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A significância dos indicadores fundamentalistas na explicação do retorno das ações : uma análise no setor de Siderurgia e Metalurgia brasileiro

Katyuscia Freire de Souza Ferreira, Janayna 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:36:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo322_1.pdf: 1153049 bytes, checksum: 9b78ecf873a0f953b244520041de13cb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Considerando que as informações contábeis são de grande valia para investidores de mercado de capitais e partindo desta importância, esta pesquisa tem como fim analisar se os indicadores contábeis e de mercado da análise fundamentalista são estatisticamente significantes na estimativa de retornos das ações no mercado brasileiro; partindo do pressuposto que empresas que apresentarem melhores métricas contábeis servirão de referência para os investidores no mercado de capitais. Os dados, para análise, foram coletados por meio do banco de dados Economática, a partir de demonstrativos contábeis e valor de mercado das empresas do setor de Siderurgia e Metalurgia, negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA, que possuíam informações no período de 2003 a 2007. Foi empregada a regressão linear simples e múltipla aplicada a dados em painel, utilizando modelos Pooled e de efeito fixo. Os resultados encontrados são que individualmente apenas os indicadores Margem Bruta, Margem Líquida e Lucro por Ação possuem uma associação significativa (e positiva) com o retorno. Na análise em grupo, apenas os indicadores dos grupos de Rentabilidade e Mercado se mostraram estatisticamente significantes, conformados pela estatística F, porém o poder explicativo do R² ajustado ainda é menor que 10%. Na análise em conjunto por modelos Pooled, mostraram-se estatisticamente significantes os indicadores: Participação de Capitais de Terceiros, Imobilização do Patrimônio Líquido, Giro do Patrimônio Líquido, Margem Líquida, Rentabilidade do Ativo, Lucro por Ação e Valor Patrimonial por Ação. Os resultados da análise em Conjunto dos Indicadores utilizando modelos de efeito fixos fixando-se o cross-section (empresa) não diferem dos resultados obtidos utilizando modelos Pooled, apesar de apresentar um R² Ajustado maior, porém ainda baixo para avaliar o poder explicativo dos indicadores fundamentalistas no retorno. Na análise em Conjunto dos Indicadores utilizando modelos de efeito fixos fixando-se o cross-section (empresa) e o tempo o R² ajustado (0,2098) responde positivamente à consideração do efeito tempo. A conclusão que emerge é que haja um pronunciado efeito de tempo, mas que o efeito empresa, apesar de aumentar o R² ajustado, não é tão significativo. Porém as variáveis significativas no modelo são as mesmas dos modelos anteriores
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Estágios do ciclo de vida definidos com base nos fluxos de caixa como fator de risco no modelo de precificação de ativos

Faller, Renato Loureiro, 0000-0001-7965-9577 27 April 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10957_DISSERTAÇÃO RENATO FALLER_DEFESA_Versão Final.pdf: 1820858 bytes, checksum: 0f59302840abb73293fb92d836d5cf03 (MD5) Previous issue date: 2017-04-27 / Este estudo investiga a capacidade dos estágios do ciclo de vida das empresas em descrever o retorno das ações, especificamente, combinado no modelo de três fatores de Fama e French. A abordagem propõe o uso de um fator construído a partir dos estágios do ciclo de vida, chamado de MMG – Maturity Minus Growth –, que é a diferença entre os retornos das carteiras compostas por ações de empresas em maturidade e os retornos das carteiras formadas por ações de empresas em crescimento, como uma alternativa ao HML – High Minus Low –, devido a possíveis distorções decorrentes do book-to-market, a fim de testar se há ganho na capacidade do modelo em capturar os retornos das ações. A amostra é composta por empresas não financeiras listadas na BM&FBOVESPA no período de 2008 a 2016. Para a classificação das empresas em estágios do ciclo de vida é empregado o método de Dickinson (2011), em que são utilizadas combinações dos sinais dos fluxos de caixa para a determinação do estágio em que a empresa se encontra. Na apuração do fator de mercado é utilizado como benchmark o Ibovespa e assumida como taxa livre de risco a taxa nominal T-Bond, de emissão do Tesouro dos Estados Unidos da América, mais o risco-país Brasil. Três modelos de regressão são estimados: o primeiro é o modelo de três fatores em sua forma tradicional; o segundo é um modelo de quatro fatores, em que há a adição do fator derivado do estágio do ciclo de vida – chamado de MMG; e o terceiro é o modelo de três fatores modificado, em que é feita a substituição do fator HML pelo fator construído a partir dos estágios do ciclo de vida. Primeiramente as regressões são estimadas para o período de 05/2009 a 10/2011, num procedimento in-sample. Os resultados desta abordagem indicam que o fator MMG está positivamente relacionado aos retornos das ações do estudo. Em seguida é feita a análise outof-sample para o período de 11/2011 a 04/2016, testando qual dos modelos fornece melhores previsões para as carteiras. Na comparação das previsões em relação aos retornos efetivos é utilizado o teste de Diebold e Mariano (1995) para verificar qual dos modelos apresenta precisão na previsão estatisticamente superior aos demais. É observado que o primeiro e o terceiro modelo apresentam desempenho equilibrado nas previsões de retornos. Além disso, os resultados, tanto na abordagem in sample quanto na out-of-sample, indicam uma relação de complementação entre os fatores HML e MMG. Isto é, o fator MMG funcionou bem para as carteiras em que o HML não funcionou, e o contrário também se verificou / This study investigates the capacity of firms' life cycle stages to describe the return of stocks, specifically, combined in the three-factor model of Fama and French. The approach proposes the use of a factor constructed from the stages of the life cycle, called MMG - Maturity Minus Growth -, which is the difference between the returns of the portfolios composed of mature firms’ stocks and the returns of the portfolios formed by growth firms’ stocks as an alternative to HML - High Minus Low - due to possible distortions arising from the book-to-market in order to test whether there is gain in the capacity of model to capture the return of the stocks. The sample is composed of non-financial companies listed on the BM&FBOVESPA in the period from 2008 to 2016. For the classification of companies in stages of the life cycle is employed the method of Dickinson (2011), in which combinations of the cash flow signals are used to determine the stage the company is. In determining of the market factor, the Ibovespa is used as benchmark and the T-Bond nominal rate (issued by the Treasury of the United States of America) plus Brazil country risk is used as risk-free rate. Three regression models are estimated: the first is the three-factor model in its traditional form; The second is a four-factor model, in which there is the addition of factor derived from the life cycle stage - called MMG; And the third is the modified three-factor model in which the HML factor is replaced by the factor constructed from the stages of the life cycle. First, the regressions are estimated for the period from 05/2009 to 10/2011, in an in-sample procedure. The results of this approach indicate that the MMG factor is positively related to the returns of the study stocks. Then the out-of-sample analysis is performed for the period from 11/2011 to 04/2016, testing which of the models provides better forecasts for the portfolios. In the comparison of the predictions related to the effective returns, the test of Diebold and Mariano (1995) is used to verify which of the models presents precision in the forecast statistically superior to the others. It is observed that the models 1 and 3 show balanced performance in the predictions of returns. Further, the results, both in the in-sample approach and in the out-of-sample approach, indicate a complementary relationship between HML and MMG factors. That is, the MMG factor worked well for the portfolios where HML did not work, and the opposite also occurred
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A Responsabilidade social aumenta o valor e retorno do acionista?: evidências do mercado brasileiro

Tavares, Eduardo Cancio 01 August 2011 (has links)
Submitted by Eduardo Tavares (eduardo.tavares@bnymellon.com.br) on 2011-07-28T22:51:25Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Eduardo Tavares 2011.pdf: 143329 bytes, checksum: 6dc53f68b4077716b4153b23b4a28533 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2011-08-01T16:58:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Eduardo Tavares 2011.pdf: 143329 bytes, checksum: 6dc53f68b4077716b4153b23b4a28533 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-08-01T17:03:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Eduardo Tavares 2011.pdf: 143329 bytes, checksum: 6dc53f68b4077716b4153b23b4a28533 (MD5) / O presente estudo analisa se a responsabilidade social corporativa aumenta o valor da empresa e o retorno do acionista no mercado brasileiro. Analisamos as empresas listadas na BM&FBovespa de 2005 a 2010 através de duas metodologias alternativas (regressões em painel e estudo de eventos). Os resultados dos painéis indicam que empresas listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa possuem maior price-tobook quando comparado com as empresas não listadas no ISE. O estudo de eventos revela que as empresas que saem do ISE apresentam retornos anormais negativos. Por outro lado, empresas que entram no ISE apresentam retornos anormais positivos, embora os resultados não sejam estatisticamente significativos.
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A relação do retorno das ações com o EVA, com o lucro residual e com as medidas contábeis tradicionais: um estudo empírico aplicado às empresas brasileiras de capital aberto / The relation between stock returns and EVA, residual income, mandated performance measures: a empirical study applied to Brazilian companies with open capital

Salvi, Andrea 26 April 2007 (has links)
A ampla divulgação do conceito de valor econômico adicionado (EVA®) fez com que as empresas utilizassem essa medida de desempenho para evidenciar o quanto de valor foi adicionado aos seus proprietários. Essas empresas esperam que EVA®s positivos aumentem o valor da empresa no mercado. Nesse sentido, alguns estudos comprovaram uma relação forte entre o EVA® e o retorno das ações no mercado, confirmando que o EVA® positivo valoriza a empresa no mercado (FELTHAM et al, 2004; SILVEIRA et al, 2004). Entretanto, ao se analisarem as medidas contábeis tradicionais, como lucro líquido e fluxo de caixa operacional, encontra-se uma forte relação dessas medidas com o retorno das ações e uma fraca relação do EVA® com o retorno das ações (BIDDLE et al, 1997). Neste trabalho, foi aplicado o estudo de Biddle et al, para todas as empresas não-financeiras de capital aberto listadas na Bovespa, no período de 1997 a 2006. Foi apurado o lucro líquido, o fluxo de caixa operacional, o EVA® e o lucro residual (EVA® sem ajustes contábeis) e foi analisada a relação dessas medidas com o retorno das ações das empresas brasileiras. Foi analisada também a influência dos ajustes contábeis na explicação do retorno das ações, para o mesmo período. Os testes de regressões com efeito fixo e efeito aleatório para as amostras com as variáveis independentes ajustadas e não-ajustadas mostraram que o poder de explicação, medido pelo r-quadrado, encontrado nos testes foi muito baixo. Este resultado se aproximou do encontrado por Biddle et al e Feltham et al, fato este que não permitiu afirmar claramente o quanto as medidas de valor econômico e as medidas contábeis explicaram o retorno das ações e se afastou dos resultados encontrados por Silveira et al fato este que poderia evidenciar que o mercado brasileiro apresentou alguma eficiência na sua forma semi-forte. / The huge propagation of the EVA® (Economic Value Added) concept allows companies to use this performance measure to prove how much value was added for the owners. These companies hope positive EVA®s increase firm values in the market. In this direction, some studies prove a strong association between EVA® and stock returns, confirming that the positive EVA® valorizes companies in the market (Felthan et al, 2004; Silveira et al, 2004). However, when analyzing mandated performance measures, such as earning and operate cash flow, there is a strong association between these measures and the stock returns, and a weak association between EVA® and stock returns (Biddle et al, 1997). At this study, Biddle et al study was applied to all of no-financial companies with open capital listed at Bovespa, from 1997 to 2006. Earning, operate cash flow, EVA® and residual income (EVA® without accounting adjustments) were verified, and the association between these measures and Brazilian company stock returns was analyzed. The influence of accounting adjustments in the explanation of stock returns was analyzed too, in the same period of time. The tests of fixed effect regression and random effect regression for the samples with independent, adjusted and non-adjusted variables showed that the explanation power, measured by r-square, found in the tests, was very low. This result got closer to the results presented by Biddle et al, which did not allow clearly stating how much the economic value and accounting measures explain the stock returns. In the other hand, this result got far from the results presented by Silveira et al, which could prove that Brazilian market has some efficiency in its semistrong-form.
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A relação entre o retorno das ações ordinárias, métricas de desempenho e fatores econômicos: um estudo dos três principais bancos brasileiros

Modro, Wilton Moisés 05 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T16:44:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wilton Moises Modro.pdf: 1762868 bytes, checksum: 37683595c1b75e15b2ac5d6da474f7ac (MD5) Previous issue date: 2012-06-05 / The purpose of this study was to analyze if the main financial indicators, value metrics and economic factors are relevant to explaining the performance of common shares return of the three largest Brazilian banks, Banco do Brasil, Banco Itau and Banco Bradesco, during the period between 2001 and 2010. Such rationale begins with the assumption, based on the modern theory of finance, that certain factors may contribute to the explanation of stock return behavior. Accordingly, were selected the top accounting indicators and value metrics exposed in the studies and in finance literature and, additionally, the top economic factors that could be related to stock return. Considering the growing importance of the Brazilian banking sector and the lack of studies focused on companies in this sector, it was decided to apply the selected indicators and metrics to these key Brazilian banks, which together accounted, at the end of 2010, for about half of the performance of the banking sector in the country. Through an empirical-descriptive study, based on documentary research, having the financial statements and the stock market performance of the three selected banks as the main sources of data, it was verified which independent variables showed positive correlation and explanatory power on the stock return of the following period of these banks. The results obtained by correlation analysis and multiple regressions, applied to the accumulated variation of common shares return and the 26 (twenty six) independent variables studied, showed the price-to-earnings ratio (P/E) as the main explanatory variable statistically significant to common shares return, with r2 of 77.7% (Banco do Brasil), 69.8% (Banco Itaú) and 64.3% (Banco Bradesco). Other variables with significant explanatory power, although smaller, were the index of operational efficiency (16.5%) for Banco Itau and the ratio loans/deposits (7.6%) and inflation (6.7%) for Banco Bradesco. These results demonstrate the importance of the P/E ratio, which shows the investors expectation about the generation of future cash flows by companies and, therefore, it is expected to be associated with stock returns. Some limitations of this study, however, should be taken into consideration, especially regarding the use of accounting data, the events occurred during the period of analysis (accounting changes, mergers and acquisitions, subprime crisis, etc..), and the calculations and results of value metrics, since several studies indicate value metrics, specifically the EVA®, as more closely related to the return or the market price of the shares / O objetivo deste estudo foi analisar se os principais indicadores contábeis, métricas de valor e fatores econômicos são relevantes para a explicação do desempenho do retorno das ações ordinárias dos três maiores bancos brasileiros, Banco do Brasil, Banco Itaú e Banco Bradesco, no período entre 2001 e 2010. Tal objetivo parte do pressuposto, fundamentado na teoria moderna de finanças, de que certos fatores podem contribuir para a explicação do comportamento do retorno das ações. Nesse sentido, foram selecionados os principais indicadores contábeis e métricas de valor expostos nos estudos e na literatura de finanças e, além destes, os principais fatores econômicos que podem ter relação com o retorno das ações. Tendo em vista a crescente relevância do setor bancário brasileiro e a escassez de estudos voltados para empresas desse setor, optou-se por aplicar os indicadores e métricas selecionados, aos principais bancos brasileiros, os quais responderam em conjunto, no final de 2010, por cerca de metade do desempenho do setor bancário no país. Por meio de um estudo empírico-descritivo, baseado em pesquisa documental, sendo as principais fontes de dados as demonstrações contábeis e o desempenho bursátil dos três bancos selecionados, verificou-se quais variáveis independentes apresentaram correlação positiva e poder explicativo sobre o retorno das ações ordinárias do período seguinte, desses bancos. Os resultados obtidos pelas análises de correlação e regressão múltiplas, aplicadas sobre a variação acumulada do retorno das ações ordinárias e das 26 (vinte e seis) variáveis independentes pesquisadas, indicaram o índice preço/lucro (P/L) como principal variável explicativa estatisticamente significante do retorno das ações ordinárias, com r2 de 77,7% (Banco do Brasil), 69,8% (Banco Itaú) e 64,3% (Banco Bradesco). Outras variáveis que apresentaram relevante poder explicativo, embora menor, foram o índice de eficiência operacional (16,5%) para o Banco Itaú e o índice empréstimos/depósitos (7,6%) e inflação (6,7%) para o Banco Bradesco. Tais resultados demonstram a importância do índice P/L, o qual evidencia a expectativa dos investidores quanto à geração de fluxos de caixa futuros pelas empresas e, portanto, espera-se que esteja associado ao retorno das ações. Algumas limitações deste estudo, entretanto, devem ser consideradas, principalmente em relação ao uso dos dados contábeis, aos eventos ocorridos no período da análise (mudanças contábeis, fusões e aquisições, crise do subprime, etc.) e aos cálculos e resultados das métricas de valor, já que diversos estudos indicam as métricas de valor, mais especificamente o EVA®, como mais fortemente relacionadas ao retorno ou ao preço de mercado das ações
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Empresas participantes do índice carbono eficiente (ICO2) - Bm&FBovespa: iniciativas empresariais em clima e retorno e sensibilidade das ações ao risco de mercado

Souza, André Luis Rocha de 26 January 2016 (has links)
Submitted by infopei ufba (infopei@ufba.br) on 2018-08-06T15:29:20Z No. of bitstreams: 1 andre_luis_rocha_de_souza.pdf: 4696426 bytes, checksum: a2f1b902b2a2cf83de1679fcdea2475d (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2018-08-27T12:00:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 andre_luis_rocha_de_souza.pdf: 4696426 bytes, checksum: a2f1b902b2a2cf83de1679fcdea2475d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-27T12:00:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 andre_luis_rocha_de_souza.pdf: 4696426 bytes, checksum: a2f1b902b2a2cf83de1679fcdea2475d (MD5) / A presente pesquisa teve por objetivo geral analisar as iniciativas evidenciadas pelas empresas da carteira teórica do Índice Carbono Eficiente - ICO2 da BM&FBOVESPA para responder ao fenômeno das mudanças climáticas e verificar a relação entre a participação das empresas no ICO2, o retorno de suas ações e a sensibilidade ao risco de mercado. Para o alcance desse objetivo, realizou-se uma pesquisa exploratória, com natureza bibliográfica e documental, a partir de uma abordagem analítica e descritiva. A estratégia metodológica empregada na pesquisa foi a de estudo qualitativo, nesta tese denominado de Estudo “A”, a partir de estudos de casos múltiplos, e de estudos quantitativos, nesta tese denominados de Estudo “B” e Estudo “C”, a partir de técnicas estatística, por meio de regressões em painéis. Os dados secundários foram coletados por meio dos relatórios de sustentabilidade, relatórios anuais e de sustentabilidade (apresentados conjuntamente), inventários de emissões e questionários do Carbon Disclosure Project – CDP, respondidos pelas empresas, bem como através de consulta à base de dados Economática para a extração da cotação mensal dos preços das ações das empresas e os pontos mensais do Ibovespa. Já os dados primários foram obtidos por meio de entrevistas com gestores representantes das empresas. Para a realização dos respectivos estudos utilizou-se como unidade de análise o ICO2, cujo período analisado foi o compreendido entre 2011 a 2014. Os resultados evidenciaram que as principais iniciativas divulgadas pelas empresas da carteira teórica do ICO2 da BM&FBOVESPA para responder ao fenômeno das mudanças climáticas foram o CDP, o Programa Brasileiro GHG Protocol e o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). O grupo de empresas que ingressaram no ICO2 não apresentaram retornos das ações superiores se comparado com o grupo de empresas que não ingressaram no ICO2, mas apresentaram menor sensibilidade ao risco de mercado do que o grupo de empresas que não ingressaram no índice; os retornos das ações e a sensibilidade ao risco de mercado das empresas após admissão na carteira teórica do ICO2 não apresentaram alterações positivas, face ao período de pré-admissão. Por fim, conclui-se que as empresas têm aumentado a preocupação na qualidade e no direcionamento de informações relacionadas com as suas práticas de gestão, priorizando para tal alguns stakeholders. Os principais stakeholders priorizados pelas empresas nesse processo, identificados nessa pesquisa, foram os investidores, acionistas, além do governo em função dos riscos regulatórios e os clientes dado a mudança de comportamento nos últimos anos.
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A relação do retorno das ações com o EVA, com o lucro residual e com as medidas contábeis tradicionais: um estudo empírico aplicado às empresas brasileiras de capital aberto / The relation between stock returns and EVA, residual income, mandated performance measures: a empirical study applied to Brazilian companies with open capital

Andrea Salvi 26 April 2007 (has links)
A ampla divulgação do conceito de valor econômico adicionado (EVA®) fez com que as empresas utilizassem essa medida de desempenho para evidenciar o quanto de valor foi adicionado aos seus proprietários. Essas empresas esperam que EVA®s positivos aumentem o valor da empresa no mercado. Nesse sentido, alguns estudos comprovaram uma relação forte entre o EVA® e o retorno das ações no mercado, confirmando que o EVA® positivo valoriza a empresa no mercado (FELTHAM et al, 2004; SILVEIRA et al, 2004). Entretanto, ao se analisarem as medidas contábeis tradicionais, como lucro líquido e fluxo de caixa operacional, encontra-se uma forte relação dessas medidas com o retorno das ações e uma fraca relação do EVA® com o retorno das ações (BIDDLE et al, 1997). Neste trabalho, foi aplicado o estudo de Biddle et al, para todas as empresas não-financeiras de capital aberto listadas na Bovespa, no período de 1997 a 2006. Foi apurado o lucro líquido, o fluxo de caixa operacional, o EVA® e o lucro residual (EVA® sem ajustes contábeis) e foi analisada a relação dessas medidas com o retorno das ações das empresas brasileiras. Foi analisada também a influência dos ajustes contábeis na explicação do retorno das ações, para o mesmo período. Os testes de regressões com efeito fixo e efeito aleatório para as amostras com as variáveis independentes ajustadas e não-ajustadas mostraram que o poder de explicação, medido pelo r-quadrado, encontrado nos testes foi muito baixo. Este resultado se aproximou do encontrado por Biddle et al e Feltham et al, fato este que não permitiu afirmar claramente o quanto as medidas de valor econômico e as medidas contábeis explicaram o retorno das ações e se afastou dos resultados encontrados por Silveira et al fato este que poderia evidenciar que o mercado brasileiro apresentou alguma eficiência na sua forma semi-forte. / The huge propagation of the EVA® (Economic Value Added) concept allows companies to use this performance measure to prove how much value was added for the owners. These companies hope positive EVA®s increase firm values in the market. In this direction, some studies prove a strong association between EVA® and stock returns, confirming that the positive EVA® valorizes companies in the market (Felthan et al, 2004; Silveira et al, 2004). However, when analyzing mandated performance measures, such as earning and operate cash flow, there is a strong association between these measures and the stock returns, and a weak association between EVA® and stock returns (Biddle et al, 1997). At this study, Biddle et al study was applied to all of no-financial companies with open capital listed at Bovespa, from 1997 to 2006. Earning, operate cash flow, EVA® and residual income (EVA® without accounting adjustments) were verified, and the association between these measures and Brazilian company stock returns was analyzed. The influence of accounting adjustments in the explanation of stock returns was analyzed too, in the same period of time. The tests of fixed effect regression and random effect regression for the samples with independent, adjusted and non-adjusted variables showed that the explanation power, measured by r-square, found in the tests, was very low. This result got closer to the results presented by Biddle et al, which did not allow clearly stating how much the economic value and accounting measures explain the stock returns. In the other hand, this result got far from the results presented by Silveira et al, which could prove that Brazilian market has some efficiency in its semistrong-form.
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O papel da liquidez/iliquidez no retorno das ações: análise do mercado brasileiro no período entre 1995 e 2010 / The role of liquidity/iliquidity in stock returns: the brazilian market analysis in the period between 1995 and 2010

Justen Junior, Ari Aloisio 15 May 2012 (has links)
The influence of liquidity / illiquidity on the return on assets has been widely researched in last years, from both individual assets and market perspectives.Given the evidence that the liquidity / illiquidity is a multidimensional measure and that a single proxy is not sufficient to assess it, this study, aiming for greater robustness, seek to evaluate the role of same using different measures, making sure that its use influence the results. This paper analyzes the influence of liquidity / illiquidity in stock returns in the Brazilian market, using the measures proposed by Amihud (2002) and Liu (2006) beyond traditional measures such as trading volume, number of trades, spread and turnover. To that we use data from December, 1994 to April 2010 of the stocks traded on the Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BOVESPA). The results obtained through the estimation of the model using the measure of illiquidity for the actions allow to concluding that the expected illiquidity has positive impact on the monthly return, supporting the first hypothesis of the original study by Amihud (2002), which suggests that the expected stock return is an increasing function of expected illiquidity. Regarding the second hypothesis tested, the unexpected illiquidity (residual) showed negative impact on return, confirming the hypothesis that unexpected illiquidity has a negative effect on the stock price, that is, the illiquidity is priced in the Brazilian market. In another way, the estimation results of the model that used the measure of Liu (2006) for the actions, demonstrated that the variables expected liquidity and unexpected liquidity were not significant in explaining returns. As to the model that has used variables of market liquidity the estimation with the measure of Amihud (2002) did not present significance for the variables expected market iliquidity and unexpected market illiquidity. Differently, the model estimated using the variables of market liquidity for the stock returns presented positive impact to the variable expected market liquidity. In turn, the variable unexpected market liquidity showed negative impact on monthly returns. It can be inferred that in Brazil, a country with great heterogeneity in the liquidity, the market liquidity risk of lose space for the individual liquidity risk. / A influência da liquidez/iliquidez sobre o retorno dos ativos vem sendo vastamente pesquisada nos últimos anos, tanto da perspectiva individual quanto do mercado. Tendo em vista as evidências de que a liquidez/iliquidez seja uma medida multidimensional e que uma única proxy não é suficiente para avaliá-la, este estudo, na busca de maior robustez, se propôs a avaliar o papel da mesma a partir de diferentes medidas, verificando se o seu uso influencia os resultados. O presente trabalho analisa a influência da liquidez/iliquidez no retorno das ações no mercado brasileiro, empregando as medidas propostas por Amihud (2002) e Liu (2006), além das medidas tradicionais como o volume financeiro, quantidade de negócios, spread e turnover. Para tanto são utilizados dados de dezembro de 1994 a abril de 2010 de ações negociadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA). Os resultados obtidos por meio da estimação do modelo utilizando a medida de iliquidez para as ações permitem concluir que a iliquidez esperada apresentou impacto positivo no retorno mensal, corroborando a primeira hipótese do estudo original de Amihud (2002), a qual sugere que o retorno esperado de ações é uma função crescente da iliquidez esperada. No que diz respeito à segunda hipótese testada, a iliquidez inesperada (residual) mostrou impacto negativo no retorno, confirmando a hipótese de que a iliquidez inesperada tem um efeito negativo sobre o preço das ações, ou seja, que a iliquidez é precificada no mercado brasileiro. De outra forma, os resultados da estimação do modelo que empregou a medida de Liu (2006) para as ações, demonstraram que as variáveis liquidez esperada e liquidez inesperada não foram significativas para a explicação dos retornos. Quanto ao modelo que utilizou as variáveis de liquidez de mercado a estimação com a medida de Amihud (2002) não apresentou significância para as variáveis iliquidez esperada-mercado e iliquidez inesperada-mercado. De modo diferente, o modelo estimado empregando as variáveis de liquidez de mercado para o retorno das ações apresentou impacto positivo para a variável liquidez esperada-mercado. Por sua vez, a variável liquidez inesperada-mercado mostrou impacto negativo nos retornos mensais. Pode-se inferir que no Brasil, um país que apresenta grande heterogeneidade na liquidez, o risco da liquidez de mercado perde espaço para o risco de liquidez individual.

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