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Efeito do peróxido de carbamida e dos metais presentes no amálgama dental sobre a atividade da δ-ala-d hepática (e. C.: 4.2.1.24), e os níveis de peroxidação lipídica em ratos

Neisse, Fernanda 29 April 2006 (has links)
Tooth bleaching is an aesthetic procedure that is usually carried out with products containing carbamide peroxide, which has a potential deleterious effect mediated by hydrogen peroxide formation. Dental amalgam has still been widely used for posterior teeth restorations, despite its mercury content. There is concern that hydrogen peroxide generated from bleaching agents can cause enhanced metal ion release from dental amalgam restorations when in contact, but there are few studies about the synergistic systemic toxic effects of these products. The aim of the present study was to investigate the possible toxic effects of carbamide peroxide in vivo after oral administration, and in vitro, as dental amalgam metals toxicity. The parameters studied for characterization of toxicity were hepatic δ-aminolevulinate dehydratase (δ - ALA-D) activity, 2-thiobarbituric acid reactive substance (TBARS) levels in liver, brain, kidney and dental pulp of rats, and in addition the topic effect over palatal mucosa, which was investigated by histological study. In vivo, exposure to carbamide peroxide did not change TBARS levels in liver and dental pulps, or liver δ - ALA-D activity. However, only the 35% carbamide peroxide treatment provoked an increase in the epithelium thickness, which was associated with an elevation in the number of epithelium cell layers, and an elevation in epithelium basal cell layer dimension. Carbamide peroxide produced a significant increase in TBARS production in vitro when tested at extremely high concentrations in liver, brain and dental pulp. CuSO4 and SnCl2 produced a significant decrease in liver TBARS levels when tested at concentrations of 100 and 200 μM. Otherwise in brain, 100 μM CuSO4 caused an increase in TBARS production. In dental pulp, 100 and 200 μM HgCl2 caused an increase in TBARS levels production. When amalgam metals constituents and carbamide peroxide dissolved in carbopol were incubated together, carbopol and 200 μM SnCl2 significantly decreased brain TBARS production. Carbopol, the gel vehicle, caused a decreased TBARS production in all tissues. In conclusion, carbamide peroxide, CuSO4 and HgCl2 were found to have some pro-oxidant activity over tissues. Therefore, care is needed when bleaching treatment is performed in amalgam restored teeth, because pulp tissue may be overwhelmed by the concomitant toxic activity of these substances. / O clareamento dental é um procedimento estético que usualmente é realizado através de produtos contendo o peróxido de carbamida, que possui potencial efeito deletério mediado pela formação do peróxido de hidrogênio. O amálgama dental ainda tem sido amplamente utilizado para restaurações em dentes posteriores, apesar das controvérsias devido ao seu conteúdo de mercúrio. O peróxido de hidrogênio gerado através dos agentes clareadores tem sido considerado por aumentar a liberação de íons metálicos quando em contato com as restaurações de amálgama, porém existem poucos estudos a respeito dos efeitos tóxicos sinergísticos destes produtos. O objetivo do presente estudo foi investigar os possíveis efeitos do peróxido de carbamida in vivo após a administração oral, e in vitro, assim como dos metais presentes no amálgama dental. Os parâmetros estudados para a caracterização da toxicidade foram a atividade da δ-aminolevulinato desidratase (δ - ALA-D) hepática, os níveis de substâncias reativas com o ácido 2-tiobarbitúrico (TBARS) no fígado, cérebro, rim e na polpa dental de ratos, além do efeito tópico sobre a mucosa do palato, a qual foi investigada por estudo histológico. In vivo, a exposição ao peróxido de carbamida não modificou os níveis de TBARS no fígado ou na polpa dental, e também não alterou a atividade da δ - ALA-D hepática. Entretanto, apenas o peróxido de carbamida a 35% provocou um aumento na espessura do epitélio, o qual foi associado com um aumento no número de camadas celulares epiteliais, e um aumento na dimensão da camada celular epitelial basal. O peróxido de carbamida produziu um aumento significativo na produção de TBARS in vitro quando testado em concentrações extremamente altas no fígado, no cérebro e polpa dental. CuSO4 e SnCl2 produziram um decréscimo significativo nos níveis de TBARS no fígado quando testados em concentrações de 100 and 200 μM. Por outro lado no cérebro, 100 μM CuSO4 causou um aumento na produção de TBARS. Na polpa dental, 100 and 200 μM HgCl2 causaram um aumento na produção dos níveis TBARS. Quando os metais constituintes do amálgama e o peróxido de carbamida dissolvido em carbopol foram incubados concomitantemente, carbopol e 200 μM SnCl2 diminuíram significativamente a produção de TBARS no cérebro. Carbopol, o veículo em gel, causou um decréscimo na produção de TBARS em todos os tecidos. Concluindo, o peróxido de carbamida, o CuSO4 e o HgCl2 demonstraram capacidade pró-oxidativa sobre os tecidos. Portanto, é necessária uma atenção especial quando o clareamento é realizado em dentes com restaurações de amálgama, pois o tecido pulpar pode ser subjugado pela atividade tóxica concomitante destas substâncias.
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Efeitos do disseleneto de difenila na atividade da enzima δ-aminolevulinato desidratase e em parâmetros bioquímicos de ratos com diabetes mellitus tipo 1 / Effects of diphenyl diselenide on -δ-aminolevulinate dehydratase activity and biochemical parameters of diabetes mellitus type 1 rats

Oliveira, Carolina Quatrin 16 July 2004 (has links)
The hyperglycemia and oxidative stress are factors strongly involved on development of many disorders that characterize the Diabetes Mellitus. It is known that some organic and inorganic selenium compounds are potent antioxidant agents and present similar activity to the insulin in the control of hyperglycemia. Base on these data, the present study evaluated the effect of the organoselenium compound, diphenyl diselenide, on the δ-ALA-D activity and biochemical parameters of diabetic type 1 rats, induced by alloxan. The animals were treated with 6 consecutives doses of diphenyl diselenide (10 mg/kg, s.c) administrated before (pretreatment) or after (post-treatment) diabetes induction. Diphenyl diselenide presented inhibitory effect per se on hepatic and renal δ-ALA-D activity. However, this effect was not verified on other tissues. Regarding aminotransaminases, there was no difference on aminotransaminases for both diphenyl diselenide pre and post treated rats at the first week of the induction. Besides, the results suggest that diphenyl diselenide seem to possess ability to regulate the levels of plasma glucose and serum fructosamine altered in diabetic animals. Thus, diphenyl diselenide was not effective in protecting δ-ALA-D inhibition verified in this dose and protocol. However, this compound seems to possess hepatic protector effect and property of reducing the hyperglycemia. Considering that diphenyl diselenide has a simple chemistry structure and it is easily prepared, new studies could be carried out to investigate other pharmacological properties as well the mechanisms involved in diphenyl diselenide effects. / A hiperglicemia e o estresse oxidativo são fatores fortemente envolvidos no desenvolvimento de muitos distúrbios que caracterizam o Diabetes Mellitus. Sabe-se que alguns compostos orgânicos e inorgânicos de selênio são potentes agentes antioxidantes e que determinados compostos inorgânicos de selênio apresentam atividade similar à insulina no controle da hiperglicemia. Baseando-se nesses dados, o presente estudo avaliou o efeito do composto orgânico de selênio, disseleneto de difenila, na atividade da enzima δ-ALA-D e em parâmetros bioquímicos de ratos diabéticos tipo 1, induzidos com aloxano. Os animais foram tratados com 6 doses consecutivas de disseleneto de difenila (10 mg/kg, s.c) administrado antes (pré-tratamento) ou após (pós-tratamento) à indução de Diabetes. O composto em questão apresentou atividade inibitória per se sobre a atividade da enzima δ-ALA-D hepática e renal dos animais pré e pós-tratados e sacrificados 14 dias após a indução. Em contrapartida não foi verificado efeito sobre os demais tecidos. Sobre a atividade hepática, o disseleneto de difenila manteve os níveis de aminotransferases comparáveis aos níveis do controle apenas na primeira semana da indução, tanto no pré quanto no pós-tratamento. Além disso, os resultados encontrados sugerem que o disseleneto de difenila parece possuir a habilidade de regular os níveis de glicose sanguínea e frutosamina sérica que estavam alteradas nos animais diabéticos. Desta maneira, o disseleneto de difenila não foi eficaz em proteger a inibição da atividade da enzima δ-ALA-D verificada nesta dose e protocolo testados, entretanto ele parece possuir atividade hepatoprotetora e propriedade redutora do estado de hiperglicemia. Assim novos estudos poderiam ser realizados para investigar outras propriedades do disseleneto de difenila e os mecanismos envolvidos nestes efeitos farmacológicos, levando também em consideração que o mesmo possui uma estrutura química relativamente simples, que de fato representaria uma vantagem econômica.
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Análise da atividade da enzima delta-aminolevulinato desidratase (d-ALAD) no diabetes mellitus e no hipotireoidismo / Analyses of Delta -aminolevulinate Dehydratase in the diabetes mellitus and hypothyroidism

Souza, João Baptista D'andrea 27 July 2004 (has links)
The activity of Delta-Aminolevulinate Dehydratase (d-ALA-D) was analyzed in patients suffering from diabetes mellitus and primary hypothyroidism. Five groups of patients were studied: compensated diabetes mellitus, non-compensated diabetes mellitus, compensated hypothyroidism, non-compensated hypothyroidism and control group. The analysis of d-ALA-D in these groups showed the following results: the activity of d-ALA-D on non-compensated diabetes mellitus decreased comparing to the control group, to the compensated diabetes mellitus group. The activity of d-ALA-D on non-compensated hypothyroidism increased compared to the control group and also to non-compensated hypothyroidism. In vitro analyses of the drugs used by the patients suffering diabetes mellitus (metformin, chlorpropamide, glibenclamide, glimepiride) and the drug used by the patients suffering primary hypothyroidism (thyroxine) were fulfilled to verify some change in the activity of d-ALA-D, and the findings showed that there was not any changes on d-ALA-D activity. Metals may interfere in the action of d-ALA-D. Consequently,the quantity of metals (lead, zinc, copper) present in the patients blood was measured. One observed that the amount of those metals was not different, from a statistical, among the groups. Therefore, we can conclude that the activity of d-ALA-D increased in the group of non-compensated hipothyroidism and decreased in the non-compensated diabetes, and may be it could be related to the complications observed in such pathologies / A atividade da delta-aminolevulinato desidratase (d-ALA-D) foi analisada em pacientes com diabetes mellitus e pacientes com hipotireoidismo primário. Foram estudados cinco grupos de pacientes: diabetes mellitus compensado, diabetes mellitus descompensado, hipotireoidismo compensado, hipotireoidismo descompensado e grupo controle. A análise da d-ALA-D nesses grupos mostrou os seguintes resultados: a atividade da d-ALA-D nos pacientes com diabetes mellitus descompensados encontrava-se diminuída em relação ao grupo controle, ao grupo dos diabéticos compensados. Observamos que nos pacientes com hipotireoidismo descompensado, a atividade da d-ALA-D encontrava-se aumentada em relação ao controle e também em relação ao grupo dos hipotireoideos compensados. Foram realizadas análises in vitro das medicações utilizadas pelos pacientes diabéticos (metformina, glibenclamida, clorpropamida, glimepirida) e hipotireoideos (tiroxina), com o objetivo de verificar se havia alteração na atividade da d-ALA-D e como resultados obtivemos que as medicações não alteraram a atividade da referida enzima. Os metais podem interferir na atividade da d-ALA-D. Por isso foi medida a quantidade de metais (chumbo, zinco, cobre) presentes no sangue destes pacientes. Observamos que a quantidade dos referidos metais não foi diferente, do ponto de vista estatístico, entre os grupos. Desta forma, concluímos que a atividade da d-ALA-D estava aumentada no grupo de pacientes hipotireoideos descompensados e diminuída no dos diabéticos descompensados, podendo este fato ter relação com o desenvolvimento das complicações nestas doenças
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AVALIAÇÃO IN VITRO E IN VIVO DA TOXICIDADE DO COMPOSTO 2,2 -DISSELENETO DE DITIENILA EM RATOS / EVALUATION IN VITRO AND IN VIVO OF THE TOXICITY OF THE COMPOUND 2,2 -DITHIENYL DISELENIDE IN RATS

Chagas, Pietro Maria 05 August 2013 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul / The compound 2,2 -dithienyl diselenide (DTDS), an organoselenium compound with thiophene moieties, has been proven to be a promising antioxidant in vitro and in vivo, as well as an antifungal and antimicrobial agent. However, its toxicity, an important point to be investigated, has not been evaluated. The objective of this study was to evaluate whether DTDS has potential toxicity in vitro or in vivo. For this reason, sulfhydryl enzyme activities, such as δ-aminolevulinic acid dehydratase (δ-ALA-D) and Na+, K+-ATPase were assessed to predict in vitro DTDS toxicity in rat brain homogenate, in addition to its thiol oxidase-like activity. In other section of experiments, DTDS was administered to rats (50 or 100 mg/kg; per orally) in order to determine toxicological parameters in vivo. Plasma samples were collected in order to measure the biochemical parameters: alanine (ALT) and aspartate (AST) aminotransferase activities and urea and creatinine levels. Besides, in brain homogenates, it was determined the activity of the enzymes δ-ALA-D and Na+, K+-ATPase, as well as lipid peroxidation levels and antioxidant defenses (catalase and superoxide dismutase activities and ascorbic acid and reduced glutathione levels). The compound DTDS inhibited in vitro both δ-ALA-D and Na+, K+-ATPase activities (IC50 2 μM and 17 μM, respectively). The DTDS inhibitory effect on δ-ALA-D and Na+, K+-ATPase activities was restored by dithiol dithiothreitol. In addition, DTDS (5-25 μM) showed a thiol oxidase-like activity. In vivo, DTDS (50 and 100 mg/kg) caused a decrease in food and water intakes and the loss of body weight, indicating systemic toxicity, even causing death of the animals. At a dose of 100 mg/kg, DTDS decreased urea levels and increased plasma alanine and aspartate aminotransferase activities. Lipid peroxidation was increased in both administered doses. Moreover, in the highest dose, DTDS inhibited δ-ALA-D activity. By contrast, neither Na+, K+-ATPase activity nor antioxidant defenses were altered in the brain of rats exposed to DTDS. In conclusion, the interaction with thiol groups of sulfhydryl enzymes seems to mediate the inhibitory effect of DTDS against δ-ALA-D and Na+, K+-ATPase activities in vitro. Furthermore, in the administered doses, DTDS causes cerebral and systemic toxicity in rats. Although other studies are necessary to give more information about this specific compound, our findings contribute to the knowledge on the toxicology of DTDS, a compound with pharmacological properties. / O composto 2,2 -disseleneto de ditienila (DSDT), um composto orgânico de selênio com grupamento tiofeno, fora comprovado como um promissor antioxidante in vitro e in vivo, assim como um agente antifúngico e antimicrobiano. Entretanto, sua toxicidade ainda não fora avaliada, representando um importante ponto a ser investigado. O objetivo deste estudo foi avaliar se o DSDT apresenta potencial toxicidade in vitro ou in vivo. Para este fim, a atividade de enzimas sulfidrílicas, como δ-aminolevulato desidratase (δ-ALA-D) e Na+, K+-ATPase fora testada para predizer a toxicidade in vitro do DSDT em homogeneizado de cérebro de ratos, bem como a sua atividade tipo-tiol oxidase. Em outra seção de experimentos, o DSDT foi administrado em ratos (50 ou 100 mg/kg; oralmente) com o intuito de determinar parâmetros toxicológicos in vivo. Amostras de plasma foram retiradas para dosagem dos parâmetros bioquímicos: atividade das enzimas alanina (ALT) e aspartato (AST) aminotrasferase e níveis de ureia e creatinina. Além disso, em homogeneizado de cérebro foram dosadas a atividade das enzimas δ-ALA-D e Na+, K+-ATPase, assim como os níveis de peroxidação lipídica e as defesas antioxidantes (atividade das enzimas catalase e superóxido dismutase e níveis de ácido ascórbico e glutationa reduzida). O composto DSDT inibiu in vitro, tanto a atividade da δ-ALA-D quanto da Na+, K+-ATPase (IC50 2μM e 17μM, respectivamente). O efeito inibitório do DSDT sobre a atividade das enzimas δ-ALA-D e Na+, K+-ATPase foi restaurado pelo ditiol ditiotreitol. Adicionalmente, DSDT (5-25μM) apresentou atividade do tipo-tiol oxidase. In vivo, o DSDT (50 e 100 mg/kg) causou uma diminuição no consumo de comida e água e perda de peso corporal, evidenciando toxicidade sistêmica, causando inclusive morte de ratos. Quando administrado na dose de 100 mg/kg, DSDT diminui os níveis de ureia e aumentou a atividade plasmática da ALT e da AST. Os níveis de peroxidação lipídica encontraram-se aumentados em ambas as doses administradas. Na maior dose, o DSDT inibiu a atividade da δ-ALA-D. Em contrapartida, nem a atividade da Na+, K+-ATPase nem as defesas antioxidantes foram alteradas no cérebro de ratos expostos ao DSDT. Em conclusão, a interação com grupos tióis de enzimas sulfidrílicas parece mediar o efeito inibitório do DSDT em relação a atividade da δ-ALA-D e da Na+, K+-ATPase in vitro. Além disso, nas doses administradas, o DSDT induz toxicidade cerebral e sistêmica em ratos. Embora outros estudos sejam necessários para fornecer mais informações sobre este composto em específico, estes dados contribuem para o conhecimento sobre a toxicologia do DSDT, um composto com propriedades farmacológicas.
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Parâmetros de estresse oxidativo no sangue, fígado e rins de ratos diabéticos tratados com curcumina e/ou insulina / Oxidative stress parameters in blood, liver and kidney of diabetic rats treated with curcumin and / or insulin

Palma, Heloisa Einloft 01 March 2013 (has links)
Diabetes mellitus (DM) is an important health problem that affects worldwide human population and is commonly observed in small animal clinics. Many studies show that hyperglycemia is the pivotal cause of DM complications, including cataract, nephropathy and neuropathy. Hyperglycemia leads to generation of reactive oxygen species (ROS) and increases oxidative damage of lipids, DNA and proteins in many tissues. Oxidative stress is increased in cells in response to a depletion of antioxidant enzymes, superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT) that scavenge oxygen reactive species. Curcumin is the main component of Curcuma longa and has been used traditionally as an antidiabetic agent; and there are evidences that this substance presents high activity of ROS scavenger. Considering that diet is part of diabetic state treatment and that curcumin is considered and antioxidant agent, this study aimed to evaluate the effects of curcumin and/or insulin on oxidative stress parameters in streptozotocin-induced diabetic rats. In addition, it was performed a histopathological analysis of the liver and kidney of healthy and diabetic rats treated with these compounds. For this, the animals were divided into six groups, with six animals each: Control (C); Control/Curcumin (CCur); Diabetic/Saline (D); Diabetic/Insulin (DIns); Diabetic/Curcumin (DCur), and Diabetic/Insulin/Curcumin (DInsCur). Curcumin was diluted in corn oil and administered at the dosage of 60mg/kg once a day and insulin was administered twice a day, at the dosage of 1.5IU/rat in the morning and 2.5IU/rat in the afternoon, for a period of 30 days. In groups D and DCur, the histological analysis of the liver revealed elevated number of binucleated hepatocytes and alterations in hepatic trabeculae. In kidney there were vacuolization of tubular cells, glomerular congestion and mononuclear inflammatory focus. The treatment with insulin ameliorate renal and hepatic lesions from both DIns and DInsCur groups. Thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) levels were increased in serum of D and DInsCur groups and in hepatic and renal tissue of group D (P<0.05). CAT activity was low in liver and kidney of groups D, DIns and DCur; there was significant increase in kidney of DInsCur group; in blood, catalase activity was high in groups D and DInsCur (P<0.05). SOD activity in blood was decreased in groups D and DInsCur and increased in groups DIns and DCur (P<0.05). In liver, SOD activity was increased in groups D and DInsCur. Delta aminolevulinic acid dehydratase (δ-ALA-D) activity was reduced in liver and kidney of group D and treatment with insulin and/or curcumin prevented the decrease of the activity in hepatic tissue from groups DIns, DInsCur and DCur, and renal tissue from groups DCur and DInsCur. Thus, treatments with curcumin or insulin prevented oxidative stress in blood of diabetic rats, through modulation of antioxidant defenses. Regarding lipid peroxidation, both substances presented positive effect in serum, liver and kidney, except in serum from group DInsCur, revealing a negative effect when curcumin and insulin were associated. With this experiment, it was possible to demonstrate the importance of insulin as primary treatment of DM, once this drug prevented cell damage in organs analyzed by histopathology. Furthermore, this study contributed to comprehend that antioxidants from medicinal plants, such as curcumin, can be used as adjuvant in treatment of this endocrinopathy and not as a single therapy. / O diabetes mellitus (DM) é um importante problema de saúde que afeta a população humana e é comumente observada na clínica de pequenos animais. Diversos estudos relatam que a hiperglicemia é a principal causa das complicações do DM, tais como catarata, nefropatia e neuropatia. A hiperglicemia causa a geração de espécies reativas de oxigênio (EROs) e aumenta o dano oxidativo de lipídios, DNA e proteínas em diversos tecidos. O estresse oxidativo está aumentado nas células como resultado da depleção de enzimas antioxidantes, especialmente a superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT) removedoras de EROs. A curcumina é o principal componente da Curcuma longa e tem sido usada tradicionalmente como antidiabético e há evidências científicas que esse composto apresenta uma alta atividade antioxidante. Considerando que a dieta faz parte do tratamento do paciente diabético e que a curcumina é um agente antioxidante, este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos desse composto, associado ou não à insulinoterapia, sobre os parâmetros de estresse oxidativo em ratos diabéticos induzidos com estreptozotocina. Em adição, também foi avaliada a histopatologia do fígado e rim dos ratos sadios e diabéticos tratados com estes compostos. Para isso, os ratos foram distribuídos em seis grupos, cada um com seis animais: grupo controle (C), grupo controle curcumina (CCur), grupo diabético (D), grupo diabético curcumina (DCur), grupo diabético insulina (DIns) e grupo diabético insulina e curcumina (DInsCur). A curcumina foi diluída em óleo de milho e administrada na dose de 60mg/kg, uma vez ao dia e a insulina aplicada a cada 12 horas nas doses de 1,5UI/rato pela manhã e 2,5UI/rato à tarde por um período de 30 dias. Nos grupos D e DCur, a análise histológica do fígado mostrou número elevado de hepatócitos binucleados e alterações nas trabéculas. Nos rins, havia vacuolização das células tubulares, congestão glomerular e focos inflamatórios mononucleares. O tratamento com insulina reduziu as lesões renais e hepáticas dos grupos DIns e DInsCur. Os níveis de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) apresentaram-se elevados no soro dos grupos D e DInsCur e nos tecidos hepático e renal do grupo D (P<0,05). A atividade da CAT foi baixa no fígado e rins dos grupos D, DIns and DCur; também houve um aumento significativo na atividade desta enzima nos rins do grupo DInsCur. Já no sangue, a atividade da CAT foi alta nos grupos D e DInsCur (P<0,05). A atividade da SOD no sangue estava reduzida nos grupos D e DInsCur e aumentada nos grupos DIns e DCur (P<0,05), já no fígado, a atividade da SOD estava aumentada nos grupos D e DInsCur. A atividade da enzima delta-aminolevulinato desidratase (δ-ALA-D) estava reduzida no fígado e rins do grupo D e o tratamento com insulina e/ou curcumina preveniu a redução da sua atividade no tecido hepático dos grupos DIns, DInsCur e DCur e no tecido renal dos grupos DCur e DInsCur. Dessa forma, observa-se que o tratamento com curcumina ou insulina preveniu o estresse oxidativo no sangue dos ratos diabéticos, através da modulação das defesa antioxidantes enzimáticas. Em relação à peroxidação lipídica, ambas substâncias apresentaram efeito benéfico no soro, fígado e rins, com exceção do soro do grupo DInsCur, revelando um efeito negativo quando a curcumina e a insulina foram associadas. Com esta investigação, foi possível demonstrar a importância do uso da insulina como tratamento de eleição do DM, visto que este fármaco foi capaz de prevenir danos celulares nos órgãos avaliados histologicamente. Além disso, este estudo contribuiu para a compreensão de que antioxidantes provenientes de plantas medicinais, como a curcumina, podem ser utilizados como adjuvantes no tratamento desta endocrinopatia e não como terapia isolada.
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Hidroxialuminosilicatos e a biodisponibilidade do Alumínio: avaliação in vivo / Hydroxyaluminosilicates and the biodisponibility of aluminum: evaluation in vivo

Kunz, Simone Noremberg 10 December 2012 (has links)
Aluminium (Al) and silicon (Si) are contaminants found in substances used in the parenteral nutrition (PN). Because of its large volume, nutrition and infusion solutions are pharmaceutical products parenterally administered, which present higher risks of adverse effects when contaminated. Insoluble and biologically inert species of hydroxyaluminosilicates (HAS) may be formed in solutions containing Al and Si when pH > 4.5. This chemical interaction is considered of great interest in biology because of its possible role in detoxification or protection against metal toxicity. In this study the Al bioavailability was investigated in the presence of Si and some PN components in vivo. Al and Si body distribution in Wistar rats was analyzed after 60 administrations of Al 0.5 mg/kg/day and/or Si 2 mg/kg/day in the presence or absence of calcium gluconate or potassium dihydrogenphosphate in concentrations similar to those used in the PN solutions. δ -Aminolevulinic acid dehydratase enzyme activity and tiobarbituric acid reactive species (TBARS) content was also evaluated in animal tissues. Tissue digestion methods were optimized for the determination of both Al and Si in the same samples by Graphite Furnace Atomic Absorption Spectrometry (GFAAS). Better Al and Si recoveries in animal tissue samples occurred after dissolution with tetramethylammonium hydroxide (TMAH) using Si 15 mg/L as modifier for Al determination and Pd 2 g/L for Si. Before the measurements, graphite furnace was coated with Zr following a specific heating program. Al accumulated in all tissues, especially in the liver, kidneys, bones and blood. Si decreased Al accumulation, this effect was less pronounced in the presence of PN components though. Si tissue accumulation was also observed, mainly when administered together with phosphate. Although Al was deposited in the tissues, pronounced toxicity effects were not observed. Increase in lipidic peroxidation was observed in a few tissues. When δ-ALA-D activity was altered, it was increased in Al treated groups, mainly in Ca gluconate treatment. As a conclusion, Si did not decrease Al deposition and therefore the metal biodisponibility amidst the NP components. / O alumínio (Al) e o silício (Si) são contaminantes encontrados em substâncias usadas na nutrição parenteral (NP). Devido ao seu grande volume, soluções de nutrição e de infusão são os fármacos, administrados por via parenteral, que apresentam mais efeitos adversos se contiverem contaminantes. Hidroxialuminosilicatos (HAS) insolúveis e biologicamente inertes podem se formar em soluções contendo Al e Si quando o pH > 4,5. Esta interação química é considerada de grande interesse no campo biológico devido ao seu possível papel na desintoxicação ou proteção contra a toxicidade do metal. Neste trabalho, foi investigada a biodisponibilidade do Al na presença do Si e de alguns componentes da NP in vivo. Primeiramente otimizou-se os métodos de abertura de tecido biológico para análise de Al e Si coexistentes nas amostras por espectromentria de absorção atômica com forno de grafite. Foi analisada a distribuição do Al e Si no organismo de ratos Wistar após 60 administrações de 0,5 mg/kg/dia de Al e/ou 2 mg/kg/dia de Si na presença ou não de gluconato de cálcio ou dihidrogenofosfato de potássio em concentrações semelhantes as usadas nas soluções de NP. Foi também avaliada a atividade da enzima δ-aminolevulinato desidratase (δ-ALA-D) e espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) nos tecidos dos animais. As melhores recuperações de Al e Si nas amostras de tecido animal ocorreram após dissolução com hidróxido de tetrametilamônio (HTMA) utilizando Si 15 mg/L como modificador para determinação de Al e Pd 2 g/L para Si. Foi necessário o recobrimento do forno com Zr para a medida das amostras dissolvidas com HTMA. O Al se acumulou em todos os tecidos, principalmente no fígado, rim, osso e sangue. O Si diminuiu o acúmulo do metal nos tecidos, mas esse efeito é menos pronunciado em meio aos componentes da NP. Foi observado o depósito de Si nos tecidos, principalmente no tratamento com fosfato. Apesar do Al ter se depositado nos tecidos, não foram observados efeitos pronunciados de toxicidade. Em poucos tecidos observou-se aumento na peroxidação lipídica nos tratamentos e a atividade da enzima δ-ALA-D, quando alterada, aparece aumentada nos grupos tratados com Al, principalmente no tratamento com gluconato de Ca. Como conclusão, o Si não diminui a deposição do Al e, portanto, a biodisponibilidade do metal em meio aos componentes da NP.
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Avaliação dos efeitos do tratamento crônico com neurolépticos e sua interação com substâncias potencialmente antioxidantes sobre parâmetros de estresse oxidativo no fígado e rim de ratos / Assessment of the effects of chronic treatment with neuroleptics and their interaction with potentially antioxidants substances on oxidative stress parameters in liver and kidney of rats

Corte, Cristiane Lenz Dalla 27 March 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Treatment with neuroleptic drugs has been associated to side effects like tardive diskynesia and hepatic damage. In spite of the several reports of hepatotoxicity after neuroleptic administration, few data are available in the literature about these effects and the precise mechanisms by which neuroleptics induce hepatotoxicity remain unclear. In the same way, there are few studies about the effects of neuroleptics on kidney. In this way, the first aim of the present work was to assess the effects of chronic exposure to fluphenazine in liver and kidney of rats, as well as the protective effect of diphenyl diselenide on the fluphenazine-induced damage (article 1). Long-term treatment with fluphenazine caused an increase in lipid peroxidation levels in liver and kidney homogenates, a decrease in hepatic SOD activity, and an increase in hepatic CAT activity. Diphenyl diselenide was able to protect liver and kidney from lipid peroxidation, ameliorate SOD activity in liver, and prevent the increase in hepatic CAT activity. Diphenyl diselenide treatment did not affect δ-ALA-D activity, but fluphenazine and/or in combination with diphenyl diselenide showed an inhibitory effect on δ-ALA-D activity in liver and kidney. The second objective of this study was to determine whether the treatment with haloperidol (HP), valerian or both in association impairs liver or kidney functions (article 2). Valerian did not affect oxidative stress parameters in the liver or kidney of rats. HP only increased glutathione (GSH) depletion in liver, but not in kidney. However, when HP was associated with valerian, an increase in lipid peroxidation levels and reactive species production was observed in the hepatic tissue. HP and valerian when administered independently did not affect the activity of hepatic and renal δ-ALA-D, however, these drugs administered concomitantly provoked an inhibition of hepatic δ-ALA-D activity. Serum aspartate aminotransferase (AST) activity was not altered by any treatment. However, serum alanine aminotransferase (ALT) activity was higher in the HP group and HP plus valerian group. Taken together, these results indicate the relationship between the treatment with flufenazine and the oxidative stress, and also point to the protective role of diphenyl diselenide on the oxidative damage induced by fluphenazine in liver. Our data also suggest adverse interactions between haloperidol and valerian treatments causing hepatic damage related to oxidative stress. / O tratamento com drogas neurolépticas tem sido associado a efeitos colaterais como a discinesia tardia (DT) e o dano hepático. Apesar dos inúmeros casos de hepatotoxicidade após a administração de neurolépticos, são escassos os dados na literatura a respeito desses efeitos e o mecanismo exato pelo qual neurolépticos induzem hepatotoxicidade permanece incerto. Da mesma forma, existem poucos estudos relatando os efeitos dos neurolépticos sobre o rim. Dessa forma, o primeiro objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da exposição crônica à flufenazina em fígado e rim de ratos bem como o efeito protetor do disseleneto de difenila sobre o dano induzido por flufenazina (artigo 1). O tratamento prolongado com flufenazina causou um aumento na peroxidação lipídica no fígado e no rim, uma diminuição na atividade da SOD hepática, e um aumento na atividade da CAT hepática. O disseleneto de difenila foi capaz de proteger o fígado e o rim da peroxidação lipídica, melhorou a atividade da SOD no fígado, e preveniu o aumento na atividade da CAT no fígado. O tratamento com disseleneto de difenila não afetou a atividade da δ-ALA-D, mas a flufenazina e/ou em combinação com disseleneto de difenila demonstrou ter efeito inibitório sobre a atividade da δ-ALA-D no fígado e no rim. O segundo objetivo deste estudo foi determinar se o tratamento com haloperidol (HP), valeriana ou a associação de ambas as drogas pode alterar as funções hepáticas e renais (artigo 2). A valeriana não afetou nenhum parâmetro de estresse oxidativo no fígado e no rim dos ratos. O HP apenas aumentou a depleção de glutationa (GSH) no fígado, mas não no rim. Entretanto, quando o HP foi associado com a valeriana, um aumento na peroxidação lipídica e produção de espécies reativas foram observados no tecido hepático. HP e valeriana quando administrados independentemente não afetaram a atividade da δ-ALA-D hepática e renal, contudo, quando estas drogas foram administradas concomitantemente provocaram uma inibição da atividade da δ-ALA-D hepática. A atividade da aspartato aminotransferase (AST) do soro não foi alterada por nenhum dos tratamentos. No entanto, a atividade da alanina aminotransferase (ALT) do soro estava aumentada nos grupos tratados com HP e HP mais flufenazina. Juntos estes resultados indicam uma relação entre o tratamento com flufenazina e o estresse oxidativo, e também apontam para o papel protetor do disseleneto de difenila no dano oxidativo induzido por flufenazina no fígado. Nossos dados também sugerem interações adversas no tratamento com haloperidol e valeriana, ocasionando dano hepático associado ao estresse oxidativo.

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