a utilizaÃÃo dessas imagens em pesquisas sociais opere num circuito mais amplo formado por esses indivÃduos, seu ambiente e sua rede de relaÃÃes. Partindo desse pressuposto, o presente trabalho tem por objetivo construir um compÃndio de palavras e imagens que busca mapear e analisar a gama das dimensÃes, significados e papÃis sociais da fotografia em uma famÃlia de classe popular, a partir de estudo de caso no Conjunto Habitacional SÃo Vicente de Paulo, localizada na cidade de Fortaleza. Ã perceptÃvel uma multiplicidade de papÃis e afetos que essas imagens mobilizam dentro de tais grupos. Quais entÃo seriam esses sentidos do arquivamento de imagens para uma famÃlia? Na intenÃÃo de conhecer o outro, observando e tentando compreender seus registros visuais de ritos, cotidiano e diferenÃas - aprofundando-se em vidas - Ã necessÃrio tambÃm olhar em volta. Sentir e perceber instantes que nÃo se revelam nem se escrevem em papÃis, pois transbordam deles e alcanÃam um campo mais complexo. Ã importante entÃo perceber que buscando compreender fotografias, podemos alcanÃar tambÃm visÃes de mundo e imagens da alma. SÃo essas as mais fortes e potentes que encontrei junto de algumas pessoas e que pretendo aqui analisar e compartilhar.
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As cores violetas: a construÃÃo da memÃria afetiva atravÃs da autoetnografia visual / The violet colors: the construct of afetive memory through a visual autoethnograph.

Fernanda Cunha Oliveira 21 September 2012 (has links)
nÃo hà / Este trabalho à resultado de um processo de autoetnografia, realizado a partir da experiÃncia de construÃÃo de uma auto-narrativa fotogrÃfica como forma ensaÃstica e que vai discutir questÃes que vem desse processo relacionados à memÃria como uma questÃo fundamental, oferecendo um convite à reflexÃo sobre a construÃÃo da minha memÃria afetiva como indivÃduo na sociedade e sua representaÃÃo nos Ãlbuns de famÃlia. A pesquisa questiona como os Ãlbuns podem representar os valores de ritos estabelecidos na cultura ocidental e de que maneira a fotografia ocupa um lugar privilegiado na histÃria das sociedades. TambÃm investigo de que maneira a minha subjetividade e a minha heranÃa antropolÃgica e sociocultural definem a formaÃÃo das imagens em minha mente e a construÃÃo da minha memÃria. E esta nÃo à uma questÃo sà minha, mas como o trabalho de todo artista que està dentro de sua obra. Utilizo-me da minha experiÃncia como artista para pensar uma questÃo que me ultrapassa. NÃo à uma questÃo do outro apenas, mas uma questÃo que me ultrapassa em direÃÃo ao outro. Assim, proponho um percurso metodolÃgico autoetnogrÃfico visual em que a realidade estudada à o universo do pesquisador. O projeto constrÃi uma narrativa visual ao final do trabalho tendo como resultado um Ãlbum de famÃlia, mas para isto desenvolvo esta dissertaÃÃo fundamentada em trÃs bases correlacionadas: a imagem, a memÃria e a autoetnografia. A imagem como uma forma de diÃlogo e escrita à o pilar deste trabalho. / This work is the result of an autoethnography process, realized from the experience of building a photographic self-narrative as an essay that will discuss issues which comes from this process related to memory as a key issue, offering an invitation to a reflection on the construction of my affective memory as a man in society and his representation in family albums. This research questions how the albums can represent the values of established rites in western culture and how the photography has a special place in the history of societies. It also investigates how my subjectivity and my anthropological and sociocultural heritage define the formation of images on my mind and the construction of my memory. And this is not only a question of my own, but as the work of every artist that is within his work. I use my experience as an artist to think about an issue beyond me. It is not a matter of just another one, but a matter that goes beyond me towards the other. Thus, we propose a visual autoethnographic methodological route in which the reality is the researcherâs universe. The project constructs a visual narrative at the end of the work resulting in a family album, but for that I develop this dissertation based on three correlated bases: image, memory and autoethnography. The picture as a form of dialogue and writing is the cornerstone of this work.
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Do analÃgico ao Digital: As TransformaÃÃes na ProduÃÃo dos InstantÃneos FotogrÃficos do Cotidiano / From the Analog to the digital: Transformations in the the production of the family snapshots

Camila Leite de AraÃjo 04 June 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / Os Ãlbuns analÃgicos do cotidiano nos permitem uma memÃria sobre um passado. Dentro deles guardamos imagens de pessoas queridas e de instantes ritualÃsticos. As mÃquinas digitais, por sua vez, possibilitam uma extensa produÃÃo fotogrÃfica que resulta em posturas diferenciadas diante da cÃmera e arquivos digitais extensos. Uma das consequÃncias dessa visualizaÃÃo da existÃncia à o constante registro dos momentos Ãntimos, ao mesmo tempo, os jovens legitimaram a fotografia digital como sua verdadeira ferramenta de identidade e de comunicaÃÃo, caracterizando tanto a si, como à imagem contemporÃnea, pela hibridez e efemeridade. Assim, a contemporaneidade passou a ser caracterizada por imagens heterogÃneas e de estilos visuais nÃo classificados tipologicamente. AlÃm disso, com a tecnologia digital surgiram as redes de socializaÃÃo virtual, como facebook, orkut, fotolog e flickr que ampliaram ainda mais a complexidade deste processo e passaram a expor momentos privados em espaÃos pÃblicos. Mitchell (1992) trouxe para o discurso cientÃfico que lida com imagens e texto a expressÃo âvirada pictÃricaâ (Pictorial Turn), argumentando que as imagens ao nosso redor transformam nÃo sà o mundo e as identidades, mas tÃm um papel cada vez mais importante na construÃÃo da realidade social. Isto determina que o instantÃneo nÃo deva ser compreendido como mera repetiÃÃo e reciclagem de modelos passados; mas que precisa lidar com novas questÃes advindas com o processo contemporÃneo de negociaÃÃo e contestaÃÃo, da representaÃÃo dos sentidos e do prazer. Na tentativa de perceber as transformaÃÃes que os instantÃneos contemporÃneos sofreram com a passagem do analÃgico para o digital, e assim compreender as especificidades materiais, estÃticas e sociais do ato fotogrÃfico digital e analÃgico, realizamos uma anÃlise comparativa entre dois Ãlbuns familiares: um analÃgico e um digital. / The analog photo album allows us a memory of a past, within those archives we keep the picture of our beloved ones and the moments that we socially choose to represent us. Digital cameras, on the other side, provide an extensive photographic production which results in differentiated postures before the camera and extensive digital archives. One consequences of this visualization of existence is the constant recording of intimate moments, while the young legitimized digital photography as their tool of identity and communication, both featuring themselves and the contemporary image as transience and hybridity. Therefore, the contemporary is characterized by heterogeneous images with visual styles not classified topologically. Furthermore, with the digital technology arose the social virtual communities like facebook, orkut, fotolog and flickr expanded more the complexity of the process and began to exhibit the private moments in a public space. Mitchell (2005) brought to the scientific discourse which deals with imagery and text, the term âPictorial Turnâ, arguing that the images around us transform not only the world and identities, but have an increasingly important role in the construction of the social reality. This determines that the snapshot should not be understood as a mere repetition and recycling of past models, but has to deal with new issues emerging from contemporary process of negotiation and contestation, representation of the senses and pleasure. In an attempt to understand the transformations that the snapshots suffered from the transition from analog to digital, and thus understand the specific materials, aesthetic and social aspects of digital and analog photographic act, we performed a comparative analysis between two family albums: one analog and one digital.

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