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Resposta glicêmica a um protocolo de exercício resistido (Bi- Set ou método composto)

Passos, Elder de Araujo January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:33:35Z No. of bitstreams: 1 51500802.pdf: 725888 bytes, checksum: c1cb39e25c429b050db0b7867d57c41d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T17:33:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500802.pdf: 725888 bytes, checksum: c1cb39e25c429b050db0b7867d57c41d (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A glicose, também denominada dextrose ou açúcar do sangue, forma-se naturalmente no alimento ou no organismo pela digestão de carboidratos mais complexos. Objetivo: o presente estudo, que têm como objetivo investigar a resposta glicêmica a um protocolo de exercício resistido (bi-set ou método composto) irá analisar a concentração glicêmica quando comparado pré e pós-exercício resistido. Material e Métodos: A amostra foi composta por 30 indivíduos do sexo masculino com faixa etária entre 18 e 40 anos, fisicamente ativos, saudáveis, do sexo masculino praticantes recreacionais de treinamento resistido. Os voluntários foram submetidos a avaliações antropométricas preliminares, peso, altura, IMC e dobras cutâneas. Na segunda etapa das avaliações os indivíduos foram submetidos a testes de uma repetição máxima (1RM). Foram coletadas amostras da glicemia pré e pós-teste de exercício resistido bi-set 70% de 1 RM. Resultados: A glicemia não demonstrou mudanças significativas em nenhum momento tanto no grupo 1min quanto no grupo 30seg (p > 0,05). No grupo Controle, foi observado um decréscimo significativo no momento Rec15’ em comparação ao momento Pré (p = 0,010), sem diferença entre os outros momentos. Entretanto, no momento final, a glicemia no grupo 1min encontrou-se significativamente elevada em comparação ao grupo 30seg (p = 0,004) e ao grupo controle (p = 0,001) sem diferença entre controle e 30seg (p > 0,05).Discussão: Em estudo com praticantes de exercício resistido a intensidade do exercício está diretamente relacionada com a captação de glicose da circulação pelo músculo. Ao efetuar os exercícios de cargas crescentes o metabolismo de glicose ocorre imediatamente uma captação de glicose pelo músculo esquelético, resultando em aumento da quantidade de transportadores de glicose (GLUT4). Conclusão: Diante do presente estudo conclui-se que a resposta glicêmica após o protocolo de exercício resistido não obteve queda significativa.
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Resposta glicêmica a um protocolo de exercício resistido (Bi- Set ou método composto)

Passos, Elder de Araujo January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:33:35Z No. of bitstreams: 1 51500802.pdf: 725888 bytes, checksum: c1cb39e25c429b050db0b7867d57c41d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T17:33:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500802.pdf: 725888 bytes, checksum: c1cb39e25c429b050db0b7867d57c41d (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A glicose, também denominada dextrose ou açúcar do sangue, forma-se naturalmente no alimento ou no organismo pela digestão de carboidratos mais complexos. Objetivo: o presente estudo, que têm como objetivo investigar a resposta glicêmica a um protocolo de exercício resistido (bi-set ou método composto) irá analisar a concentração glicêmica quando comparado pré e pós-exercício resistido. Material e Métodos: A amostra foi composta por 30 indivíduos do sexo masculino com faixa etária entre 18 e 40 anos, fisicamente ativos, saudáveis, do sexo masculino praticantes recreacionais de treinamento resistido. Os voluntários foram submetidos a avaliações antropométricas preliminares, peso, altura, IMC e dobras cutâneas. Na segunda etapa das avaliações os indivíduos foram submetidos a testes de uma repetição máxima (1RM). Foram coletadas amostras da glicemia pré e pós-teste de exercício resistido bi-set 70% de 1 RM. Resultados: A glicemia não demonstrou mudanças significativas em nenhum momento tanto no grupo 1min quanto no grupo 30seg (p > 0,05). No grupo Controle, foi observado um decréscimo significativo no momento Rec15’ em comparação ao momento Pré (p = 0,010), sem diferença entre os outros momentos. Entretanto, no momento final, a glicemia no grupo 1min encontrou-se significativamente elevada em comparação ao grupo 30seg (p = 0,004) e ao grupo controle (p = 0,001) sem diferença entre controle e 30seg (p > 0,05).Discussão: Em estudo com praticantes de exercício resistido a intensidade do exercício está diretamente relacionada com a captação de glicose da circulação pelo músculo. Ao efetuar os exercícios de cargas crescentes o metabolismo de glicose ocorre imediatamente uma captação de glicose pelo músculo esquelético, resultando em aumento da quantidade de transportadores de glicose (GLUT4). Conclusão: Diante do presente estudo conclui-se que a resposta glicêmica após o protocolo de exercício resistido não obteve queda significativa.
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Quantificação e elaboração de modelo de predição do gasto energético de homens e mulheres jovens fisicamente ativos nos exercícios resistidos supino reto e leg press /

Magosso, Rodrigo Ferro January 2019 (has links)
Orientador: Vilmar Baldissera / Resumo: Apesar de diversos avanços científicos, mesmo após mais de 200 anos de aplicação da primeira calorimetria com humanos e todas as possibilidades criadas pelas tecnologias desenvolvidas, em especial os aparatos portáteis, o gasto energético (GE) dos exercícios resistidos ainda permanece, de certa forma, elusivo. Desta forma, o presente estudo foi conduzido com o objetivo geral de Quantificar e criar um modelo matemático para a predição do gasto energético de homens e mulheres jovens fisicamente ativos nos exercícios supino reto (SR) e leg press (LP). 11 homens (grupo masculino – GM), com idade (média ± desvio padrão) de 28,7 ± 5,5 anos, altura de 1,77 ± 0,07m, massa corporal de 81,40 ± 8,17kg e percentual de gordura de 16,36 ± 6,79% e 11 mulheres (grupo feminino – GF), com idade de 27,6 ± 4,6 anos, altura de 1,67 ± 0,06m, massa corporal de 60,05 ± 5,76kg e percentual de gordura de 20,20 ± 2,73% se voluntariaram para o estudo. Cada voluntário se apresentou ao Laboratório de Fisiologia do Exercício da UFSCar em oito ocasiões: na primeira visita, os voluntários foram informados sobre os objetivos e procedimentos do estudo, assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, os dados antropométricos mensurados e realizado o ajuste da biomecânica dos exercícios e teste de 1 repetição máxima (1RM) nos exercícios SR e LP. Após 48 a 72 horas, na segunda visita, os voluntários foram submetidos ao reteste de 1RM. Nas seis visitas seguintes, os voluntários foram submetidos ao protocol... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Despite many scientific advances, even after over 200 years of the first calorimetry on humans and all the possibilities made especially by portable apparatus, energy expenditure (EE) still remains somehow elusive. In this sense, the present study was conducted to quantify and create a model to predict EE of young physically active men and women on the bench press (BP) and leg press (LP) exercises. 11 men (male group – GM) with age (mean ± standard deviation) 27.8 ± 5.5 years, height 1.77 ± 0.07m, body mass 81.40 ± 8.17kg and body fat percentage of 16.36 ± 6.79% and 11 women (female group – GF) with age 27.6 ± 4.6 years, height 1.67 ± 0.06m, body mass 60.05 ± 5.76kg and body fat percentage of 20.20 ± 2.73% volunteered for the study. Volunteers came to the Exercise Physiology Laboratory of UFSCar on eight visits: in the first visit, volunteers were informed of the aims and proceedings of the study, signed an informed consent and had their anthropometric data analyzed, biomechanical adjustments made and perform 1 repetition maximum (1RM) test on both exercises. After 48 to 72 hours, volunteers came to the second visit to perform 1RM re-test. In the six following visits, volunteers were submitted to the EE protocol at 40, 60 or 80% of their 1RM on the BP and LP exercises. Interval for evaluations of the same exercise were 48 to 72 hours. GM had a significant difference in total energy expenditure between exercises, but such effect was not observed when EE was quantified as calor... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Post-activation Potentiation in Moderately Heavy Squats following a Heavy Pre-load Squat

Björk, Oscar January 2014 (has links)
Abstract Post-activation potentiation (PAP) is a phenomenon where force output is acutely enhanced following muscular contraction. Previous research has documented enhanced performance in power-type light exercise following a heavy pre-load, such as vertical jumps following heavy squats. To date, the effect of PAP on moderately heavy exercise following a heavy pre-load has not been investigated. Purpose: The purpose was to examine whether PAP could be elicited in moderately heavy squats following a heavy squat pre-load, and if so, what intensity (as percentage of one repetition-maximum [1RM]) of pre-load elicited the highest PAP effect (measured as mean power, mean force and number of repetitions performed). Subjects: Seventeen resistance-trained males (age 24±2 years, length 182±8 cm, body mass 84.7±13.1 kg, squat 1RM 147.6±29.6 kg) with at least 2 years of experience of the squat exercise. Methods: After testing parallel squat 1RM at a separate session, subjects performed three testing sessions in a randomized order in a cross-over design; performance test at 80% of parallel squat 1RM (control), one repetition at 85% of 1RM followed 8 minutes later by the same performance test (PAP85), and one repetition at 93% of 1RM followed 8 minutes later by the same performance test (PAP93). Sessions were separated by six days. Force and power output was recorded using a linear encoder. Friedman’s test was used to reveal differences between conditions, and a Wilcoxon signed rank test was used to identify these differences. Results: There was an increase in number of repetitions performed for PAP85 (p=0.009) and PAP93 (p=0.001) compared to control, but not for mean power or mean force. There was no significant difference between PAP85 and PAP93 for number of repetitions (p=0.091). Conclusion: PAP can be elicited to improve performance in moderately heavy squats following a heavy squat pre-load in trained subjects, but only measured as number of repetitions performed, not force or power. PAP could therefore be useful not only for designing power training, but also for strength and hypertrophy training. KEYWORDS: squat, post-activation potentiation, PAP, strength, power, hypertrophy.
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Effects of Back Squat Post Activation PotentiationProtocol on 30 Meter Sprint Performance : Amongst male Crossfit athletes

Stefanescu, Viktoria January 2016 (has links)
Background: Post activation potentiation (PAP) is an increased muscular performance thatoccurs after maximal voluntary contraction. Previous studies have shown a significantincrease in explosive movements, such as sprint and jump performance, as an effect ofthese maximal contractions. Aim: The aim of this study was to analyze if PAP, in terms of heavy squats, has aperformance enhancing effect on 30 meter sprint, with a hypothesis that the maximal effortin the squat has a performance enhancing effect on 30 meter sprint. Method: Twelve healthy male Crossfit athletes from Crossfit Halmstad, age between x-x,volunteered to participate in the study, eleven of these completed all of the test sessions in thiscross-sectional study. During the first test session, the subjects attempted to set a onerepetition max (1RM) in the back squat. During the second and third test session, the subjectswere randomly divided into two groups and the subjects got to perform both the non-PAP andthe PAP protocol during different sessions, depending on which group they were in. Thesprint time was measured with a handheld stopwatch. Wilcoxon Signed Rank Test was usedto determine significant differences between sprint time after the two different protocols, andthe level of significance was set at p < 0.05. Result: The result showed that there was no significant difference between PAP and non-PAPprotocols (p = 0,679). With a median value of 4,78 seconds, a minimum value of 4,59seconds and a maximum value of 5,54 seconds for the sprint trials after PAP and a medianvalue of 4,82 seconds, a minimum value of 4,59 seconds and a maximum value of 5,31seconds for the sprint trials without PAP, the results did not confirm the hypothesis. Conclusion: As an effect from the low number of participants, the result could be deceptive.The study could have show a different result if the number of participants would exceed atleast 25 subjects. There are no performance enhancing effects in the sprint after PAP, in thisstudy. Further research is required, to determine possible performance enhancing effectsfrom PAP.
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A influência da variabilidade da intensidade e do exercício no treinamento de força para ganhos de força e área de secção transversa muscular / The influence of intensity and exercise variability in the gains of maximum strength and muscle cross section area in a strength training program

Fonseca, Rodrigo Monteiro da 22 March 2011 (has links)
O objetivo desse estudo foi avaliar a influência da variabilidade da intensidade e do exercício no treinamento de força nos ganhos de força e área de secção transversa (AST). Quarenta e nove sujeitos destreinados e do sexo masculino foram divididos em cinco grupos: intensidade constante exercício variado (ICEV), intensidade constante exercício constante (ICEC), intensidade variada exercício variado (IVEV), intensidade variada exercício constante (IVEC) e controle (C). Foi realizado treinamento de força para membros inferiores durante doze semanas. A força máxima foi avaliada por meio do teste de uma repetição máxima (1RM) no agachamento e a AST do músculo quadríceps femural aferida por ressonância magnética. Todos os grupos obtiveram ganhos significativos em relação à condição pré-treinamento tanto de força máxima quanto de AST (P < 0,05). Não houve diferença significativa entre os grupos para ambas variáveis. A inclusão da variação do exercício isoladamente ou combinada com a variação da intensidade no estímulo do treinamento de força parece não trazer benefícios adicionais para o ganho de força e AST. Contudo, a variação da intensidade somente pode não ser a estratégia mais indicada quando o objetivo é gerar força em sujeitos destreinados em um período de doze semanas / The aim of this study was to evaluate the variability of intensity and exercise of the strength training on strength gains and muscle cross-sectional area (CSA). Forty-nine untrained male subjects were divided into five groups: constant exercise-varied intensity (ICEV), constant intensity-constant exercise (ICEC), varied exercise-varied intensity (IVEV), varying intensity- constant exercise (IVECO) and control (C). Strength training for the lower limbs was performed for twelve weeks. The maximal strength was assessed using the squat one repetition maximum test (1RM) and quadriceps femoris muscle CSA measured by MRI. All groups had significant gains both in maximum strength and CSA in relation to the pre-training (P <0.05). There were no significant differences between groups for both variables. On the IVEC group did not differ the maximum strength values from the control group at the post-test (P>0.05). The inclusion of the variation of exercise alone or combined with the variation in the stimulus intensity during a strength training program appears to produce no additional gains in strength and AST. However, the variation of intensity only may not be the best strategy when the objective is to increase strength in untrained subjects in a period of twelve weeks
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A influência da variabilidade da intensidade e do exercício no treinamento de força para ganhos de força e área de secção transversa muscular / The influence of intensity and exercise variability in the gains of maximum strength and muscle cross section area in a strength training program

Rodrigo Monteiro da Fonseca 22 March 2011 (has links)
O objetivo desse estudo foi avaliar a influência da variabilidade da intensidade e do exercício no treinamento de força nos ganhos de força e área de secção transversa (AST). Quarenta e nove sujeitos destreinados e do sexo masculino foram divididos em cinco grupos: intensidade constante exercício variado (ICEV), intensidade constante exercício constante (ICEC), intensidade variada exercício variado (IVEV), intensidade variada exercício constante (IVEC) e controle (C). Foi realizado treinamento de força para membros inferiores durante doze semanas. A força máxima foi avaliada por meio do teste de uma repetição máxima (1RM) no agachamento e a AST do músculo quadríceps femural aferida por ressonância magnética. Todos os grupos obtiveram ganhos significativos em relação à condição pré-treinamento tanto de força máxima quanto de AST (P < 0,05). Não houve diferença significativa entre os grupos para ambas variáveis. A inclusão da variação do exercício isoladamente ou combinada com a variação da intensidade no estímulo do treinamento de força parece não trazer benefícios adicionais para o ganho de força e AST. Contudo, a variação da intensidade somente pode não ser a estratégia mais indicada quando o objetivo é gerar força em sujeitos destreinados em um período de doze semanas / The aim of this study was to evaluate the variability of intensity and exercise of the strength training on strength gains and muscle cross-sectional area (CSA). Forty-nine untrained male subjects were divided into five groups: constant exercise-varied intensity (ICEV), constant intensity-constant exercise (ICEC), varied exercise-varied intensity (IVEV), varying intensity- constant exercise (IVECO) and control (C). Strength training for the lower limbs was performed for twelve weeks. The maximal strength was assessed using the squat one repetition maximum test (1RM) and quadriceps femoris muscle CSA measured by MRI. All groups had significant gains both in maximum strength and CSA in relation to the pre-training (P <0.05). There were no significant differences between groups for both variables. On the IVEC group did not differ the maximum strength values from the control group at the post-test (P>0.05). The inclusion of the variation of exercise alone or combined with the variation in the stimulus intensity during a strength training program appears to produce no additional gains in strength and AST. However, the variation of intensity only may not be the best strategy when the objective is to increase strength in untrained subjects in a period of twelve weeks
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Skillnad i effektutvecking inom intensitetszonen 30-60% av 1 repetitioner maximum vid knäböj, bänkpress och marklyft

Falkman, Fredrik, Hellberg, Elliot January 2023 (has links)
Bakgrund: Effektutveckling kan sägas vara detsamma som muskulär explosivitet.Ju högre effekt, desto högre explosiv styrka, detta mäts i enheten Watt (W). Dennastyrkekvalitet har stor betydelse inom många idrotter. Inom styrketräning ansesbasövningarna, som även kallas “the big three”, utgöra grunderna för att med testermäta och på ett effektivt sätt träna både sin maximala och explosiva muskelstyrka.Syfte: Syftet med uppsatsen var att undersöka om effektutvecklingen skiljer sig åtinom intensitetzonen 30-60% av 1RM vid knäböj, bänkpress och marklyft. Metod:Elva styrketränande individer inkluderades i studien där deltagarna i snitt var 24 årgamla, 184 cm långa och vägde 84 kg. Deltagarna utförde ett testprotokoll sominkluderade ett test i knäböj, bänkpress och marklyft, där deltagaren själv skulleutföra tre repetitioner på bestämd vikt av deras 1RM mellan 30-60%. Resultat:Resultatet av den aktuella studien visar att det var en signifikant skillnad ieffektutveckling mellan övningen bänkpress och knäböj (p &lt;0.001) samt bänkpressoch marklyft (p &lt;0.001). Mellan övningarna knäböj och marklyft var det ingensignifikant skillnad (p &lt;0.748). Det var inte någon signifikant skillnad i deltagarnaseffektutveckling (W) mellan de olika procenten (30-60%) av deltagarnas 1RM iövningarna knäböj, bänkpress och marklyft (p&gt;0.05). Resultatet visar att en högreeffektutveckling kan uppnås i övningar som involverar stora delar av underkroppenjämfört med överkroppen. Det fanns ingen signifikant skillnad i maximaleffektutveckling (p&gt;0.05) vid belastningar i intervallet 30-60% av 1RM för knäböj,bänkpress och marklyft. Slutsats: Denna observation indikerar att valet avbelastning inte verkar ha någon betydelse för att uppnå maximal effektutveckling, sålänge vikten ligger inom intervallet 30-60% av 1RM. Detta är ny och betydelsefullkunskap som har direkt praktisk tillämpning för styrketränare och idrottare sominkluderar styrketräning i sitt träningsprogram för att förbättra explosiv styrka.
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Korrelationen mellan styrka och explosivitet samt dess påverkan på sprintprestationen hos kvinnliga fotbollsspelare. : En tvärsnittsstudie

Borssén, Kristian, Hoof, Philip January 2022 (has links)
Bakgrund: Att kunna producera en stor mängd kraft för att förflytta sig inom idrotter anses vara en viktig komponent för att uppnå en hög sprintprestation på elitnivå i fotboll. Den vertikala hoppförmågan är ett vanligt förekommande test för att bedöma kraften i nedre extremiteten. Syfte: Syftet med denna studie är att undersöka korrelationen mellan styrkan i den nedre extremiteten, explosivitet och sprinthastighet hos kvinnliga fotbollsspelare. Metod: 21 kvinnliga fotbollsspelare, 19±5.1 ålder, 165.5±5.0 cm och 58.4±12.87 kg, utförde ett test av maximal styrka i form av 1 repetition maximum (1RM) i knäböj, följt av ett vertikalhopp och ett 30 m sprint test. Resultat: Resultatet visade ingen signifikant korrelation mellan styrka och sprint (r = 0.114; p = 0.062), dock en måttlig signifikant korrelation mellan explosivitet och sprint (r=-0.446; p=0.0042). Slutsats: Explosivitet visade på en högre korrelation vid sprintprestation än maximal styrka i knäböj. Detta resultat indikerar på att ett vertikalhopp har ett större samband vid sprintprestation än vad maximal styrka i knäböj har.
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Desempenho e a expressão gênica do músculo esquelético humano sob treinamento físico de força e fotoestimulado por laser de baixa intensidade

Ferraresi, Cleber 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T18:39:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3200.pdf: 3588148 bytes, checksum: 58c00865da17881f2dd08836efbd8f2f (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / Contexto e Objetivos: Com base na especificidade do treinamento e das formas de sua avaliação, os ganhos de desempenho muscular dos exercícios em cadeia cinética fechada (CCF) podem não serem transferidos com a mesma proporção para outra atividade física em cadeia cinética aberta (CCA). Assim, nossos objetivos foram quantificar a transferência dos ganhos de desempenho muscular de um programa de treinamento físico de força em CCF (leg press), para a atividade de extensão do joelho (CCA) em dinamometria isocinética. Também identificar as correlações entre a 1 repetição máxima em leg press (1RMleg) e o desempenho muscular em dinamometria isocinética (DMDI) para predizê-los por meio de regressões lineares. Desenho do estudo/Materiais e métodos: Participaram 20 sujeitos do gênero masculino; clinicamente saudáveis; com padrão de atividade física iniciante ou moderada. Os sujeitos foram alocados aleatoriamente em dois grupos distintos: grupo controle (GC) e grupo treinamento (GT), o qual foi submetido a um programa de treinamento físico de força por 12 semanas em leg press. Testes de 1RMleg e DMDI avaliaram o desempenho muscular do quadríceps femoral e isquiotibiais dos grupos GT e GC no início e final da pesquisa. Testes de correlações produto-momento de Pearson e regressões lineares estabeleceram, respectivamente, as correlações e as predições da 1RMleg e DMDI. Resultados: O programa de treinamento aumentou a 1RMleg em 26% (p<0,001) mas não transferiu significativamente (p>0,05) esse ganho para o DMDI. As correlações variaram de moderadas a fortes entre 1RMleg e o DMDI. As predições variaram de 15% a 46% para o DMDI e foi de 67% para a 1RMleg. Conclusão: Apesar de identificadas correlações moderadas a fortes entre as atividades em CCF e CCA, os ganhos de desempenho muscular nas atividades de CCF podem não serem transferidos para outra atividade realizada em CCA.

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