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Estágios do ciclo de vida definidos com base nos fluxos de caixa como fator de risco no modelo de precificação de ativosFaller, Renato Loureiro, 0000-0001-7965-9577 27 April 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-04-27 / Este estudo investiga a capacidade dos estágios do ciclo de vida das empresas em descrever o
retorno das ações, especificamente, combinado no modelo de três fatores de Fama e French. A
abordagem propõe o uso de um fator construído a partir dos estágios do ciclo de vida,
chamado de MMG – Maturity Minus Growth –, que é a diferença entre os retornos das
carteiras compostas por ações de empresas em maturidade e os retornos das carteiras
formadas por ações de empresas em crescimento, como uma alternativa ao HML – High
Minus Low –, devido a possíveis distorções decorrentes do book-to-market, a fim de testar se
há ganho na capacidade do modelo em capturar os retornos das ações. A amostra é composta
por empresas não financeiras listadas na BM&FBOVESPA no período de 2008 a 2016. Para a
classificação das empresas em estágios do ciclo de vida é empregado o método de Dickinson
(2011), em que são utilizadas combinações dos sinais dos fluxos de caixa para a determinação
do estágio em que a empresa se encontra. Na apuração do fator de mercado é utilizado como
benchmark o Ibovespa e assumida como taxa livre de risco a taxa nominal T-Bond, de
emissão do Tesouro dos Estados Unidos da América, mais o risco-país Brasil. Três modelos
de regressão são estimados: o primeiro é o modelo de três fatores em sua forma tradicional; o
segundo é um modelo de quatro fatores, em que há a adição do fator derivado do estágio do
ciclo de vida – chamado de MMG; e o terceiro é o modelo de três fatores modificado, em que
é feita a substituição do fator HML pelo fator construído a partir dos estágios do ciclo de vida.
Primeiramente as regressões são estimadas para o período de 05/2009 a 10/2011, num
procedimento in-sample. Os resultados desta abordagem indicam que o fator MMG está
positivamente relacionado aos retornos das ações do estudo. Em seguida é feita a análise outof-sample
para o período de 11/2011 a 04/2016, testando qual dos modelos fornece melhores
previsões para as carteiras. Na comparação das previsões em relação aos retornos efetivos é
utilizado o teste de Diebold e Mariano (1995) para verificar qual dos modelos apresenta
precisão na previsão estatisticamente superior aos demais. É observado que o primeiro e o
terceiro modelo apresentam desempenho equilibrado nas previsões de retornos. Além disso,
os resultados, tanto na abordagem in sample quanto na out-of-sample, indicam uma relação de
complementação entre os fatores HML e MMG. Isto é, o fator MMG funcionou bem para as
carteiras em que o HML não funcionou, e o contrário também se verificou / This study investigates the capacity of firms' life cycle stages to describe the return of stocks,
specifically, combined in the three-factor model of Fama and French. The approach proposes
the use of a factor constructed from the stages of the life cycle, called MMG - Maturity Minus
Growth -, which is the difference between the returns of the portfolios composed of mature
firms’ stocks and the returns of the portfolios formed by growth firms’ stocks as an alternative
to HML - High Minus Low - due to possible distortions arising from the book-to-market in
order to test whether there is gain in the capacity of model to capture the return of the stocks.
The sample is composed of non-financial companies listed on the BM&FBOVESPA in the
period from 2008 to 2016. For the classification of companies in stages of the life cycle is
employed the method of Dickinson (2011), in which combinations of the cash flow signals
are used to determine the stage the company is. In determining of the market factor, the
Ibovespa is used as benchmark and the T-Bond nominal rate (issued by the Treasury of the
United States of America) plus Brazil country risk is used as risk-free rate. Three regression
models are estimated: the first is the three-factor model in its traditional form; The second is a
four-factor model, in which there is the addition of factor derived from the life cycle stage -
called MMG; And the third is the modified three-factor model in which the HML factor is
replaced by the factor constructed from the stages of the life cycle. First, the regressions are
estimated for the period from 05/2009 to 10/2011, in an in-sample procedure. The results of
this approach indicate that the MMG factor is positively related to the returns of the study
stocks. Then the out-of-sample analysis is performed for the period from 11/2011 to 04/2016,
testing which of the models provides better forecasts for the portfolios. In the comparison of
the predictions related to the effective returns, the test of Diebold and Mariano (1995) is used
to verify which of the models presents precision in the forecast statistically superior to the
others. It is observed that the models 1 and 3 show balanced performance in the predictions of
returns. Further, the results, both in the in-sample approach and in the out-of-sample
approach, indicate a complementary relationship between HML and MMG factors. That is,
the MMG factor worked well for the portfolios where HML did not work, and the opposite
also occurred
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Ações de valor e crescimento: novo estudo para o mercado brasileiro base IBrX-50, período de 2003 a 2011Bona, Sergio de 13 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-13 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / The Brazilian economy has experienced significant structural changes that have caused the Central Bank of Brazil to reduce interest rates. In addition to maintaining inflation rate close to target for the country it has contributed to the reduction of risks premiums. In this context of low interest rates and risks, evaluation and study of value (high book-to-market ratio) and growth (low book-to-market) type stock portfolios may represent a decisive factor in achieving superior financial returns. As discussed and researched in international markets, we analyzed in the Brazilian market if value stock portfolios have higher returns than growth type when maintained for long term, on a one-year basis. Faced with this prospect, this study analyzed and compared, based on the methodology proposed by Fama and French (1992, 1993), the performance of value and growth type portfolios built from the stocks that comprise the IBrX-50 of the São Paulo Stock Exchange, for the period from 2003 to 2011. For the statistical analysis of the portfolio s returns we used the three-factor pricing model: the market risk (beta), as defined by CAPM, the company size, measured by the market value of the stocks and the book-to-market index, represented by the ratio between the company s books and the market value of equity. The results demonstrated that investments in the value type portfolios in Brazil during this period have provided higher returns than investments in growth type, confirming also the perspective and results from Fama and French s (1992) analysis and published studies in international markets and Brazilian market. This confirmation may result in investment opportunities for investors and financial players on the market. / A economia brasileira tem apresentado mudanças estruturais significativas que tem determinado de parte do Banco Central do Brasil a redução das taxas de juros. Adicionalmente a manutenção da taxa de inflação próxima da meta estabelecida para o país tem contribuído para a redução dos prêmios de risco. Neste contexto de baixos juros e riscos, a avaliação e estudo das carteiras compostas por ações do tipo valor (alta relação livro-mercado) e crescimento (baixa relação livro-mercado) pode representar um fator decisivo para obtenção de retornos financeiros superiores. Assim como analisado e pesquisado em mercados internacionais, buscou-se analisar no mercado brasileiro se as carteiras compostas por ações do tipo valor apresentam retornos maiores do que as do tipo crescimento quando mantidas no longo prazo por períodos de um ano. Diante de tal perspectiva, este estudo analisou e comparou, com base na metodologia proposta por Fama e French (1992, 1993) o desempenho de carteiras do tipo valor e crescimento formadas a partir das ações que compõem o índice IBrX-50 da Bolsa de Valores de São Paulo, tomando como base o período de 2003 a 2011. Para a análise estatística dos retornos das carteiras utilizou-se o modelo de três fatores: o risco mercado (beta), conforme definido no CAPM; o tamanho da empresa, medido pelo valor de mercado das ações e o índice book-to-market, que representa a relação entre o valor contábil e o valor de mercado do patrimônio líquido. O resultado foi que os investimentos em carteiras do tipo valor no Brasil, durante este período, incorreram em retornos superiores aos investimentos em carteiras do tipo crescimento, confirmando assim a perspectiva e resultados de análise realizada por Fama e French (1992) e de outros estudos realizados tanto para os mercados internacionais quanto para o mercado brasileiro. Esta confirmação pode resultar em oportunidades de investimentos aos investidores e agentes financeiros do mercado.
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Construção de carteiras com diferentes estratégias: um estudo com ações brasileiras no período de 1996 a 2007Tanaka, Alex Futoshi 04 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-04T00:00:00Z / Esse estudo tem como objetivo construir diversas carteiras com estratégias de investimento (investment styles) em ações baseadas em diferentes critérios quantitativos com o intuito de descobrir quais estratégias prevalecem sobre as outras em termos de retorno e risco da carteira no período de 1996 a 2007 no mercado brasileiro. A construção das carteiras é realizada para todas as empresas listadas na Bovespa no período citado. Há evidências de que a estratégia de valor preço/lucro (value PE) apresentou a melhor consistência nos resultados estatísticos, análise do índice Sharpe e na análise de rendimento entre as carteiras estudadas.
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Em busca de um índice alternativo à relação Book to Market para a construção de carteiras mais rentáveis / Searching for an alternative index from Book to Market for more profitable stock portfolio buildingAndré Eugênio de Goes Monteiro Gaudio 11 March 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Muitos estudos buscam tentar prever o retorno potencial sobre portfólios de ações, com intuito de obter melhor rentabilidade sobre o capital aplicado. Diversas modelagens já foram utilizadas, sendo que as mais conhecidas são as que relacionam o risco com o retorno. Nesta linha destacam-se a Teoria de Carteiras proposta por Markowitz, e o CAPM de Sharpe. Através destas teorias entende-se a questão da influência da covariância dos retornos e que para um melhor desempenho de uma carteira, não é suficiente avaliar cada ativo individualmente. Por outro lado, diversas críticas em relação ao CAPM, vêm ensejando estudos complementares na busca de outras variáveis que melhorem os métodos de seleção de ativos. Fama e French (1993) fizeram um estudo com variáveis complementares em relação ao beta do CAPM, utilizando o tamanho e a relação Book to Market, conseguindo resultados melhores que o CAPM tradicional. O presente estudo leva em conta a questão do reinvestimento do lucro gerado e utilizando o modelo de Gordon propõe uma variável de classificação de empresas de crescimento e empresas valor, conceito já utilizado na literatura de finanças.Com base nesta variável montam-se carteiras de ações entre os anos de 2005 e 2012 e observa-se que é possível obter ganhos com a lógica proposta. Ao longo do período seria possível obter com as carteiras selecionadas ganhos de até 107,85% contra os retornos de 55,58% das carteiras com todos os ativos. Organizamos os mesmos ativos pela ótica da relação Book to Market as quais obtiveram retorno total do período de 90,42%. Apesar de notar uma mudança clara de comportamento, onde apenas nos quatro primeiros anos do estudo as carteiras com empresas value são superiores e nos quatro últimos períodos as carteiras de empresas growth são as melhores. Estes resultados são compatíveis com os resultados de Braga e Leal (2000), e Mescolin, Martinelli Braga e da Costa Jr. (1997), verificando um melhor desempenho para as empresas value. / Many studies have tried to predict the potential return on stock portfolios, aiming to get better return on invested capital. Several modeling have been used, and the more popular are those that relate the risk with the return. In this area, stand out the Portfolio Theory proposed by Markowitz and the CAPM proposed by Sharpe. Through these theories can be understood the influence of the covariance of returns, and for a best performance of a portfolio, is not enough to assess each individual asset. On the other hand, many criticism of the CAPM, have generating additional studies in search of other variables to improve the methods of selection of assets. Fama and French (1993) conducted a study with additional variables in relation to the CAPM beta, using the size and the relationship Book to Market, achieving better results than the traditional CAPM. This study considers the issue of the generated profit reinvestment, and using the model of Gordon proposes a classification variable for growth companies and value companies, which are concepts already used in finance literature. Based on this variable are set up stock portfolios between the years 2005 and 2012 and it is observed that it is possible to get earnings with the logic proposed. Over the period could be obtained with the selected portfolios up to 107.85% gains against the returns of 55.58% of the complete portfolio with all assets. We organize the same stocks from the perspective of the relationship Book to Market which had a total return of 90.42% on the whole period. Although observed a clear change of behavior, where only the first four years of the study portfolios with value companies are superior and the last four years portfolios of growth companies are the best. These results are consistent with the results of Braga and Leal (2000), and Mescolin Martinelli Braga and Costa Jr. (1997), watching a better performance for value companies.
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Em busca de um índice alternativo à relação Book to Market para a construção de carteiras mais rentáveis / Searching for an alternative index from Book to Market for more profitable stock portfolio buildingAndré Eugênio de Goes Monteiro Gaudio 11 March 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Muitos estudos buscam tentar prever o retorno potencial sobre portfólios de ações, com intuito de obter melhor rentabilidade sobre o capital aplicado. Diversas modelagens já foram utilizadas, sendo que as mais conhecidas são as que relacionam o risco com o retorno. Nesta linha destacam-se a Teoria de Carteiras proposta por Markowitz, e o CAPM de Sharpe. Através destas teorias entende-se a questão da influência da covariância dos retornos e que para um melhor desempenho de uma carteira, não é suficiente avaliar cada ativo individualmente. Por outro lado, diversas críticas em relação ao CAPM, vêm ensejando estudos complementares na busca de outras variáveis que melhorem os métodos de seleção de ativos. Fama e French (1993) fizeram um estudo com variáveis complementares em relação ao beta do CAPM, utilizando o tamanho e a relação Book to Market, conseguindo resultados melhores que o CAPM tradicional. O presente estudo leva em conta a questão do reinvestimento do lucro gerado e utilizando o modelo de Gordon propõe uma variável de classificação de empresas de crescimento e empresas valor, conceito já utilizado na literatura de finanças.Com base nesta variável montam-se carteiras de ações entre os anos de 2005 e 2012 e observa-se que é possível obter ganhos com a lógica proposta. Ao longo do período seria possível obter com as carteiras selecionadas ganhos de até 107,85% contra os retornos de 55,58% das carteiras com todos os ativos. Organizamos os mesmos ativos pela ótica da relação Book to Market as quais obtiveram retorno total do período de 90,42%. Apesar de notar uma mudança clara de comportamento, onde apenas nos quatro primeiros anos do estudo as carteiras com empresas value são superiores e nos quatro últimos períodos as carteiras de empresas growth são as melhores. Estes resultados são compatíveis com os resultados de Braga e Leal (2000), e Mescolin, Martinelli Braga e da Costa Jr. (1997), verificando um melhor desempenho para as empresas value. / Many studies have tried to predict the potential return on stock portfolios, aiming to get better return on invested capital. Several modeling have been used, and the more popular are those that relate the risk with the return. In this area, stand out the Portfolio Theory proposed by Markowitz and the CAPM proposed by Sharpe. Through these theories can be understood the influence of the covariance of returns, and for a best performance of a portfolio, is not enough to assess each individual asset. On the other hand, many criticism of the CAPM, have generating additional studies in search of other variables to improve the methods of selection of assets. Fama and French (1993) conducted a study with additional variables in relation to the CAPM beta, using the size and the relationship Book to Market, achieving better results than the traditional CAPM. This study considers the issue of the generated profit reinvestment, and using the model of Gordon proposes a classification variable for growth companies and value companies, which are concepts already used in finance literature. Based on this variable are set up stock portfolios between the years 2005 and 2012 and it is observed that it is possible to get earnings with the logic proposed. Over the period could be obtained with the selected portfolios up to 107.85% gains against the returns of 55.58% of the complete portfolio with all assets. We organize the same stocks from the perspective of the relationship Book to Market which had a total return of 90.42% on the whole period. Although observed a clear change of behavior, where only the first four years of the study portfolios with value companies are superior and the last four years portfolios of growth companies are the best. These results are consistent with the results of Braga and Leal (2000), and Mescolin Martinelli Braga and Costa Jr. (1997), watching a better performance for value companies.
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