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Tornar-se mãe de um bebê prematuro na adolescência : uma condição de dupla imaturidade

Leão, Lívia Caetano da Silva January 2012 (has links)
O presente estudo buscou investigar a experiência de tornar-se mãe de um bebê prematuro na adolescência, em particular, a relação que a mãe adolescente estabelece com o bebê prematuro, durante a internação hospitalar do bebê. Participaram quatro mães adolescentes entre 17 e 18 anos de idade, que tiveram seus bebês prematuros em dois hospitais públicos de Porto Alegre, as quais foram entrevistadas em três momentos da internação do bebê na UTI Neonatal (aproximadamente no 15º dia de vida do bebê, uma semana após este contato e no momento de pré-alta hospitalar do bebê). Os resultados apontaram para um somatório de crises concomitantes como a adolescência, a maternidade e a prematuridade, o que representou um impacto importante neste momento de transição para as adolescentes. Para algumas mães foi possível recuperar-se do choque inicial causado pelo nascimento prematuro de seu bebê, fato relacionado à variação no grau de desenvolvimento individual e nos modos de funcionamento psíquico de cada uma. Além disso, aspectos típicos do funcionamento adolescente mostraram-se evidenciados, mesmo com a exigência de que as mães interrompessem seu processo de adolescer para cuidar do bebê na UTI Neo. Assim também, notou-se que há diferentes tempos que marcaram esta transição para a maternidade: o tempo da UTI, o tempo do bebê e o tempo da adolescente, muito distintos e com características próprias. Outros estudos devem ser realizados nesta temática específica, uma vez que não se conhece os efeitos a médio e longo prazo deste tipo de transição para a maternidade para a mãe e para o bebê. Espera-se que este estudo possa contribuir para se considerar as especificidades do momento da adolescência no contexto da UTI Neo. / The present study investigates the experience of giving birth to a premature baby in adolescence, specifically examining the relationship the adolescent mother establishes with the premature baby during its hospital internment. Four adolescent mothers between 17 and 18 years old took part in the research. They gave birth to their premature babies in two different public hospitals of Porto Alegre and were interviewed at three moments of the babies' internment in the NICU (about 15 days after the babies were born, a week after this first contact and right before the babies' hospital discharge). The results pointed to a sum of simultaneous crisis, such as adolescence, motherhood and prematurity, which represented a major impact at this time of transition for adolescents. For some mothers it was easy to recover from the initial shock caused by the premature birth of their babies, and this fact is related to variations in the degree of individual development as well as to the different modes of psychic functioning of each one of them. Furthermore, some typical aspects of adolescence were shown, even though the adolescents were demanded to interrupt their process of being adolescents to take care of a premature baby in NICU. Thus, it was possible to notice that there were different times that marked the transition to motherhood: the time of NICU, the babies' and the adolescents' time, which were very distinct from each other, showing specific characteristics. Other studies should be conducted in this specific area, since the medium and long term effects of this kind of transition to motherhood, regarding the adolescent mother and the baby, are not known. It is expected that this study contributes to better understanding the specificities of adolescent mothers in the NICU.
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Transformações no envolvimento paterno ao longo dos seis primeiros meses do bebê na creche

Gabriel, Marília Reginato January 2012 (has links)
Este trabalho investigou o envolvimento de pais de bebês nos seis primeiros meses de frequência à creche. Baseado no conceito de envolvimento paterno, buscou-se investigar as transformações na interação, disponibilidade e responsabilidade dos pais sobre seus bebês com a entrada na creche. Para tanto, por meio de um estudo de caso coletivo de caráter longitudinal, quatro pais responderam a entrevistas em três momentos de coleta de dados, a saber: entrada do bebê na creche, um mês após a entrada e 6 meses após o ingresso na escola de educação infantil. Análise de conteúdo qualitativa indicou que tanto a creche quanto o desenvolvimento do bebê foram aliados do pai para a retomada do trabalho e da vida pessoal. O pai passou a interagir menos de acordo com os aspectos maternos da interação, uma exigência que vai muitas vezes além das suas capacidades. O presente estudo mostra a importância de se levar em consideração as necessidades e capacidades do pai que está envolvido no cuidado ao bebê. / This study investigated father involvement with their babies during the first six months in a child care center. Based on the concept of father involvement, we aimed to investigate the changes in fathers’ interaction, availability and responsibility concerning their babies over time. To this end, through a collective case study, with a longitudinal design, four fathers answered an interview in three times of data collection: entry in the child care center, one month and six months later. Qualitative content analysis indicated that the day care center and the baby's development helped the father to turn more to his work and to recover his personal life. The father was able to interact less according to the maternal aspects of the interaction, which may be beyond his capacity. The present study shows the importance of taking into consideration the needs and capacity of fathers involved in infant care.
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Experiência da maternidade no contexto do HIV/AIDS aos três meses de vida do bebê

Gonçalves, Tonantzin Ribeiro January 2006 (has links)
O estudo investigou a experiência da maternidade em portadoras do HIV/Aids aos três meses de vida do filho/a. Participaram do estudo seis mães com idades entre 19 e 30 anos, de nível sócio-econômico baixo, recrutadas em uma Unidade de Saúde referência para HIV/Aids da Grande Porto Alegre. Três destas mães engravidaram sabendo que já eram portadoras da doença, enquanto as demais ficaram sabendo apenas na hora do parto ou logo após. Cada mãe respondeu a uma entrevista estruturada, realizada de forma semi-dirigida, e a um questionário sobre sua saúde e acompanhamento médico. Os relatos das participantes sobre a maternidade foram examinados através de uma análise de conteúdo qualitativa baseada em quatro eixos teóricos derivados da literatura: vida-crescimento, relacionar-se primário, matriz de apoio e, reorganização da identidade. Os resultados mostraram que as mães tinham muitas preocupações com a possibilidade de infecção do filho/a e com a saúde do bebê, além de sentimentos de incerteza quanto ao futuro, culpa e medo do preconceito. Estes temores pareciam mais intensos para as três mães que tiveram seu diagnóstico no momento do nascimento do filho/a. O estigma do HIV/Aids, a presença de conflitos familiares, instabilidade na relação com o pai do bebê, dificuldades em assimilar o diagnóstico e o tratamento, além de restrições sócio-econômicas e em sua rede de apoio exigiam um grande esforço emocional e uma reorganização familiar e subjetiva destas mulheres. As mães buscavam sustentar uma identidade forte, centrando suas preocupações na criança, evitando pensamentos negativos para enfrentar a doença e apoiando-se em modelos maternos positivos. Com isso, as mães procuravam assegurar uma relação de afeto e proteção do bebê e garantir seu desenvolvimento físico e psíquico. Discute-se a necessidade de apoio psicológico e de intervenções psicossociais com estas mães que lhes auxiliem a lidar com as preocupações com o filho/a, as dificuldades em aderir ao próprio tratamento e com o impacto do HIV/Aids nas suas relações familiares. / The present study investigated the experience of motherhood in HIV-positive women in the thirtieth month of the baby. Participated in this study six mothers, 19 to 30 years old, from low socioeconomic status, selected from a health center for treatment of HIV/Aids. Three of these mothers got pregnant knowing that they were infected, while the others were informed in the childbirth or soon after. Each mother answered a semi-structured interview, and a questionnaire about her health and medical treatment. Mothers’ accounts about their motherhood were examined through qualitative content analysis based on four themes derived of the literature: life-growth, primary relatedness, support matrix, and identity reorganization. The results showed that mothers were worried about having transmitted HIV to their baby and about his/her health. They reported uncertainty feelings concerning the future, guilt and fear of discrimination. These fears seemed more intense for the three mothers who had their diagnosis in the childbirth. Issues such as HIV/Aids-related stigma, family conflicts, instability in the relationship with the baby’s father, difficulties in assimilating the diagnosis and the treatment, socioeconomic difficulties and lack of support required large emotional strength and family and subjective reorganization of these women. The mothers tried to preserve a strong identity, concentrating their concerns on the child, avoiding negative thoughts about the disease and leaning on positive maternal models. Thus, the mothers tried to assure a relationship of affection and protection of the baby and to assure his/her physical and psychic development. The need for psychological support and psychosocial intervention with these mothers is discussed. This could contribute to deal with baby’s concerns, their treatment adherence, and with the impact of HIV/Aids on their family relationships.
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Experiência da maternidade no contexto do HIV/AIDS aos três meses de vida do bebê

Gonçalves, Tonantzin Ribeiro January 2006 (has links)
O estudo investigou a experiência da maternidade em portadoras do HIV/Aids aos três meses de vida do filho/a. Participaram do estudo seis mães com idades entre 19 e 30 anos, de nível sócio-econômico baixo, recrutadas em uma Unidade de Saúde referência para HIV/Aids da Grande Porto Alegre. Três destas mães engravidaram sabendo que já eram portadoras da doença, enquanto as demais ficaram sabendo apenas na hora do parto ou logo após. Cada mãe respondeu a uma entrevista estruturada, realizada de forma semi-dirigida, e a um questionário sobre sua saúde e acompanhamento médico. Os relatos das participantes sobre a maternidade foram examinados através de uma análise de conteúdo qualitativa baseada em quatro eixos teóricos derivados da literatura: vida-crescimento, relacionar-se primário, matriz de apoio e, reorganização da identidade. Os resultados mostraram que as mães tinham muitas preocupações com a possibilidade de infecção do filho/a e com a saúde do bebê, além de sentimentos de incerteza quanto ao futuro, culpa e medo do preconceito. Estes temores pareciam mais intensos para as três mães que tiveram seu diagnóstico no momento do nascimento do filho/a. O estigma do HIV/Aids, a presença de conflitos familiares, instabilidade na relação com o pai do bebê, dificuldades em assimilar o diagnóstico e o tratamento, além de restrições sócio-econômicas e em sua rede de apoio exigiam um grande esforço emocional e uma reorganização familiar e subjetiva destas mulheres. As mães buscavam sustentar uma identidade forte, centrando suas preocupações na criança, evitando pensamentos negativos para enfrentar a doença e apoiando-se em modelos maternos positivos. Com isso, as mães procuravam assegurar uma relação de afeto e proteção do bebê e garantir seu desenvolvimento físico e psíquico. Discute-se a necessidade de apoio psicológico e de intervenções psicossociais com estas mães que lhes auxiliem a lidar com as preocupações com o filho/a, as dificuldades em aderir ao próprio tratamento e com o impacto do HIV/Aids nas suas relações familiares. / The present study investigated the experience of motherhood in HIV-positive women in the thirtieth month of the baby. Participated in this study six mothers, 19 to 30 years old, from low socioeconomic status, selected from a health center for treatment of HIV/Aids. Three of these mothers got pregnant knowing that they were infected, while the others were informed in the childbirth or soon after. Each mother answered a semi-structured interview, and a questionnaire about her health and medical treatment. Mothers’ accounts about their motherhood were examined through qualitative content analysis based on four themes derived of the literature: life-growth, primary relatedness, support matrix, and identity reorganization. The results showed that mothers were worried about having transmitted HIV to their baby and about his/her health. They reported uncertainty feelings concerning the future, guilt and fear of discrimination. These fears seemed more intense for the three mothers who had their diagnosis in the childbirth. Issues such as HIV/Aids-related stigma, family conflicts, instability in the relationship with the baby’s father, difficulties in assimilating the diagnosis and the treatment, socioeconomic difficulties and lack of support required large emotional strength and family and subjective reorganization of these women. The mothers tried to preserve a strong identity, concentrating their concerns on the child, avoiding negative thoughts about the disease and leaning on positive maternal models. Thus, the mothers tried to assure a relationship of affection and protection of the baby and to assure his/her physical and psychic development. The need for psychological support and psychosocial intervention with these mothers is discussed. This could contribute to deal with baby’s concerns, their treatment adherence, and with the impact of HIV/Aids on their family relationships.
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A experiência e a prática da paternidade na adolescência : estudo longitudinal da gestação ao primeiro ano de vida do bebê

Henn, Camila Guedes January 2011 (has links)
O presente estudo teve por objetivo investigar a experiência e a prática da paternidade na adolescência, desde a gestação até o primeiro ano de vida do bebê. Participaram deste estudo três casais de adolescentes, cuja gestação estava no terceiro trimestre no momento do primeiro contato. Os participantes tinham idades entre 16 e 19 anos e, no momento da gestação, estavam namorando ou morando juntos, e eram de nível sócio-econômico baixo. Foi utilizado um delineamento de estudo de caso coletivo (Stake, 1994), de caráter longitudinal, sendo cada caso investigado em três diferentes etapas: terceiro trimestre de gestação, após três meses e após um ano de vida do bebê. Os relatos dos participantes foram submetidos à análise de conteúdo qualitativa e agrupados em torno de dois eixos temáticos: experiência e prática da paternidade. Em relação à experiência da paternidade, os resultados revelaram que os pais do presente estudo relataram mudanças importantes em suas vidas com o advento da paternidade, as quais foram também confirmadas pelos relatos maternos, com destaque para a percepção das mães de uma maior responsabilidade e maturidade dos companheiros com a chegada das filhas. No que diz respeito à prática da paternidade e, mais especificamente, ao envolvimento paterno, os jovens pais mostraram-se, de modo geral, bastante envolvidos na vida de suas filhas. Entretanto, tal participação parecia dar-se mais no nível das brincadeiras e do sustento da família do que em relação às tarefas de cuidado, que ficavam mais à cargo das mães. Foram identificadas importantes repercussões da paternidade sobre a vida destes jovens, em especial no que diz respeito à situação laboral e ao aumento da responsabilidade. Já no que diz respeito ao exercício da função paterna, os pais foram identificados como importantes fontes de apoio emocional para suas jovens companheiras, tanto no período da gestação, quanto no puerpério, apesar de algumas dificuldades em relação ao exercício de outras funções tenham sido identificadas. No entanto, apesar das dificuldades, os participantes do presente estudo, embora jovens, avaliavam positivamente suas experiências de paternidade e, de modo geral, mostravam-se envolvidos e implicados em sua prática enquanto pais, pelo menos ao longo do primeiro ano de vida de suas filhas. / This study aimed to investigate the experience and practice of fatherhood in adolescence from pregnancy through the infant’s first year. The study included three teenage couples in the third trimester of pregnancy at the time the first contact. Participants were 16 to 19 years old and were dating or living together, and were of low socioeconomic status. A collective-case study design (Stake, 1994) was used in which each case was investigated longitudinally at three different stages: the third trimester of pregnancy, and at infant´s third month and first year. The participants answers were analysed through qualitative content analysis and grouped around two central themes: experience and practice of fatherhood. In relation to the experience of fatherhood, results revealed that, in spite of being young, fatherhood brought significant changes in fathers´ lives , which were also identified in maternal reports, especially in mother’s perception of a greater responsibility and maturity of the spouses withthe arrival of their daughters. With regard to the practice of fatherhood and, more specifically, paternal involvement, young parents of this study were generally quite involved in their daughters’ lives. However, such participation seemed to be more on the level of play and breadwinner than in relation to care tasks, which were more the mothers’ responsibility. A significant impact of fatherhood was identified on these teenagers’ lives, especially concerning employment status and increased responsibility. As far as paternal role exercise is concerned, the fathers of this study were identified as important sources of emotional support to their young wives, both during pregnancy and the puerperium, despite some difficulties in relation to the exercise of other functions. Although being young, participants of the present studies evaluated positively their experience of fatherhood and, in general, were engaged and involved in their practice as parents, at least in their daughther’s first year.
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Tornar-se mãe de um bebê prematuro na adolescência : uma condição de dupla imaturidade

Leão, Lívia Caetano da Silva January 2012 (has links)
O presente estudo buscou investigar a experiência de tornar-se mãe de um bebê prematuro na adolescência, em particular, a relação que a mãe adolescente estabelece com o bebê prematuro, durante a internação hospitalar do bebê. Participaram quatro mães adolescentes entre 17 e 18 anos de idade, que tiveram seus bebês prematuros em dois hospitais públicos de Porto Alegre, as quais foram entrevistadas em três momentos da internação do bebê na UTI Neonatal (aproximadamente no 15º dia de vida do bebê, uma semana após este contato e no momento de pré-alta hospitalar do bebê). Os resultados apontaram para um somatório de crises concomitantes como a adolescência, a maternidade e a prematuridade, o que representou um impacto importante neste momento de transição para as adolescentes. Para algumas mães foi possível recuperar-se do choque inicial causado pelo nascimento prematuro de seu bebê, fato relacionado à variação no grau de desenvolvimento individual e nos modos de funcionamento psíquico de cada uma. Além disso, aspectos típicos do funcionamento adolescente mostraram-se evidenciados, mesmo com a exigência de que as mães interrompessem seu processo de adolescer para cuidar do bebê na UTI Neo. Assim também, notou-se que há diferentes tempos que marcaram esta transição para a maternidade: o tempo da UTI, o tempo do bebê e o tempo da adolescente, muito distintos e com características próprias. Outros estudos devem ser realizados nesta temática específica, uma vez que não se conhece os efeitos a médio e longo prazo deste tipo de transição para a maternidade para a mãe e para o bebê. Espera-se que este estudo possa contribuir para se considerar as especificidades do momento da adolescência no contexto da UTI Neo. / The present study investigates the experience of giving birth to a premature baby in adolescence, specifically examining the relationship the adolescent mother establishes with the premature baby during its hospital internment. Four adolescent mothers between 17 and 18 years old took part in the research. They gave birth to their premature babies in two different public hospitals of Porto Alegre and were interviewed at three moments of the babies' internment in the NICU (about 15 days after the babies were born, a week after this first contact and right before the babies' hospital discharge). The results pointed to a sum of simultaneous crisis, such as adolescence, motherhood and prematurity, which represented a major impact at this time of transition for adolescents. For some mothers it was easy to recover from the initial shock caused by the premature birth of their babies, and this fact is related to variations in the degree of individual development as well as to the different modes of psychic functioning of each one of them. Furthermore, some typical aspects of adolescence were shown, even though the adolescents were demanded to interrupt their process of being adolescents to take care of a premature baby in NICU. Thus, it was possible to notice that there were different times that marked the transition to motherhood: the time of NICU, the babies' and the adolescents' time, which were very distinct from each other, showing specific characteristics. Other studies should be conducted in this specific area, since the medium and long term effects of this kind of transition to motherhood, regarding the adolescent mother and the baby, are not known. It is expected that this study contributes to better understanding the specificities of adolescent mothers in the NICU.
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Transformações no envolvimento paterno ao longo dos seis primeiros meses do bebê na creche

Gabriel, Marília Reginato January 2012 (has links)
Este trabalho investigou o envolvimento de pais de bebês nos seis primeiros meses de frequência à creche. Baseado no conceito de envolvimento paterno, buscou-se investigar as transformações na interação, disponibilidade e responsabilidade dos pais sobre seus bebês com a entrada na creche. Para tanto, por meio de um estudo de caso coletivo de caráter longitudinal, quatro pais responderam a entrevistas em três momentos de coleta de dados, a saber: entrada do bebê na creche, um mês após a entrada e 6 meses após o ingresso na escola de educação infantil. Análise de conteúdo qualitativa indicou que tanto a creche quanto o desenvolvimento do bebê foram aliados do pai para a retomada do trabalho e da vida pessoal. O pai passou a interagir menos de acordo com os aspectos maternos da interação, uma exigência que vai muitas vezes além das suas capacidades. O presente estudo mostra a importância de se levar em consideração as necessidades e capacidades do pai que está envolvido no cuidado ao bebê. / This study investigated father involvement with their babies during the first six months in a child care center. Based on the concept of father involvement, we aimed to investigate the changes in fathers’ interaction, availability and responsibility concerning their babies over time. To this end, through a collective case study, with a longitudinal design, four fathers answered an interview in three times of data collection: entry in the child care center, one month and six months later. Qualitative content analysis indicated that the day care center and the baby's development helped the father to turn more to his work and to recover his personal life. The father was able to interact less according to the maternal aspects of the interaction, which may be beyond his capacity. The present study shows the importance of taking into consideration the needs and capacity of fathers involved in infant care.
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O BEBÊ COM SÍNDROME DE DOWN: UM ESTUDO NO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CRIARTE-UFES

DIAS, I. R. 14 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:37:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9297_Dissertação Israel.pdf: 6007869 bytes, checksum: 3d537d49c07c58aecb4572ef85c8b33c (MD5) Previous issue date: 2015-12-14 / Esse estudo intitulado o bebê com síndrome de Down: um estudo no Centro de Educação Infantil Criarte-Ufes, apresenta levantamentos de dados produzidos em uma pesquisa no curso de Mestrado em Educação do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Espírito Santo-UFES. Teve como objetivo principal: descrever e compreender o processo de inclusão de um bebê com síndrome de Down no Centro de Educação Infantil CEI Criarte Ufes. Especificamente, pretendeu-se: (a) descrever as principais características, peculiaridades e particularidades da síndrome de Down; (b) compreender, no contexto da educação infantil, as práticas pedagógicas desenvolvidas com foco na inclusão do bebê com síndrome de Down; (c) descrever e problematizar os modos de organização de uma escola de educação infantil federal para o atendimento e inclusão do bebê com síndrome de Down, a partir da contribuição histórico-cultural. Na elaboração desse estudo, o referencial metodológico adotado, a partir da natureza qualitativa, assumiu o panorama do estudo de caso com enfoque descritivo numa perspectiva histórico-cultural, dialogando essencialmente com Vigotski e seus seguidores que entendem o ser humano como um ser que, independente de características físicas, mentais ou sensoriais, produz conhecimento e cultura ao mesmo tempo em que se apropria da cultura e do conhecimento dos outros sujeitos de seu grupo social. O propósito desta pesquisa não é levantar um único dado e, sim, descrever e compreender como o processo de inclusão de Lucas, sujeito da pesquisa, acontece, a partir do envolvimento com o contexto in loco. Em suma, pode-se enfatizar que tais objetivos específicos conduziram plenamente ao alcance do objetivo geral desse estudo, uma vez que permitiram entender, descrever e compreender o cotidiano inclusivo desse bebê. Além disso, o estudo revelou que quando a escola de educação infantil e seus profissionais entendem que o sujeito com ou sem deficiência é sujeito produtor de história e cultura, tendem a trabalhar no sentido de que esse sujeito pode e deve fazer parte de todo o cotidiano como membro ativo do processo de ensino-aprendizagem.
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Mães negras: as crises próprias do tornar-se mãe e suas influências no estabelecimento de vínculo mãe - bebê

Fonseca, Fabiane Rodrigues, 92-98129-9600 20 February 2017 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-17T15:31:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Fabiane R. Fonseca.pdf: 1770171 bytes, checksum: cacbffa1ea0a554a513eef785358fa87 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-17T15:31:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Fabiane R. Fonseca.pdf: 1770171 bytes, checksum: cacbffa1ea0a554a513eef785358fa87 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-17T15:32:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Fabiane R. Fonseca.pdf: 1770171 bytes, checksum: cacbffa1ea0a554a513eef785358fa87 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-17T15:32:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Fabiane R. Fonseca.pdf: 1770171 bytes, checksum: cacbffa1ea0a554a513eef785358fa87 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed at analyzing how black mothers experience the crises established with the arrival of the first child and, as such crises influence the establishment of bond between mothers and babies. The research was constructed from the qualitative method, using content analysis and structuring from the case study method. Three mothers were interviewed, indicated by members of the social movements of the City of Manaus - AM. Such women should take into account the profile adopted for the research: black mothers, aged between 15 and 25 years, with a single child aged 2 to 5 years, married or not. Data collection took place through semi-structured interviews where the aim was to understand aspects of pregnancy, delivery, puerperium and the dynamics of the mother-baby relationship and their influence on the bond. After the data collection, the material was read according to the criteria of the content analysis method, seeking to identify the sense nuclei present in the interviewees' speech, passing the subsequent division into analytical categories. The aspects present in each category gave rise to the writing of the cases, subdivided into: contextualization; Family dynamics and experiences, motherhood and bonding. For the discussion, we proposed the hermeneutic encounter between the phenomena present in the speeches of those interviewed with psychoanalytic theory, health research, cultural and historical concepts and psychic transmission. For the contextualization of the study, we present a historical survey on maternity and attachment aspects and seek to explore the concept of crisis from the perspective of several scholars on the subject. Having done this, we draw a timeline, from the description of a brief historical account of the black maternity of the remote times from slavery to contemporaneity, where we seek to contextualize the presence of black women in the Amazon. The results obtained point to several forms of attachment in which the female presence predominates and the issues of the mother 's own experience, narcissistic experiences that precede motherhood itself, being part of women' s life history and influencing the bond established with their babies. We consider that it is possible that the transgenerational psychicality acts on black women from historically constructed content, and even that women are charged with excessive charges by themselves and society on becoming a mother without taking into account that the How it plays this role is totally linked to their experiences as daughters, and also the importance of observing the relevance of psychological support to mothers in all phases of gestation, childbirth and puerperium, in order to contribute to the mental health of mothers And for the construction of subsidies for coping with crises triggered by the arrival of the first child. / Este estudo teve como objetivo analisar de que forma mães negras vivenciam as crises instauradas com a chegada do primeiro filho e, como tais crises influenciam no estabelecimento de vínculo entre mães e bebês. A pesquisa foi construída a partir do método qualitativo, utilizando-se da análise de conteúdo e estruturando-se a partir do método do estudo de caso. Foram entrevistadas três mães, indicadas por membros dos movimentos sociais da Cidade de Manaus – AM. Tais mulheres deveriam atender ao perfil adotado para a pesquisa: mães negras, com idade entre 15 e 25 anos, com um único filho de 1 à 5 anos, casadas ou não. A coleta de dados se deu por meio de entrevistas semiestruturadas onde se buscou compreender aspectos da gravidez, parto, puerpério, a dinâmica da relação mãe-bebê e suas influências no vínculo. Após a coleta de dados foram feitas leituras do material obedecendo aos critérios do método de análise de conteúdo, buscando identificar os núcleos de sentido presentes na fala das entrevistadas, passando a posterior divisão em categorias analíticas. Os aspectos presentes em cada categoria deram origem à escrita dos casos, subdivididos em: caracterização; dinâmica familiar e vivências, maternidade e vínculo. Para a discussão propusemos o encontro hermenêutico entre os fenômenos presentes nas falas das entrevistadas com a teoria psicanalítica, pesquisas em saúde, conceitos culturais e históricos e transmissão psíquica. Para a contextualização do estudo, apresentamos um apanhado histórico sobre a maternidade e aspectos da vinculação e buscamos explorar o conceito de crise a partir da visão de vários estudiosos sobre a temática. Feito isso, traçamos uma linha do tempo, a partir da descrição de breve relato histórico sobre a maternidade negra dos tempos remotos da escravidão à contemporaneidade, onde buscamos contextualizar a presença da mulher negra na Amazônia. Os resultados obtidos apontam para diversas formas de vinculação nas quais predominam a presença feminina e as questões da própria vivência da mãe, vivências narcísicas que antecedem a própria maternidade fazendo parte da história de vida das mulheres e influenciando no vínculo estabelecido com seus bebês. Consideramos que é possível que a transgeracionalidade psíquica atue sobre as mulheres negras a partir de conteúdos construídos historicamente, e ainda que às mulheres é atribuída uma cobrança excessiva por parte delas mesmas e da sociedade sobre o tornar-se mãe sem se levar em conta que a forma como elas desempenham este papel está totalmente ligada as suas vivências como filhas, e ainda, a importância de observarmos a relevância do apoio psicológico as mães em todas as fases da gestação, parto e puerpério, de forma a contribuir para a saúde psíquica de mães e bebês e para a construção de subsídios para o enfrentamento das crises desencadeadas com a chegada do primeiro filho.
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O processo de (trans)formação da comunicação ao longo dos cinco primeiros meses de vida: um estudo de caso / Transformation of the communication process along the five first years of life: a case study.

Luciana Aparecida Rodrigues 04 July 2011 (has links)
Com o objetivo de compreender o desenvolvimento de bebês humanos, realizou-se um levantamento bibliográfico para se discutir alguns processos a eles atrelados. Nesse levantamento, apreendeu-se que os bebês apresentam amplo repertório de competências e capacidades, que são fundamentais para o estabelecimento e a manutenção de suas interações sociais. Destacou-se ainda que a natureza dessas interações envolve características como sincronia, co-regulação e contingência de comportamentos exibidos pelos bebês e parceiros e são entremeadas por comunicação. Nas investigações voltadas especificamente a esta última temática, sinalizou-se o estabelecimento precoce de um sistema de comunicação entre díade, bem como foram indicados os meios através dos quais a comunicação principia e com os quais as habilidades comunicativas podem ser iniciadas. Porém, na maioria dessas investigações, não se priorizou a microgênese dos processos de (trans)formação da comunicação do bebê. Considerando essa lacuna, objetivou-se: a) destacar algumas das formas do bebê se expressar, através das quais se apreende o estabelecimento e a manutenção da comunicação com seu(s) parceiro(s), situando-as em relação ao contexto sociocultural onde se desenvolvem; e b) investigar empiricamente a concretude dessas transformações, ao longo dos cinco meses iniciais de vida. O objetivo foi conduzido tendo como base a perspectiva teórico-metodológica da Rede de Significações (RedSig), encontrando em Vygotsky, Bakhtin e Wallon sua fundamentação teórica. O estudo empírico estruturou-se através de um estudo de caso, longitudinal, acompanhando o bebê Marina, ao longo de todo primeiro ano de vida. O registro foi feito através de gravações em video, de uma hora contínua, preponderantemente no ambiente doméstico. Nos seis primeiros meses, as gravações foram semanais e, nos subseqüentes, quinzenais. O material gravado resultou num acervo de 40 horas, dentre as quais se optou por transcrever microgeneticamente apenas as dos seis primeiros meses de coleta. Dessas transcrições, foram selecionados cinco episódios, nos quais se realizou uma análise microgenética para discussão dos resultados. Ao longo desses cinco episódios, foram destacados os meios de comunicação de Marina e as transformações das formas de se expressar, particularmente aquelas referentes aos olhares, sorrisos e vocalizações. Destas, destacou-se o estabelecimento e a manutenção da comunicação entre Marina e seus cuidadores, em um contexto de interação, onde se privilegia a proximidade e/ou contato corporal com a menina, as trocas face-a-face e o direcionamento da atenção daqueles familiares exclusivamente a ela, além da sensibilização deles às situações de contato visual e trocas verbais/vocais. Também foram apresentadas diferentes configurações desse processo de transformação, a partir da discussão do encadeamento e entrelaçamento de diversos elementos - por exemplo, as características da espécie humana e das pessoas em interação -, ao longo de cada episódio e destes entre si. A exposição de tais elementos foi fundamental para se demarcar efetivamente a processualidade da transformação da comunicação de Marina. Por fim, aponta-se a necessidade de serem realizados outros estudos que também analisem microgeneticamente a concretude do processo de transformação da comunicação humana. / A bibliographic research was made aiming to comprehend the infant development as well as to discuss some processes related to it. It was apprehended that infants show a broad repertoire of competencies and capabilities which are fundamental to establish and keep their social interactions. It was also highlighted the nature of these with interactions which are interspersed with communication involving synchrony, co-regulation and contingency of behavior shown by infants and caregivers. During specific investigation concerning the communication only, it was noticed the precocious establishment of a communication system between the dyadic. It was also noticed the ways to which the communication begins and where communication abilities are initiated. However, the microgenesis of the transformation process of the infant communication was not a priority during the majority of the investigation. Taking this gap into consideration the aim was to: a) highlight some of the infant\'s ways of expression through which it\'s apprehended the establishment and maintenance of the communication with caregivers and also to situate it into the sociocultural context in which they are developed; and b) empirically investigate this transformation concreteness along the five first years of life. The study was conducted based on the theoretical methodological perspective of Net of Meanings, which is theoretically substantiated by Vygotsky, Bakhtin and Wallon. This empirical study was structured by a longitudinal case study, in which the infant Marina was observed during her whole first year of life. Video records were made lasting one hour non-stop each and it took place mainly in the domestic environment. During the first six months there were weekly records and subsequently they were fortnightly. The recorded material resulted in a 40-hour collection from which a microgenetically transcript was made. Five of the episodes were selected in order to perform a microgenetic analysis for discussion of the results. Throughout these five selected episodes Marina\'s means of communication were exposed as well as the transformation of the ways of expressing herself, particularly those related to the looks, smiles and vocalizations. Attention was also drawn by the establishment and maintenance of Marina\'s communication with her caregivers in a context of interaction in which the proximity and/or body contact with the girl is emphasized as well as the face-to-face exchanges and the exclusive attention directed from the family members to the infant, not to mention the awareness of the relatives to eye-contact and verbal/vocal exchange situations. From the chaining and interleaving discussion of several elements it was possible to present different configurations concerning the transformation process - for example, characteristics of the human species and of the people interacting - along each episode and all of them together. Showing such elements was fundamental to delimit effectively Marina\'s communication transformation process. Finally, the necessity of other studies which analyses microgenetically the concreteness of the human communication transformation process is observed.

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