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ENSAIO ELETROMAGN?TICO PARA ACOMPANHAMENTO DA FRAGILIZA??O A 475?C EM A?OS INOXID?VEIS DUPLEXBarreto, Jos? Hernando Bezerra 12 1900 (has links)
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Previous issue date: 2016-12 / Os a?os inoxid?veis duplex (AID), em raz?o de suas excelentes propriedades relativas ?
resist?ncia mec?nica e ? corros?o, encontram importante aplica??o no setor industrial,
principalmente em ambientes severamente agressivos. Por?m, quando s?o submetidos a temperaturas superiores a 300?C, esses a?os t?m sua resist?ncia ? corros?o e tenacidade comprometidas devido ? forma??o de fases fragilizantes em sua microestrutura. Dentre essas fases, destaca-se a ?? que se forma na faixa de temperatura compreendida entre 300 e 550?C e que ? respons?vel pela conhecida ?fragiliza??o a 475?C?, por apresentar maior cin?tica de precipita??o nesta temperatura. Essa fase se caracteriza por ter tamanho nanom?trico e composi??o qu?mica rica em cromo. A precipita??o de ?? j? foi acompanhada por t?cnicas n?o destrutivas baseadas em propriedades magn?ticas do AID, como a susceptibilidade magn?tica e a permeabilidade magn?tica. Contudo, neste trabalho buscou-se desenvolver uma t?cnica de ensaio n?o destrutivo (END), baseada na intera??o entre densidades de linhas de campo magn?tico e material, que seja capaz de acompanhar a fragiliza??o a 475?C em um AID. O material escolhido para a realiza??o dos testes foi o AID UNS-S31803 envelhecido nas temperaturas de 390, 425 e 475?C com tempos de envelhecimento de at? 100 horas. As medidas de campo magn?tico induzido, utilizadas para o acompanhamento da forma??o da fase ?,foram capturadas por um sensor de efeito Hall a partir da aplica??o de um campo magn?tico externo considerado ideal. Os resultados mostraram que o par?metro magn?tico estudado foi sens?vel ?s mudan?as ocorridas na microestrutura das amostras envelhecidas, podendo a presente t?cnica ser utilizada para o acompanhamento da fragiliza??o em a?os inoxid?veis duplex.
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Compara??o in vitro da citotoxidade dos an?is ortod?nticos com e sem soldagem ? prata em diferentes linhagens celularesJacoby, Let?cia Spinelli 29 February 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-06T16:53:23Z
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Previous issue date: 2016-02-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: The aims of this study were to assess the in vitro cytotoxicity of orthodontic bands, with and without silver solder, and to compare the viability of the HaCaT, HGF, MRC-5, and Vero cell lines, when exposed to orthodontic band extracts. Material and Methods: An MTT assay was performed on the extracts of the tested materials. The culture medium alone was used as a negative control and copper strip extracts were used as a positive control. Results: A one-way Analysis of Variance (ANOVA) showed a difference between all of the groups in all of the cell lines and Tukey?s post-hoc test revealed no significant differences between the stainless steel orthodontic bands and the negative control group. There was a significant difference between the negative control group and the stainless steel orthodontic bands with silver solder joints in the HaCaT and MRC-5 cell lines. A great variability in the percentages of cell viability was observed. According to these results, the stainless steel orthodontic bands did not induce cytotoxic effects on any of the cell lines. When associated with silver solder, the orthodontic bands decreased the cell viability in the HaCaT, HGF, MRC-5, and Vero cell lines, but there was only a statistical significance in the HaCaT and MRC-5 cell lines. Conclusions: More than one type of cell line must be tested in a cytotoxicity assay due to the outcome variability from one cell line to another. / Introdu??o: Os objetivos deste estudo foram avaliar, in vitro, a citotoxicidade dos an?is ortod?nticos com e sem soldagem ? prata e comparar a viabilidade celular nas linhagens FGH, HaCaT, MRC-5 e Vero ap?s a exposi??o aos extratos dos an?is ortod?nticos. Materiais e M?todos: Foi realizado o ensaio de redu??o de MTT ap?s a exposi??o das culturas celulares aos extratos dos materiais testados. Foram utilizados como controles negativo e positivo, respectivamente, meio de cultura DMEM e extratos de tira de cobre. Resultados: A an?lise de vari?ncia de uma via (ANOVA) mostrou que houve diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos em todas as linhagens avaliadas. O teste de compara??es m?ltiplas de Tukey detectou aus?ncia de diferen?a significativa entre os grupos controle negativo e an?is ortod?nticos de a?o inoxid?vel. Houve diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos controle negativo e an?is ortod?nticos de a?o inoxid?vel com soldagem ? prata nas linhagens celulares HaCaT e MRC-5. Observou-se grande variabilidade nas percentagens de viabilidade celular entre as linhagens. Conclus?es: Ao avaliar a citotoxicidade de an?is ortod?nticos com e sem soldagem ? prata, existe variabilidade nos resultados quando linhagens diferentes s?o comparadas. An?is ortod?nticos de a?o inoxid?vel n?o induziram efeitos citot?xicos em nenhuma das linhagens testadas. Quando associados ? solda de prata, os extratos dos an?is ortod?nticos reduziram a viabilidade celular nas linhagens FGH, HaCaT, MRC-5 e Vero, embora essa redu??o tenha ocorrido de forma estatisticamente significativa apenas nas linhagens HaCaT e MRC-5.
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Estudo da molhabilidade de superf?cies de parafina e a?o inoxid?vel por solu??es de tensoativos n?o i?nicos / Study of wettability of surfaces of paraffin and stainless steel by nonionic surfactant solutionsNascimento, Andr? Ezequiel Gomes do 06 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-06 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Molhabilidade ? uma propriedade amplamente utilizada em muitas aplica??es industriais. O objetivo deste estudo foi determinar a molhabilidade de superf?cies de parafina de cadeia longa por tensoativos n?o i?nicos com graus de etoxila??o diferentes. As intera??es entre as fases s?lida e l?quida foram determinadas atrav?s de medi??es do ?ngulo de contato aparente, enquanto a morfologia foi obtida por microscopia de for?a at?mica. Os resultados demonstraram que a massa molar da parafina tem uma influ?ncia direta sobre a molhabilidade das superf?cies por solu??es de tensoativo. O aumento na mossa molar da parafina promoveu uma redu??o do ?ngulo de contato entre as interfaces s?lido-l?quido, devido ? forma??o de superf?cies com menor rugosidade. Um aumento do grau de etoxila??o do tensoativo reduziu a molhabilidade diretamente, tendendo para um comportamento similar ao da ?gua. Observou-se que a parafina derretida cristaliza mais abruptamente quanto maior for a sua temperatura de fus?o, o que impede a forma??o de cristais e, consequentemente, redu??o na rugosidade.
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Avalia??o da a??o corrosiva de diferentes biodieseis sobre o a?o AISI 316 utilizando m?todos eletroqu?micos e planejamento estat?stico / Evaluation of corrosive action of different biodiesels on the Stainless steel AISI 316 using electrochemical methods and planning statisticalDutra-Pereira, Franklin Kaic 26 July 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-02T12:02:51Z
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Previous issue date: 2016-07-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O biodiesel e o diesel s?o subst?ncias org?nicas e corrosivas, que podem atacar tanques de
combust?veis met?licos, hastes de conex?o, sistemas de tubula??es, a?o de transporte e
armazenamento, dentre outros constituintes met?licos. Atualmente, metais e a?os, a exemplo
do a?o AISI 316, est?o sendo cada vez mais usados em tanques de transporte e
armazenamento de biocombust?veis. Com tais pressupostos, o objetivo do trabalho foi avaliar
e comparar a a??o corrosiva de diferentes biodieseis sobre o a?o AISI 316. A metodologia
consistiu na an?lise fisico-qu?mica dos ?leos de soja, girassol e mamona, posteriormente os
biodeiseis foram sintetizados atrav?s da rea??o de transesterifica??o pelas rotas met?lica e
et?lica, fazendo uso do KOH como catalisador. Os biocombust?veis foram caracterizados
seguindo as normas American Society of Testing Materials (ASTM) e por Espectroscopia de
Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR). Avaliou-se tamb?m o B7 dispon?vel
comercialmente. As estabilidades t?rmicas foram avaliadas via Termogravimetria (TG, DTG
e DTA) e Calorimetria Explorat?ria Diferencial Din?mica (DSC). O ensaio de corros?o
consistiu em teste de imers?o do a?o em estudo, em diferentes horas. Foram utilizadas as
medidas de Polariza??o Potenciodin?mica Linear (PPL) e Espectroscopia de Imped?ncia
Eletroqu?mica (EIE), para a avalia??o eletroqu?mica de corros?o. Posteriormente, o a?o foi
analisado atrav?s de Microscopia Eletr?nica de Varredura (MEV), acoplado ao Espectr?metro
de Energia Dispersiva de Raios X (EDS), e foi realizado an?lise qu?mica via Fluoresc?ncia de
Raio X (FRX). Os resultados comprovaram que os biodieseis est?o conforme as normas
espec?ficas da Ag?ncia Nacional do Petr?leo, G?s Natural e Biocombust?veis (ANP). Os
conjuntos das t?cnicas indicaram que houve perda de massa e a an?lise da superf?cie
evidenciou corros?o localizada por pitting. Com as curvas de polariza??o e imped?ncia
eletroqu?mica, observou-se que todos os biocombust?veis s?o agentes corrosivos, portanto,
redutores. O B7 ? o flu?do que mais corr?i os corpos de prova, fazendo uma nuclea??o de
?xido, formando a passiva??o met?lica ap?s serem atacados pelo biocombust?vel. Por meio do
FRX, observou-se que os biocombust?veis foram contaminados por metais de transi??o,
quando expostos ao a?o, catalisando rea??es de degrada??o dos biocombust?veis formando
hidroper?xidos, o que se confirmou pelas mudan?as nas vibra??es dos espectros do FTIR. O
tratamento estat?stico comprovou que o modelo ? aceit?vel e confi?vel, pois a an?lise de
ru?dos est? pr?xima ? linha padr?o. O Modelo de Superf?cie de Resposta (MSR) indicou que o
tempo de imers?o ? o fator que mais influencia na taxa de corros?o nos biodieseis sintetizados
pela rota met?lica, enquanto o ?ndice de acidez ? o que mais influencia nos ?steres et?licos. / Biodiesel and diesel are organic and corrosive substances that can attack metal fuel tanks,
connecting rods, piping systems, transportation and storage of steel, among other metallic
constituents. Currently, metal and steel, such as the AISI 316 steel, are being increasingly
used in tanks for transport and storage of biofuels. With such assumptions, the study aimed to
evaluate and compare the corrosive action of different biodiesels on steel AISI 316. The
methodology consisted of physic-chemical analysis of soybean oil, sunflower oil and castor
oil. The biodiesels were synthesized by the transesterification reaction by the methyl and ethyl
routes, making use of NaOH as catalyst. Biofuels were characterized following the guidelines
of the American Society of Testing Materials (ASTM), Fourier Transform Infrared
Spectrometry (FTIR). Also it evaluated B7 commercially available. The thermal stabilities
were evaluated by Termogravimetric Analysis (TG, DTG and DTA) and Differential
Scanning Calorimetry Dynamics (DSC). The corrosion test consisted of immersing the steel
under biofuel sat different times. It were used Linear Potentiodynamic Polarization (PPL)
measurements and Electrochemical Impedance Spectroscopy (EIS) for the electrochemical
evaluation of corrosion. Subsequently, the steel was analyzed by Scanning Electron
Microscopy (SEM) coupled with Energy Dispersive X-Ray Spectrometer (EDS), and was
carried out chemical analysis via X-Ray Fluorescence (XRF). Findings showed that biodiesels
were like stated by National Agency of Petroleum (NAP) standards. The sets of the
techniques indicated a weight loss, and surface analysis evidenced general pitting corrosion.
With the polarization curves and electrochemical impedance spectroscopy, it was observed
that all biofuels are corrosive agents, therefore, reducers. The B7 is the fluid that corrodes
more the samples, which by having a nucleation of oxide form the metal passivation after
being attacked by biofuels. By XRF, it was observed that biofuels have been contaminated
with transition metals when exposed to the steel, causing the formation of free radicals that
induce autoxidation, forming hydroperoxides, which was confirmed by changes in vibrations
of FTIR spectra. Statistical analysis indicated that the model is acceptable and reliable,
because the noise analysis is close to the standard range. The Response Surface Methodology
(RSM) indicated that the immersion time is the factor that most influences the corrosion rate
in biodiesels synthesized by methyl route, while the acid value is what most influences in
ethyl esters.
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ENSAIO ELETROMAGN?TICO PARA DETEC??O DE FASE SIGMA EM A?OS INOXID?VEIS DUPLEXOliveira, Ant?nio Ventura Gon?alves de 12 December 2016 (has links)
Submitted by Programa de P?s-Gradua??o Engenharia El?trica (ppgee@ifpb.edu.br) on 2018-04-17T14:25:30Z
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Previous issue date: 2016-12-12 / Os A?os Inoxid?veis Duplex s?o usados largamente na ind?stria devido ?s suas propriedades de resist?ncia mec?nica e ? corros?o. Contudo quando submetidos a tratamentos t?rmicos superiores a 600?C, estes apresentam fases fragilizantes, que podem colocar em risco suas estruturas alterando suas propriedades. Entre essas fases destaca-se a fase ? por comprometer a capacidade de absorver energia por impacto. Essas mudan?as em suas propriedades, s?o devido ? fase ? ser rica em Cromo e possuir dureza em torno de 1000 HV, e uma quantidade de 4% j? ser suficiente para fragilizar o material. A presen?a da fase ? pode ser detectada por in?meras t?cnicas de ensaios, como: ensaios por correntes parasitas, ru?do magn?tico de Barkhausen e ultrassom. Neste trabalho buscou-se desenvolver uma t?cnica de ensaio n?o destrutivo baseada na intera??o entre densidade de fluxo magn?tico e microestrutura capaz de acompanhar a forma??o da fase ?. Amostras com diferentes quantidades de fase ? foram obtidas atrav?s do envelhecimento nas temperaturas de 700?C, 750?C, 800?C, 850?C, 900?C, 950?C e 1000?C. As amostras tratadas foram caracterizadas por microscopia ?tica, ensaios de dureza, difra??o de Raios X e testes de impacto. O percentual volum?trico de fase ? foi determinado pelo m?todo da grade atrav?s das imagens obtidas por microscopia ?tica, comprovando que este volume aumenta com o tempo de envelhecimento. As medidas de densidade de fluxo magn?tico foram determinadas a partir de valores de tens?o obtidas por um sensor de efeito Hall. Os resultados confirmam que maiores quantidades de fase ?, implicam em redu??es da permeabilidade magn?tica e da densidade de fluxo magn?tico resultante da intera??o. A t?cnica mostrou ser capaz de acompanhar a forma??o da fase ? bem como a fragiliza??o do material.
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Estudo sobre o efeito dos par?metros de processamento dos p?s e sinteriza??o do a?o inox 316l refor?ado com NbCMello Junior, Murillo Menna Barreto de 17 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-17 / This masther dissertation presents a contribution to the study of 316L stainless steel sintering
aiming to study their behavior in the milling process and the effect of isotherm
temperature on the microstructure and mechanical properties. The 316L stainless steel is
a widely used alloy for their high corrosion resistance property. However its application is
limited by the low wear resistance consequence of its low hardness. In previous work we
analyzed the effect of sintering additives as NbC and TaC. This study aims at deepening
the understanding of sintering, analyzing the effect of grinding on particle size and microstructure
and the effect of heating rate and soaking time on the sintered microstructure
and on their microhardness. Were milled 316L powders with NbC at 1, 5 and 24 hours respectively.
Particulates were characterized by SEM and . Cylindrical samples height and
diameter of 5.0 mm were compacted at 700 MPa. The sintering conditions were: heating
rate 5, 10 and 15◦C/min, temperature 1000, 1100, 1200, 1290 and 1300◦C, and soaking
times of 30 and 60min. The cooling rate was maintained at 25◦C/min. All samples were
sintered in a vacuum furnace. The sintered microstructure were characterized by optical
and electron microscopy as well as density and microhardness. It was observed that the
milling process has an influence on sintering, as well as temperature. The major effect
was caused by firing temperature, followed by the grinding and heating rate. In this case,
the highest rates correspond to higher sintering. / O presente trabalho apresenta uma contribui??o ao estudo da sinteriza??o de um a?o inox 316 L, com o objetivo de estudar o seu comportamento frente ao processo de moagem e o efeito da temperatura de isoterma na sua microestrutura e propriedades mec?nicas.
O a?o inox 316L ? uma liga largamente utilizada pela sua propriedade de alta resist?ncia ? corros?o. Contudo a sua aplica??o ? limitada pela baixa resist?ncia ao desgaste, consequ?ncia da sua baixa dureza. Em trabalhos anteriores, foi analisado o efeito da sinteriza??o empregando aditivos como NbC e TaC. Assim, este estudo visa aprofundar o conhecimento da sinteriza??o analisando o efeito do tempo da moagem sobre o tamanho da part?cula e a microestrutura do sinterizado e o efeito da taxa de aquecimento e isoterma sobre a microestrutura do sinterizado e sobre a sua microdureza. Para isso foram mo?dos p?s de a?o 316L com NbC em tempos de moagens de 1, 5 e 24 horas respectivamente. Os particulados foram caracterizados por MEV e EDS. Amostras cil?ndricas, com altura e di?metro de 5,0 mm foram compactadas a 700MPa. As condi??es de sinteriza??o foram:
taxa de aquecimento de 5, 10 e 15◦C/min, a temperatura de 1000, 1100, 1200, 1290 e 1300◦C, e tempos de isoterma de 30 e 60min. A taxa de resfriamento foi mantida em 25◦C/min. Todas as amostras foram sinterizadas em forno a v?cuo. Os sinterizados foram caracterizados na sua microestrutura atrav?s de microscopia ?tica e eletr?nica al?m de densidade e microdureza Vickers. Foi observado que o processo de moagem tem influ?ncia na sinteriza??o, assim como a temperatura. O efeito maior foi provocado temperatura de queima, seguida pela moagem e taxa de aquecimento. Neste caso, as maiores taxas corresponde a maior sinteriza??o.
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Avalia??o da molhabilidade de solu??es de tensoativos em a?o inoxid?vel / Evaluation of wetting of surfactant solutions in Stainless steelNascimento, Andr? Ezequiel Gomes do 04 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-04 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / With the increasing industrialization of the planet caused by globalization, it has become increasingly common to search for highly resistant and durable materials for many diverse branches of activities. Thus, production and demand for materials that meet these requirements have constantly increased with time. In view of this, stainless steel is presented as one of the materials which are suitable applications, due to many features that are interesting for several segments of the industry. Concerns of oil companies over heavy oil reservoirs have grown steadily for the last decades. Rheological properties of these oils impair their transport in conventional flow systems. This problem has created the need to develop technologies to improve flow and transport, reducing operation costs so as to enable oil
production in the reservoir. Therefore, surfactant-based chemical systems are proposed to optimize transport conditions, effected by reduction of interfacial tensions, thereby enhancing the flow of oil in ducts and reducing load losses by friction. In order to examine such interactions, a study on the wettability of metallic surfaces has been undertaken, represented by measuring of contact angle of surfactant solutions onto flat plates of 304 stainless steel.
Aqueous solutions of KCl, surfactants and mixtures of surfactants, with linear and aromatic hydrocarbon chain and ethoxylation degrees ranging between 20 to 100, have been tested. The wettability was assessed by means of a DSA 100 kr?ss goniometer. The influence of roughness on the wettability was also investigated by machining and polished the stainless steel plates with sandpapers of references ranging between 100 of 1200. The results showed that sanding and polishing plates result in decrease of wettability. As for the solutions, they have provided better wettability of the stainless steel than the KCl solutions tested. It was also
been concluded that surfactant mixtures is an option to be considered, since they promote interactions that generate satisfactory contact angles for a good wettability on the stainless steel plate. Another conclusion refers to the influence of the ethoxylation degree of the nonionic surfactant molecules on wettability. It has been observed that contact angles decrease with decreasing ethoxylation degrees. This leads us to conclude that molecules with
higher ethoxylation degree, being more hydrophobic, decrease the interaction of water with the ducts, thereby reducing friction and improving the flow / Com o crescente aumento da industrializa??o, provocado pela globaliza??o do planeta, tornou-se cada vez mais comum a busca por materiais de alta resist?ncia e durabilidade para os mais diversificados ramos de atividades. Assim, a produ??o e procura por materiais que atendam estas exig?ncias tornou-se cada vez maior com o passar dos anos. Logo, um dos materiais que v?m preenchendo bem os requisitos necess?rios para esta aplica??o ? o a?o inoxid?vel, devido ?s suas diversas caracter?sticas aplic?veis aos diferentes ramos da ind?stria. O interesse das companhias de petr?leo por reservas de ?leos pesados vem apresentando aumento constante durante as ?ltimas d?cadas. As propriedades reol?gicas destes ?leos impedem o seu transporte em sistemas convencionais de fluxo. A partir deste problema surge a necessidade do desenvolvimento de tecnologias que permitam melhorar o escoamento e transporte, reduzindo os custos de opera??o, para, assim, viabilizar a produ??o
de ?leo no reservat?rio. Diante disto, surge o transporte atrav?s de sistemas contendo tensoativos, que reduzem as tens?es interfaciais, facilitando o escoamento do ?leo atrav?s do duto, reduzindo as perdas de carga por atrito. Para verificar estas intera??es estudou-se a molhabilidade das superf?cies, que ? representada pela medida do ?ngulo de contato de solu??es de tensoativo com placas planas de a?o inoxid?vel 304. Foram utilizadas solu??es de KCl, tensoativos e misturas de tensoativos com cadeia carb?nica linear e arom?tica de grupos etoxilados variando de 3 a 100. Para determina??o da molhabilidade foi utilizado o goni?metro DSA 100, Kr?ss. A fim de observar a influ?ncia da rugosidade na molhabilidade, a placa de a?o inoxid?vel foi usinada e polida com diferentes lixas de refer?ncia de 100 at? 1200. Os resultados obtidos mostraram que lixar e polir a placa resulta em diminui??o da molhabilidade. Quanto ?s solu??es de tensoativos, estas apresentaram melhor molhabilidade
em a?o inoxid?vel do que as solu??es de KCl testadas. Tamb?m foi observado que a mistura de tensoativos ? uma op??o consider?vel, uma vez que apresentou ?ngulos de contato satisfat?rios para uma boa molhabilidade na placa de a?o inoxid?vel. Outro fato observado ? que a etoxila??o tamb?m interfere na molhabilidade, reduzindo o ?ngulo de contato com a redu??o da etoxila??o. Isto nos leva a concluir que tensoativos com maior etoxila??o, sendo mais hidrof?bicas, diminuem a intera??o da ?gua com o duto e, consequentemente, o atrito com o mesmo, melhorando assim o escoamento
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Estudo da sinteriza??o de carbeto de tungst?nio utilizando ligantes alternativos 316L e FeNi com adi??o de cromoSantos, Alessandra Agna Ara?jo dos 11 October 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-10-11 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Metal duro do tipo WC-Co ? utilizado na usinagem, perfura??o e ou fabrica??o de
ferramentas de corte. Atualmente, 70% das ferramentas de corte s?o carbetos do tipo WCligante.
Em n?meros de produ??o, aproximadamente 40,000 MT de ferramentas ? base
de WC foram produzidas mundialmente desde 2011. Hoje, mais de 90% da produ??o de
todo o metal duro, do tipo WC-ligante, utiliza o cobalto como ligante principal. A
superioridade do cobalto em rela??o a outros ligantes est? ligada a v?rios fatores, sendo
o principal a largura da janela de carbono no diagrama de fase. As pesquisas por ligantes
alternativos que possam vir a substituir ao menos de forma parcial o cobalto s?o de
extrema import?ncia, devido: ? escassez e pre?o do cobalto e principalmente pelo sistema
WC-Co ser carcinog?nico. O objetivo da referida tese de doutorado foi analisar a
viabilidade do uso dos ligantes alternativos 316L e FeNi com adi??o de cromo no WC.
Ambos os sistemas WC-316L (teores de ligante de 5, 7 e 20%) e WC-20%FeNi com
adi??o de cromo (em 5, 10 e 20%) foram processados pela rota de metalurgia do p?,
seguindo as etapas: prepara??o das misturas, moagem (1h, 24h), compacta??o uniaxial
(200 MPa) e sinteriza??o a v?cuo (1400oC/1h). As caracteriza??es realizadas em todas as
amostras sinterizadas foram: microsc?pia ?tica e eletr?nica, difra??o de raios x, satura??o
magn?tica e coercitividade, dureza, ataque qu?mico eletrol?tico. Foi realizado c?lculos das
sec??es verticais dos diagramas de fase para o sistema WC-FeNi com adi??o de cromo.
Os resultados obtidos e discutidos demonstram que o ligante 316L n?o ? uma alternativa
viav?l em metal duro devido conter elevado teor de cromo. O ligante alternativo 316L
quando sinterizado com carbeto de tungst?nio sempre precipitar? fase eta, fato que
inviabiliza sua aplica??o como ligante alternativo em WC. Para o ligante FeNi com adi??o
de cromo, os resultados demonstram que o m?ximo teor de cromo que pode estar contido
em solu??o em WC, de forma que n?o haja precipita??o de carbeto de cromo ? de
aproximadamente 4%. A adi??o de cromo acima de 4% em solu??o, leva ? precipita??o
de carbetos complexos de cromo, e ainda reduz drasticamente a janela de carbono do
comp?sito. / Hard metal WC-Co is used in the machining, drilling and or manufacturing of cutting
tools. Currently, 70% of the cutting tools are WC-binder carbides. In production numbers,
approximately 40,000 MT of WC-binder tools have been produced worldwide since
2011. Today, more than 90% of all WC-binder production uses cobalt as the main binder.
The superiority of cobalt over other binders is linked to several factors, the main being
the width of the carbon window in the phase diagram. The search for alternative binders
that may at least partially replace cobalt is of extreme importance due to the scarcity and
price of cobalt and especially the WC-Co system being carcinogenic. The goal of this
doctoral thesis was to analyze the feasibility of using alternatives binders 316L stainless
steel and FeNiCr alloy, in tungsten carbide. Both system WC-316L (5, 7 and 20% of
binder contents) and WC-20%FeNi with addition of chromium (in 5, 10 and 20% in
solution) were processed by powder metallurgy route following the steps: preparation of
the mixtures, milling (1h, 24h), compaction uniaxial (200MPa) and vacuum sintering
(1400oC/1h). The all samples were characterized by optical and electron microscopy, xray
diffraction, magnetic saturation and coercivity, hardness and electrolytic etching. The
calculation of vertical sections of the phase diagrams for the system WC-FeNiCr was
made. The results obtained and discussed demonstrate that the binder 316L, is not a viable
alternative in hard metal because it contains high chromium content. The binder 316L
when sintered with tungsten carbide will always precipitate eta phase, which makes its
application as an alternative binder in WC impossible. For the binder FeNiCr, the results
demonstrate that the maximum content of chromium that may be contained in solution in
tungsten carbide that there is no precipitation of chromium carbide is approximately 4%.
The addition of chromium above 4% in solution leads to the precipitation of chromium
complex carbides, and further drastically reduces the carbon window of the composite.
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Estudo da sinteriza??o do a?o inox 316L refor?ado com 3% Carbeto de T?ntalo - TaCOliveira, Leiliane Alves de 22 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The present work shows a contribution to the studies of development and solid sinterization of a metallic matrix composite MMC that has as starter materials 316L
stainless steel atomized with water, and two different Tantalum Carbide TaC powders, with averages crystallite sizes of 13.78 nm and 40.66 nm. Aiming the metallic matrix s density and hardness increase was added different nanometric sizes of TaC by dispersion.
The 316L stainless steel is an alloy largely used because it s high resistance to corrosion property. Although, its application is limited by the low wear resistance, consequence of its low hardness. Besides this, it shows low sinterability and it cannot be hardened by thermal treatments traditional methods because of the austenitic structure, face centered cubic, stabilized mainly in nickel presence. Steel samples added with TaC 3% wt (each
sample with different type of carbide), following a mechanical milling route using conventional mill for 24 hours. Each one of the resulted samples, as well as the pure steel sample, were compacted at 700 MPa, room temperature, without any addictive, uniaxial tension, using a 5 mm diameter cylindrical mold, and quantity calculated to obtain compacted final average height of 5 mm. Subsequently, were sintered in vacuum atmosphere, temperature of 1290?C, heating rate of 20?C/min, using different soaking times of 30 and 60 min and cooled at room temperature. The sintered samples were submitted to density and micro-hardness analysis. The TaC reforced samples showed higher density values and an expressive hardness increase. The complementary analysis in optical microscope, scanning electronic microscope and X ray diffractometer, showed that the TaC, processed form, contributed with the hardness increase, by densification,
itself hardness and grains growth control at the metallic matrix, segregating itself to the grain boarders / O presente trabalho apresenta uma contribui??o ao estudo do desenvolvimento e sinteriza??o s?lida de um Comp?sito de Matriz Met?lica CMM que tem como materiais de partida um a?o inoxid?vel 316L atomizado a ?gua, e duas partidas diferentes de Carbeto de T?ntalo TaC, com tamanhos m?dios de cristalitos de 13,78 nm e 40,66 nm. Objetivando aumentar a densidade e dureza da matriz met?lica foi adicionado, por dispers?o diferentes part?culas nanom?tricas de TaC. O a?o inoxid?vel 316L ? uma liga largamente utilizada pela sua
propriedade de alta resist?ncia ? corros?o. Contudo, sua aplica??o ? limitada pela baixa resist?ncia ao desgaste, conseq??ncia da sua baixa dureza. Al?m disso, apresenta baixa sinterabilidade e n?o pode ser endurecido pelos m?todos tradicionais de tratamentos t?rmicos, devido a sua estrutura austen?tica, c?bica de face centrada, estabilizada principalmente pela presen?a do N?quel. Amostras de a?os adicionadas com 3% em peso de TaC (cada amostra com carbetos de partidas diferentes), seguiram uma rota de moagem mec?nica em moinho
convencional por 24 horas. Cada uma das amostras resultantes, assim como amostras do a?o puro foram compactados a 700 MPa, a frio, sem nenhum aditivo, uniaxialmente, em uma matriz cil?ndrica de 5 mm de di?metro, em quantidade calculada para ter uma altura m?dia final do compactado de 5 mm. Posteriormente, foram sinterizadas em forno a v?cuo, em temperatura
de at? 1290? C com incremento de 20 ?C por minuto, sendo mantidas neste patamar por 30 ou 60 minutos e resfriadas ? temperatura ambiente. As amostras sinterizadas foram submetidas aos ensaios para a medi??o da densidade e da micro-dureza. As amostras contendo o refor?o de TaC apresentaram maiores valores de densidade e um aumento significativo na sua dureza. As an?lises complementares no microsc?pio ?tico, no microsc?pio eletr?nico de varredura e no difrat?metro de raios-X, mostram que o TaC, na forma processada, contribuiu com o aumento da dureza, pela densifica??o, pela sua pr?pria dureza e pelo controle do crescimento dos gr?os da matriz met?lica, segregando-se nos seus contornos
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Sinteriza??o de a?o inoxid?vel refor?ado com part?culas nanom?tricas dispersas de carbeto de ni?bio - NbCFurukava, Marciano 28 September 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-09-28 / Metal powder sintering appears to be promising option to achieve new physical and mechanical properties combining raw material with new processing improvements. It interest over many years and continue to gain wide industrial application. Stainless steel is a widely accepted material because high corrosion resistance. However stainless steels have poor sinterability and poor wear resistance due to their low hardness. Metal matrix composite (MMC) combining soft
metallic matrix reinforced with carbides or oxides has attracted considerable attention for researchers to improve density and hardness in the bulk material. This thesis focuses on processing 316L stainless steel by addition of 3% wt niobium carbide to control grain growth and improve densification and hardness. The starting powder were water atomized stainless steel manufactured for H?gan?s (D 50 = 95.0 μm) and NbC produced in the UFRN and supplied by Aesar Alpha Johnson Matthey Company with medium crystallite size 16.39 nm and 80.35 nm respectively. Samples with addition up to 3% of each NbC were mixed and
mechanically milled by 3 routes. The route1 (R1) milled in planetary by 2 hours. The routes 2 (R2) and 3 (R3) milled in a conventional mill by 24 and 48 hours. Each milled samples and
pure sample were cold compacted uniaxially in a cylindrical steel die (? 5 .0 mm) at 700 MPa, carried out in a vacuum furnace, heated at 1290?C, heating rate 20?C stand by 30 and 60 minutes. The samples containing NbC present higher densities and hardness than those without reinforcement. The results show that nanosized NbC particles precipitate on grain boundary. Thus, promote densification eliminating pores, control grain growth and increase the hardness values / O presente trabalho apresenta uma contribui??o ao estudo da sinteriza??o s?lida de um a?o inoxid?vel 316L, com o objetivo de aumentar a sua densidade e dureza atrav?s da inclus?o
de part?culas nanom?tricas de Carbeto de Ni?bio - NbC. O a?o inoxid?vel 316L ? uma liga largamente utilizada pela sua propriedade de alta resist?ncia ? corros?o. Contudo, sua aplica??o ? limitada pela baixa resist?ncia ao desgaste, conseq??ncia da sua baixa dureza. Al?m disso, apresenta baixa sinterabilidade e n?o pode ser endurecido pelos m?todos tradicionais de tratamentos t?rmicos, devido a sua estrutura austen?tica, c?bica de face centrada, estabilizada
principalmente pela presen?a do N?quel. Os materiais de partida empregados neste trabalho foram o a?o inoxid?vel, austen?tico 316L atomizado a ?gua, com tamanho de part?culas (D50) equivalente a 95μm, e duas partidas diferentes de NbC, com tamanhos m?dios de cristalitos de
16,39 nm e 80,35 nm. Amostras de a?os adicionadas com 3% em peso de NbC (cada amostra com carbetos de partidas diferentes), seguiram rotas diferenciadas de moagem mec?nica. A rota 1 (R1) em um planet?rio por uma hora, a rota 2 (R2) e rota 3 (R3), em moinho convencional
por 24 e 48 horas respectivamente. Cada uma das amostras resultantes, assim como amostras do a?o puro foram compactados a 700 MPa, a frio, sem nenhum aditivo, uniaxialmente, em uma matriz cil?ndrica de 5 mm de di?metro, em quantidade calculada para ter uma altura m?dia
final do compactado de 5 mm. Posteriormente, foram sinterizadas em forno a v?cuo, em temperatura de at? 1290? C com incremento de 10 ?C por minuto, sendo mantidas neste
patamar por 30 ou 60 minutos e resfriadas ? temperatura ambiente. As amostras sinterizadas foram submetidas aos ensaios para a medi??o da densidade e da micro-dureza. As amostras contendo o refor?o de NbC apresentaram maiores valores de densidade e um aumento significativo na sua dureza. As an?lises complementares no microsc?pio ?tico, no microsc?pio eletr?nico de varredura e no difrat?metro de raios-X, mostram que o NbC, na forma processada, contribuiu com o aumento da dureza, pela densifica??o, pela sua pr?pria dureza e pelo controle do crescimento dos gr?os da matriz met?lica, segregando-se nos seus contornos
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