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ESTUDO DA EXPRESSÃO DE PHD3, HIF1-α e SOD1 EM MODELO EXPERIMENTAL DE CÂNCER COLORRETAL TABAGISTA E RESPOSTA A RADIOTERAPIATRIVILIN, L. O. 19 May 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-05-19 / O tabagismo é um fator de risco para o desenvolvimento de câncer colorretal e pode interferir na expressão de proteínas envolvidas na progressão tumoral, prognóstico e resposta terapêutica. Assim, objetivou-se estudar a expressão de PHD3, HIF1-α e SOD1, bem como resposta a radioterapia em modelo experimental para câncer colorretal tabagista. Utilizou-se 53 ratos Wistar, machos jovens, pesando em média 181,35g (±18,7g). Cinco animais foram mantidos como controle negativo DMH-/tabaco- (G0). Induziu-se carcinogênese colorretal com DMH durante cinco semanas, em 48 animais, que foram divididos em grupos experimentais contendo 12 animais cada: grupo DMH+ (G1), grupo DMH+/radioterapia (G2), grupo DMH+/tabaco+ (G3) e grupo DMH+/tabaco+/radioterapia (G4). A exposição dos grupos G3 e G4 à fumaça do cigarro ocorreu em câmara de inalação equipada com puff de fumaça, e correspondeu a 12 cigarros/dia divididos em dois turnos de exposição de 60 minutos cada, durante 143 dias. Na 21ª semana de experimento os animais dos grupos G2 e G4 foram submetidos à três sessões de radioterapia na dose de 700 cGy cada, totalizando 2500 cGy. Na 22ª semana, os animais foram eutanasiados para a retirada das lesões acima de 0,1 centímetro em sua maior porção, que foram fixadas, processadas histologicamente e coradas com Hematoxilina-eosina para diagnóstico. Selecionou-se as amostras classificadas como adenocarcinoma tubular (G1, G2, G3 e G4) e mucosa normal (G0) para a aplicação da técnica imunohistoquímica para as proteínas PHD3, HIF1-α, SOD1 e Caspase 3 clivada. A resposta à radioterapia foi obtida por meio do índice apoptótico das amostras pertencentes aos grupos G2 e G4. No grupo G1 encontrou-se lesões displásicas, benignas e malignas, inflamação moderada a severa e pleomorfismo moderado a severo. No grupo G3 encontrou-se lesões displásicas e malignas, inflamação branda a moderada e pleomorfismo brando a moderado. A PHD3 foi subexpressa nos grupos G1, G3 e G2, sendo mais expressa no grupo G4 (p=0,0011). A HIF1-α foi menos expressa no grupo G1 (p=0,0005) e após radioterapia aumentou sua expressão nesse grupo, em relação aos outros. A SOD1 foi mais expressa no grupo G1, e após radioterapia no grupo G4 (p=0,005). O índice apoptótico foi significativamente maior no grupo G4 (p=0,0289). Neoplasias malignas predominaram no modelo experimental de câncer colorretal exposto à fumaça do cigarro indicando sua utilização em estudos prognósticos e sobrevida de pacientes tabagistas, pelo uso de ferramentas moleculares, e que a subexpressão de PHD3, a superexpressão de HIF1-α e níveis de expressão de SOD1 abaixo daquele de neoplasia de animais não expostos, culminaram com melhor resposta radioterápica.
Palavras-chave: carcinogênese, neoplasia, tabaco, biomarcadores, cólon e reto
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Incisuras e sulcos da face visceral do fígado: relação com os pedículos GlissonianosMARTINS, Antonio Cavalcanti de Albuquerque 11 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-11 / A identificação e o isolamento dos pedículos Glissonianos é uma etapa fundamental na realização de segmentectomias hepáticas. A presença de sulcos diafragmáticos e suas relações com a anatomia das veias hepáticas é um conhecimento bem estabelecido. Entretanto, com exceção da incisura destra de Gans, os marcos da face visceral do fígado e suas relações com os pedículos Glissonianos foram pouco estudados. A presença e as relações dos marcos anatômicos da face visceral do fígado (sulcos, incisuras, fissuras, etc.) com a topografia dos pedículos Glissonianos, específicos para cada segmento hepático, foram exploradas neste estudo. Vinte fígados frescos de indivíduos não-cirróticos e 10, com sinais de cirrose, foram utilizados. Os fígados apresentaram uma média de 2.3 ± 1.06 marcadores relacionados aos pedículos Glissonianos. Nos cirróticos, observou-se pobreza desses marcadores da face visceral (média=1 ± 0.69). Considerando os segmentos hepáticos mais comumente ressecados nas séries de segmentectomias (6/7, 3 e 4b),uma correlação com um marco anatômico foi atestada em 60-90% dos espécimes examinados, apontando a utilidade do uso dos marcos anatômicos da face visceral do figado na execução segura e precisa das segmentectomias hepáticas. / The identification of the glissonian pedicles is a fundamental step to perform liver segmentectomies. The relationship between diaphragmatic sulci and the position of hepatic veins is well understood. However, on the visceral surface, few landmarks, besides Gans incisura, have been studied to this date. This study focuses on the identification and topographical relationships of the anatomical landmarks on the visceral surface of the liver and the glissonian pedicles of each segment. Twenty fresh livers of non-cirrhotic individuals, and 10, with macroscopic cirrhotic signs were used. On average, 2.3 ± 1.06 landmarks related to pedicles were found per liver. Fewer landmarks were seen on cirrhotic livers (1 ± 0.69). Considering the most common segments surgically resected (6/7, 3 and 4b), relation of their pedicles with anatomical landmarks on the visceral surface of the liver have been seen in as much as 60-90% of the specimens. The anatomical landmarks on the visceral surface of the liver help in locating the position of glissonian pedicles and can add for the safety and precision during a segmental liver resection.
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Frecuencia de neoplasias en cavidad oral de caninos y felinos, diagnosticadas histopatológicamente en el laboratorio de histología, embriología y patología veterinaria de la FMV- UNMSM (periodo 2007- 2013)Páucar Perez, Jhessenia Linda January 2015 (has links)
El presente estudio tiene como objetivo determinar la frecuencia de tumores en la cavidad oral de caninos y felinos en base a los protocolos histopatológicos del Laboratorio de Histología, Embriología y Patología Veterinaria de la de la Facultad de Medicina Veterinaria de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos. Se analizaron los informes con diagnóstico histopatológico de neoplasias caninas y felinas en el periodo comprendido entre Enero del 2007 a Diciembre del 2013, recolectándose la información sobre raza, edad, sexo, localización anatómica y el diagnóstico histopatológico. Se encontró una frecuencia de neoplasias orales de 8.1% (122/1508) del total de neoplasias, en caninos un 7.9 ± 1.3% (115/1454) y en felinos un 13 ±8.9% (7/54). Los animales más afectados fueron de raza pura y los que oscilan entre 6 y 10 años de edad en caninos, y menores a 5 años en felinos. Las razas de caninos de mayor presentación fueron el Bóxer (11%), Labrador Retriever (9.2%) y Rottweiller (7.3%). Los machos se afectaron con más frecuencia que las hembras con un 61%. La localización más frecuente fue la gingiva (57%). En general, las neoplasias orales benignas (28%) fueron menos frecuentes que las malignas (72%). En los caninos, el Rabdomiosarcoma (26%), el carcinoma de células escamosas (17%) y el melanoma (16%), fueron las neoplasia malignas más comunes y el épuli fibromatoso (56%) la neoplasia benigna más común. En la especie felina, solo se encontraron neoplasias malignas siendo la más frecuente el carcinoma de células escamosas (43%). Palabras Claves: cavidad oral, neoplasia, frecuencia, caninos, felinos / --- The aim of this study is to determinate the frequency of neoplasms in the oral cavity in canines and felines, according to the histopathological protocols of the Histology, Embryology and Veterinary Pathology Laboratory of the Medicine Veterinary Faculty from the Mayor University of San Marcos. The reports with histopathological diagnosis of neoplasms in canines and felines were analyzed in the period between January 2007 and December 2013, gathering the information about breed, age, sex, anatomy location and the histopathological diagnosis. The frequency of oral neoplasms found was 8.1% (122/1508) of the total of neoplasms, in canines was 7.9 ± 1.3% (115/1454) and in felines was 13 ± 8.9% (7/54). The animals more affected were the purebred and the ones between six and ten years old in canines, and less than 5 years old in felines. The breeds of dogs with greater presentation were the Boxer (11%), the Retriever Labrador (9.2%) and the Rottweiller (7.3%). Males were more frequently affected than females in 61%. The most frequently location was the gingival (57%). In general, the benign neoplasms (28%) were less frequently than the malignant neoplasms(72%). In canines, the Rhabdomyosarcoma (26%), the squamous cell carcinomas (17%) and the melanoma (16%), were the malignant neoplasms more common and the fibromatous épuli (56%) the benign neoplasm most common. In felines, only malignant neoplasms were found, and the squamous cell carcinoma (43%) was the most common. Keywords: oral cavity, neoplasm, frequency, canines, felines / Tesis
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THE ROLE OF NUCLEAR LOCALIZATION AND N <sup>ic</sup> -PROTEIN COMPLEX FORMATION IN NOTCH INDUCED NEOPLASIAJEFFRIES, SHAWN 23 May 2005 (has links)
No description available.
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Risco de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau e câncer cervical nas pacientes com diagnóstico citológico de células escamosas atípicas, quando não se pode excluir lesão intra-epitelial de alto grauCytryn, Andréa January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A classificação citológica cérvico-vaginal mais atualizada, e que tem sido
empregada em quase todo o mundo, é a do Sistema Bethesda. Sua última atualização,
em 2001, subdividiu a categoria de células escamosas atípicas de significado
indeterminado (Atypical Squamous Cells of Undetermined Significance – ASCUS) em
ASC-US (de significado indeterminado) e ASC-H (quando não se pode excluir lesão
intra-epitelial de alto grau), na qual espera-se maior probabilidade de se encontrar lesão
precursora do câncer do colo. No Brasil, esta subdivisão foi adotada oficialmente pelo
SUS (Sistema Único de Saúde) em junho de 2006, fazendo parte da Nomenclatura
Brasileira para Laudos Citopatológicos.
Esta pesquisa tem por objetivo medir a prevalência de lesão intra-epitelial
escamosa de alto grau e câncer cervical em pacientes encaminhadas do SUS com
citologia ASC-H, e comparar o risco desta lesão nas subcategorias de células escamosas
atípicas (Atypical Squamous Cells - ASC) através do cálculo da Razão de Prevalências.
Sua metodologia é baseada em casos com citologias ASCUS do SITEC (Sistema
Integrado de Tecnologia em Citopatologia) recebidos no IFF (Instituto Fernandes
Figueira) no período de agosto de 1998 a setembro de 2007, que foram revisados de
acordo com o Sistema Bethesda 2001 até que se chegasse a um diagnóstico de
consenso. Os casos ASC-H e ASC-US resultantes desta revisão, bem como os casos
novos recebidos a partir de 2004, foram incluídos e analisados em relação ao desfecho.
Para esta análise, incluíram-se os casos com diagnóstico histológico. Nos casos sem
histologia, a colposcopia e a citologia foram consideradas como padrão-ouro.
A prevalência da lesão de alto grau na citologia ASC-H foi de 19,29% (IC 95%
9,05 – 29,55%) e a possibilidade de doença de alto grau foi maior entre as pacientes
com citologia ASC-H comparado às pacientes com citologia ASC-US (RP = 10,42 ICvii
95% 2,39 – 45,47) p = 0,0000764. Encontrou-se lesão de alto grau com maior
freqüência nas pacientes abaixo dos 50 anos (RP = 2,67 IC 95% 0,38 – 18,83) porém
sem significância estatística (p = 0,2786998). Não foram encontrados casos de câncer
do colo do útero.
A prevalência de lesão de alto grau em pacientes com citologia ASC-H foi
significativa e a divisão em subcategorias do diagnóstico ASC se mostrou com boa
capacidade para discriminar a presença de lesões de alto grau. / The Bethesda System is the most recent cervical and vaginal citopathology
classification used almost worldwide. The Bethesda System’s last revision (2001)
subdivided the category of Atypical Squamous Cells of Undetermined Significance
(ASCUS) in ASC-US (of undetermined significance) and ASC-H (cannot exclude highgrade intraepithelial lesion), the last one carrying greater probability of finding
precursors lesions of cervical cancer.
This subdivision was adopted oficially by Brasilian Public Health System (SUS)
in June 2006, becoming part of the Brasilian Nomenclature for Citopathological
Reports.
The aim of the study was measure the prevalence of High-grade Squamous
Intraepithelial Lesion (HSIL) and cervical cancer, in patients whit citology of ASC-H and
compare the risk of HSIL in the subcategories of ASC-H and ASC-US by Prevalence
Ratio. The metodology was based in cases with citology ASCUS from SITEC (Integrated
System of Tecnology in Citopatology) received in IFF (Fernandes Figueira Institute)
from August 1998 to September 2007. The cytologies were reviwed by Bethesda System
2001 until a consensus diagnostic. The resultant cases of ASC-H and ASC-US from this
review and the new cases recived from 2004, were included and analysed in relation to
final diagnostic. This analysis included histology (gold standard) and those cases
without histology, citology and colposcopy were the gold standard.
We found 19,29% (CI 95% 9,05 – 29,55%) of prevalence of HSIL in ASC-H
citology and the possibility of HSIL was greater in ASC-H cytology than in ASC-US
(PR= 10,42, CI 95% 2,39 – 45,47%). We did not find cervical cancer.
The prevalence of high-grade intraepithelial lesion in patients with ASC-H
citology was significant and the subdivision of ASC (Atypical Squamous Cells) was
good in discriminating the presence of HSIL.
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Prevalência de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau e câncer cervical em pacientes com colpocitologia oncóticasugestiva de alto grau e colposcopia insatisfatória sem lesão visívelVeiga, Fernanda Rangel da January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: O câncer de colo uterino ainda é considerado um grave problema de saúde
pública no Brasil. Algumas recomendações para o controle desta doença no país são
baseados em opiniões de especialistas e, no caso de pacientes com colpocitologias
sugestivas de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau (HSIL) e colposcopia insatisfatória
sem lesão visível, consistem em repetir a colpocitologia após três meses. No Setor de
Patologia Cervical do Instituto Fernandes Figueira/ FIOCRUZ, estas pacientes são
encaminhadas diretamente para conização, na intenção de confirmar o diagnóstico e, caso
presente HSIL, já se constituir no tratamento destas lesões.
Objetivo: Medir a prevalência de HSIL e câncer em pacientes com a primeira
colpocitologia sugestiva de HSIL e colposcopia insatisfatória sem lesão visível, além de
identificar uma faixa etária ou grupos em que esta prevalência seja maior, no intuito de
contribuir para a discussão sobre uma conduta clínica mais efetiva e que diminua a
probabilidade de ocorrência de perdas antes do diagnóstico e tratamento adequados nesta
situação.
Material e método: Estudo transversal realizado através de pesquisa em banco de dados de
pacientes recebidas no Setor de Patologia Cervical no período de dezembro de 1989 a abril
de 2007 referidas pela rede básica de saúde para colposcopia, obtendo o diagnóstico final
através dos laudos histopatológicos das peças de conização.
Resultados: Foram incluídas 65 pacientes na situação descrita e encontrado percentual de
33,8% (IC95% 23,1- 45,9%) de HSIL e 4,6% (IC95% 1,1- 12,0%) de câncer confirmados
histologicamente. Os demais casos apresentaram lesão intra-epitelial escamosa de baixo
grau (LSIL - 26,1%, IC95% 16,5- 37,8%), displasia glandular (1,5%, IC95% 0,07- 7,35%)e ausência de doença (33,8%, IC95% 23,1- 45,9%). Não foi encontrada diferença
estatisticamente significativa na razão de prevalência de HSIL e câncer em grupos de
mulheres segundo estratos de idade abaixo e acima de 45 anos e entre mulheres
soropositivas e soronegativas para HIV.
Conclusão: A prevalência de HSIL ou câncer encontrada não parece suficiente para
defender a conduta de encaminhá-las de imediato para conização a fim de investigar o canal
cervical. Porém, são necessários ensaios clínicos randomizados para que possamos saber
qual a conduta mais adequada na situação em estudo. / Introduction: Cervix cancer is a serious public health problem in Brazil. Some of the
recommendations for controlling the disease in the country are based on the opinion of
specialists. In patients with unsatisfactory colposcopy with no visible lesion and cervical
cytology suggesting high-grade squammous intraepithelial lesion (HSIL), the
recommendation is to repeat cervical cytology after three months. In the Cervical
Pathology unit at Instituto Fernandes Figueira/ FIOCRUZ, these patients are directly
subjected to conization in order to confirm diagnosis and to excise the lesions found, if
HSIL is verified.
Objectives: To assess prevalence of HSIL and cancer in patients with unsatisfactory
colposcopy with no visible lesion and first cervical cytology suggestive of HSIL, and to
identify an age group or other groups with higher prevalence in order to contribute to the
discussion about a more effective clinical approach that will also prevent patients from
abandoning follow-up before full diagnosis and treatment.
Method: Cross-sectional study with data from the Cervical Pathology unit database on
patients treated between December 1989 and April 2007 who were referred to the unit for
colposcopy by the primary healthcare network. Final diagnosis was obtained through
histopathological examination of conization specimens.
Results: Of the 65 patients studied, 33,8% (CI95% 23,1- 45,9%) had HSIL, and 4,6%
(CI95% 1,1- 12,0%) had cancer confirmed by histological examination. The other patients
were diagnosed as having low-grade squammous intraepithelial lesion (LSIL - 26,1%,
CI95% 16,5- 37,8%), glandular dysplasia (1,5%, CI95% 0,07- 7,35%), and absence of
disease (33,8%, CI95% 23,1- 45,9%). This study did not find statistically significant difference of the prevalence ratio of HSIL and cancer between age groups of more than 45
and less than 45 years of age, and between women tested positive or negative for HIV.
Conclusion: The prevalence of cancer and HSIL found in this study does not seem to be
enough to justify direct referral for conization to investigate the cervical canal.
Nevertheless, randomized clinical trials are necessary to determine an approach that
would be more adequate in this situation.
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The local immune response to human papillomavirus-related disease in the female genital tractColeman, Nicholas January 1993 (has links)
No description available.
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Studies on chronic gastrointestinal disease in the horseMurphy, David Matthew January 1997 (has links)
No description available.
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32P-postlabelling studies of familial adenomatous polyposisScates, Debra Kim January 1995 (has links)
No description available.
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Mucus glycoproteins in the diverted colorectumEdwards, Cathryn M. January 2000 (has links)
No description available.
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