• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Úlcera corneana em serviço oftalmológico de referência

Rosendo da Silva, Rosangela January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8116_1.pdf: 1962710 bytes, checksum: 5ebaf8e3e492aa93f271a69fd56dc604 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / As úlceras corneanas são importante causa de morbidade ocular e cegueira prevenível. Vários estudos têm reportado a incidência de patógenos bacterianos e fúngicos isolados de úlceras corneanas. O objetivo deste estudo foi descrever o perfil microbiológico e os fatores predisponentes de úlcera corneana em pacientes atendidos na Fundação Altino Ventura, Recife-PE, no período de novembro de 2005 a novembro de 2006. Foram estudados 40 casos de úlcera corneana, sendo analisados em cada paciente: etiologia da infecção, padrão de resistência a antibióticos, características sociodemográficas e fatores predisponentes ao desenvolvimento da úlcera corneana. Vinte e cinco pacientes (62,5%) foram do sexo masculino e 15 (37,5%) do sexo feminino; a idade variou entre 10 e 79 anos (média 45,0 ± 16,7). As profissões mais encontradas foram: agricultor/trabalhador rural 11 (27,5%) e donas de casa 9 (22,5%). As culturas foram positivas em 28 (70,0%) pacientes. Foi isolado um agente etiológico em 22 culturas (78,6%) e em 6 (21,4%) houve crescimento misto (bactéria + fungo). Das culturas onde houve isolamento de um único agente, 18 (81,8%) foram de etiologia bacteriana e 4 (18,2%) de etiologia fúngica. Entre as bactérias isoladas 19 (79,2%) foram Gram positivas e 5 (20,8%) Gram negativas. A bactéria mais freqüentemente isolada foi o Staphylococcus coagulase-negativa 8 (33,5%). Staphylococcus aureus e Bacilus sp. foram isolados em 4 culturas (12,5% respectivamente). Entre as Gram negativas, a mais freqüente foi Pseudomonas aeruginosa em duas culturas (8,3%). Fungos foram isolados em 10 (35,7%) amostras, sendo o Aspergillus sp. o mais freqüente (30,0%). As bactérias em geral mostraram-se resistentes a oxacilina (50,0%), cefalotina (33,3%) e tobramicina (33,3%). Os principais fatores predisponentes identificados neste estudo foram: trauma ocular (25,6%), doença sistêmica (14.0%), doença ocular (11,6%) e cirurgia ocular realizada no mesmo olho (11,6%). Neste trabalho, houve um predomínio de úlceras de córnea de origem bacteriana em relação à de etiologia fúngica. Staphylococcus coagulase-negativa ocorreu na maioria das úlceras bacterianas e Aspergillus sp. foi o agente responsável pela maior parte da infecções fúngicas. Estes achados têm importantes implicações para o tratamento e prevenção de úlceras corneanas
2

Ceratites infecciosas : fatores associados à positividade das culturas

Duarte, Maria Cecília Barros January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Felipe F. Bondan Tuon / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 09/12/2016 / Inclui referências : f. 46-50;63-65 / Resumo: A ceratite infecciosa e uma causa importante de morbidade ocular e de prejuízo da visão. O diagnostico microbiológico precoce e o tratamento imediato podem evitar um prognostico visual ruim. Os objetivos desse estudo foram: determinar a taxa de positividade das culturas em pacientes com ceratite infecciosa, investigar os fatores associados a culturas positivas, estabelecer as principais etiologias de ceratite em nosso meio e avaliar o grau de concordância entre a cultura e a PCR (reação em cadeia da polimerase) na pesquisa de Acanthamoeba. Pacientes com suspeita de ceratite infecciosa atendidos no serviço de emergência de dois hospitais em Curitiba/PR/Brasil, entre junho de 2014 e abril de 2016 foram selecionados para inclusão no estudo. Os pacientes que preencheram os critérios de inclusão foram submetidos a exame oftalmológico e raspado de córnea para exames laboratoriais. Dados demográficos, historia atual da doença, tratamentos em curso e historia pregressa de comorbidades oculares foram coletados. Setenta e cinco pacientes preencheram os critérios de inclusão. As culturas foram positivas em 41% (31/75) dos exames. Os agentes causadores mais encontrados foram as bactérias (54%;17/31), seguida por fungos (32%;10/31) e Acanthamoeba sp. (16%,5/31)). Os fatores associados com culturas positivas foram o uso de corticoide antes da coleta (p=0,006) e ulceras maiores que 3.62mm2 (p=0,016). Pacientes em uso de antibiótico antes da coleta tiveram maior chance de um resultado de cultura negativo [OR: 3,65 (IC95%: 1,32 - 10,07)]. Em 26 casos foi possível comparar a concordância entre os testes de cultura e PCR na pesquisa de Acanthamoeba. Houve concordância entre os testes em 96% dos casos. A taxa de positividade das culturas de raspado de córnea encontrada foi de 41%. Os agentes infecciosos mais prevalentes foram as bactérias. O tratamento com antibiótico antes da coleta diminuiu a chance de uma cultura positiva, o uso de colírio de corticoide e o tamanho da ulcera maior que 3.62mm2 estão associados a maior probabilidade de uma cultura positiva. Houve uma alta concordância entre os testes de cultura e PCR na pesquisa de Acanthamoeba. Palavras-chave: Ceratite. Ulcera da córnea. Cultura. Antibióticos. Corticosteroides. / Abstract: Infectious keratitis is an important cause of ocular morbidity and visual impairment. Prompt microbiological diagnosis and treatment can avoid a bad outcome. The purposes of this study were: to determine the rate of positive cultures in patients with infectious keratitis, investigate the factors associated with culture positivity, identify the main microorganisms responsible for keratitis in our hospitals and determine the rate of agreement between culture and polymerase chain reaction (PCR) in the identification of Acanthamoeba. Patients with suspected infectious keratitis presenting to the emergency service of two hospitals in Curitiba, PR, Brazil, between June 2014 and April 2016, were recruited for the study. Patients who met the inclusion criteria were submitted to eye examination and corneal scraping for laboratorial tests. Demographic data, current medical history, current treatments and history of ocular comorbidities were obtained. Seventy-five patients fulfilled the inclusion criteria. The culture positivity rate was 41.3% (31/75). The most frequent microorganisms identified were bacteria (54%,17/31), followed by fungi (32%,10/31), and Acanthamoeba sp. (16%,5/31). Two factors were significantly associated with positive cultures: previous treatment with corticosteroid drops (p=0.006) and ulcer size larger than 3.62 mm2 (p=0.016). Patients on topical antibiotics before corneal scraping were more likely to be culture negative [OR: 3.65 (IC95%: 1.32 - 10.07)]. In twenty-six cases the comparison between culture test and PCR test for Acanthamoeba sp. identification was realized. There was agreement between tests in 96% of the cases. The culture positivity rate of corneal scraping was 41.3%. The most frequent microorganisms identified were bacteria. Antibiotic treatment before corneal scraping decreases the probability of a positive culture, corticosteroids treatment and ulcer size larger than 3.62 mm2, are associated with positive cultures. There was a great agreement between the culture test and PCR test in the identification of Acanthamoeba sp. Keywords: Keratitis. Corneal ulcer. Cultures. Antibiotics. Corticoids.
3

Análise da integridade da membrana basal epitelial durante a geração, persistência, e o desaparecimento da opacidade corneana tardia após injúria corneana / Analysis of the integrity of epithelial basement membrane during the generation, persistance, and disappearance of late corneal opacity after corneal injury

Marino, Gustavo Küpper 31 July 2018 (has links)
OBJETIVOS: Determinar a correlação entre a completa regeneração da membrana basal epitelial (MBE) e o desaparecimento de miofibroblastos do estroma anterior e consequente restauração da transparência corneana após diferentes mecanismos de trauma em coelhos. MÉTODOS: Foram utilizados 32 coelhos que tiveram um de seus olhos incluídos em um dos três grupos de estudo: (1) -9 dioptrias (D) ceratectomia fotorrefrativa (PRK), (2) Incisões corneanas verticais de espessura parcial (350 um), ou (3) Ceratite bacteriana, enquanto os olhos contralaterais compuseram o grupo controle. Os animais foram examinados, sacrificados, e tiveram suas córneas analisadas em diferentes momentos afim de investigar com detalhes o processo de cicatrização corneano usando técnicas de imunohistoquímica (IHQ) e microscopia de transmissão eletrônica (MTE). RESULTADOS: No grupo \"-9D PRK\", as córneas apresentavam opacidade corneana densa e nenhuma evidência de regeneração da MBE 1 mês após a cirurgia. Dois meses após a cirurgia, no entanto, pequenas áreas de córnea transparente começaram a surgir em meio à opacidade difusa, correspondendo a pequenas ilhas de MBE completamente regenerada. Após 4 meses da cirurgia a MBE estava completamente regenerada e a transparência corneana havia sido reestabelecida na região ablada pelo laser. No grupo \"incisões corneanas\", o par de densas opacidades corneanas lineares observadas após 1 mês do procedimento tornou-se progressivamente mais tênue ao longo dos próximos 2 meses. A ultraestrutura da MBE estava completamente regenerada e não houve formação de miofibroblastos no local das incisões 1 mês após o procedimento, inclusive ao redor dos plugs epiteliais que se estendiam até o estroma. No grupo \"ceratite bacteriana\", as córneas que haviam sido infectadas apresentaram opacidade densa, vascularização, miofibroblastos em toda a sua espessura, e nenhuma evidência de regeneração da MBE 1 mês após a infecção. Observou-se ao longo dos próximos 3 meses substancial redução da opacidade, evidências ultraestruturais de regeneração da MBE, e desaparecimento de miofibroblastos das porções mais anteriores do estroma, persistindo apenas nas regiões do estroma mais posterior nas quais o endotélio e a membrana de Descemet encontravam-se lesadas. CONCLUSÃO: No modelo animal apresentado, a resolução espontânea da opacidade corneana tardia mediada por miofibroblastos após a ablação com excimer laser ou ceratites infeciosas graves é desencadeada pela completa regeneração da estrutura e função da MBE. As incisões corneanas de espessura parcial em coelhos, no entanto, cicatrizam sem geração de miofibroblastos devido à completa regeneração da MBE após 1 mês do procedimento. Determinou-se, portanto, a correlação entre a reparação da membrana basal epitelial e a consequente redução da opacidade e restauração da transparência corneana / PURPOSE: To determine the correlation between epithelial basement membrane (EBM) regeneration and the disappearance of myofibroblasts from anterior stroma and consequent restoration of corneal transparency after different types of injury in rabbits. METHODS: Thirty-two rabbits had one of their eyes included in one of the 3 study groups: (1) -9 diopters (D) photorefractive keratectomy (PRK), (2) Two vertical partial-thickness (350 um) corneal incisions, or (3) Bacterial keratitis, whereas the opposite eyes served as unwounded control group. The animals were examined, sacrificed, and had their corneas analysed in different time points in order to investigate the corneal wound healing process using immunohistochemistry and transmission electron microscopy. RESULTS: In the \"-9D PRK\" group, corneas at 1 month after surgery had dense corneal opacity and no evidence of regenerated EBM. However, by 2 months after surgery small areas of stromal clearing began to appear within the confluent opacity, and these corresponded to small islands of normally regenerated EBM. By 4 months after surgery, the EBM was fully regenerated and the corneal transparency was completely restored in the ablated zone. In the \"corneal incisions\" group, the two dense, linear corneal opacities observed at 1 month after the procedure progressively faded during the next 2 months. The EBM ultrastructure was fully regenerated and there were no myofibroblasts at the site of the incisions by 1 month after the procedure, including around the epithelial plugs that extended into the stroma. In the \"bacterial keratitis\" group, all the corneas that have been infected presented dense stromal scarring, vascularization, myofibroblasts in the full stromal thickness and no evidence of EBM regeneration by 1 month after the infection. There was a definite decrease in opacity during the next 3 months, besides ultrastructural evidence of EBM regeneration and disappearance of myofibroblasts in the most anterior part of the stroma, which persisted only in the most posterior stroma where the endothelium and Descemet\'s membrane were damaged. CONCLUSION: In the rabbit model, spontaneous resolution of myofibroblast-mediated corneal opacity (fibrosis) after high correction PRK or infectious keratitis is triggered by regeneration of normal EBM structure and function. Conversely, incisional wounds heal in rabbit corneas without the development of myofibroblasts because the EBM regenerates normally by 1 month after the injury. Therefore, it has been determined the correlation between the EBM regeneration and the restoration of corneal transparency after different types of corneal injury
4

Análise da integridade da membrana basal epitelial durante a geração, persistência, e o desaparecimento da opacidade corneana tardia após injúria corneana / Analysis of the integrity of epithelial basement membrane during the generation, persistance, and disappearance of late corneal opacity after corneal injury

Gustavo Küpper Marino 31 July 2018 (has links)
OBJETIVOS: Determinar a correlação entre a completa regeneração da membrana basal epitelial (MBE) e o desaparecimento de miofibroblastos do estroma anterior e consequente restauração da transparência corneana após diferentes mecanismos de trauma em coelhos. MÉTODOS: Foram utilizados 32 coelhos que tiveram um de seus olhos incluídos em um dos três grupos de estudo: (1) -9 dioptrias (D) ceratectomia fotorrefrativa (PRK), (2) Incisões corneanas verticais de espessura parcial (350 um), ou (3) Ceratite bacteriana, enquanto os olhos contralaterais compuseram o grupo controle. Os animais foram examinados, sacrificados, e tiveram suas córneas analisadas em diferentes momentos afim de investigar com detalhes o processo de cicatrização corneano usando técnicas de imunohistoquímica (IHQ) e microscopia de transmissão eletrônica (MTE). RESULTADOS: No grupo \"-9D PRK\", as córneas apresentavam opacidade corneana densa e nenhuma evidência de regeneração da MBE 1 mês após a cirurgia. Dois meses após a cirurgia, no entanto, pequenas áreas de córnea transparente começaram a surgir em meio à opacidade difusa, correspondendo a pequenas ilhas de MBE completamente regenerada. Após 4 meses da cirurgia a MBE estava completamente regenerada e a transparência corneana havia sido reestabelecida na região ablada pelo laser. No grupo \"incisões corneanas\", o par de densas opacidades corneanas lineares observadas após 1 mês do procedimento tornou-se progressivamente mais tênue ao longo dos próximos 2 meses. A ultraestrutura da MBE estava completamente regenerada e não houve formação de miofibroblastos no local das incisões 1 mês após o procedimento, inclusive ao redor dos plugs epiteliais que se estendiam até o estroma. No grupo \"ceratite bacteriana\", as córneas que haviam sido infectadas apresentaram opacidade densa, vascularização, miofibroblastos em toda a sua espessura, e nenhuma evidência de regeneração da MBE 1 mês após a infecção. Observou-se ao longo dos próximos 3 meses substancial redução da opacidade, evidências ultraestruturais de regeneração da MBE, e desaparecimento de miofibroblastos das porções mais anteriores do estroma, persistindo apenas nas regiões do estroma mais posterior nas quais o endotélio e a membrana de Descemet encontravam-se lesadas. CONCLUSÃO: No modelo animal apresentado, a resolução espontânea da opacidade corneana tardia mediada por miofibroblastos após a ablação com excimer laser ou ceratites infeciosas graves é desencadeada pela completa regeneração da estrutura e função da MBE. As incisões corneanas de espessura parcial em coelhos, no entanto, cicatrizam sem geração de miofibroblastos devido à completa regeneração da MBE após 1 mês do procedimento. Determinou-se, portanto, a correlação entre a reparação da membrana basal epitelial e a consequente redução da opacidade e restauração da transparência corneana / PURPOSE: To determine the correlation between epithelial basement membrane (EBM) regeneration and the disappearance of myofibroblasts from anterior stroma and consequent restoration of corneal transparency after different types of injury in rabbits. METHODS: Thirty-two rabbits had one of their eyes included in one of the 3 study groups: (1) -9 diopters (D) photorefractive keratectomy (PRK), (2) Two vertical partial-thickness (350 um) corneal incisions, or (3) Bacterial keratitis, whereas the opposite eyes served as unwounded control group. The animals were examined, sacrificed, and had their corneas analysed in different time points in order to investigate the corneal wound healing process using immunohistochemistry and transmission electron microscopy. RESULTS: In the \"-9D PRK\" group, corneas at 1 month after surgery had dense corneal opacity and no evidence of regenerated EBM. However, by 2 months after surgery small areas of stromal clearing began to appear within the confluent opacity, and these corresponded to small islands of normally regenerated EBM. By 4 months after surgery, the EBM was fully regenerated and the corneal transparency was completely restored in the ablated zone. In the \"corneal incisions\" group, the two dense, linear corneal opacities observed at 1 month after the procedure progressively faded during the next 2 months. The EBM ultrastructure was fully regenerated and there were no myofibroblasts at the site of the incisions by 1 month after the procedure, including around the epithelial plugs that extended into the stroma. In the \"bacterial keratitis\" group, all the corneas that have been infected presented dense stromal scarring, vascularization, myofibroblasts in the full stromal thickness and no evidence of EBM regeneration by 1 month after the infection. There was a definite decrease in opacity during the next 3 months, besides ultrastructural evidence of EBM regeneration and disappearance of myofibroblasts in the most anterior part of the stroma, which persisted only in the most posterior stroma where the endothelium and Descemet\'s membrane were damaged. CONCLUSION: In the rabbit model, spontaneous resolution of myofibroblast-mediated corneal opacity (fibrosis) after high correction PRK or infectious keratitis is triggered by regeneration of normal EBM structure and function. Conversely, incisional wounds heal in rabbit corneas without the development of myofibroblasts because the EBM regenerates normally by 1 month after the injury. Therefore, it has been determined the correlation between the EBM regeneration and the restoration of corneal transparency after different types of corneal injury
5

Autotransplante da fração mononuclear da medula ossea em úlcera corneana por hidróxido de sódio experimental em cães / Bone marrow mononuclear fraction autotransplant on experimental sodium hydroxide corneal ulcer in dogs

Tognoli, Guilherme Kanciukaitis 26 February 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The bone marrow (BM)adult stem cell, mainly the mononuclear cell (MC) fraction, calls great interest in tissue regeneration researches in veterinary medicine, among those, works with experimental corneal ulcers. It is believed that the limbus represents the main stem cell source to replace damaged corneal cells, however, the number of animals showing limbal deficiency with subsequent conjunctivalization increases every day. This condition can be developed for several reasons, where the alkali burn is the most common. Aiming to conduct a study about transplanted BM MC presence confirmation, the homing process and to histopathologically compare the treated and sham groups, an experimental alkali corneal ulcer model, associated with the autologous MC transplant was used. Sixteen male or female, stray dogs, weithing around 10kg were submitted to experimental corneal ulcer, where the sodium hydroxide soaked filter discs alkali burn model was used. After the lesions, the animal were then submitted to subonjunctival autologous BM MC transplantation. The mononuclear fraction was isolated by density gradient centrifugation at 678G for 30 minutes and marked with nanocrystals to engrafment and homing follow-up. The pos-operatory evaluation was made with imunofluorescence exams in the sixth day after the transplant and for histopathology after 15 days of the same procedure where it could be noticed that the MC fixed in the damaged area, there was no homing phenomenom and despite they reduce the local inflamation, the MC did not help the corneal epithelium cicatrization process in this short term evaluation. Thus BM MC transplant studies in corneal wounds are indicated. / As células-tronco adulta da medula óssea (MO), em particular a fração de células mononucleares (CM), despertam grande interesse nas pesquisas que visam regeneração tecidual na medicina veterinária, dentre elas, estudos com úlceras de córnea experimentais. Atualmente, acredita-se que o limbo representa a fonte de células-tronco para a reposição de células corneanas lesadas, no entanto, o número de animais que apresentam deficiência límbica com conjuntivalização subseqüente aumenta a cada dia. Essa condição pode ser desenvolvida por diversas afecções, em que a queimadura por base é a mais comum. Visando realizar um estudo sobre a confirmação da presença das CM da MO transplantadas, da ocorrência de quimiotaxia (homing) das mesmas e comparar histopatologicamente os grupos tratados e controles, utilizou-se um modelo experimental de úlcera de córnea associado ao autotransplante de CM. Dezesseis cães machos ou fêmeas, sem raça definida, com peso ao redor de 10kg foram submetidos à ulceração experimental de córnea, em que o modelo de queimadura ocular por álcali com papel filtro embebido em hidróxido de sódio foi utilizado. Após a realização das lesões, os animais foram submetidos ao transplante subconjuntival de CM da MO, previamente isoladas. A fração mononuclear foi separada por centrifugação da MO com gradiente de densidade a 678G por 30 minutos e marcada com nanocristais para posterior acompanhamento dos processos de pega e quimiotaxia. A avaliação pós-operatória foi realizada por exames de imunofluorescência no sexto dia após o transplante e por histopatologia passados 15 dias do mesmo procedimento, quando pode se notar que as CM fixaram-se na região lesionada, não sofreram quimiotaxia e, apesar de diminuírem a inflamação do local, não auxiliaram no processo de cicatrização do epitélio corneano em curto prazo. Assim, sugere-se estudos adicionais no transplante de CM da MO na cicatrização da córnea .
6

Utilização de membrana amniótica canina como bandagem no tratamento de úlcera experimental da córnea estudo clínico, histológico e morfométrico em coelhos / Canine amniotic membrane as a patch in treatment of superficial corneal ulcer - a clinical, histological and morphometric study

Pontes, Kelly Cristine de Sousa 15 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:47:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 803317 bytes, checksum: fc5cc2e40df938c5be793a101a6e3195 (MD5) Previous issue date: 2007-02-15 / União de Ensino Superior de Viçosa - UNIVIÇOSA / The amniotic membrane has been widely used in the repair of corneal ulcers showing good results as it exhibits anti-adhesive effect and bacteriostatics properties, it protects the wound, reduces pain, participates in the epithelization and is not immunogenic. This membrane can be used on corneal ulcers as a graft or a patch depending on its position. A superficial keratectomy was made on all of the 28 animals included in this study. On the resulted corneal ulcer of the 14 animals of the treated group an amniotic membrane was used as patch sutured with its epithelial surface over the experimentally made ulcer. The control group did not receive the patch. The animals were submitted to clinical evaluations 24 hours after the proceedings, at a two-day interval during the first week and at a four-day interval from the second week until 180 days after surgeries. The histological and morphometric analysis were undertaken at 1, 2, 7, 15, 30, 60 e 180 days after surgery. The amniotic membrane s effect as a patch and its incorporation to the cornea were evaluated. The time needed for the corneal repair of the treated group was compared to the control and the time needed for the cornea s complete transparence was observed. Glycerin at 99% was evaluated as a preservation medium and the binocular magnifying glass was evaluated during surgeries. The corneal opacity was always present both in the treated and the control group during 180 days. The membrane retained the inflammatory cells on its surface and provided an improvement on the repair process at the beginning, but at some point it delayed this process and its conclusion. The membrane and the trauma caused by the suture needle leaded to discomfort, conjunctival congestion, ocular secretion and stimulated neovascularization and corneal fibrosis. There was no incorporation of the membrane to the cornea. The glycerin at 99% acted efficiently as a preservation medium when analyzing contamination, but its anti-angiogenesis characteristics were lost. The binocular magnifying glass was efficient during these works proceedings. / A membrana amniótica tem sido amplamente utilizada na reparação de úlceras de córnea, demonstrando resultados satisfatórios por possuir efeito antiadesivo, propriedades bacteriostáticas, promover a proteção da lesão, reduzir a dor, auxiliar na epitelização e não possuir imunogenicidade. Esta membrana pode ser utilizada em lesões da córnea como enxerto ou como bandagem dependendo do seu posicionamento. Neste estudo, foi realizada a ceratectomia superficial em 28 coelhos. No grupo tratado, composto por 14 animas, utilizou-se a membrana amniótica canina como bandagem, suturada com sua face epitelial aplicada sobre o leito da úlcera experimental. O grupo controle não recebeu tratamento. A avaliação clínica foi realizada a partir de 24 horas após a realização dos procedimentos, em intervalos de 2 dias na primeira semana e de 4 dias da segunda semana até os 180 dias de pósoperatório. A avaliação histológica e morfométrica foram realizadas aos 1, 2, 7, 15, 30, 60 e 180 dias após a cirurgia. Observaram-se os efeitos da membrana amniótica como bandagem e sua incorporação à córnea. Comparou-se o tempo de reparação da córnea entre os grupos e verificou-se o período para que a córnea apresentasse transparência completa. Avaliaram-se ainda a eficácia da glicerina a 99% como meio de preservação das membranas e da lupa binocular como instrumento de magnificação do campo operatório nos procedimentos cirúrgicos. A opacidade corneana esteve presente em todos os animais, tanto no grupo tratado como no grupo controle, durante os 180 dias. A membrana atuou contendo as células inflamatórias em sua superfície e promoveu um avanço no início do processo de reparação, porém a partir de determinado momento retardou a sua conclusão; e juntamente com o trauma causado pela agulha de sutura causou desconforto, congestão conjuntival, secreção ocular e estimulou a neovascularização e a fibrose na córnea. Não houve incorporação da membrana à córnea. A glicerina a 99% atuou satisfatoriamente como meio de preservação da membrana no que diz respeito à contaminação, mas suas características antiangiogênicas foram perdidas. A lupa binocular mostrou ser eficiente na realização dos procedimentos cirúrgicos envolvidos neste trabalho.
7

Desenvolvimento, caracterização e aplicação de membranas à base de celulose bacteriana e do nanocompósito celulose bacteriana/policaprolactona na ceratoplastia lamelar experimental em coelhos / Development, characterization and application of membranes made of bacterial cellulose and of the nanocomposite bacterial cellulose/polycaprolactone on experimental lamellar keratoplasty in rabbits

Queiroz, Paulo Victor da Silva 04 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:47:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2556452 bytes, checksum: d5563353a41b374f1b598abd2f574cf3 (MD5) Previous issue date: 2012-09-04 / Corneal conditions are among the main causes of blindness in both humans and animals. Many surgical techniques are described to recover the cornea s physical structure and refractive state; among them is the use of different types of biomaterials. Due to the cornea s transparency, viscoelasticity and lack of vessels, biomaterials to be applied on them must undergo a careful selection. Bacterial cellulose (BC) and polycaprolactone (PCL) are two well known biomaterials, studied extensively in separate. The purpose of the present study was to produce and characterize membranes made of BC and PCL to be tested as corneal tissue substitutes in rabbit s cornea. Membranes of BC were produced through static culture of the bacteria Gluconacetobacter xylinus. Membranes were then washed, dried and swelled in acetone for 48 hours, followed by immersion in 25ml of 3% PCL solution for 72 hours. Next, membranes of the BC/PCL composite underwent several washes in acetone and were then dried to be characterized by scanning electron microscopy (SEM), X-ray diffraction, thermal and mechanical trials and luminous transmittance. In vivo study was conducted with the BC/PCL composite and with pure BC to evaluate their interactions with corneal tissue. At first, membranes were cut in 8mm diameter to be then applied in corneal tisse. Thirty six female rabbits were separated in three groups of 12 animals each. An ulcer of 5mm in diameter and 0.2mm in depth was created on the right cornea of all rabbits. From the base of the ulcer, the stroma was separated creating an interlamellar pocket, and each group of 12 animals received 8mm diameter BC/PCL composite membrane and the other group received BC membranes on the same size, both adjusted in the pocket. The last group did not receive any membrane, used as the control. Animals were followed for 45 days, where clinical evaluations for signs of pain and inflammation were conducted. Three animals of each group were euthanized on days 3, 7, 21 and 45 after surgery to collect samples for histology (HE and Picrosirius) and SEM. BC/PCL presented 84% of light transmission while pure BC presented 45%. Lower tension resistance and Young s module was observed on the composite compared to pure BC, while the composite presented greater elongation at rupture what demonstrates a greater viscoelasticity of this material. Eyes that received membranes presented moderate inflammation until 30 days after surgery, decreasing progressively until 45 days. Histology revealed the presence of lymphohistiocytic inflammatory infiltrate at 21 and 45 days in implanted groups, at a moderate intensity, as well as giant cells, suggesting chronic inflammatory and foreign body reactions. Fibroplasia was observed around the membranes, a positive sign of biocompatibility. Epithelization was complete only in control group, what shows that membranes surfaces did not allow epithelium growth and maintenance. Picrosirius staining showed a greater proportion of type III collagen at the end of 45 days in both implanted groups, suggesting that the repair process around the membranes was incomplete. SEM showed extracellular matrix and cells adhered to implant surfaces, suggesting integration at 45 days. Both membranes made of BC/PCL composite and BC alone stimulated chronic inflammatory and foreign body reactions and did not allow complete epithelization on their surfaces. Based on these conclusions, we believe that implants made of BC/PCL and BC using the here presented process are not indicated as a substitute for corneal tissue in rabbits. / As afecções corneais representam uma das principais causas de cegueira tanto em humanos como em animais. São descritas várias técnicas cirúrgicas para recuperar a estrutura física e o estado refrativo da córnea, dentre essas, encontra-se a aplicação de diferentes tipos de biomateriais. Devido à transparência, à falta de vasos e à viscoelasticidade que a córnea apresenta, os biomateriais para nela serem aplicados devem passar por criteriosa seleção. A celulose bacteriana (CB) e a policaprolactona (PCL) são dois consagrados biomateriais, bastante estudados isoladamente. Foi proposto, neste estudo, a produção e a caracterização de membranas à base de CB e de PCL para serem testadas como substituto tecidual em córneas de coelhos. Membranas de CB foram produzidas por meio do cultivo estático da bactéria Gluconacetobacter xylinus. Após serem lavadas e secas, as membranas foram intumescidas em acetona por 48 horas e então imersas em 25 ml de solução a 3% de PCL diluída em acetona durante 72 horas. Na sequência, as membranas do compósito CB/PCL passaram por repetidas lavagens em acetona, e foram secas para serem caracterizadas por microscopia eletrônica de varredura (MEV), difração de raio-X, ensaios térmico e mecânico e transmissão óptica. Foi realizado o estudo in vivo com membranas do compósito CB/PCL e da CB pura para avaliar suas interações com o tecido corneal. Inicialmente elas foram cortadas em 8 mm de diâmetro para então serem implantadas nas córneas dos animais. Foram utilizadas 36 coelhas divididas em três grupos de 12 animais. Foi criada uma úlcera de 5 mm de diâmetro e 0,2 mm de profundidade na córnea direita de todos os animais. A partir da base da úlcera o estroma foi separado, criando-se um bolso interlamelar, sendo que um grupo recebeu membranas do compósito CB/PCL e outro grupo recebeu membranas da CB, que foram ajustadas dentro do bolso. O último grupo não recebeu tratamento sendo utilizado como controle. Os animais foram acompanhados por até 45 dias, sendo feitas avaliações clínicas para os sinais de dor e inflamação. Três animais de cada grupo foram eutanasiados aos três, sete, 21 e 45 dias após a cirurgia, para coleta de amostras para análises histológicas (HE e Picrosirius) e MEV. O compósito CB/PCL apresentou 84% de transmissão de luz, enquanto que a CB pura apresentou 65%. Houve redução da resistência à tração e do módulo de Young do compósito CB/PCL em relação à CB pura. Em contrapartida, o compósito apresentou aumento na ruptura ao alongamento, demonstrando incremento na elasticidade do material. Os olhos que receberam implantes apresentaram inflamação moderada até os 30 dias de pós-operatório, reduzindo progressivamente até os 45 dias da cirurgia. A análise histológica demonstrou, aos 21 e aos 45 dias, presença de infiltrado inflamatório linfo-histiocitário em intensidade moderada e células gigantes nos animais implantados, sugerindo resposta inflamatória persistente e do tipo corpo estranho. Também foi observada fibroplasia em torno das membranas, sendo este um sinal positivo de biocompatibilidade. A epitelização foi completa somente no grupo controle, demonstrando que as superfícies das membranas não permitiram o crescimento e manutenção do epitélio. Pela coloração de Picrosirius, evidenciou-se maior proporção do colágeno tipo III ao final dos 45 dias nos grupos com implantes, sugerindo que o processo de reparação em torno das membranas estava incompleto. A MEV demonstrou matriz extracelular e células aderidas às superfícies dos implantes, sinalizando integração no período de 45 dias. As membranas tanto do compósito CB/PCL como da CB incitaram resposta inflamatória crônica e de corpo estranho, e não permitiram a completa epitelização sobre suas superfícies. Baseado nisso, acredita-se que os implantes CB/PCL e CB, da maneira como foram desenvolvidos, não devem ser indicados para substituir o tecido corneal de coelhos.

Page generated in 0.078 seconds