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A desonestidade de pessoas honestas : um experimento no Brasil

Santos, Priscila Furtado dos 05 May 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Economia, 2011. / Submitted by Gabriela Ribeiro (gaby_ribeiro87@hotmail.com) on 2011-09-13T18:17:36Z No. of bitstreams: 1 2011_PriscilaFurtadodosSantos.pdf: 1828440 bytes, checksum: dc6d17df7dd429cbf9756c60aa6e6889 (MD5) / Approved for entry into archive by Repositorio Gerência(repositorio@bce.unb.br) on 2011-09-28T12:09:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_PriscilaFurtadodosSantos.pdf: 1828440 bytes, checksum: dc6d17df7dd429cbf9756c60aa6e6889 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-09-28T12:09:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_PriscilaFurtadodosSantos.pdf: 1828440 bytes, checksum: dc6d17df7dd429cbf9756c60aa6e6889 (MD5) / Sabemos que, além das infrações cometidas por criminosos profissionais, as empresas e os consumidores também se comportam de maneiras eticamente questionáveis. A sociedade, na forma de governo, tenta retaliar, pelo menos até certo ponto, a ampla gama de atos desonestos. Entender como as pessoas em geral tomam suas decisões com respeito à desonestidade é importante para a formulação de medidas mais eficazes a fim de suprimir esse tipo de comportamento. Realizamos então uma série de experimentos controlados – em que induzíamos um grupo de pessoas “honestas” a cometer fraude –, com o objetivo de descobrir quais variáveis afetavam a decisão quanto à desonestidade. Se considerarmos apenas a análise de custo-benefício externo, três variáveis poderiam afetar a frequência e o nível da desonestidade: a magnitude de recompensas externas líquidas, a probabilidade de ser flagrado e o grau da punição. Procuramos então verificar se simples manipulações contextuais, que levassem os agentes a fazer considerações internas sobre seus padrões morais, seriam também eficazes para a redução de desonestidade. Testamos também a hipótese de que um objeto não-monetário poderia agir como um facilitador da desonestidade, por permitir a flexibilidade de categorização dessas ações desonestas. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / We know that, besides the breaches committed by professional criminals, the companies and the consumers also behave in ways that are ethically questionable. The society, in the form of government, tries to retaliate, at least to a certain point, the wide scale of dishonest acts. Understand how people in general take their decisions about dishonesty is important for the formulation of most efficient measures in order to eliminate this type of behavior. Then we carry out a series of controlled experiments – in which we were inducing a group of "honest" people to commit fraud – with the objective to discover which variables were affecting the decision about dishonesty. If we consider only the external cost-benefit analysis, three variables could affect the frequency and the level of the dishonesty: the magnitude of net external rewards, the probability of being caught and the degree of the punishment. However, we try to check if simple contextual manipulations, that lead the agents to do internal considerations about their moral standards, are also efficient for reduction of the dishonesty. We test also the hypothesis that a non-monetary object could be such a facilitator of the dishonesty, by allowing the categorization malleability of these dishonest actions.
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Publicidade de alimentos para crianças e adolescentes : desvelar da perspetiva ética no discurso do consumo consciente e informado

Silva, Dillian Adelaine Cesar da 26 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-04-08T16:27:09Z No. of bitstreams: 1 2016_DillianAdelaineCesarSilva.pdf: 2080823 bytes, checksum: ab4942c178184ddaf38372e5cd1d0bd9 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-08T21:11:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_DillianAdelaineCesarSilva.pdf: 2080823 bytes, checksum: ab4942c178184ddaf38372e5cd1d0bd9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-08T21:11:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_DillianAdelaineCesarSilva.pdf: 2080823 bytes, checksum: ab4942c178184ddaf38372e5cd1d0bd9 (MD5) / Um dos públicos de maior interesse para a publicidade de alimentos é o infantil, visto pela indústria de marketing não apenas como futuros, mas como atuais consumidores. Por outro lado, crianças e adolescentes são extremamente vulneráveis à publicidade de alimentos, que, sabidamente, influencia as escolhas alimentares. Considerando ainda o perfil epidemiológico e nutricional da população brasileira, a regulação da publicidade de alimentos pode assumir papel estratégico como medida de proteção à saúde. Tendo em conta diferentes formas de olhar para a questão como problema, o objetivo dessa pesquisa foi caracterizar a perspectiva ética presente no discurso contrário à regulação, pelo Estado, da publicidade de alimentos direcionada a crianças e adolescentes – denominado no âmbito desse estudo “discurso do consumo consciente e informado” – com fins de compreender o contexto de produção e a maneira pela qual o discurso gera sentidos. A metodologia adotada foi qualitativa, com análise documental e utilização de conceitos, ferramentas e procedimentos da Análise de Discurso. As lentes que pautaram a análise e a discussão foram o pensamento de Hans Jonas e seu Princípio Responsabilidade e a Bioética de Intervenção, de Garrafa e Porto. A análise do discurso do consumo consciente e informado caracterizou uma perspectiva ética em que predominam relações de consumo sobre a vulnerabilidade de crianças e adolescentes. É constante o excesso de retórica, o uso de afirmações e premissas não discutidas, e uma forma discursiva pautada por recursos de naturalização, inverossimilidade, dissimulação ideológica e eufemização. Estão presentes o apagamento dos conflitos sociais, a desvalorização de perspectivas históricas e o ocultamento da enunciação. O discurso não se alinha ao princípio da responsabilidade de Hans Jonas nem aos princípios da bioética de intervenção, em especial a proteção aos vulneráveis. As propostas de autorregulamentação tampouco são convergentes para a ampliação da autonomia para escolhas alimentares. Considera-se, por fim, que a perspectiva ética do discurso analisado representa um duplo paradoxo, por tratar-se de discurso empresarial, mas que apaga seu enraizamento competitivo e metamorfosa-se em discurso ético, buscando a visualização e recepção como tal. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / When it comes to food marketing, children are one of the greatest targets. They are seen by the marketing industry not only as future consumers, but also as current ones. On the other hand, children are extremely vulnerable to food publicity, and it is broadly recognized that it influences food choices. Considering Brazilian population´s nutrition and epidemiological status as well, regulatory actions over food marketing directed to children can play a strategic role as a health protection measure. Taking into account different ways to look at the question as a problem, the objective of this research was to characterize the ethical perspective present in the discourse against the regulatory actions over food marketing directed to children - in the research´s context, called “informed and conscious consumption´s discourse”. The final goal is to realize the means of production and the way through which the discourse creates meanings. The methodology adopted was qualitative, with documental analysis and use of concepts, tools and procedures based on the Discourse Analysis. The lens that oriented the analysis and discussion were Hans Jonas´ thinking and his Responsibility Principle and the Intervention Bioethics, from Garrafa and Porto. The informed and conscious consumption´s discourse analysis showed an ethical perspective in which the consumption relations over the children´s vulnerability predominates. The rhetorical excess is constant, as well as the use of statements and non-discussed premises, and a discursive form guided by naturalization resources, untruthfulness, ideological dissimulation and euphemism. The social conflicts deletion, ahistorical perspective and the enunciation concealment are also present. The discourse does not align with Hans Jonas´ Responsibility Principle or with the Intervention Bioethics´ principles, specially the vulnerability protection. Neither are the self-regulation proposals convergent to autonomy´s extension with the objective of making food choices. Lastly, it is considered that the ethical perspective of the analyzed discourse represents a double paradox, because it is a business discourse. However, it deletes its competitive roots and metamorphoses itself into an ethical discourse, aiming at the visualization and reception as such.
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Qual é a ética da empresa ética? Contradições na vivência de trabalhadores de grandes empresas contemporâneas / Which is the ethics of the ethical company? Contradictions in the living experiences of workers of large contemporary companies

Farina, Henrique Carlo 25 May 2015 (has links)
Este trabalho propõe um estudo crítico da ética empresarial. Para tal nos valemos de três fontes de informação: a produção acadêmica referente ao tema, nove códigos de ética fornecidos publicamente por empresas do setor bancário e a realização de conversas com trabalhadores de grandes empresas do mesmo setor. Na análise da produção acadêmica entendemos que a melhor maneira de compreender a ética empresarial é vê-la como inserida num jogo de forças, onde o poder de barganha de cada um dos envolvidos e afetados pela atuação empresarial (clientes, acionistas, trabalhadores, sociedade, etc.) exerce força para adoção de padrões éticos mais, ou menos, exigentes. Da leitura crítica dos materiais de ética empresarial, verificamos diversos pontos na prática da ética empresarial que mereciam ser mais detidamente analisados: a promoção de valores que privilegiam a empresa em detrimento de outros envolvidos por suas ações; a atribuição das exigências éticas a instâncias abstratas, a tendência a mesclar as figuras do empresário e do trabalhador, encobrindo conflitos de interesse, o privilégio da normatividade em contraposição à ética como reflexão e a interferência da empresa em aspectos da vida pessoal do trabalhador. Nas conversas com trabalhadores verificamos que a maioria dos pontos anteriormente identificada era, de fato, vivenciada como conflituosa. Encontramos uma variedade de ações que, segundo nossa definição, se configuravam como transgressões à ética, a maioria se enquadrando em dois dos principais tipos de transgressão. A primeira, em que práticas lesam o cliente em privilégio da empresa e do funcionário. E a segunda, em que o funcionário é lesado em benefício da empresa. Concluímos que o jogo de forças segundo o qual optamos compreender a ética empresarial se encontra deslocado em benefício da empresa. Também notamos que a opção por não tomar parte em práticas que transgridem a ética é algo prejudicial ao trabalhador que o opta. No entanto, verificamos que a maioria dos trabalhadores, ao transgredir a ética, vivencia grande desconforto, o que demonstra que a tentativa da empresa de mudar o ser do trabalhador não foi eficiente, estando esses mais atrelados aos valores de justiça e reciprocidade, que aos valores que privilegiam a empresa. Tal constatação demonstra que a figura do cidadão, embora enfraquecida, não foi totalmente apagada e aponta para a possibilidade da construção de um agir mais ético no trabalho / This research proposes a critical study of business ethics. For this matter we rely on three sources of information: the academic production about this subject, nine ethical codes publicly provided by banking companies and the realization of conversations with workers from large companies of this same sector. On the analysis of the academic production we defend that the best way to understand corporate ethics is by seeing it as inserted in a play of forces, where the bargaining power of each stakeholder (clients, shareholders, workers, society, etc.) exerts pressure that leads to the adoption of a more, or less, exigent ethical standard. On the critical reading of the materials we verified several points in the practices of corporate ethics that deserved a more careful analysis: the promotion of values that favor enterprises over other stakeholders, the attribution of ethical standards to abstract instances, the tendency to merge the roles of the entrepreneur and of the worker, concealing conflicts of interest, the privileging of normativity over reflection in the ethical theme and the interference of the enterprises in aspects of the personal life of workers. On the conversations with workers we verified that the majority of points previously identified were, in fact, experienced as conflicting. We found several actions that, according to our definition, were considered ethical transgressions, the majority of which fitted in to two main kinds of transgression. The first characterized by practices that prejudices the client in privilege of the companies and of the worker. The second characterized by practices that prejudices the workers in privilege of the companies. We concluded that the play of forces we chose to understand corporate ethics is actually unbalanced in favor of the companies. We also noted that the option of not taking part in practices that figure as ethical transgressions is something prejudicial to the worker that opts so. However, we verified that the majority of workers, when transgressing ethical standards, experiences a great deal of discomfort, what shows that the intent made by the companies to change the workers being was not completely efficient, showing that the workers are more tied to values of justice and reciprocity than to the values that favor the companies. This finding shows that the role of citizen although weakened was not completely erased and points to the possibility of the construction of a more ethical way of acting in work
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Qual é a ética da empresa ética? Contradições na vivência de trabalhadores de grandes empresas contemporâneas / Which is the ethics of the ethical company? Contradictions in the living experiences of workers of large contemporary companies

Henrique Carlo Farina 25 May 2015 (has links)
Este trabalho propõe um estudo crítico da ética empresarial. Para tal nos valemos de três fontes de informação: a produção acadêmica referente ao tema, nove códigos de ética fornecidos publicamente por empresas do setor bancário e a realização de conversas com trabalhadores de grandes empresas do mesmo setor. Na análise da produção acadêmica entendemos que a melhor maneira de compreender a ética empresarial é vê-la como inserida num jogo de forças, onde o poder de barganha de cada um dos envolvidos e afetados pela atuação empresarial (clientes, acionistas, trabalhadores, sociedade, etc.) exerce força para adoção de padrões éticos mais, ou menos, exigentes. Da leitura crítica dos materiais de ética empresarial, verificamos diversos pontos na prática da ética empresarial que mereciam ser mais detidamente analisados: a promoção de valores que privilegiam a empresa em detrimento de outros envolvidos por suas ações; a atribuição das exigências éticas a instâncias abstratas, a tendência a mesclar as figuras do empresário e do trabalhador, encobrindo conflitos de interesse, o privilégio da normatividade em contraposição à ética como reflexão e a interferência da empresa em aspectos da vida pessoal do trabalhador. Nas conversas com trabalhadores verificamos que a maioria dos pontos anteriormente identificada era, de fato, vivenciada como conflituosa. Encontramos uma variedade de ações que, segundo nossa definição, se configuravam como transgressões à ética, a maioria se enquadrando em dois dos principais tipos de transgressão. A primeira, em que práticas lesam o cliente em privilégio da empresa e do funcionário. E a segunda, em que o funcionário é lesado em benefício da empresa. Concluímos que o jogo de forças segundo o qual optamos compreender a ética empresarial se encontra deslocado em benefício da empresa. Também notamos que a opção por não tomar parte em práticas que transgridem a ética é algo prejudicial ao trabalhador que o opta. No entanto, verificamos que a maioria dos trabalhadores, ao transgredir a ética, vivencia grande desconforto, o que demonstra que a tentativa da empresa de mudar o ser do trabalhador não foi eficiente, estando esses mais atrelados aos valores de justiça e reciprocidade, que aos valores que privilegiam a empresa. Tal constatação demonstra que a figura do cidadão, embora enfraquecida, não foi totalmente apagada e aponta para a possibilidade da construção de um agir mais ético no trabalho / This research proposes a critical study of business ethics. For this matter we rely on three sources of information: the academic production about this subject, nine ethical codes publicly provided by banking companies and the realization of conversations with workers from large companies of this same sector. On the analysis of the academic production we defend that the best way to understand corporate ethics is by seeing it as inserted in a play of forces, where the bargaining power of each stakeholder (clients, shareholders, workers, society, etc.) exerts pressure that leads to the adoption of a more, or less, exigent ethical standard. On the critical reading of the materials we verified several points in the practices of corporate ethics that deserved a more careful analysis: the promotion of values that favor enterprises over other stakeholders, the attribution of ethical standards to abstract instances, the tendency to merge the roles of the entrepreneur and of the worker, concealing conflicts of interest, the privileging of normativity over reflection in the ethical theme and the interference of the enterprises in aspects of the personal life of workers. On the conversations with workers we verified that the majority of points previously identified were, in fact, experienced as conflicting. We found several actions that, according to our definition, were considered ethical transgressions, the majority of which fitted in to two main kinds of transgression. The first characterized by practices that prejudices the client in privilege of the companies and of the worker. The second characterized by practices that prejudices the workers in privilege of the companies. We concluded that the play of forces we chose to understand corporate ethics is actually unbalanced in favor of the companies. We also noted that the option of not taking part in practices that figure as ethical transgressions is something prejudicial to the worker that opts so. However, we verified that the majority of workers, when transgressing ethical standards, experiences a great deal of discomfort, what shows that the intent made by the companies to change the workers being was not completely efficient, showing that the workers are more tied to values of justice and reciprocity than to the values that favor the companies. This finding shows that the role of citizen although weakened was not completely erased and points to the possibility of the construction of a more ethical way of acting in work
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Clima ético e responsabilidade social: a avaliação dos empregados sobre a relação ética das empresas com os seus stakeholders

Jobim, Cynthia Maria Cirillo 27 January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:03Z (GMT). No. of bitstreams: 3 142974.pdf.jpg: 19626 bytes, checksum: f9335e0b20ecda78dcaa625c72e62f2f (MD5) 142974.pdf: 1105157 bytes, checksum: d9ed95b9d7fcbf078fe0a6712ef6c352 (MD5) 142974.pdf.txt: 381961 bytes, checksum: 0895b1c32370d016298ffb95102a09cb (MD5) Previous issue date: 2005-01-27T00:00:00Z / This study addresses the ethical climate evaluation in companies that hold corporate social responsibility program. An operational measure is developed following the basics concepts of business ethics, ethical climate, stakeholder theory, and corporate social responsibility. The results reported represent the first stage in developing a measure of ethical climate and indicate that companies holding social responsibility programs tend to have a high degree of ethical climate evaluation. / Este estudo trata da avaliação do clima ético em empresas que possuem um programa de responsabilidade social corporativa. O desenvolvimento de um instrumento de avaliação empírica do clima ético tomou como base os conceitos de ética empresarial, clima organizacional, clima ético e a teoria dos stakeholders. Os resultados desta pesquisa, que representam o primeiro estágio do desenvolvimento de um indicador de clima ético, indicam que as empresas com programas de responsabilidade social tendem a ter uma avaliação elevada do seu clima ético.

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