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Preval?ncia de talassemia alfa+ (dele??o -a3.7) na popula??o adulta do estado do Rio Grande do NorteAlcoforado, Gustavo Henrique de Medeiros 28 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Alpha thalassemia, the most common monogenic disorder in the world, is characterized by
deletions of one (+-thalassemia) or both alpha genes (0-thalassemia) located on human
chromosome 16 (16p13.3). The most common case of +-thalassemia is a deletion of 3.7 kb of
DNA (-3.7 deletion). It is most prevalent in African and Middle East regions. In the few
studies carried out in Brazilian population -3.7 deletion was the most common deletion,
mainly in African descendants. This study was conducted to determine the prevalence of +-
thalassemia (deletion 3.7kb) in adult population from Rio Grande do Norte. We obtained
blood samples from 713 unrelated individuals of both genders, aged between 18 and 59 years
old. All individuals were born in Rio Grande do Norte. The hematological indices were
obtained in an automatic cell counter (Micros 60, ABX Diagnostics). The hemoglobin
measurement (A2 and Fetal hemoglobin) and the profile confirmation were carried out by high
performance liquid chromatography (HPLC) methodology. Genomic DNA was obtained from
peripheral blood leukocytes using Illustra Blood GenomicPrep Mini Spin kit and -3.7 deletion
was investigated by PCR. Among the 713 individuals studied, 80 (11,2%) presented +-
thalassemia: 79 (11,1%) were heterozygous and 1 (0,1%) homozygous for the -3.7 deletion.
Considering the ethnic group, negroes showed the greatest prevalence of +-thalassemia
(12,5%), followed by mulattoes (12,3%) and caucasian (9,6%). Statistical comparison of
hematological parameters between normal individuals and heterozygous to +-thalassemia
showed significant differences in RBC (p<0,001), MCV (p<0,001), MCH (p<0,001), Hb A2
(p=0,007) as well as female hemoglobin concentration (p=0,003). This is one of the first
studies to research +-thalassemia in general population of Rio Grande do Norte state and
these results attest the importance of investigation of this condition to define the etiology of
microcytosis and hypochromia. / A talassemia alfa, doen?a monog?nica mais frequente no mundo, ? caracterizada por dele??es
envolvendo um dos genes (talassemia a+) ou ambos os genes (talassemia a0) de globina alfa
localizados no cluster a no cromossomo 16 (16p13.3). A altera??o presente na maioria dos
casos de talassemia a+ ? a dele??o de um fragmento de 3.7 kb de DNA (dele??o -a3.7) com
frequ?ncias muito elevadas na regi?o do Mediterr?neo e na ?frica. No Brasil, estudos j?
realizados mostram que a dele??o -a3.7 ? a mais frequente, e sendo, encontrada principalmente
em indiv?duos de origem africana. O presente estudo teve como objetivo principal determinar
a preval?ncia da talassemia alfa+ (dele??o -a3.7) na popula??o adulta do estado do Rio Grande
do Norte. Foram obtidas amostras de sangue de 713 indiv?duos (408 do sexo feminino e 307
do sexo masculino) , com idade compreendida entre 18 e 59 anos, n?o aparentados e naturais
do estado do Rio Grande do Norte. Os dados hematol?gicos foram obtidos em contador
autom?tico de c?lulas (Micros 60, ABX Diagnostics). A confirma??o do perfil hemoglob?nico
e a quantifica??o das hemoglobinas A2 e Fetal foram realizadas por cromatografia l?quida de
alta performance (HPLC). O DNA foi isolado de leuc?citos do sangue perif?rico utilizando-se
o kit ?Illustra blood genomicPrep Mini Spin? (GE Healthcare), e a investiga??o da talassemia
alfa (dele??o - 3.7) foi realizada por PCR. Dos 713 indiv?duos investigados, 80 (11,2%)
apresentaram talassemia alfa+, sendo 79 (11,1 %) heterozigotos (-a3.7/aa) e 1 (0,1%)
homozigoto da dele??o (-a3.7/-a3.7). Considerando a etnia, verificou-se que os indiv?duos
negros apresentaram uma maior preval?ncia de talassemia alfa (12,5%), seguido pelos pardos
(12,3%) e brancos (9,6%). A compara??o dos ?ndices hematol?gicos entre os indiv?duos com
gen?tipo normal e heterozigoto da talassemia alfa+ (dele??o - 3.7) mostrou uma diferen?a
estaticamente significante no n?mero de hem?cias (p<0,001), VCM (p<0,001), HCM
(p<0,001) e A2 (p=0,007), al?m da dosagem de hemoglobina (p=0,003) para o sexo feminino.
O estudo constitui um dos primeiros a investigar a talassemia alfa+ (dele??o -a3.7) na
popula??o geral do estado do Rio Grande do Norte e os resultados obtidos evidenciam a
import?ncia da investiga??o dessa condi??o a fim de elucidar a etiologia da microcitose e/ou
hipocromia
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Diagn?stico molecular da talassemia ALFA+ (DELE??O -3.7) em indiv?duos com microcitose e/ou hipocromiaBezerra, Christiane Medeiros 20 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A talassemia alfa, uma das doen?as monog?nicas mais comuns no mundo, resulta de um desequil?brio na s?ntese das cadeias alfa da hemoglobina devido, principalmente, ? dele??o de um ou ambos os genes da globina alfa, sendo a dele??o - a mais freq?ente. A talassemia alfa, juntamente com a defici?ncia de ferro e a talassemia beta, representa uma importante causa de microcitose e hipocromia. Com o objetivo de diagnosticar e verificar a preval?ncia da talassemia alfa (-3.7) em indiv?duos com microcitose e/ou hipocromia (VCM  82 fL e HCM  27 pg, respectivamente) foram estudados 319 pacientes atendidos no Ambulat?rio de Hematologia do Hemocentro Dalton Barbosa Cunha, Natal, RN. Todas as amostras de sangue perif?rico foram submetidas aos seguintes exames laboratoriais: eritrograma, realizado em contador autom?tico de c?lulas, eletroforese de hemoglobina em pH alcalino, dosagem das hemoglobinas A2 e Fetal e concentra??o de ferritina s?rica determinada atrav?s de ensaio imunom?trico quimioluminescente. O DNA foi extra?do utilizando o kit illustra Blood GenomicPrep Mini Spin e a seguir submetido ? PCR para investiga??o da dele??o -3.7. Dos 319 pacientes, 105 (32,9%) apresentaram talassemia alfa, sendo 93 (29,1%) heterozigotos (-3.7/) e 12 (3,8%) homozigotos (-3.7/-3.7). Em rela??o ao grupo ?tnico, os negros foram os que apresentaram a maior preval?ncia da doen?a (45,7%), seguidos pelos pardos (32,3%) e brancos (29,1%). A associa??o da talassemia alfa com outras hemoglobinopatias foi observada em 12,3% dos indiv?duos com a dele??o -3.7, sendo 7,6% associada ao tra?o falciforme, 1,9% ? doen?a falciforme e 2,8% ? talassemia beta, mostrando a coexist?ncia dessas doen?as da hemoglobina na popula??o estudada. Dos 105 pacientes diagnosticados com talassemia alfa, 9 (8,6%) tinham defici?ncia de ferro associada. A compara??o dos ?ndices hematim?tricos VCM e HCM entre os tr?s grupos de pacientes classificados por gen?tipo alfa (-3.7) (normal, heterozigoto e homozigoto) revelou diferen?a estatisticamente significante entre os tr?s grupos para ambos os par?metros (p < 0,05, teste de Tukey). Por?m, apesar das diferen?as observadas, a sobreposi??o dos valores individuais n?o permite a distin??o entre os diferentes gen?tipos alfa baseada nestes par?metros. Nossos dados demonstram a presen?a da dele??o -3.7 em nossa popula??o e corroboram a import?ncia do diagn?stico molecular da talassemia alfa a fim de evitar investiga??es laboratoriais desnecess?rias para elucida??o da etiologia da microcitose e/ou hipocromia e garantir que o paciente n?o receber? tratamento inapropriado com ferro. Os resultados mostram tamb?m que o diagn?stico pr?vio de defici?ncia de ferro ou talassemia beta, n?o excluiu a presen?a da talassemia alfa
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Diagn?stico molecular da talassemia alfa+ (dele??o?a3.7) em indiv?duos com microcitose e/ou hipocromia atendidos no Hemocentro Dalton Barbosa Cunha em Natal, Rio Grande do NorteBezerra, Christiane Medeiros 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:16:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009-03-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A talassemia alfa, uma das doen?as monog?nicas mais comuns no mundo, resulta de um desequil?brio na s?ntese das cadeias alfa da hemoglobina devido, principalmente, ? dele??o de um ou ambos os genes da globina alfa, sendo a dele??o -?3.7 a mais freq?ente. A talassemia alfa, juntamente com a defici?ncia de ferro e a talassemia beta, representa uma importante causa de microcitose e hipocromia. Com o objetivo de diagnosticar e verificar a preval?ncia da talassemia alfa (-?3.7) em indiv?duos com microcitose e/ou hipocromia (VCM ? 82 fL e HCM ? 27 pg, respectivamente) foram estudados 319 pacientes atendidos no Ambulat?rio de Hematologia do Hemocentro Dalton Barbosa Cunha, Natal, RN. Todas as amostras de sangue perif?rico foram submetidas aos seguintes exames laboratoriais: eritrograma, realizado em contador autom?tico de c?lulas, eletroforese de hemoglobina em pH alcalino, dosagem das hemoglobinas A2 e Fetal e concentra??o de ferritina s?rica determinada atrav?s de ensaio imunom?trico quimioluminescente. O DNA foi extra?do utilizando o kit illustra Blood GenomicPrep Mini Spin e a seguir submetido ? PCR para investiga??o da dele??o -?3.7. Dos 319 pacientes, 105 (32,9%) apresentaram talassemia alfa, sendo 93 (29,1%) heterozigotos (-?3.7/??) e 12 (3,8%) homozigotos (-?3.7/-?3.7). Em rela??o ao grupo ?tnico, os negros foram os que apresentaram a maior preval?ncia da doen?a (45,7%), seguidos pelos pardos (32,3%) e brancos (29,1%). A associa??o da talassemia alfa com outras hemoglobinopatias foi observada em 12,3% dos indiv?duos com a dele??o -?3.7, sendo 7,6% associada ao tra?o falciforme, 1,9% ? doen?a falciforme e 2,8% ? talassemia beta, mostrando a coexist?ncia dessas doen?as da hemoglobina na popula??o estudada. Dos 105 pacientes diagnosticados com talassemia alfa, 9 (8,6%) tinham defici?ncia de ferro associada. A compara??o dos ?ndices hematim?tricos VCM e HCM entre os tr?s grupos de pacientes classificados por gen?tipo alfa (-?3.7) (normal, heterozigoto e homozigoto) revelou diferen?a estatisticamente significante entre os tr?s grupos para ambos os par?metros (p < 0,05, teste de Tukey). Por?m, apesar das diferen?as observadas, a sobreposi??o dos valores individuais n?o permite a distin??o entre os diferentes gen?tipos alfa baseada nestes par?metros. Nossos dados demonstram a presen?a da dele??o -?3.7 em nossa popula??o e corroboram a import?ncia do diagn?stico molecular da talassemia alfa a fim de evitar investiga??es laboratoriais desnecess?rias para elucida??o da etiologia da microcitose e/ou hipocromia e garantir que o paciente n?o receber? tratamento inapropriado com ferro. Os resultados mostram tamb?m que o diagn?stico pr?vio de defici?ncia de ferro ou talassemia beta, n?o excluiu a presen?a da talassemia alfa
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Simulation of Detector Response : How Does the Electron Multiplication Differ Within Ionization Chambers with Various Geometries? / Simulering av detektorrespons : Hur skiljer sig elektronmultiplikationen åt inom jonisationskammare med varierande geometrier?Messén, Matilda, Moser, Elvira January 2019 (has links)
This degree project was performed in collaboration with the division of nuclear physics at the department of physics, KTH Royal Institute of Technology. A partial goal of the project was to create a simulation model, where the relationship be- tween the multiplication of electrons that occurs in an ionization chamber and the different pressures of air in the detector could be visualized. The main goal was then to use this model in order to examine the behaviour of electron multiplication for different geometries of the simulated ionization chamber. The simulation was performed in Python 3.7 (Python Soft- ware Foundation, DE, United States), and geometry was modified by increasing and decreasing the simulated inner and anode wire radius of the chamber. Results showed that the peak of the multiplication curve occurred at different pressures for different geometries. When the anode wire radius was fixed, the peak occurred at a lower pressure for an increase of the inner radius, whereas, when the inner radius was fixed, the peak occurred at a higher pressure for an increase of the anode wire radius. The number of created electrons are dependent of Townsend’s coefficent, α, which in turn is dependent of the relationship between pressure and electric field strength. The electric field strength within an ionization chamber varies for different geometries, and therefore is the relationship between pressure and electric field that results in the max- imum value of α, and thus the maximum peak of the multiplication factor, consequently given by different pressures for different chamber geometries. If the results from the simulations in this project are to correspond with actual experimental data, the knowledge of this geometry-dependence may be used to include or exclude the multiplication peak in further measurements depending upon preference.
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