• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 18
  • 7
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 50
  • 14
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 11
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

A construção estetica e teorica de personagens no iluminismo alemão : Lessing, Moses Mendelssohn, Mozart e Kant

Torriani, Tristan Guillermo, 1968- 11 August 2004 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Torriani_TristanGuillermo_D.pdf: 1020202 bytes, checksum: d9bb0b269fc9b29ee28e3c941f09f6bf (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A proposta deste trabalho é mostrar como personagens ideais foram construídos na filosofia e literatura alemãs da segunda metade do século XVIII. No primeiro capítulo, procuro mostrar o desenvolvimento do Iluminismo na sua relação com o teatro nacional alemão. Lessing é, sem sombra de dúvida, o autor decisivo neste sentido, pois reunia em si não só o artista criativo, mas também o teórico. Para explorar essa potente combinação, é necessário que se estude sua produção artística associada à sua teorização estética, política e educacional. Um aspecto particularmente interessante a ser notado é a complexa coexistência de aspectos nacionalistas e cosmopolitas nos personagens e ideais por ele propostos. Os textos discutidos, embora não esgotem sua obra, são indispensáveis para uma compreensão do Iluminismo lessinguiano: a peça juvenil Os judeus, o diálogo Ernesto e Falco, as teses sobre A educação da humanidade, e sua obra-prima Natan, o sábio, que se inspira na figura de Moses Mendelssohn. No segundo capítulo, passo a examinar, entre outros escritos, o ensaio Jerusalém de Moses Mendelssohn, no qual ele ataca a autoridade eclesiástica e estatal, além de advogar a missão monoteísta do Judaísmo e defender a obtenção de direitos para os judeus. Tendo previamente examinado a peça por ele inspirada, não deixa de ser instigante ver o próprio Mendelssohn ou ¿Natan¿ falar em suas próprias palavras, dando-nos, assim, um certo senso de realidade. No terceiro capítulo, procuro mostrar o interesse filosófico de A flauta mágica de Wolfgang Amadeus Mozart, com um enfoque sobre os personagens como Papageno, Tamino, Pamina, Papagena e Sarastro. Por algum motivo, este Singspiel parece levantar questões candentes da modernidade como machismo, racismo, e homossexualidade, apesar de sua aparente falta de coerência narrativa. Admitindo o caráter esotérico da narrativa, acompanho, no decorrer da peça, a expressão literal desses conflitos permeando a interação dos personagens. No quarto capítulo, procuro delinear a figura kantiana do ser humano (Mensch) iluminado partindo das diferenças antropológicas concretas, mas posteriormente explicitando os conceitos envolvidos na teorização sobre seu suposto esclarecimento. Ao contrário dos autores anteriores, nos quais se pode falar de uma construção estética de personagens, em Kant essa construção dos tipos antropológicos passa a ser teórica, mesmo se baseada em fatos provindos da literatura de viagem. A prova disso está na sua tentativa, explícita, de construir um conceito de raça humana a partir do critério da cor da pele / Abstract: The main purpose of this dissertation is to show how ideal characters were constructed by major German philosophers and writers during the second half of the eighteenth century. Chapter One (¿Lessing¿) is concerned with establishing and clarifying the relation between Enlightenment philosophy and literature in the German-speaking world. G. E. Lessing is certainly the most critical author in this respect, as he was both a major creative artist and a theoretician to boot. To fully appreciate this powerful combination, it is necessary to study his plays in light of his aesthetic, political and educational ideas and vice versa. It is especially interesting to see the tense coexistence between concerns for national German political and linguistic unity on the one hand, and, on the other hand, a yearning for cosmopolitan, abstract, humanity (the so-called Mensch). Although not exhaustive, my examination covers several texts which are crucial to an adequate understanding of Lessing¿s Enlightenment project: the play, written in his youth, The Jews, the Masonic dialogue Ernest and Falk, the philosophical and theological theses in The education of humanity, and his masterpiece Nathan, the wise, whose title character was inspired by Moses Mendelssohn. Chapter Two (¿Moses Mendelssohn as Nathan¿) reviews, among other writings, the essay Jerusalem, in which Moses Mendelssohn attacks church and state authority, claims a monotheist mission for Judaism and argues for Jewish rights. It is particularly enlightening to compare Lessing¿s fictional Nathan to Mendelssohn himself. Chapter Three (¿Mozart and The magic flute¿) is an attempt to show the philosophical relevance of W. A. Mozart¿s The magic flute, while focussing on characters such as Papageno, Tamino, Pamina, Papagena, Monostatos and Sarastro. For some reason, this Singspiel raises several controversial issues of modernity such as male chauvinism, racism and homosexuality, despite its apparent lack of narrative coherence. I acknowledge the esoteric character of the narrative but follow the literal expression of these conflicts as the characters interact throughout the play. Chapter Four (¿Kant and the Mensch¿) deals with I. Kant¿s pre-critical anthropology and relates it to his concept of the enlightened Mensch. Contrary to the previous authors, however, who were concerned with an aesthetic construction of characters, in Kant¿s case, the construction of anthropological types is, properly understood, theoretical, even if it relies on data gleaned from the then popular travel book literature. Proof of this is his explicit attempt to construct a concept of human race upon the criterion of skin coloration / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
42

Bernard Bolzano a české myšlení, 1945-1989 / Bernard Bolzano and Czech Intellectual Culture, 1945-1989

Konůpka, Petr January 2017 (has links)
The thesis focuses on the reception history of Bernard Bolzano (1781- 1848) in the Czech intellectual culture of the 1945-1989 period. The aim of the thesis is not only to summarize existing studies of Bolzano's life and work or to study some of the partial themes related to Bolzano - but to discover basic features of Bolzano reception that can be found accross the different fields of Bolzano research and that are also connected to intellectual and political history background. The expected merit of the thesis can be considered from two different perspectives: In the context of intellectual history the reception of Bolzano is just a very partial theme, however it can expose some of more general features concerning Czech intellectual history of investigated period. From this point of view Bolzano is just a criterion of historical sources selection that enables to study very complex issue of the Czech intellectual history. In the context of Bolzano research this thesis is also a contribution to the better understanding of Bolzano's life and work. The thesis is pointing out themes which should be researched more thoroughly and, it is more important, it discovers the basic contexts of the potential further studies. Keywords: Bernard Bolzano (1781-1848), Czech history 1945-1989, Czech culture 1945-1989,...
43

Representaciones populares contemporáneas de Túpac Amaru II en el distrito de Comas, Lima, 2021

Valdez Espinoza, Luis Carlos 20 September 2023 (has links)
La presente investigación aborda, mediante la etnografía audiovisual, el abordaje intermedial y el lenguaje audiovisual, las interpretaciones sobre las imágenes de José Gabriel Condorcanqui ubicadas en el distrito limeño de Comas, que realizan diferentes sujetos vinculados a tales íconos a través de diferentes circunstancias. Estas interpretaciones recorren sus historias personales, familiares y colectivas como historias de migración, liberación, resistencia, independencia y dignidad, a partir de lo que definimos como representaciones populares contemporáneas. El estudio tiene como marco la conflictividad, omisiones y ausencias en la representaciones visuales coloniales y republicanas sobre el indio y sobre Túpac Amaru II, el líder indígena que se sublevó contra el poder colonial en el siglo XVIII, durante el Virreinato peruano. Si bien el ícono sobre el rebelde cusqueño fue promovido durante el gobierno de Velasco Alvarado (1968-1975) como elemento de propaganda gubernamental, teniendo desde entonces una continuidad en su producción visual desde los círculos oficiales del arte y desde diversos gremios y colectivos latinoamericanos e incluso como material educativo; sin embargo en el presente trabajo, se abordan las perspectivas actuales de pobladores de Lima, recogiendo las versiones de migrantes e hijos de éstos que habitan un espacio urbano de la capital peruana identificado mediante las categorías de barriada, invasión, asentamiento humano, cono y hoy denominado como Lima norte, términos que le dan la condición de urbe periférica producto de la autogestión y la no planificación urbana de la capital. De esta manera, se construye un campo desde los archivos y material bibliográfico para tentar una genealogía de las visualidades sobre lo indígena, que a su vez se convierte en el contexto para las investigaciones de campo desarrolladas en el distrito, que pueden establecer un acercamiento sobre las interpretaciones sobre las tres imágenes de Túpac Amaru II instaladas en Comas. / This research addresses, through audiovisual ethnography, the intermedial approach and audiovisual language, the interpretations of the images of José Gabriel Condorcanqui located in the Comas district of Lima, which are carried out by different subjects linked to such icons through different circumstances. These interpretations go through their personal, family and collective stories as stories of migration, liberation, resistance, independence and dignity, based on what we define as contemporary popular representations. The framework of the study is the conflict, omissions and absences in the colonial and republican visual representations about the Indian and Túpac Amaru II, the indigenous leader who revolted against the colonial power in the 18th century, during the Peruvian Viceroyalty. Although the icon of the rebel from Cusco was promoted during the government of Velasco Alvarado (1968-1975) as an element of government propaganda, since then it has had continuity in its visual production from official art circles and from various Latin American and Latin American guilds and collectives. including as educational material; However, in the present work, the current perspectives of the inhabitants of Lima are addressed, collecting the versions of migrants and their children who inhabit an urban space of the Peruvian capital identified through the categories of neighborhood, invasion, human settlement, cone and today. known as North Lima, terms that give it the status of a peripheral city as a result of self-management and nonurban planning of the capital. In this way, a field is built from the archives and bibliographical material to attempt a genealogy of the visualities about the indigenous, which in turn becomes the context for the field research carried out in the district, which can establish an approach on interpretations of the three images of Túpac Amaru II installed in Comas.
44

La soga del ahorcado : ejecuciones, muerte y mas allá en el Perú borbónico

Barriga Calle, Irma 17 June 2013 (has links)
Muerte y justicia constituyeron dos temas que ocuparon un lugar central en las preocupaciones de las sociedades de Antiguo Régimen. En las ejecuciones confluían ambos; no les podían resultar indiferentes, por lo que no llama la atención que la población participara activamente en ellas. La presente investigación aborda el tema en el Perú del siglo XVIII. Siglo signado por transformaciones a todo nivel y reformas que están en el origen de múltiples revueltas y rebeliones, a las ejecuciones de delincuentes "comunes" y a la de la última persona relajada al brazo secular por la inquisición, se suman las de los sediciosos. El corpus resulta por lo tanto, abultado. El trabajo sostiene la necesidad de destacar la función de "memoria de la muerte" que la ejecución cumplió, junto a las de vindicta, escarmiento, retribución y espectáculo de poder. Considera que esto contribuyó a que la ejecución fuera un momento de gran tensión en el que la población se encontraba presta a leer los signos que indicarían si la persona salvaba o no su alma. Busca demostrar cómo la política borbónica intentó invadir paulatinamente ámbitos que competían a lo espiritual, y que cuando las rebeliones adquirieron mayor peligrosidad para el régimen, este dio sentencias de muerte que pretendían manipular los resortes religiosos para que la represión y el escarmiento fueran radicales. Con ello de alguna manera hacía extensible el castigo a los cuerpos, al de las almas. / Tesis
45

Creating the Modern Spanish School: Fortuny, Madrazo, and Manet

Ralston, Daniel Sobrino January 2024 (has links)
The taste for all things Spanish that swept France in the 1860s had profound, if misunderstood, effects on modern French and Spanish art. French artists were fascinated by both the perceived exoticism of contemporary Spain as well as the newly popular paragons of its art historical past. The lessons of Velázquez and Goya, in prevailing accounts of modernism, were learned best by avant-garde artists like Édouard Manet (1832–1883), whom a contemporary critic went so far as to call the “Spaniard of Paris.” My dissertation contends, instead, with the other Spaniards of Paris, successful expatriate artists who worked between the French capital, Rome, and Madrid. These artists, led by Mariano Fortuny (1838–1874), considered themselves the rightful interpreters of the Spanish tradition. I argue that Fortuny and his circle shrewdly positioned their work in relation to French ideas about Spanish art, both avant-garde and conservative, as well as Spain’s developing national art historical narratives, even though they often lived beyond their nation’s borders. I demonstrate that these artists, whose seemingly unassuming genre paintings were undergirded by a pronounced but hitherto unexamined nationalism, sought to shape the Spanish art historical tradition; present themselves as its inheritors; and influence the collecting of Spanish art, especially in the United States, in the final third of the nineteenth century.
46

Mediale formen des Faust : von der mündlich tradierten legende zum film

Banach, Clemara January 2009 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo investigar as relações entre os media - a imprensa, a fotografia, o filme, a Internet - e a literatura, focalizando especificamente as diversas formas que a matéria Fausto assumiu durante nos últimos 500 anos e suas inter-relações com as outras áreas sociais. Parte-se da convicção que estes medias exercem um papel central na formação das estruturas sociais e nas suas características, conforme Wilhelm Voßkamp¹ os medias são "culturas de comunicação que co-definem a realidade social" (Stanitzek e Voßkamp 2001). A história de Fausto é traçada a partir de sua origem como lenda oral. Convém lembrar que a figura faustiana como base o verdadeiro Fausto que viveu aproximadamente de 1480/1 - 1510/1 na Alemanha. Georg ou Johann Faust era tido como um mágico, um astrólogo e um alquimista e suas histórias fantásticas circulavam oralmente até que foram registradas em manuscritos no início do séc. XVI. Enquanto Fausto era vivo já surgiram várias lendas a seu respeito e após sua morte, que se deu numa experiência alquímica, correu a história que ele tinha um pacto com o demônio. Martin Luther, contemporâneo de Fausto, foi o primeiro a associá-lo ao satã (entidade demoníaca da tradição cristã) em sua obra Conversa de mesa² (1593). Assim, o mito que celebra um pacto com o diabo encontra suas raízes na realidade. Após a invenção de Gutenberg, surge em 1587 a primeira obra impressa, o livro popular Historia von D. Johann Fausten³, publicado por Johann Spies. Este livro, que foi escrito com intenção de assustar, amedrontar e alertar os leitores contra as tentações do "diabo", era de fácil leitura e logo cativou um grande público, tornando-se rapidamente conhecido em quase toda a Europa. Um dos motivos da grande popularidade desta obra é que apesar de literária as cenas eram tão bem descritas que era possível projetar mentalmente os quadros de horror e sobrenaturais que ali eram narrados. A descrição da personagem demoníaca desta obra, chamada de Mephistopheles, teve nítida influência das imagens diabólicas projetadas com a laterna mágica e a câmera obscura na idade média e a personagem principal Fausto é apresentada como uma figura negativa, pois trata-se aqui de uma obra de doutrinação protestante. A mesma servia como advertência para aqueles que possuíam curiosidade intelectual e queriam ir além dos limites estabelecidos pelas igrejas católica e protestante. O inglês Christopher Marlowe escreveu em 1587 uma peça teatral The Tragical History of Doctor Faustus4, no qual, assim como na Historia, Fausto é levado pelo demônio no final da história, pois havia selado um pacto assinado com o próprio sangue. Mephisto serviria ao Fausto durante 24 anos, se o mesmo no fim da vida lhe desse sua alma. A obra de Marlowe influenciou posteriormente as peças teatrais, apresentações, teatro de marionetes e grupos de teatro itinerante na Alemanha. Em aproximadamente 1600, grupos teatrais alemães passaram a exibir a peça Fausto, introduzindo a mesma elementos cômicos, como por exemplo a figura do "Hanswurst". Fausto tornara-se uma peça dirigida ao povo, com apresentações em feiras populares. Com Gothold Ephraim Lessing inicia-se uma redramatização em um nível mais elevado, seguido pelas diversas versões do Goethe (Urfaust5-1775; Faust, ein Fragment6- 1791; Faust. Der Tragödie Erster Teil7-1808 e Faust. Der Tragödie zweiter Teil8-1826). Johann Wolfgang von Goethe assistiu ao teatro de marionetes, peça inspirada no drama de Marlowe e começa a interessar-se e aprofundar-se no tema. Goethe, porém deu ao seu livro um final diferente, nele Fausto é salvo. E é justamente em Goethe, onde Fausto torna-se símbolo do homem moderno, que a obra atinge sua máxima expressão. O Fausto apresentado em teatro de marionetes na época de Goethe e as projeções com a laterna mágica, referentes ao Fausto e Mephisto, que influenciaram a própria obra de Goethe, podem ser vistos como precursores para a introdução do novo meio fílmico. Os primeiros fragmentos na matéria do Fausto, dos quais se têm notícias, foram filmados aproximadamente em 1895, (enfatizando elementos aventureiros, mágicos e cômicos da personagem). Sabe-se que Louis Lumières e George Méliés fizeram inúmeras filmagens com a temática faustiana. Estes filmes que eram fragmentados e de curta duração eram apresentados em feiras, mercados ou espaços alugados para apresentações de filmes, como um espetáculo técnico e pura diversão. Fausto, como obra cinematográfica, vai se desenvolvendo através dos séculos, passando pelas fases inerentes á própria evolução do filme, ou seja, pela câmera obscura, laterna mágica e a fantasmagoria, até chegar ao filme mudo e falado. A temática faustiana foi vastamente utilizada nas mais diversas produções filmicas. Conforme Lange-Fuchs9, filmes sobre Fausto foram produzidos na Alemanha, França Inglaterra, América, Itália e Dinamarca. Também encontramos variantes em espanhol, romeno, dinamarquês, holandês, tscheco, servocroata, húngaro e até em jiidisch. Acompanhar o desenvolvimento da obra literária de Fausto em obra cinematográfica é ao mesmo tempo acompanhar a história da evolução do filme propriamente dita. Os filmes de curta duração retratavam somente imagens, cenas ou elementos das obras de Fausto, porém a partir de 1912 surgem filmes de longa duração com a temática faustiana.O filme mudo que será analisado mais detalhadamente neste trabalho é o Faust. Eine Deutsche Volkssage¹º (1926) de Friedrich Wilhelm Murnau. Resumindo, pretende-se mostrar, como as diversas formas mediais trabalharam a figura do Fausto e como a mesma foi configurada, conforme seu respectivo medium em cada fase histórica. No que diz respeito às obras literárias, incluindo textos do treatro de marionetes, inicia-se este trabalho com a análise da já citada lenda oral, que foi inspirada pelo personagem histórico chamado Johannes "Georg" Faust, a qual surgiu manuscrita e foi impressa em 1587 (Volksbuch), após a invenção da imprensa de Gutenberg. Segue-se a estudo de Fausto no drama de Christopher Marlowe, no teatro de marionetes, que por sua vez também foram influenciados pelo escritor inglês Marlowe, o qual influenciou posteriormente as obras de Lessing e de Goethe. Apesar das obras literárias como as de Thomas e Klaus Mann abordarem a temática faustiana e serem de grande relevância para a literatura alemã, não serão foco de estudo neste trabalho. No que diz respeito ao cinema mudo alemão, o filme Faust. Eine deutsche Volkssage¹¹ de Friedrich Wilhelm Murnau será a última obra a ser analisada e estudada neste trabalho, por causa de sua grande importância para o cinema em geral. Quanto ao filme Mephisto¹² (1981) de István Szabó, o qual recorreu ao efeito do nacional-socialismo de Hitler, utilizando-se para isto da figura do ator Gustaf Gründgens, retratado primeiramente no livro de Klaus Mann; não será alvo deste trabalho. Em segundo lugar, será mostrado como o Fausto foi enriquecido de sentido diferenciado nos diversos momentos históricos: no Volksbuch com a presença da moral, no teatro de marionetes com a introdução da comicidade, na laterna mágica por sua qualidade visual e em Goethe com início da modernidade.
47

'New-found methods and ... compounds strange' : reading the 1640 'Poems: Written by Wil. Shake-Speare. Gent'

Acker, Faith D. January 2012 (has links)
The second edition of Shakespeare's sonnets, titled Poems: Written by Wil. Shake-Speare, Gent, and published by stationer John Benson in 1640, was a text typical of its time. In an effort to update the old-fashioned sonnet sequence in which its contents had first reached print, the compiler or editor of the Bensonian version rearranged the poems from the earlier quarto text, adding titles and other texts thought to have been written by or about the sonnets' author. The immediate reception of the 1640 Poems was a quiet one, but the volume's contents and structure served as the foundation for more than half of the editions of Shakespeare's sonnets produced in the eighteenth century. In part due to the textual instability created by the presence of two disparate arrangements of the collection, Shakespeare's sonnets served only as supplements to the preferred Shakespearean canon from 1709 to 1790. When, at the end of the century, the sonnets finally entered the canon in Edmond Malone's groundbreaking edition of the plays and poems together, Benson's version was quickly overshadowed by the earlier text, which was preferred as both more authorial and, due to Malone's careful critical readings, autobiographical. In contrast to the many scholars since Malone who have overlooked or denigrated the Poems of 1640, this thesis studies the second edition of Shakespeare's sonnets within the framework of the early modern culture that produced it, arguing that Benson's edition provides valuable evidence about the editorial habits and literary preferences of the individuals and culture for which it was originally intended.
48

Mediale formen des Faust : von der mündlich tradierten legende zum film

Banach, Clemara January 2009 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo investigar as relações entre os media - a imprensa, a fotografia, o filme, a Internet - e a literatura, focalizando especificamente as diversas formas que a matéria Fausto assumiu durante nos últimos 500 anos e suas inter-relações com as outras áreas sociais. Parte-se da convicção que estes medias exercem um papel central na formação das estruturas sociais e nas suas características, conforme Wilhelm Voßkamp¹ os medias são "culturas de comunicação que co-definem a realidade social" (Stanitzek e Voßkamp 2001). A história de Fausto é traçada a partir de sua origem como lenda oral. Convém lembrar que a figura faustiana como base o verdadeiro Fausto que viveu aproximadamente de 1480/1 - 1510/1 na Alemanha. Georg ou Johann Faust era tido como um mágico, um astrólogo e um alquimista e suas histórias fantásticas circulavam oralmente até que foram registradas em manuscritos no início do séc. XVI. Enquanto Fausto era vivo já surgiram várias lendas a seu respeito e após sua morte, que se deu numa experiência alquímica, correu a história que ele tinha um pacto com o demônio. Martin Luther, contemporâneo de Fausto, foi o primeiro a associá-lo ao satã (entidade demoníaca da tradição cristã) em sua obra Conversa de mesa² (1593). Assim, o mito que celebra um pacto com o diabo encontra suas raízes na realidade. Após a invenção de Gutenberg, surge em 1587 a primeira obra impressa, o livro popular Historia von D. Johann Fausten³, publicado por Johann Spies. Este livro, que foi escrito com intenção de assustar, amedrontar e alertar os leitores contra as tentações do "diabo", era de fácil leitura e logo cativou um grande público, tornando-se rapidamente conhecido em quase toda a Europa. Um dos motivos da grande popularidade desta obra é que apesar de literária as cenas eram tão bem descritas que era possível projetar mentalmente os quadros de horror e sobrenaturais que ali eram narrados. A descrição da personagem demoníaca desta obra, chamada de Mephistopheles, teve nítida influência das imagens diabólicas projetadas com a laterna mágica e a câmera obscura na idade média e a personagem principal Fausto é apresentada como uma figura negativa, pois trata-se aqui de uma obra de doutrinação protestante. A mesma servia como advertência para aqueles que possuíam curiosidade intelectual e queriam ir além dos limites estabelecidos pelas igrejas católica e protestante. O inglês Christopher Marlowe escreveu em 1587 uma peça teatral The Tragical History of Doctor Faustus4, no qual, assim como na Historia, Fausto é levado pelo demônio no final da história, pois havia selado um pacto assinado com o próprio sangue. Mephisto serviria ao Fausto durante 24 anos, se o mesmo no fim da vida lhe desse sua alma. A obra de Marlowe influenciou posteriormente as peças teatrais, apresentações, teatro de marionetes e grupos de teatro itinerante na Alemanha. Em aproximadamente 1600, grupos teatrais alemães passaram a exibir a peça Fausto, introduzindo a mesma elementos cômicos, como por exemplo a figura do "Hanswurst". Fausto tornara-se uma peça dirigida ao povo, com apresentações em feiras populares. Com Gothold Ephraim Lessing inicia-se uma redramatização em um nível mais elevado, seguido pelas diversas versões do Goethe (Urfaust5-1775; Faust, ein Fragment6- 1791; Faust. Der Tragödie Erster Teil7-1808 e Faust. Der Tragödie zweiter Teil8-1826). Johann Wolfgang von Goethe assistiu ao teatro de marionetes, peça inspirada no drama de Marlowe e começa a interessar-se e aprofundar-se no tema. Goethe, porém deu ao seu livro um final diferente, nele Fausto é salvo. E é justamente em Goethe, onde Fausto torna-se símbolo do homem moderno, que a obra atinge sua máxima expressão. O Fausto apresentado em teatro de marionetes na época de Goethe e as projeções com a laterna mágica, referentes ao Fausto e Mephisto, que influenciaram a própria obra de Goethe, podem ser vistos como precursores para a introdução do novo meio fílmico. Os primeiros fragmentos na matéria do Fausto, dos quais se têm notícias, foram filmados aproximadamente em 1895, (enfatizando elementos aventureiros, mágicos e cômicos da personagem). Sabe-se que Louis Lumières e George Méliés fizeram inúmeras filmagens com a temática faustiana. Estes filmes que eram fragmentados e de curta duração eram apresentados em feiras, mercados ou espaços alugados para apresentações de filmes, como um espetáculo técnico e pura diversão. Fausto, como obra cinematográfica, vai se desenvolvendo através dos séculos, passando pelas fases inerentes á própria evolução do filme, ou seja, pela câmera obscura, laterna mágica e a fantasmagoria, até chegar ao filme mudo e falado. A temática faustiana foi vastamente utilizada nas mais diversas produções filmicas. Conforme Lange-Fuchs9, filmes sobre Fausto foram produzidos na Alemanha, França Inglaterra, América, Itália e Dinamarca. Também encontramos variantes em espanhol, romeno, dinamarquês, holandês, tscheco, servocroata, húngaro e até em jiidisch. Acompanhar o desenvolvimento da obra literária de Fausto em obra cinematográfica é ao mesmo tempo acompanhar a história da evolução do filme propriamente dita. Os filmes de curta duração retratavam somente imagens, cenas ou elementos das obras de Fausto, porém a partir de 1912 surgem filmes de longa duração com a temática faustiana.O filme mudo que será analisado mais detalhadamente neste trabalho é o Faust. Eine Deutsche Volkssage¹º (1926) de Friedrich Wilhelm Murnau. Resumindo, pretende-se mostrar, como as diversas formas mediais trabalharam a figura do Fausto e como a mesma foi configurada, conforme seu respectivo medium em cada fase histórica. No que diz respeito às obras literárias, incluindo textos do treatro de marionetes, inicia-se este trabalho com a análise da já citada lenda oral, que foi inspirada pelo personagem histórico chamado Johannes "Georg" Faust, a qual surgiu manuscrita e foi impressa em 1587 (Volksbuch), após a invenção da imprensa de Gutenberg. Segue-se a estudo de Fausto no drama de Christopher Marlowe, no teatro de marionetes, que por sua vez também foram influenciados pelo escritor inglês Marlowe, o qual influenciou posteriormente as obras de Lessing e de Goethe. Apesar das obras literárias como as de Thomas e Klaus Mann abordarem a temática faustiana e serem de grande relevância para a literatura alemã, não serão foco de estudo neste trabalho. No que diz respeito ao cinema mudo alemão, o filme Faust. Eine deutsche Volkssage¹¹ de Friedrich Wilhelm Murnau será a última obra a ser analisada e estudada neste trabalho, por causa de sua grande importância para o cinema em geral. Quanto ao filme Mephisto¹² (1981) de István Szabó, o qual recorreu ao efeito do nacional-socialismo de Hitler, utilizando-se para isto da figura do ator Gustaf Gründgens, retratado primeiramente no livro de Klaus Mann; não será alvo deste trabalho. Em segundo lugar, será mostrado como o Fausto foi enriquecido de sentido diferenciado nos diversos momentos históricos: no Volksbuch com a presença da moral, no teatro de marionetes com a introdução da comicidade, na laterna mágica por sua qualidade visual e em Goethe com início da modernidade.
49

Mediale formen des Faust : von der mündlich tradierten legende zum film

Banach, Clemara January 2009 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo investigar as relações entre os media - a imprensa, a fotografia, o filme, a Internet - e a literatura, focalizando especificamente as diversas formas que a matéria Fausto assumiu durante nos últimos 500 anos e suas inter-relações com as outras áreas sociais. Parte-se da convicção que estes medias exercem um papel central na formação das estruturas sociais e nas suas características, conforme Wilhelm Voßkamp¹ os medias são "culturas de comunicação que co-definem a realidade social" (Stanitzek e Voßkamp 2001). A história de Fausto é traçada a partir de sua origem como lenda oral. Convém lembrar que a figura faustiana como base o verdadeiro Fausto que viveu aproximadamente de 1480/1 - 1510/1 na Alemanha. Georg ou Johann Faust era tido como um mágico, um astrólogo e um alquimista e suas histórias fantásticas circulavam oralmente até que foram registradas em manuscritos no início do séc. XVI. Enquanto Fausto era vivo já surgiram várias lendas a seu respeito e após sua morte, que se deu numa experiência alquímica, correu a história que ele tinha um pacto com o demônio. Martin Luther, contemporâneo de Fausto, foi o primeiro a associá-lo ao satã (entidade demoníaca da tradição cristã) em sua obra Conversa de mesa² (1593). Assim, o mito que celebra um pacto com o diabo encontra suas raízes na realidade. Após a invenção de Gutenberg, surge em 1587 a primeira obra impressa, o livro popular Historia von D. Johann Fausten³, publicado por Johann Spies. Este livro, que foi escrito com intenção de assustar, amedrontar e alertar os leitores contra as tentações do "diabo", era de fácil leitura e logo cativou um grande público, tornando-se rapidamente conhecido em quase toda a Europa. Um dos motivos da grande popularidade desta obra é que apesar de literária as cenas eram tão bem descritas que era possível projetar mentalmente os quadros de horror e sobrenaturais que ali eram narrados. A descrição da personagem demoníaca desta obra, chamada de Mephistopheles, teve nítida influência das imagens diabólicas projetadas com a laterna mágica e a câmera obscura na idade média e a personagem principal Fausto é apresentada como uma figura negativa, pois trata-se aqui de uma obra de doutrinação protestante. A mesma servia como advertência para aqueles que possuíam curiosidade intelectual e queriam ir além dos limites estabelecidos pelas igrejas católica e protestante. O inglês Christopher Marlowe escreveu em 1587 uma peça teatral The Tragical History of Doctor Faustus4, no qual, assim como na Historia, Fausto é levado pelo demônio no final da história, pois havia selado um pacto assinado com o próprio sangue. Mephisto serviria ao Fausto durante 24 anos, se o mesmo no fim da vida lhe desse sua alma. A obra de Marlowe influenciou posteriormente as peças teatrais, apresentações, teatro de marionetes e grupos de teatro itinerante na Alemanha. Em aproximadamente 1600, grupos teatrais alemães passaram a exibir a peça Fausto, introduzindo a mesma elementos cômicos, como por exemplo a figura do "Hanswurst". Fausto tornara-se uma peça dirigida ao povo, com apresentações em feiras populares. Com Gothold Ephraim Lessing inicia-se uma redramatização em um nível mais elevado, seguido pelas diversas versões do Goethe (Urfaust5-1775; Faust, ein Fragment6- 1791; Faust. Der Tragödie Erster Teil7-1808 e Faust. Der Tragödie zweiter Teil8-1826). Johann Wolfgang von Goethe assistiu ao teatro de marionetes, peça inspirada no drama de Marlowe e começa a interessar-se e aprofundar-se no tema. Goethe, porém deu ao seu livro um final diferente, nele Fausto é salvo. E é justamente em Goethe, onde Fausto torna-se símbolo do homem moderno, que a obra atinge sua máxima expressão. O Fausto apresentado em teatro de marionetes na época de Goethe e as projeções com a laterna mágica, referentes ao Fausto e Mephisto, que influenciaram a própria obra de Goethe, podem ser vistos como precursores para a introdução do novo meio fílmico. Os primeiros fragmentos na matéria do Fausto, dos quais se têm notícias, foram filmados aproximadamente em 1895, (enfatizando elementos aventureiros, mágicos e cômicos da personagem). Sabe-se que Louis Lumières e George Méliés fizeram inúmeras filmagens com a temática faustiana. Estes filmes que eram fragmentados e de curta duração eram apresentados em feiras, mercados ou espaços alugados para apresentações de filmes, como um espetáculo técnico e pura diversão. Fausto, como obra cinematográfica, vai se desenvolvendo através dos séculos, passando pelas fases inerentes á própria evolução do filme, ou seja, pela câmera obscura, laterna mágica e a fantasmagoria, até chegar ao filme mudo e falado. A temática faustiana foi vastamente utilizada nas mais diversas produções filmicas. Conforme Lange-Fuchs9, filmes sobre Fausto foram produzidos na Alemanha, França Inglaterra, América, Itália e Dinamarca. Também encontramos variantes em espanhol, romeno, dinamarquês, holandês, tscheco, servocroata, húngaro e até em jiidisch. Acompanhar o desenvolvimento da obra literária de Fausto em obra cinematográfica é ao mesmo tempo acompanhar a história da evolução do filme propriamente dita. Os filmes de curta duração retratavam somente imagens, cenas ou elementos das obras de Fausto, porém a partir de 1912 surgem filmes de longa duração com a temática faustiana.O filme mudo que será analisado mais detalhadamente neste trabalho é o Faust. Eine Deutsche Volkssage¹º (1926) de Friedrich Wilhelm Murnau. Resumindo, pretende-se mostrar, como as diversas formas mediais trabalharam a figura do Fausto e como a mesma foi configurada, conforme seu respectivo medium em cada fase histórica. No que diz respeito às obras literárias, incluindo textos do treatro de marionetes, inicia-se este trabalho com a análise da já citada lenda oral, que foi inspirada pelo personagem histórico chamado Johannes "Georg" Faust, a qual surgiu manuscrita e foi impressa em 1587 (Volksbuch), após a invenção da imprensa de Gutenberg. Segue-se a estudo de Fausto no drama de Christopher Marlowe, no teatro de marionetes, que por sua vez também foram influenciados pelo escritor inglês Marlowe, o qual influenciou posteriormente as obras de Lessing e de Goethe. Apesar das obras literárias como as de Thomas e Klaus Mann abordarem a temática faustiana e serem de grande relevância para a literatura alemã, não serão foco de estudo neste trabalho. No que diz respeito ao cinema mudo alemão, o filme Faust. Eine deutsche Volkssage¹¹ de Friedrich Wilhelm Murnau será a última obra a ser analisada e estudada neste trabalho, por causa de sua grande importância para o cinema em geral. Quanto ao filme Mephisto¹² (1981) de István Szabó, o qual recorreu ao efeito do nacional-socialismo de Hitler, utilizando-se para isto da figura do ator Gustaf Gründgens, retratado primeiramente no livro de Klaus Mann; não será alvo deste trabalho. Em segundo lugar, será mostrado como o Fausto foi enriquecido de sentido diferenciado nos diversos momentos históricos: no Volksbuch com a presença da moral, no teatro de marionetes com a introdução da comicidade, na laterna mágica por sua qualidade visual e em Goethe com início da modernidade.
50

Le rôle politique des abbés Pierre Maillard, Jean-Louis Le Loutre et François Picquet dans les relations franco-amérindiennes à la fin du Régime français (1734-1763)

Morin, Maxime 16 April 2018 (has links)
Tableau d’honneur de la Faculté des études supérieures et postdoctorales, 2009-2010 / Les abbés Pierre Maillard, Jean-Louis Le Loutre et François Picquet ont joué le rôle d'intermédiaires politiques entre l'administration coloniale de la Nouvelle-France et les Amérindiens de 1734 à 1763. Les pertes territoriales liées à la signature du traité d'Utrecht de 1713 incitent la France à maintenir son réseau d'alliances avec les Micmacs de l'Acadie et les Iroquois de la vallée laurentienne. La présence missionnaire s'avère alors essentielle pour mettre en application les politiques coloniales françaises. Les prêtres sont appelés à collaborer avec l'administration coloniale puisqu'ils possèdent un ascendant sur leurs ouailles lié à leur formation sacredotale ainsi qu'à leur connaisance des langues et des moeurs amérindiennes. En outre, leur entreprise de christianisation converge avec les intérêts politiques français. Les activités qu'ils mènent sur les scènes diplomatique et militaire montrent enfin qu'ils tentent de rendre l'attachement des Amérindiens à la religion catholique indissociable de la fidélité à la France.

Page generated in 0.0839 seconds