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Animalidade e os limites da justiça em Aristóteles : um estudo sobre a possibilidade de uma teoria aristotélica da justiça para com animais não-humanosBaldin, Mateus de Campos January 2008 (has links)
Este trabalho versa sobre a possibilidade de elaboração de uma teoria aristotélica da justiça para com animais. Para levar a cabo tal proposta, o autor demonstra como ARISTÓTELES admite a existência de âmbitos de justiça, que são ditos por homonímia. Esses âmbitos de justiça incluem algumas relações que ARISTÓTELES considerava como se dando entre desiguais, como a relação entre senhor e escravo, e a entre pai e filho. O que todas essas relações têm em comum é a presença de comunidade e amizade. Como comunidade, amizade e justiça são sempre encontradas juntas, todas as relações entre aqueles que têm algo em comum podem ser ditas relações de justiça, ainda que justiça por homonímia. Humanos e outros animais possuem muitas coisas em comum: capacidades do corpo e da alma, além de ação e modos de vida. Então, deve existir um âmbito de justiça por homonímia para com animais não-humanos, ainda que ARISTÓTELES não o tenha reconhecido. / This work is about the possibility of an Aristotelian theory of justice toward nonhuman animals. In order to do this, the author demonstrates how ARISTOTLE admitted the existence of nonpolitical spheres of justice, that are said justice according to homonymy. This spheres included some relationships that ARISTOTLE regarded as relationships between unequals, as that between master to slave, and that between father to son. What all this relationships have in common is the presence of community and friendship. As community, friendship and justice are always find together, all relationship between those who have something in common can be said relationships of justice, even if justice according to homonymy. Humans and other animals have many things in common: body and soul capacities, besides action and ways of life. So, there must exist some sphere of justice according to homonymy toward nonhuman animals, even if ARISTOTLE did not recognize it.
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Animalidade e os limites da justiça em Aristóteles : um estudo sobre a possibilidade de uma teoria aristotélica da justiça para com animais não-humanosBaldin, Mateus de Campos January 2008 (has links)
Este trabalho versa sobre a possibilidade de elaboração de uma teoria aristotélica da justiça para com animais. Para levar a cabo tal proposta, o autor demonstra como ARISTÓTELES admite a existência de âmbitos de justiça, que são ditos por homonímia. Esses âmbitos de justiça incluem algumas relações que ARISTÓTELES considerava como se dando entre desiguais, como a relação entre senhor e escravo, e a entre pai e filho. O que todas essas relações têm em comum é a presença de comunidade e amizade. Como comunidade, amizade e justiça são sempre encontradas juntas, todas as relações entre aqueles que têm algo em comum podem ser ditas relações de justiça, ainda que justiça por homonímia. Humanos e outros animais possuem muitas coisas em comum: capacidades do corpo e da alma, além de ação e modos de vida. Então, deve existir um âmbito de justiça por homonímia para com animais não-humanos, ainda que ARISTÓTELES não o tenha reconhecido. / This work is about the possibility of an Aristotelian theory of justice toward nonhuman animals. In order to do this, the author demonstrates how ARISTOTLE admitted the existence of nonpolitical spheres of justice, that are said justice according to homonymy. This spheres included some relationships that ARISTOTLE regarded as relationships between unequals, as that between master to slave, and that between father to son. What all this relationships have in common is the presence of community and friendship. As community, friendship and justice are always find together, all relationship between those who have something in common can be said relationships of justice, even if justice according to homonymy. Humans and other animals have many things in common: body and soul capacities, besides action and ways of life. So, there must exist some sphere of justice according to homonymy toward nonhuman animals, even if ARISTOTLE did not recognize it.
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Sobre Górgias : nem ser nem não-serBrígido, Anúzia Gabrielle Cavalcante 22 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-04-08T14:06:55Z
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2016_AnuziaGabrielleCavalcanteBrigido.pdf: 1904490 bytes, checksum: eb58a41a7dd5809cec3081f55c1b8285 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-08T19:43:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_AnuziaGabrielleCavalcanteBrigido.pdf: 1904490 bytes, checksum: eb58a41a7dd5809cec3081f55c1b8285 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-08T19:43:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_AnuziaGabrielleCavalcanteBrigido.pdf: 1904490 bytes, checksum: eb58a41a7dd5809cec3081f55c1b8285 (MD5) / O presente trabalho pretende fazer uma interpretação do pensamento de Górgias, a partir da tradução e comentário de três dos seus textos: Sobre o Não-ser (nas suas duas versões), Elogio a Helena e Defesa de Palamedes. Pretendemos, mais especificamente, investigar a oposição de Górgias à identificação imediata entre realidade/verdade, pensamento e discurso. Julgamos que os três textos se conectam e possuem uma coerência no que diz respeito às concepções apresentadas sobre o nexo entre realidade, conhecimento e discurso. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation aims to make an interpretation of Gorgias’thought, starting from a translation and a commentary of three of his writings: On Not-Being (in two versions), Encomium of Helen and Defense of Palamedes. It aims, in particular, to investigate Gorgias opposition to the immediate identification between reality/truth, thought and discurse. We believe that the three texts are connected and coherent on the views they show about the link between reality, knowledge and discourse.
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Animalidade e os limites da justiça em Aristóteles : um estudo sobre a possibilidade de uma teoria aristotélica da justiça para com animais não-humanosBaldin, Mateus de Campos January 2008 (has links)
Este trabalho versa sobre a possibilidade de elaboração de uma teoria aristotélica da justiça para com animais. Para levar a cabo tal proposta, o autor demonstra como ARISTÓTELES admite a existência de âmbitos de justiça, que são ditos por homonímia. Esses âmbitos de justiça incluem algumas relações que ARISTÓTELES considerava como se dando entre desiguais, como a relação entre senhor e escravo, e a entre pai e filho. O que todas essas relações têm em comum é a presença de comunidade e amizade. Como comunidade, amizade e justiça são sempre encontradas juntas, todas as relações entre aqueles que têm algo em comum podem ser ditas relações de justiça, ainda que justiça por homonímia. Humanos e outros animais possuem muitas coisas em comum: capacidades do corpo e da alma, além de ação e modos de vida. Então, deve existir um âmbito de justiça por homonímia para com animais não-humanos, ainda que ARISTÓTELES não o tenha reconhecido. / This work is about the possibility of an Aristotelian theory of justice toward nonhuman animals. In order to do this, the author demonstrates how ARISTOTLE admitted the existence of nonpolitical spheres of justice, that are said justice according to homonymy. This spheres included some relationships that ARISTOTLE regarded as relationships between unequals, as that between master to slave, and that between father to son. What all this relationships have in common is the presence of community and friendship. As community, friendship and justice are always find together, all relationship between those who have something in common can be said relationships of justice, even if justice according to homonymy. Humans and other animals have many things in common: body and soul capacities, besides action and ways of life. So, there must exist some sphere of justice according to homonymy toward nonhuman animals, even if ARISTOTLE did not recognize it.
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An experimental study of heat transfer to cryogenic fluids in high speed rotating thermosyphonsIgra, R. M. January 1988 (has links)
No description available.
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Comentario a la primera parte del ProtágorasHerrera Cañas, Daniel January 2006 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía. / El objetivo que buscamos es realizar un comentario a la primera parte, que va desde las líneas 309 a1 a la 334c5. Con el fin de aclarar los diferentes argumentos que encontramos y en algunos casos mostrar posibles interpretaciones que se pueden hacer de algún pasaje. Para hacer más fácil la lectura y comprensión dividimos el texto cinco partes, pero no lo realizamos de manera azarosa, sino que apreciamos los distintos momentos en los que se va desarrollando el texto y a cada una de éstas cinco partes le dimos un titulo, que nombrara lo más importante que sucede en el pasaje.
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En la indefinición del tiempo: Stásis y Xenía: principios conciliados en los orígenes de la Tiranía Griega Arcaica (siglos VII y VI a.C.)Pino Benardis, Estefano January 2018 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Historia / Seminario de grado: Sociedad y política en el mundo greco-romano
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Proyección del heroísmo romano en los desfiles militares de Julio César y Octavio Augusto: el triunfo como recurso pedagógicoInzulza Sanhueza, Cristián January 2017 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Historia / Seminario de grado: Evolución de la política, religión y cultura en la antigüedad greco-romana
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Platón: TeetetosMuñoz Giadrosic, Rodrigo January 2003 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
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Del desorden al orden : el Fedón y la República como fuentes de la lógica teleológica en el TimeoOsorio Tarazona, José Manuel 03 June 2015 (has links)
Los relatos cosmológicos se pueden entender
como el intento por responder a la pregunta acerca
del nacimiento, desarrollo y evolución del universo
. En la tradición filosófica griega y en la
mitología se encuentran numerosos ejemplos de relatos cosmológicos que buscan hacer inteligible
el proceso de desarrollo del universo. Los relatos teleológicos, por su parte, tratan de responder
una pregunta distinta que los cosmológicos. En las explicaciones teleológicas se busca dar cuenta
del destino del cosmos o el propósito específico por el cual el universo ha sido creado, sea este
orden, bondad o belleza
. Los diálogos teleológicos platónicos, el Timeo y la República, pueden ser
entendido como el intento de reunir en una misma obra y discurso la explicación cosmológica y
teleológica: dar razón del desarrollo del mundo a partir de la explicación del tránsito del desorden
al orden que este exhibe en su estado final y el cual ha sido introducido por un agente externo al
universo mismo, el demiurgo. / Tesis
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