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Dramas e performancesNeves, Rita de Cássia Maria January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:45:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
228083.pdf: 9071896 bytes, checksum: fc1231656f10a748374da0c896957ef1 (MD5) / Esta tese trata da reelaboração da identidade étnica indígena, em momentos de extremo conflito, a partir das performances culturais observadas nas festas, rituais e eventos públicos, dos índios Xukuru, em Pernambuco. Para efetivar este estudo, realizei trabalho de campo durante o ano de 2003. Os Xukuru disputam há muito tempo as suas terras que se encontravam nas mãos dos fazendeiros da região. Sob a liderança do Cacique Chicão, conseguiram delimitar e demarcar a terra indígena (TI). Após o assassinato do cacique Chicão, em 1998, por um fazendeiro da região, seu filho Marcos Luidson, assumiu o cacicado. Apesar da mobilização Xukuru ir contra a estrutura fundiária e política que predomina na região, até o ano de 2000, nenhuma mudança mais significativa tinha sido processada nas relações políticas e econômicas locais. No entanto, com o início do processo de desintrusão dos posseiros da TI Xukuru, o controle territorial passou diretamente para as mãos dos Xukuru, prevalecendo a idéia de uma terra com base na apropriação comunitária. Isso impõe limites ao controle externo, principalmente às ações da prefeitura e dos políticos locais, e prevê também novas formas de gerenciamento da área. A partir do momento em que começou a devolução das terras aos índios, iniciou-se também um processo de disputa interna entre dois grupos da mesma etnia: os Xukuru do Ororubá (lideranças tradicionais) e os Xukuru de Cimbres (grupo dissidente). Em 2003, o conflito atingiu seu ápice com o atentado ao cacique Marcos e a morte de dois índios que estavam com ele. Em seguida, os Xukuru do Ororubá expulsaram da terra indígena os índios pertencentes ao grupo dissidente. Com isso, as festas, os rituais e eventos públicos de 2003, foram importantes ocasiões para observar os Xukuru do Ororubá, em processo de reestruturação das relações de poder e de suas tradições.
This thesis deals with the restructuring of the ethnic identity of indigenous peoples in times of extreme conflict and is based on observations of cultural performances during the festivals, rituals and public events of the Xukuru people in the State of Pernambuco, Brazil. Fieldwork for the study was carried out in the year 2003. The Xukuru have for a long time been fighting for their land, which is at present in the hands of local plantation owners. Under the leadership of Chief Chicão, they succeeded in marking out their indigenous territory (IT). Following the murder of Chief Chicão, in 1998 by a local plantation owner, the chief's son Marcos Luidson, took over leadership of the tribe. Although the mobilization of the Xukuru people goes against the political and territorial status quo in the region, until the year 2000, there had been no significant change in political and economic relations in the locality. However, when removal of the title-holders of the Xukuru IT began, control of the territory passed directly into the hands of the Xukuru people, and the idea of communally owned land came to prevail. This imposes restrictions on external control, principally on the action of the municipal council and local authorities, and entails new ways of managing the area. From the moment that handover of the land to the indigenous people began, an internal dispute broke out between two factions of the same ethnic group: the Xukuru from Ororubá (the traditional leaders) and the Xukuru from Cimbres (a dissident group). In 2003, the conflict reached its height with an attempt on the life of Chief Marcos and the murder of two of his associates. Subsequently, the Xukuru from Ororubá drove the dissident group off their indigenous land. For this reason, the festivals, rituals and public events of 2003 presented an important opportunity to observe how the Xukuru from Ororubá were restructuring their power relations and traditions.
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Migrações Xukuru do Ororubá : memórias e História(1950-1990)MONTE, Edmundo 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T12:01:31Z
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Previous issue date: 2012 / CNPq / Este estudo vem somar-se com as recentes pesquisas sobre os povos indígenas no
Brasil e, em particular, na região Nordeste. A partir das memórias orais dos índios
Xukuru do Ororubá (Pesqueira e Poção), em diálogo com a documentação e
registros bibliográficos, analisamos a mobilidade espacial de indivíduos dessa etnia,
durante a segunda metade do Século XX, motivados pelas secas periódicas na
região de origem, bem como pela inexistência de terras próprias que subsidiassem a
manutenção de suas famílias na Serra do Ororubá, em Pesqueira/PE. As migrações
Xukuru, enquanto estratégias de sobrevivência, foram rememoradas pelos próprios
indígenas, como mais um elemento presente nos processos históricos de
mobilizações e disputas em torno das terras invadidas ao longo dos anos pelos
fazendeiros criadores de gado. Durante os períodos de estiagem na região de
origem, geralmente entre os meses de agosto e setembro, os índios partiam em
pequenos grupos, em direção à Zona da Mata de Pernambuco e Alagoas, onde se
empregavam sazonalmente nas lavouras canavieiras. Anualmente, essa era uma
das condições para que muitas famílias indígenas permanecessem (sobre)vivendo
na Serra do Ororubá. Outros Xukuru, seguindo as trajetórias de parentes e amigos,
enxergaram nos grandes centros urbanos as possibilidades de mudanças e
melhorias nas condições de vida. A Grande São Paulo foi o destino de alguns
desses migrantes, onde fixaram moradia em tempos distintos. Em ambos os
espaços para onde migraram, observamos os momentos antecedentes e os
percursos das viagens de ida e volta, as relações sociais presentes no cotidiano, e
ainda, as experiências de trabalho dos índios nos locais de destino, evidenciados
nos relatos de memória de quem viveu e os concebeu.
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Os Índios Xukuru do Ororubá na ribeira do Ipojuca (Pesqueira/Porção): ambiente, memória e história (1986-2010)LIRA, Denise Batista de 20 August 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-09T12:50:54Z
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Previous issue date: 2013-08-20 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco / Este estudo teve por objetivo, apresentar e discutir as relações socioambientais entre os índios Xukuru no período anterior e posterior a homologação do seu território (1986-2010), estabelecendo conexões com a identidade étnica do grupo. Para auxiliar a concretização do objetivo proposto utilizamos, principalmente, as memórias deste povo, e também documentações localizadas em órgãos estaduais, tais quais, CPRH, SECTMA, COMPESA, CONDEPE e SRHE. Nossas considerações se atêm em uma única parte do território Xukuru, a Ribeira. Está região é perpassada pelo rio Ipojuca, e suas principais características, como a salinidade e intermitência são sempre rememoradas pelos Xukuru. O Ipojuca é considerado, atualmente, o terceiro rio mais poluído do Brasil, e por esse motivo é alvo de projetos de revitalização e preservação, no qual a participação dos Xukuru é constante. Em 1985 esse rio fez parte de programas estaduais para efetivar sua perenização, e o resultado foi a construção da Barragem Pão-de-Açúcar em 1986/1987. Este reservatório é considerado fundamental para a sobrevivência dos Xukuru que habitam a Ribeira, pois possibilita atividades como a agricultura e a pesca. Estes indígenas correlacionam o uso dos recursos ambientais a sua identidade étnica, ou seja, a agricultura, a caça e a pesca, além do uso de ervas medicinais, são considerados sinais diacríticos deste grupo e fator essencial de união e continuidade.
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Um estudo sobre os índios Xukuru a partir da noção de continuidade do selfCavalcanti de Torres, Vanessa 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / O objetivo deste estudo foi compreender os índios Xukuru, a partir da noção de continuidade
do self que, segundo Chandler e Colaboradores, diz respeito ao processo de se reconhecer a
mesma pessoa ou de resolver o paradoxo de continuar o mesmo, apesar das mudanças
inevitáveis ocorridas no decorrer do tempo. Chandler e Lalonde (1998, 2008, no prelo )
apontam em suas pesquisas que os aborígines do Canadá foram perdendo, ao longo da história
de colonização do seu povo, o senso de pertencimento e envolvimento em relação ao local
onde vivem. Nesse sentido, a percepção de uma identidade desconexa do contexto cultural
pode favorecer dificuldades para resolver o dilema da continuidade na mudança. Sendo assim,
os indivíduos necessitam de uma justificativa para persistirem através do tempo, mesmo
diante de tantas transformações. Ao refletir dessa forma, pode-se compreender que a
continuidade passa a ser um aspecto constitutivo do self e da cultura, necessitando assim de
conexão entre passado, presente e futuro. Quando uma perturbação tal dificulta esta conexão,
o suicídio, transtornos psiquiátricos e até envolvimento com drogas, aparecem como uma
atitude que refletem uma falta de perspectiva e compromisso com si mesmo e com a cultura a
qual pertence. De forma semelhante ao que se observou em relação aos sujeitos da pesquisa
de Chandler, o povo Xukuru passou por intensas mudanças, ao longo de sua história,
resultando em conflitos e mortes. Em consequência, eles foram expulsos de seu território, só
retomando há pouco mais de duas décadas, podendo estes acontecimentos terem favorecido
processos de dificuldade em resolver o dilema de continuar o mesmo frente às mudanças
inevitáveis da vida. Sendo assim, a análise dessa população, a partir de uma perspectiva
dialógica, enfrenta o desafio de abarcar a dinâmica e poder construtivo do diálogo. Os
resultados emergiram da discussão de um grupo focal (GF), composto de onze índios Xukuru
de Pesqueira, Pernambuco. Esta discussão, construída coletivamente, versou sobre o dilema
continuidade versus mudança desses indivíduos. O diálogo foi analisado de acordo com as
relações estabelecidas entre o posicionamento das falas dos participantes, destacando-se o
dilema proposto, o framing e a circulação de ideias. Observamos que o dilema proposto a
continuidade e mudança desses indivíduos assumiu a forma de uma discussão aberta. O
framing caracterizou-se como um diálogo de reflexões de suas vidas e tradições. Com relação
à circulação de ideias, identificamos cinco tópicos contendo alusão a diversos conteúdos
semânticos relativos à continuidade desses indivíduos frente às mudanças resultantes do
processo de colonização sofrido . Investigamos a trajetória tomada por estes tópicos e suas
modificações no diálogo sobre o dilema referido. A análise aponta para o uso de citações
literais de frases relembrados por eles, ao falar sobre o cacique falecido da aldeia. Foram
identificados padrões globais de temas que exploram um conhecimento social compartilhado
que sugerem representações sociais, razoavelmente estáveis, dos fatos traumáticos ocorridos.
Evidenciou-se um padrão temático recorrente: a perseguição sofrida e as lutas travadas para
retomada do território e de seus direitos. Todavia, sugere-se que os indivíduos diferem nas
possibilidades de resolverem o dilema de continuarem os mesmos apesar das marcantes
mudanças sofridas. Encontraram-se padrões de resistência à mudança ao lado de uma maior
flexibilidade em aceitá-las e, assim, desenvolverem perspectivas para o futuro
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Corpos abertos: sobre enfeites e objetos na Vila de Cimbres (T.I. Xukuru do Ororubá)Lima, Clarissa de Paula Martins 04 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-04 / Universidade Federal de Minas Gerais / Talk about their existences through objects and ornaments (enfeites) is something the residents of the Village of Cimbres (Terra Indígena Xukuru do Ororubá) constantly do. This work is, in this sense, an endeavor to pursue them, people, objects and adornments likewise, through the paths they trace, the connections they engender and, at the same time, constitute all of them. As I seek to discuss in this text, something enable objects and ornaments in being active parts in person making, and vice versa: the capacity of everything that is matter to be occupied by existences that go beyond their boundaries, something that constitutes them and is always open to continuous changes. This capacity makes possible to access many portions of Xukuru world through objects and adornments. Thus, looking to the Xukuru through those artifacts, I aim to set forth the multiple connections that they create, and are creating them respectively, and that concerns to relatives and families, person making, politics, cosmology and so on. This text is an exercise to, just as the Xukuru do, look into their world through their objects. / Falar sobre a sua própria existência através de objetos e enfeites é algo constante entre os moradores da Vila de Cimbres (Terra Indígena Xukuru do Oroubá). Este trabalho é, nesse sentido, uma tentativa de segui-los, pessoas, enfeites e objetos, buscando percorrer os caminhos por eles traçados, as conexões que engendram e que, ao mesmo tempo, deles são parte constitutiva. Como busco argumentar no decorrer do texto, aquilo que garante aos objetos e enfeites ser parte ativa na constituição de pessoas, e vice-versa, é a capacidade, estendida a tudo aquilo que é matéria, de ser habitado por existências que os extrapolam, compondo-se e sendo passíveis de transformações contínuas. Ao mesmo tempo, isso faz com que, a partir de objetos e enfeites, se tenha acesso a diversos domínios do mundo Xukuru. Sendo assim, através deles busco mostrar as múltiplas conexões que propiciam, sem que deles deixem de ser parte constitutiva, e que dizem respeito a parentes e famílias, à produção de pessoas, política, cosmologia e assim por diante. Proponho, assim, seguindo os Xukuru, um olhar para o seu mundo a partir dos objetos.
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Histórias que os Xukuru contam: uma abordagem em semiótica das culturasRibeiro, Wilma da Silva 02 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / La convivencia con alumnos oriundos de indígenas Xukuru en la enseñanza media
y en el PROEJA del Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de
Pernambuco/IFPE unidad en Pesqueira nos ha inspirado el trabajo con el tema
Histórias que os Xukuru contam: uma abordagem em semiótica das culturas
- Historias que los Xukuru cuentan: un abordaje en semiótica de las culturas. La
base teórica utilizada ha sido la Semiótica y la semiótica de las culturas de
vertiente francesa, basada en los teóricos Greimas, Pais y Rastier. El objetivo
general ha sido estudiar las historias contadas por los indígenas Xukuru de la
Serra do Ororubá del municipio de Pesqueira, PE, en el que se han verificado los
sistemas de valores que caracterizan su ideología. A través de los objetivos
específicos hemos recolectado informaciones sobre los indígenas seleccionados,
hemos verificado el modo cómo la ideología pasada, a través de las historias,
influencia en su diario y hemos identificado cómo se cuentan dichas historias y
cuál el momento apropiado para hacerlo. El corpus analizado se compone de diez
historias elegidas entre cuarenta y cuatro personas entrevistadas en doce aldeas
visitadas en un periodo de un año y cuatro meses. Hemos observado, desde las
hipótesis propuestas, que las historias se cuentan en el aula, en encuentros
familiares y de amigos y durante la asamblea que el pueblo Xukuru realiza todo el
mes de mayo de cada año - mes en que se asesinó a Chicão. Los Xukuru
transmiten, a través de la historia, el deseo de luchar por sus derechos y por sus
tierras, influenciando en la formación ideológica de sus descendientes. Como
resultados, hemos observado que el modo como los indígenas conciben el
universo actualmente difiere del modo de ver de los blancos: el indígena quiere la
tierra para preservarla, para garantizar su mantenimiento, su historia y su cultura;
el hombre blanco la quiere para la pecuaria, lo que provoca la degradación de la
tierra. De ese modo, hemos realizado el estudio en semiótica y semiótica de las
culturas con la intención más dirigida a los valores ideológicos investidos en las
cuestiones del sujeto con su objetivo de valor y las relaciones intersubjetivas de
persona, tiempo y espacio. / A convivência com alunos remanescentes de indígenas Xukuru no ensino Médio e
no PROEJA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Pernambuco/IFPE unidade em Pesqueira, levou-nos a trabalhar o tema
Histórias que os Xukuru contam: uma abordagem em semiótica das culturas.
A base teórica constituiu-se da Semiótica e da Semiótica das culturas da linha
francesa, baseada nos teóricos Greimas, Pais e Rastier. O objetivo geral foi
estudar as histórias contadas pelos índios Xukuru da Serra do Ororubá do
município de Pesqueira/PE, verificando, assim, os sistemas de valores que
caracterizam sua ideologia. Através dos objetivos específicos, levantamos
informações sobre os índios escolhidos, verificamos como a ideologia passada,
através das histórias, influencia no seu dia a dia e identificamos como essas
histórias são contadas e qual o momento apropriado para isso. O corpus analisado
constou de dez histórias escolhidas dentre quarenta e quatro pessoas
entrevistadas em doze aldeias visitadas num período de um ano e quatro meses.
Observamos, a partir das hipóteses levantadas, que as histórias são contadas em
salas de aula, em encontros familiares e de amigos e durante a assembleia do
povo Xukuru realizada todo ano no mês de maio, mês em que o Cacique Chicão
foi assassinado. Os Xukuru passam, através da história, o desejo de lutar por seus
direitos e por suas terras, influenciando na formação ideológica dos descendentes.
Como resultados, verificamos que o modo de conceber o universo dos índios
atuais difere do modo de ver dos brancos: o índio quer a terra para preservá-la,
manter o seu sustento, sua história e sua cultura; o branco objetiva a criação de
gado, o que causa o desmatamento da terra. Dessa forma, realizamos o estudo
em semiótica e semiótica das culturas com a atenção mais voltada para os valores
ideológicos investidos nas questões do sujeito com seu objeto de valor e as
relações intersubjetivas de pessoa, tempo e espaço.
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