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Estudo da correlação entre a posição do disco da articulação temporomandibular, avaliada através da técnica do relógio em exames de ressonâncias magnéticas com a posição da cabeça da mandíbula avaliada pelo método de Pullinger / Correlation between the position of the temporomandibular joint disk, measured by the clock technique in MRIs, with the position of the condyle carried at Pullinger method

Luca, Carlos Eduardo Pitta de 07 July 2014 (has links)
A associação entre sinais e sintomas de Disfunções Temporomandibulares (DTM) e achados em imagens de ressonância magnética (RM) tem sido controversa, dessa forma, este estudo avaliou a posição do disco, pelo método do relógio, e verificou a associação com a posição da cabeça da mandíbula, com a dor muscular à palpação, abertura passiva e ativa, presença de estalo e idade em pacientes portadores de DTM que foram submetidos ao exame de RM. O disco foi classificado em 0- posição normal (banda posterior em 11 e 12 horas); 1- início do deslocamento (posição entre 11 e 10 horas); 2- deslocamento médio (posição entre 10 e 9 horas); e 3- deslocamento avançado (posição entre 9 e 8 horas). A posição da cabeça da mandíbula foi classificada de acordo com o método de Pullinger em 1- posterior; 2- anterior; e 3- concêntrica. As classificações foram realizadas por três examinadores. A associação entre os dados clínicos e imaginológicos foi realizada utilizando o coeficiente de correlação intraclasse, coeficiente de correlação de Spearman, análise de variância, teste exato de Fisher ou teste de Kruskal-Wallis conforme a necessidade, com 5% de nível de significância. Sessenta casos foram incluídos no estudo, com predomínio de mulheres e média de 37 anos de idade. Houve concordância excelente entre os examinadores para posição do disco e da cabeça da mandíbula, porém não houve correlação entre essas duas variáveis. A presença de estalo, dor muscular à palpação e amplitude de abertura de boca também não apresentaram correlação estatisticamente significante com a posição do disco. Apenas a dor muscular à palpação foi associada a abertura de boca (p<0,05). Conclui-se que não há associação entre sinais e sintomas clínicos e posição do disco com a posição da cabeça de mandíbula em pacientes portadores de DTM. / The association between signs and symptoms of temporomandibular disorders (TMD) and findings on magnetic resonance imaging (MRI) has been controversial, thus, this study evaluated the disc position, by the clock method, and verified the association with the condyle position, muscle pain on palpation, passive and active opening, presence of temporomandibular joint (TMJ) sound and age in patients with TMD who underwent MRI. The disc position was classified as 0 - normal position (posterior band at 11 and 12 hours); 1 - mild displacement (position between 11 and 10 hours); 2 - Moderate displacement (position between 10:09 hours); and 3 - Severe displacement (position 9 to 8 hours). The condyle position was graded according to the Pullinger\'s method as 1 - posterior; 2 - anterior; and 3 - concentric. Three examiners performed the analyses. The association between clinical and imaging data was performed using the intraclass correlation coefficient ICC -, Spearman correlation coefficient, analysis of variance, Fisher\'s exact test or Kruskal-Wallis test as appropriate, with 5% significance level. Sixty cases were included in the study, with a predominance of women and average age of 37. There was excellent agreement between the examiners to disc and condyle position, but there was no significant correlation between these two variables. The presence of TMJ sound, muscle pain on palpation and range of mouth opening also showed no statistically significant correlation with the disc position. Only muscle pain on palpation was associated with mouth opening (p <0.05). It is concluded that there is no association between clinical signs and symptoms and disc position with condyle position in patients with TMD.
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Élaboration de monocouches de dichalcogénures de métaux de transition du groupe (VI) par chimie organométallique de surface / Synthesis of group 6 transition metal dichalcogenide monolayers by surface organometallic chemistry

Cadot, Stéphane 31 May 2016 (has links)
Le disulfure de molybdène, MoS2, est un composé lamellaire de la famille des dichalcogénures de métaux de transition utilisé depuis près d'un siècle comme lubrifiant solide et catalyseur d'hydrotraitement. Depuis la découverte en 2010 de ses propriétés de photoluminescence et de conduction (semiconducteur possédant un gap direct) lorsqu'il est isolé à l'état d'une seule monocouche, ce nouveau matériau 2D a suscité un intérêt croissant au sein de la communauté scientifique et permis d'envisager de nombreuses applications dans le domaine de l'énergie ou pour la réalisation de composants électroniques. Au-delà du disulfure de molybdène, cette découverte s'étend également à d'autres dichalcogénures (WS2, NbS2, MoSe2, WSe2,…) dont la combinaison des propriétés avec celles d'autres matériaux 2D déjà connus (graphène, h-BN,…) offre encore d'avantage de possibilités. Aujourd'hui, la réalisation de nombreux prototypes en laboratoire, principalement assemblés à partir de monocouches exfoliées, a pu démontrer le potentiel applicatif de ces matériaux, justifiant la nécessité de mettre au point des méthodes de synthèse qui permettront l'élaboration de dichalcogénures 2D à une échelle industrielle.Dans ce contexte, où semble actuellement être privilégié le développement de procédés de CVD à très haute température nécessitant des temps de croissance élevés et l'utilisation de substrats épitaxiés, nous avons décidé d'évaluer le potentiel d'une approche à basse température par des méthodes de dépôt en phase vapeur sur silice amorphe. Ce travail nous a ainsi permis d'identifier plusieurs couples de précurseurs pouvant se prêter au dépôt par CVD ou par ALD de couches minces amorphes de sulfure de molybdène ou de tungstène à moins de 250°C, puis de démontrer leur capacité à se réorganiser en monocouches de MoS2 et WS2 cristallines par un simple recuit thermique sous atmosphère inerte / MoS2, a transition metal dichalcogenide (TMD) possessing a mica-like layered structure, has been widely used over the past century as solid lubricant and hydrotreating catalyst. Since 2010, the discovery of new semiconducting (direct gap) and photoluminescence properties emerging in monolayer MoS2 has attracted much interest, with a wide range of potentialities for next-generation electronics or energy storage devices. Beyond MoS2, this discovery also concerns other TMDs (WS2, NbS2, MoSe2, WSe2,…), displaying a wide variety of electronic and optical properties, and whose combination with other 2D materials (graphene, BN,…) offers outstanding opportunities. While exfoliated materials have provided a convenient way to demonstrate the feasibility of proof-of-concept-devices, the development of reliable synthesis methods allowing the industrial production of monolayer TMDs has now to be investigated.In this booming research field, currently dominated by high-temperature CVD processes which are time-consuming and often require the use of epitaxial substrates, we investigated the potentiality of a low-temperature chemical vapor deposition approach on amorphous SiO2 substrates. This work allowed us to identify suitable precursors for the CVD or ALD of ultrathin amorphous molybdenum or tungsten sulfide deposits below 250°C, and to point out their ability to self-reorganize into crystalline MoS2 and WS2 monolayers upon thermal annealing
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Vergleichende Untersuchungen zur Unterkieferbewegung mittels Videosequenz- und 3D-Ultraschallanalyse / Comparative investigations about lower jaw movement with video- and 3D-ultrasound analysis

Edelhoff, Janna Marie 23 September 2015 (has links)
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Estudo sobre a validade diagnóstica e prognóstica dos critérios de diagnóstico para pesquisa das desordens temporomandibulares (RDC/TMD)

Walber, Luiz Fernando January 2008 (has links)
O primeiro objetivo deste estudo foi determinar, no nosso meio, a validade dos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares RDC/TMD como fator de diagnóstico em pacientes com desordens temporomandibulares. Sessenta e nove pacientes com DTM e 70 pessoas do grupo-controle, todas do gênero feminino, foram submetidas aos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares (RDC/TMD) e comparados em um estudo caso-controle. O segundo objetivo foi o de verificar a validade prognóstica do RDC/TMD através de um estudo longitudinal tipo resultado de tratamento. As pacientes com DTM foram submetidas a tratamento por meio de dispositivos - placas de mordida e/ou ajuste oclusal, etc., da maneira que o clínico responsável julgou necessário, o qual foi “cego” a todos os resultados do RDC/TMD. Estas pacientes foram chamadas seis meses após o tratamento realizado para a reavaliação da intensidade de dor orofacial. O critério de melhora clínica para que as pacientes com DTM pudessem ser incluídas no grupo de respondentes ao tratamento (rDTM), foi uma redução de 30% na intensidade da dor sobre a avaliação de dor em repouso no início do tratamento, utilizando-se escalas visuais análogas (VAS). Os resultados foram comparados com a auto-avaliação da paciente (melhor/igual/pior) para determinar o grau de confiabilidade dos resultados. As pacientes que melhoraram foram incluídas no Grupo 1a (rDTM). Aquelas que não melhoraram fizeram parte do Grupo 1b (nrDTM) e os assintomáticos foram incluídos no Grupo 2. A base de dados e a análise estatística foram realizadas no programa SPSS versão 11.5 para Windows®. As variáveis foram ambas categóricas/recodificadas e contínuas; portanto, tanto testes não-paramétricos (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) quanto paramétricos (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) foram empregados. Os resultados comparativos entre pacientes com DTM e controle mostraram que 57,1 % das pacientes do grupo-teste foram diagnosticadas com desordem miofascial. O deslocamento de disco com redução ocorreu em 24,3 % das articulações do lado esquerdo e em 18,6 % das articulações no lado direito. O diagnóstico de artralgia foi estabelecido em 61,4% nas articulações do lado esquerdo e em 62,9 % nas articulações do direito. O grau de dor crônica foi de média intensidade para 60,9 %, a incapacidade por dor crônica foi em média de 66,9 para o grupoteste e de 0,01 para o grupo-controle. A incapacidade foi moderada para 20 % do grupo-teste. A depressão média foi de 1,02 no grupo-teste e de 0,56 no grupo-controle. A depressão foi moderada para 40 % das pacientes do grupo-teste e para 22,9 % no grupo-controle. A somatização com dor foi em média de 1,25 no grupo-teste e de 0,44% no grupo-controle. Ela foi moderada para 30 % das pacientes do grupo-teste e 27,5 % no grupo-controle. A somatização sem dor foi em média de 1,12 no grupo-teste e de 0,35 no grupo-controle. A somatização moderada ocorreu em 25,7 % das pacientes do grupo-teste e em 24,3 % no grupo-controle. Os resultados apresentaram diferenças estatísticamente significativas entre os grupos teste e controle. Ao comparar as pacientes respondentes e não respondentes ao tratamento da DTM não foram evidenciadas diferenças estatísticamente significantes para qualquer um dos ítens estudados. Portanto, concluiu-se que a validade de diagnóstico foi positiva, mas a validade prognostica foi negativa. / The primary objective of this study was to determine, in our cultural background, the validity of the RDC/TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders) as a diagnostic tool for patients with temporomandibular disorders. Sixty nine patients with TMD and 70 subjects from the control group, all females, underwent the RDC/TMD and were compared in a case-control study. The second objective was to verify the prognostic validity of the RDC/TMD in a longitudinal treatment outcome study. Patients with TMD underwent conservative treatments (bite-splints and occlusal adjustment, etc.) according to the treating clinician, who was blind to all RDC/TMD results. These patients were recalled after six months for a re-evaluation of orofacial pain intensity. The improvement criteria for patients to be included in the responding group (rTMD) was a 30% reduction in pain intensity at rest as compared to baseline using Visual Analogue Scales (VAS). The results were also compared to a patient’s self-assessment scale (better/same/worse) to determine the degree of reliability. Patients who improved were included in Group I (rTMD). Those who did not improve (nonresponding TMD) were part of Group II (nrTMD). Asymptomatic controls were included in Group III. The database and statistical analyses were made in the SPSS version 11.5 for Windows. The variables were both categorical/recoded as well as continuous; therefore, both parametric (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) and non-parametric (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) tests were used. The results comparing TMD patients versus controls have shown that 57.1 % of patients in the test group were diagnosed with miofascial pain. Disk intereference with reduction was observed in 24.3 % of temporomandibular joints on the left side and in 18.6 % of those on the right side. The diagnosis of arthralgia was identified in 61.4% of joints on the left side as well as in 62,9 % of those on the right side. The Chronic Pain Grade was of mild intensity for 60.9% of patients, and the Chronic Pain Intensity was 66.9 on average for the test group and 0.01 for controls. The Disability Points was moderate for 20% of the test group. The average depression score was 1.02 in the test group and 0.56 in the control one. Depression was moderate for 40% of patients as well as for 22.9% in controls. Somatization with pain was 1.25 on average for TMD patients and 0.44 in controls. Moderate somatization with pain was found in 30% of TMD patients and 27.5% in controls. Somatization without pain was 1.12 on average for the test group and 0.35 in the control group. Moderate somatization without pain was observed in 25.7 % in patients and 24.3 % in controls. The results have shown statistically significant difference between TMD patients and controls. However, when we compare responding versus non-responding TMD patients, no significant difference was observed for any of the items studied. Therefore, it is concluded that the diagnostic validity was positive, but not the prognostic one.
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Estudo sobre a validade diagnóstica e prognóstica dos critérios de diagnóstico para pesquisa das desordens temporomandibulares (RDC/TMD)

Walber, Luiz Fernando January 2008 (has links)
O primeiro objetivo deste estudo foi determinar, no nosso meio, a validade dos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares RDC/TMD como fator de diagnóstico em pacientes com desordens temporomandibulares. Sessenta e nove pacientes com DTM e 70 pessoas do grupo-controle, todas do gênero feminino, foram submetidas aos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares (RDC/TMD) e comparados em um estudo caso-controle. O segundo objetivo foi o de verificar a validade prognóstica do RDC/TMD através de um estudo longitudinal tipo resultado de tratamento. As pacientes com DTM foram submetidas a tratamento por meio de dispositivos - placas de mordida e/ou ajuste oclusal, etc., da maneira que o clínico responsável julgou necessário, o qual foi “cego” a todos os resultados do RDC/TMD. Estas pacientes foram chamadas seis meses após o tratamento realizado para a reavaliação da intensidade de dor orofacial. O critério de melhora clínica para que as pacientes com DTM pudessem ser incluídas no grupo de respondentes ao tratamento (rDTM), foi uma redução de 30% na intensidade da dor sobre a avaliação de dor em repouso no início do tratamento, utilizando-se escalas visuais análogas (VAS). Os resultados foram comparados com a auto-avaliação da paciente (melhor/igual/pior) para determinar o grau de confiabilidade dos resultados. As pacientes que melhoraram foram incluídas no Grupo 1a (rDTM). Aquelas que não melhoraram fizeram parte do Grupo 1b (nrDTM) e os assintomáticos foram incluídos no Grupo 2. A base de dados e a análise estatística foram realizadas no programa SPSS versão 11.5 para Windows®. As variáveis foram ambas categóricas/recodificadas e contínuas; portanto, tanto testes não-paramétricos (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) quanto paramétricos (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) foram empregados. Os resultados comparativos entre pacientes com DTM e controle mostraram que 57,1 % das pacientes do grupo-teste foram diagnosticadas com desordem miofascial. O deslocamento de disco com redução ocorreu em 24,3 % das articulações do lado esquerdo e em 18,6 % das articulações no lado direito. O diagnóstico de artralgia foi estabelecido em 61,4% nas articulações do lado esquerdo e em 62,9 % nas articulações do direito. O grau de dor crônica foi de média intensidade para 60,9 %, a incapacidade por dor crônica foi em média de 66,9 para o grupoteste e de 0,01 para o grupo-controle. A incapacidade foi moderada para 20 % do grupo-teste. A depressão média foi de 1,02 no grupo-teste e de 0,56 no grupo-controle. A depressão foi moderada para 40 % das pacientes do grupo-teste e para 22,9 % no grupo-controle. A somatização com dor foi em média de 1,25 no grupo-teste e de 0,44% no grupo-controle. Ela foi moderada para 30 % das pacientes do grupo-teste e 27,5 % no grupo-controle. A somatização sem dor foi em média de 1,12 no grupo-teste e de 0,35 no grupo-controle. A somatização moderada ocorreu em 25,7 % das pacientes do grupo-teste e em 24,3 % no grupo-controle. Os resultados apresentaram diferenças estatísticamente significativas entre os grupos teste e controle. Ao comparar as pacientes respondentes e não respondentes ao tratamento da DTM não foram evidenciadas diferenças estatísticamente significantes para qualquer um dos ítens estudados. Portanto, concluiu-se que a validade de diagnóstico foi positiva, mas a validade prognostica foi negativa. / The primary objective of this study was to determine, in our cultural background, the validity of the RDC/TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders) as a diagnostic tool for patients with temporomandibular disorders. Sixty nine patients with TMD and 70 subjects from the control group, all females, underwent the RDC/TMD and were compared in a case-control study. The second objective was to verify the prognostic validity of the RDC/TMD in a longitudinal treatment outcome study. Patients with TMD underwent conservative treatments (bite-splints and occlusal adjustment, etc.) according to the treating clinician, who was blind to all RDC/TMD results. These patients were recalled after six months for a re-evaluation of orofacial pain intensity. The improvement criteria for patients to be included in the responding group (rTMD) was a 30% reduction in pain intensity at rest as compared to baseline using Visual Analogue Scales (VAS). The results were also compared to a patient’s self-assessment scale (better/same/worse) to determine the degree of reliability. Patients who improved were included in Group I (rTMD). Those who did not improve (nonresponding TMD) were part of Group II (nrTMD). Asymptomatic controls were included in Group III. The database and statistical analyses were made in the SPSS version 11.5 for Windows. The variables were both categorical/recoded as well as continuous; therefore, both parametric (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) and non-parametric (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) tests were used. The results comparing TMD patients versus controls have shown that 57.1 % of patients in the test group were diagnosed with miofascial pain. Disk intereference with reduction was observed in 24.3 % of temporomandibular joints on the left side and in 18.6 % of those on the right side. The diagnosis of arthralgia was identified in 61.4% of joints on the left side as well as in 62,9 % of those on the right side. The Chronic Pain Grade was of mild intensity for 60.9% of patients, and the Chronic Pain Intensity was 66.9 on average for the test group and 0.01 for controls. The Disability Points was moderate for 20% of the test group. The average depression score was 1.02 in the test group and 0.56 in the control one. Depression was moderate for 40% of patients as well as for 22.9% in controls. Somatization with pain was 1.25 on average for TMD patients and 0.44 in controls. Moderate somatization with pain was found in 30% of TMD patients and 27.5% in controls. Somatization without pain was 1.12 on average for the test group and 0.35 in the control group. Moderate somatization without pain was observed in 25.7 % in patients and 24.3 % in controls. The results have shown statistically significant difference between TMD patients and controls. However, when we compare responding versus non-responding TMD patients, no significant difference was observed for any of the items studied. Therefore, it is concluded that the diagnostic validity was positive, but not the prognostic one.
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Constru??o e valida??o de instrumento simplificado para diagn?stico de disfun??o temporomandibular em pacientes adultos

Paiva, Angela Maria Fernandes Vieira de 09 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AngelaMFVP_TESE.pdf: 1239594 bytes, checksum: 0c823d6eb53c7252b641d445ed0f0662 (MD5) Previous issue date: 2013-08-09 / As disfun??es temporomandibulares (DTM) representam a maior causa de dor n?o dent?ria da regi?o orofacial. Dada sua alta preval?ncia na popula??o em geral e a exist?ncia de in?meros instrumentos diagn?sticos n?o padronizados, buscou-se elaborar e validar um question?rio simples, de acessibilidade ampla e aplica??o pr?tica, com vistas a contribuir para o diagn?stico e o estudo epidemiol?gico das mesmas. A estrat?gia utilizada na montagem do instrumento foi estabelecida com base na avalia??o criteriosa de question?rios j? existentes na literatura, valida??o de expertos na ?rea de DTM, valida??o fatorial, de face (na primeira fase do estudo) e, frente ao padr?o ouro (RDC/TMD), na segunda fase do estudo. Na primeira fase, participaram 160 indiv?duos. A consist?ncia interna resultou num Coeficiente Alfa de Cronbach de 0,752 para o question?rio com sete itens; enquanto que para o question?rio com cinco itens, este resultado foi de 0,694, n?o sendo o mesmo, considerado baixo por avaliar apenas cinco quest?es e ainda, em raz?o do tema central da pesquisa ser bastante subjetivo. A an?lise fatorial confirmat?ria apontou para uma vari?ncia total dos fatores extra?dos do question?rio com sete itens, de 58,2 % e do question?rio com cinco itens de 70,04%. Portanto, o question?rio com cinco quest?es, apresentou resultados estat?sticos superiores ao de sete quest?es. Na valida??o frente ao padr?o ouro (RDC/TMD), foram avaliados 99 indiv?duos tendo sido testados os dois question?rios, com sete e com cinco quest?es. Na estrutura com sete quest?es, ao se categorizar as mesmas por totais de pontos obtidos, em quatro condi??es, obteve-se o melhor resultado quando se considerou com DTM a faixa entre 10 e 21 pontos, sendo 85,1% positivos tamb?m no RDC/TMD, com acur?cia de 90,1% e Kappa 0,817. Nesta condi??o, a sensibilidade encontrada foi de 95% (IC 95%, 91 a 99), especificidade de 87% (IC 95%, 81 a 93), VPP 85%, VPN 96%, LR+ 7,3 e LR- 17,4. Quando os dados foram avaliados para o question?rio com cinco quest?es (QST/DTM), pode-se observar que o melhor ponto de corte foi quando se considerou como portadores de DTM, os indiv?duos na faixa entre 7 e 15 pontos, com acur?cia de 85,8% e Kappa 0,817. Nesta condi??o, a sensibilidade foi 88% (IC 95%, 81,6 a 94,4), especificidade 84% (IC 95%, 76,8 a 91,2), VPP 80%, VPN 90,5%, LR+ 5,5 e LR- 7,0. A simplicidade do presente question?rio (QST/DTM) com apenas cinco quest?es, possibilita seu uso como elemento de triagem inicial na ?rea da dor orofacial em disfun??o temporomandibular, com boa compreensibilidade, confiabilidade, reprodutibilidade e possibilidade de aplica??o em pesquisas epidemiol?gicas. Concluiu-se que o question?rio aqui validado, permite sua aplica??o de forma simples tanto por profissionais e pesquisadores da Odontologia como de outras ?reas da sa?de
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Estudo sobre a validade diagnóstica e prognóstica dos critérios de diagnóstico para pesquisa das desordens temporomandibulares (RDC/TMD)

Walber, Luiz Fernando January 2008 (has links)
O primeiro objetivo deste estudo foi determinar, no nosso meio, a validade dos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares RDC/TMD como fator de diagnóstico em pacientes com desordens temporomandibulares. Sessenta e nove pacientes com DTM e 70 pessoas do grupo-controle, todas do gênero feminino, foram submetidas aos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares (RDC/TMD) e comparados em um estudo caso-controle. O segundo objetivo foi o de verificar a validade prognóstica do RDC/TMD através de um estudo longitudinal tipo resultado de tratamento. As pacientes com DTM foram submetidas a tratamento por meio de dispositivos - placas de mordida e/ou ajuste oclusal, etc., da maneira que o clínico responsável julgou necessário, o qual foi “cego” a todos os resultados do RDC/TMD. Estas pacientes foram chamadas seis meses após o tratamento realizado para a reavaliação da intensidade de dor orofacial. O critério de melhora clínica para que as pacientes com DTM pudessem ser incluídas no grupo de respondentes ao tratamento (rDTM), foi uma redução de 30% na intensidade da dor sobre a avaliação de dor em repouso no início do tratamento, utilizando-se escalas visuais análogas (VAS). Os resultados foram comparados com a auto-avaliação da paciente (melhor/igual/pior) para determinar o grau de confiabilidade dos resultados. As pacientes que melhoraram foram incluídas no Grupo 1a (rDTM). Aquelas que não melhoraram fizeram parte do Grupo 1b (nrDTM) e os assintomáticos foram incluídos no Grupo 2. A base de dados e a análise estatística foram realizadas no programa SPSS versão 11.5 para Windows®. As variáveis foram ambas categóricas/recodificadas e contínuas; portanto, tanto testes não-paramétricos (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) quanto paramétricos (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) foram empregados. Os resultados comparativos entre pacientes com DTM e controle mostraram que 57,1 % das pacientes do grupo-teste foram diagnosticadas com desordem miofascial. O deslocamento de disco com redução ocorreu em 24,3 % das articulações do lado esquerdo e em 18,6 % das articulações no lado direito. O diagnóstico de artralgia foi estabelecido em 61,4% nas articulações do lado esquerdo e em 62,9 % nas articulações do direito. O grau de dor crônica foi de média intensidade para 60,9 %, a incapacidade por dor crônica foi em média de 66,9 para o grupoteste e de 0,01 para o grupo-controle. A incapacidade foi moderada para 20 % do grupo-teste. A depressão média foi de 1,02 no grupo-teste e de 0,56 no grupo-controle. A depressão foi moderada para 40 % das pacientes do grupo-teste e para 22,9 % no grupo-controle. A somatização com dor foi em média de 1,25 no grupo-teste e de 0,44% no grupo-controle. Ela foi moderada para 30 % das pacientes do grupo-teste e 27,5 % no grupo-controle. A somatização sem dor foi em média de 1,12 no grupo-teste e de 0,35 no grupo-controle. A somatização moderada ocorreu em 25,7 % das pacientes do grupo-teste e em 24,3 % no grupo-controle. Os resultados apresentaram diferenças estatísticamente significativas entre os grupos teste e controle. Ao comparar as pacientes respondentes e não respondentes ao tratamento da DTM não foram evidenciadas diferenças estatísticamente significantes para qualquer um dos ítens estudados. Portanto, concluiu-se que a validade de diagnóstico foi positiva, mas a validade prognostica foi negativa. / The primary objective of this study was to determine, in our cultural background, the validity of the RDC/TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders) as a diagnostic tool for patients with temporomandibular disorders. Sixty nine patients with TMD and 70 subjects from the control group, all females, underwent the RDC/TMD and were compared in a case-control study. The second objective was to verify the prognostic validity of the RDC/TMD in a longitudinal treatment outcome study. Patients with TMD underwent conservative treatments (bite-splints and occlusal adjustment, etc.) according to the treating clinician, who was blind to all RDC/TMD results. These patients were recalled after six months for a re-evaluation of orofacial pain intensity. The improvement criteria for patients to be included in the responding group (rTMD) was a 30% reduction in pain intensity at rest as compared to baseline using Visual Analogue Scales (VAS). The results were also compared to a patient’s self-assessment scale (better/same/worse) to determine the degree of reliability. Patients who improved were included in Group I (rTMD). Those who did not improve (nonresponding TMD) were part of Group II (nrTMD). Asymptomatic controls were included in Group III. The database and statistical analyses were made in the SPSS version 11.5 for Windows. The variables were both categorical/recoded as well as continuous; therefore, both parametric (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) and non-parametric (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) tests were used. The results comparing TMD patients versus controls have shown that 57.1 % of patients in the test group were diagnosed with miofascial pain. Disk intereference with reduction was observed in 24.3 % of temporomandibular joints on the left side and in 18.6 % of those on the right side. The diagnosis of arthralgia was identified in 61.4% of joints on the left side as well as in 62,9 % of those on the right side. The Chronic Pain Grade was of mild intensity for 60.9% of patients, and the Chronic Pain Intensity was 66.9 on average for the test group and 0.01 for controls. The Disability Points was moderate for 20% of the test group. The average depression score was 1.02 in the test group and 0.56 in the control one. Depression was moderate for 40% of patients as well as for 22.9% in controls. Somatization with pain was 1.25 on average for TMD patients and 0.44 in controls. Moderate somatization with pain was found in 30% of TMD patients and 27.5% in controls. Somatization without pain was 1.12 on average for the test group and 0.35 in the control group. Moderate somatization without pain was observed in 25.7 % in patients and 24.3 % in controls. The results have shown statistically significant difference between TMD patients and controls. However, when we compare responding versus non-responding TMD patients, no significant difference was observed for any of the items studied. Therefore, it is concluded that the diagnostic validity was positive, but not the prognostic one.
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Estudo da correlação entre a posição do disco da articulação temporomandibular, avaliada através da técnica do relógio em exames de ressonâncias magnéticas com a posição da cabeça da mandíbula avaliada pelo método de Pullinger / Correlation between the position of the temporomandibular joint disk, measured by the clock technique in MRIs, with the position of the condyle carried at Pullinger method

Carlos Eduardo Pitta de Luca 07 July 2014 (has links)
A associação entre sinais e sintomas de Disfunções Temporomandibulares (DTM) e achados em imagens de ressonância magnética (RM) tem sido controversa, dessa forma, este estudo avaliou a posição do disco, pelo método do relógio, e verificou a associação com a posição da cabeça da mandíbula, com a dor muscular à palpação, abertura passiva e ativa, presença de estalo e idade em pacientes portadores de DTM que foram submetidos ao exame de RM. O disco foi classificado em 0- posição normal (banda posterior em 11 e 12 horas); 1- início do deslocamento (posição entre 11 e 10 horas); 2- deslocamento médio (posição entre 10 e 9 horas); e 3- deslocamento avançado (posição entre 9 e 8 horas). A posição da cabeça da mandíbula foi classificada de acordo com o método de Pullinger em 1- posterior; 2- anterior; e 3- concêntrica. As classificações foram realizadas por três examinadores. A associação entre os dados clínicos e imaginológicos foi realizada utilizando o coeficiente de correlação intraclasse, coeficiente de correlação de Spearman, análise de variância, teste exato de Fisher ou teste de Kruskal-Wallis conforme a necessidade, com 5% de nível de significância. Sessenta casos foram incluídos no estudo, com predomínio de mulheres e média de 37 anos de idade. Houve concordância excelente entre os examinadores para posição do disco e da cabeça da mandíbula, porém não houve correlação entre essas duas variáveis. A presença de estalo, dor muscular à palpação e amplitude de abertura de boca também não apresentaram correlação estatisticamente significante com a posição do disco. Apenas a dor muscular à palpação foi associada a abertura de boca (p<0,05). Conclui-se que não há associação entre sinais e sintomas clínicos e posição do disco com a posição da cabeça de mandíbula em pacientes portadores de DTM. / The association between signs and symptoms of temporomandibular disorders (TMD) and findings on magnetic resonance imaging (MRI) has been controversial, thus, this study evaluated the disc position, by the clock method, and verified the association with the condyle position, muscle pain on palpation, passive and active opening, presence of temporomandibular joint (TMJ) sound and age in patients with TMD who underwent MRI. The disc position was classified as 0 - normal position (posterior band at 11 and 12 hours); 1 - mild displacement (position between 11 and 10 hours); 2 - Moderate displacement (position between 10:09 hours); and 3 - Severe displacement (position 9 to 8 hours). The condyle position was graded according to the Pullinger\'s method as 1 - posterior; 2 - anterior; and 3 - concentric. Three examiners performed the analyses. The association between clinical and imaging data was performed using the intraclass correlation coefficient ICC -, Spearman correlation coefficient, analysis of variance, Fisher\'s exact test or Kruskal-Wallis test as appropriate, with 5% significance level. Sixty cases were included in the study, with a predominance of women and average age of 37. There was excellent agreement between the examiners to disc and condyle position, but there was no significant correlation between these two variables. The presence of TMJ sound, muscle pain on palpation and range of mouth opening also showed no statistically significant correlation with the disc position. Only muscle pain on palpation was associated with mouth opening (p <0.05). It is concluded that there is no association between clinical signs and symptoms and disc position with condyle position in patients with TMD.
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How does changes in symptom severity index relate to patients’ global impression of change?

Vestlund, Sandra, Nykvist, Linn January 2021 (has links)
Background: The treatment outcome of temporomandibular disorders (TMD) can be assessed with Symptom Severity Index (SSI). In addition to this self-report measure, Patients’ Global Impression of Change (PGIC) provides information about the overall impression of change. The use of SSI and PGIC when assessing treatment outcome in the field of TMD, and their correlation, has not previously been reviewed. Aim: The aims of this study were to investigate the correlation between the scales SSI and PGIC, to gain knowledge about which factors that contribute to the impression of change and to identify the diagnoses that have the most improvement. Methods: Data from 193 patients was analyzed. The percentage change in symptoms between baseline and follow up was compared to PGIC. The patients were divided into three groups based on main diagnoses, for further analysis. PGIC categories “much improved” and “very much improved” were set as successful treatment outcome. Different factors impact on PGIC were analyzed.  Results: Majority of the patients had a successful treatment outcome. A higher mean percentage change correlated with a better PGIC value. Patients with articular related diagnoses needed a greater reduction in SSI to rate the impression of change as improved. According to the regression analysis, diagnosis group, age, number of treatment visits and SSI-baseline were associated with treatment outcome. Conclusions: The present study supports the use of both SSI and PGIC for assessment of the treatment outcome when treating TMD. However, a possible discrepancy between the scales addresses the need for further examination and change of treatment approach.
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Central sensitization in orofacial pain

McCormick, Emma, Sjöwall, Magdalena January 2015 (has links)
Syfte. Att retrospektivt undersöka relationen mellan central sensitisering i det orofacialaområdet och refererad smärta, som kliniskt fynd, samt psykosociala faktorer hos patienter medDC/TMD-muskeldiagnosen myofasciell smärta med refererad smärta (MPR). Studien syftadeäven till att undersöka skillnader gällande psykosociala faktorer mellan patienter somdiagnostiserats med DC/TMD muskeldiagnoserna myofasciell smärta med refererad smärta(MPR), lokal myalgi (LM) och patienter med orofacial smärta eller käkdysfunktion men ejkäkmuskeldiagnos (WMD) som kontrollgrupper.Material och metod. Information från 85 patienters DC/TMD-undersökning utförd påOrofaciala smärtenheten vid Malmö högskola mellan september 2012 till årsslutet 2013insamlades retrospektivt. Undersökta variabler inkluderade smärtintensitet, smärt-relateraddysfunktion, psykosociala faktorer (depression, ångest och stress) samt refererad smärta.Patienterna indelades i grupper baserade på muskeldiagnos enligt DC/TMD samt utbredning avsmärta. Non-parametrisk statistik användes och P < 0,05 betraktades som signifikant.Resultat. Patienter med MPR uppvisade en signifikant korrelation mellan totala antaletrefererade smärtlokalisationer och smärt-relaterad dysfunktion (rs = 0,43, n = 49, p = 0,002),depression (rs = 0,32, n = 49, p = 0,023) och stress (rs = 0,39, n = 49, p = 0,006). Patienter meden generell smärtutbredning uppvisade en signifikant högre grad av stress (p = 0,020) samt flerantal refererade smärtlokalisationer (p = 0,019) jämfört med patienter med lokal och/ellerregional orofacial smärta.Konklusion. Studien indikerar att grad av central sensitisering kan bedömas med hjälp avutbredningen av refererad smärta, undersökt enligt DC/TMD, hos patienter med diagnosenmyofasciell smärta med refererad smärta i det orofaciala området. Studien kunde inte påvisaskillnader gällande psykosociala faktorer mellan de undersökta grupperna. / Objective. The aim of this study was to retrospectively investigate the relation between referredpain, as a clinical finding, and psychosocial factors versus central sensitization in patients withmyofascial pain with referral (MPR) as assessed according to DC/TMD. The study also aimedto investigate differences regarding psychosocial factors between patients demonstratingmyofascial pain with referral (MPR) and patients diagnosed with the DC/TMD muscle diagnoselocal myalgia (LM) as well as OFP/TMD patients without masticatory muscular diagnose(WMD) as control patients.Material and methods. Patients’ medical records of 85 patients examined at the Orofacial PainUnit at Malmö University during September 2012 till the end of 2013 were retrospectivelyexamined for DC/TMD data. Examined variables included pain intensity, pain-related disability,psychosocial factors (depression, anxiety and stress) and referred pain. The patients weredivided into groups based on DC/TMD muscle diagnosis as well as extension of pain. Nonparametricstatistics were used and a probability level of P < 0.05 was considered as significant.Results. Patients with MPR demonstrated significant correlations between the total number ofreferred pain sites and disability score (rs = 0.43, n = 49, p = 0.002), depression (rs = 0.32, n =49, p = 0.023) as well as stress (rs = 0.39, n = 49, p = 0.006). Patients with generalized paindistribution demonstrated a significantly higher degree of stress (p = 0.020) as well as highernumber of referred pain sites (p = 0.019) than patients with local and/or regional orofacial pain.Conclusion. This study indicates that the degree of central sensitization can be estimated bythe extent of referred pain, as assessed according to DC/TMD, in patients with myofascial painwith referred pain in the orofacial region. This study could not detect a difference inpsychosocial factors between the three groups, myofascial pain with referral (MPR), localmyalgia (LM) and no masticatory muscle diagnosis (WMD).

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