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A Man of Two Worlds: Classical and Jazz Influences in Nikolai Kapustin's Twenty-Four Preludes, Op. 53

Creighton, Randall January 2009 (has links)
Nikolai Kapustin was born in 1937 and has been active as a composer since the late 1950s, though he has only become relatively well known in the West since around 2000. Despite the fact that he has spent his whole life in Russia, Kapustin was strongly influenced by American jazz and his compositional style has always been a combination of the formal elements of classical music and the stylistic elements of jazz. Critics have all commented on Kapustin's astute blend of classical form and jazz style, mentioning the influence of Russian composers Rachmaninov and Scriabin, while also noting echoes of Art Tatum, Oscar Peterson, and Chick Corea. The Twenty-Four Preludes, Op. 53 were published in 1988 and follow the key sequence set forth by the Chopin Preludes, Op. 28. These preludes are as virtuosic and ambitious as those of Chopin, Scriabin, and Rachmaninov.A close examination of the score of the Twenty-Four Preludes, Op. 53 reveals that Kapustin uses several methods of thematic organization, including variations of scoring, thematic transformation, and spinning out the germ of an idea in a more improvisatory way and that these techniques can be traced directly to the music of Rachmaninov, Scriabin, Liszt, and Beethoven. There are examples of ternary, rondo, and monothematic forms, and the ternary Preludes in particular contain elements similar to sonata-allegro form. Kapustin's musical language is infused with the harmonic and rhythmic elements of jazz, with ample use of added note chords in sophisticated voicings. The echoes of various jazz artists are represented by his skilled use of pianistic techniques like stride and walking bass along with a broad range of harmonic and rhythmic devices that span the stylistic range from Swing and Novelty piano, to Bebop and contemporary Jazz-rock. Though he is clearly familiar with standard jazz harmonic devices, he uses them sparingly, preferring instead to use modulation and developmental models that are grounded in classical music practice. From modern jazz, he takes quartal, pentatonic, and diminished harmony, along with highly chromatic two-voiced textures similar to those used by jazz artists from the 1960s onward, particularly Miles Davis.
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Att fånga ny publik : planering och genomförande av en experimentell konsert

Turunen, Silja January 2016 (has links)
Det här arbetet handlar om planering och genomförande av en experimentell klassisk pianokonsert skräddarsyddför en oerfaren publik. Konserten var min masterexamenskonsert och dess inspelning hör till denna dokumentation. Syftet i detta arbete var att utveckla mina pianistiska kunskaper genom att analysera mitt konsertprogram och mina inspelningar, samt att ökaden ovana publikens musikförståelse och väckaderas intresse för klassisk musik genom att använda tre olika utommusikaliska resurser på konserten. Deresurserna var 1. PowerPoint-bilder2. kläder och 3. muntlig presentation.Information om publikens åsikter samlades in med hjälp av en enkät och muntligfeedback. Jag har analyserat min pianistiska utveckling under denna process, genom de inspelningar och anteckningar som jag har gjort, efter att ha framfört ett konsertprogram vid tre olika tillfällen. Resultatetav detta arbete är ett exempel påkonsertplanering och hur en klassisk pianokonsert kan inkludera flera sinnen. / <p>Länk till examenskonsert: https://vimeo.com/163451071/8ac4fe4eda</p>
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Citat och satirer : Dimitri Sjostakovitjs pianokonsert nr. 1 i c-moll, op. 35

Korp, Maja January 2019 (has links)
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Processos criativos no ensino de piano / Creative processes in piano teaching

Almeida, Maria Berenice Simões de 28 November 2014 (has links)
Da longa experiência em sala de aula fazendo música com crianças, surgiu a questão: por que o espaço para a criação não faz parte da maioria dos métodos e das práticas dos professores de piano? Esse questionamento levou a outros sobre como ensinar piano criativamente e como guiar a construção do pensamento musical das crianças. Sem rejeitar os aspectos técnicos, a notação tradicional e a prática de música erudita na formação pianística, a busca por novas possibilidades de ensino vinha da consideração de que não se deveria restringi-lo a um repertório limitado, a um só tipo de notação e à interpretação como única forma de expressão musical. O constante desafio oferecido por alunos curiosos, indagadores, vibrantes e musicais também me impulsionou a olhar mais atentamente para suas produções musicais e a ouvir suas ideias sobre seu fazer musical. A partir dessas considerações, esta dissertação propõe uma reflexão pedagógico-musical disparada por relatos de experiência com meus alunos de piano da Escola Municipal de Iniciação Artística (EMIA). Apresento quatro composições, uma livre improvisação e duas entrevistas livres. Uma breve história do ensino de piano no Brasil e uma revisão concisa de métodos adotados na pedagogia pianística brasileira fundamentam historicamente esta pesquisa. Também analiso alguns que apresentam propostas de criação. Como referencial teórico, exponho as ideias de Hans-Joachim Koellreutter (1915- 2005) e de Violeta Hemsy de Gainza (1930-) sobre um fazer musical criativo e a necessária transformação da relação professor-aluno para que se desenvolva uma educação musical mais aberta. Discorro também sobre as ideias da pianista Moema Craveiro Campos e das educadoras musicais Maria Teresa Alencar de Brito e Viviane Beineke, profundamente ligadas ao pensamento de Koellreutter e Gainza. Contribuem, ainda, com esse corpus, conceitos sobre criatividade defendidos por pesquisadores ingleses das últimas décadas - Pamela Burnard, Anna Craft, Teresa Cremin e Bob Jeffrey -, como aprendizagem criativa, possibility thinking e voz do aluno. As reflexões aqui apresentadas visam contribuir com a educação musical através do piano, para que seja agenciadora de encontros criativos entre crianças e músicas. / After many years teaching music to children a concern appeared: why is there no room for creativity in the majority of the methods and practices of piano teachers? This question brought up others such as how to teach piano in a creative matter and how to guide children towards thinking in a musical mind set. Without ignoring the technical aspects, traditional notation and classical music training, the search for new possible teaching methods must not restrict the ability to establish full repertoire, the capacity to utilize multiple notation methods and the understanding that interpretation is not the only form of musical expression. The constant challenge offered by students who were curious, musical and vibrant spurred me to look more closely at their musical production and to listen to their ideas about making music. With these considerations in mind, this dissertation offers a reflection that is both musical and pedagogical based on my experiences with piano students from Escola Municipal de Iniciação Artística (EMIA). This research is supported by a concise review of methods used historically in the piano pedagogy of Brazil. I present four compositions, a free improvisation and two free interviews. My sciencitific resources are based on Hans-Joachim Koellreutter (1915- 2005) and Violeta Hemsy de Gainza\'s (1930-) ideas about making creative music and the necessity of a bond between teacher and student in order to develop a more open musical education. Moreover, I discuss the ideas of pianist Moema Craveiro Campos and the musical educators Maria Teresa Alencar de Brito and Viviane Beineke, while also showing interest in Koellereutter and Gainza\'s concepts. Contributing further to this corpus are the concepts of creativity (creative learning, possibility thinking and student voice) presented by English researchers of the last decades such as Pamela Burnard, Anna Craft, Teresa Cremin and Bob Jeffrey. The ideas presented here are intended to contribute to musical education through the use of the piano. In turn, this education will facilitate creative encounters between music and children.
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APRENDIZAGEM INVENTIVA MUSICAL: UMA SONOROFABULAÇÃO

MORAES, R. R. 30 January 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:31:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11063_RAQUEL_Tese_Versao_pos_defesa.pdf: 4295018 bytes, checksum: 4c7a5628dad5ec86458d2eae1aedde42 (MD5) Previous issue date: 2017-01-30 / A expressividade musical no âmbito da aprendizagem pianística entre crianças e adolescentes tem se constituído, na atualidade, como temática de pesquisas, sinalizando para uma relação entre os processos de aprendizagem e a capacidade de expressão. Os trabalhos desenvolvidos por França (2000), Espiridião (2003), Borém (2006), Ray (2006), Gouveia (2010), Almeida (2014) e Gerling e Santos (2015) trataram da questão da expressividade musical, indicando a necessária investigação dos processos pedagógicos nela imbricados. Assim, restringindo-nos à aprendizagem pianística na infância e adolescência e tendo como referência o pensamento dos filósofos Deleuze e Guattari (2011), a investigação relatada nesta tese objetivou delinear cartografias que emergem no desenvolvimento da capacidade de expressão musical desse público, a partir da utilização de uma abordagem inventiva, participativa e experiencial. Para tanto, inicialmente, foram identificadas as principais concepções concernentes à expressão musical e caracterizadas as formas educativas no âmbito da aprendizagem da arte dos sons na infância em diferentes períodos históricos. O processo cartográfico foi realizado de fevereiro a dezembro de 2016, envolvendo 11 crianças e adolescentes (10 a 15 anos), aluno(a)s do Curso de Musicalização da Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) Maurício de Oliveira. A cartografia foi produzida a partir de um processo de intervenção composto por momentos individuais e coletivos. Nestes, foram realizadas oficinas com temáticas que se definiram ao longo do processo, a partir da observação das necessidades do(a)s aluno(a)s e sempre em negociação com ele(a)s. Desse modo, ocorreram cinco oficinas, nesta ordem: textura, modelagem de piano (piano preparado de John Cage), peso do corpo, funcionamento do piano, estilos musicais e pianistas. A produção de dados foi feita com gravação de imagens, observação e a partir dos diálogos mantidos durante os encontros. A análise foi realizada tendo-se como base os conceitos de fabulação e expressão dos filósofos mencionados, bem como com os conceitos de aprendizagem propostos por Deleuze (2003, 2006), Kastrup (2000, 2001, 2008), Maturana (1998) e Maturana e Varela (2001). Na cartografia resultante do processo de investigação, delinearam-se sete territórios. No conjunto, a investigação mostra que o desenvolvimento da capacidade expressiva no âmbito da música não se situa à margem das formas instituídas socialmente, sendo forjada no cruzamento das linhas e dos espaços que compõem as relações e as formas de pensamento, incluindo-se aí as concepções de expressão musical e aprendizagem, levando-nos à elaboração do conceito de sonorofabulação.
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Dedilhado pianístico e suas relações com princípios técnicos e musicais /

Oliveira Júnior, Antonio Carlos de. January 2013 (has links)
Orientador: Nahim Marun Filho / Banca: Lutero Rodrigues / Banca: Eduardo Monteiro / Resumo: Esta pesquisa reúne informações específicas sobre o dedilhado pianístico. Através de uma revisão bibliográfica, o trabalho demonstra o surgimento de diferentes abordagens relacionadas a dedilhados durante o desenvolvimento da linguagem musical e dos instrumentos de teclado. Orientações de compositores, instrumentistas e editores-revisores indicam a existência de princípios que determinam a escolha de dedilhados. A revisão bibliográfica, portanto, identifica e classifica tais princípios de acordo com a natureza de sua elaboração. O olhar crítico às fontes selecionadas e analisadas justifica-se nas diretrizes da Nova História, a partir das idéias de Marc Bloch e da Escola dos Annales. Ao final, o trabalho discute a verificação e aplicação dos princípios levantados, em uma proposta interpretativa para o primeiro movimento da Sonata op. 78 de Beethoven / Abstract: This research brings together specific information about keyboard fingering. Through a bibliographic review, the study reveals the emergence of different approaches related to fingering during de development of musical language and the keyboards instruments. Orientations from composers, pianists and editors indicate the existence of principles determining the choice of fingering. The bibliographic review thus identifies and classifies these principles according to their nature and elaboration. The critical eye on the sources selected and analyzed draws on guidelines from the New History, stemming from ideas put forth by Marc Bloch and the Annales School. Finally, in a performance proposal for the first movement of Beethoven's Sonata op. 78, the principles identified are applied and verified / Mestre
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Processos criativos no ensino de piano / Creative processes in piano teaching

Maria Berenice Simões de Almeida 28 November 2014 (has links)
Da longa experiência em sala de aula fazendo música com crianças, surgiu a questão: por que o espaço para a criação não faz parte da maioria dos métodos e das práticas dos professores de piano? Esse questionamento levou a outros sobre como ensinar piano criativamente e como guiar a construção do pensamento musical das crianças. Sem rejeitar os aspectos técnicos, a notação tradicional e a prática de música erudita na formação pianística, a busca por novas possibilidades de ensino vinha da consideração de que não se deveria restringi-lo a um repertório limitado, a um só tipo de notação e à interpretação como única forma de expressão musical. O constante desafio oferecido por alunos curiosos, indagadores, vibrantes e musicais também me impulsionou a olhar mais atentamente para suas produções musicais e a ouvir suas ideias sobre seu fazer musical. A partir dessas considerações, esta dissertação propõe uma reflexão pedagógico-musical disparada por relatos de experiência com meus alunos de piano da Escola Municipal de Iniciação Artística (EMIA). Apresento quatro composições, uma livre improvisação e duas entrevistas livres. Uma breve história do ensino de piano no Brasil e uma revisão concisa de métodos adotados na pedagogia pianística brasileira fundamentam historicamente esta pesquisa. Também analiso alguns que apresentam propostas de criação. Como referencial teórico, exponho as ideias de Hans-Joachim Koellreutter (1915- 2005) e de Violeta Hemsy de Gainza (1930-) sobre um fazer musical criativo e a necessária transformação da relação professor-aluno para que se desenvolva uma educação musical mais aberta. Discorro também sobre as ideias da pianista Moema Craveiro Campos e das educadoras musicais Maria Teresa Alencar de Brito e Viviane Beineke, profundamente ligadas ao pensamento de Koellreutter e Gainza. Contribuem, ainda, com esse corpus, conceitos sobre criatividade defendidos por pesquisadores ingleses das últimas décadas - Pamela Burnard, Anna Craft, Teresa Cremin e Bob Jeffrey -, como aprendizagem criativa, possibility thinking e voz do aluno. As reflexões aqui apresentadas visam contribuir com a educação musical através do piano, para que seja agenciadora de encontros criativos entre crianças e músicas. / After many years teaching music to children a concern appeared: why is there no room for creativity in the majority of the methods and practices of piano teachers? This question brought up others such as how to teach piano in a creative matter and how to guide children towards thinking in a musical mind set. Without ignoring the technical aspects, traditional notation and classical music training, the search for new possible teaching methods must not restrict the ability to establish full repertoire, the capacity to utilize multiple notation methods and the understanding that interpretation is not the only form of musical expression. The constant challenge offered by students who were curious, musical and vibrant spurred me to look more closely at their musical production and to listen to their ideas about making music. With these considerations in mind, this dissertation offers a reflection that is both musical and pedagogical based on my experiences with piano students from Escola Municipal de Iniciação Artística (EMIA). This research is supported by a concise review of methods used historically in the piano pedagogy of Brazil. I present four compositions, a free improvisation and two free interviews. My sciencitific resources are based on Hans-Joachim Koellreutter (1915- 2005) and Violeta Hemsy de Gainza\'s (1930-) ideas about making creative music and the necessity of a bond between teacher and student in order to develop a more open musical education. Moreover, I discuss the ideas of pianist Moema Craveiro Campos and the musical educators Maria Teresa Alencar de Brito and Viviane Beineke, while also showing interest in Koellereutter and Gainza\'s concepts. Contributing further to this corpus are the concepts of creativity (creative learning, possibility thinking and student voice) presented by English researchers of the last decades such as Pamela Burnard, Anna Craft, Teresa Cremin and Bob Jeffrey. The ideas presented here are intended to contribute to musical education through the use of the piano. In turn, this education will facilitate creative encounters between music and children.
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A survey of the piano sonatas of Pierre Boulez

Wait, Mark William January 2010 (has links)
Digitized by Kansas Correctional Industries
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L'influence des transcriptions d'œuvres d'Hector Berlioz sur l'écriture orchestrale de Franz Liszt / Did transcribing Hector Berlioz’s work influence Franz Liszt’s orchestral writing?

Carenco, Céline 18 November 2014 (has links)
L’objet de cette thèse est l’étude de la musique de Franz Liszt de 1830 à 1850 environ. Il s’agit de comprendre comment le musicien, qui garde Paris comme principal port d’attache de décembre 1823 à avril 1844, élabore peu à peu, lors de ses années d’apprentissage au cœur de la révolution romantique, une écriture orchestrale qu’il mettra en pratique à partir de 1848 à Weimar. En effet, pendant cette période parisienne, Liszt transcrit pour le piano de nombreuses partitions d’orchestre : il est probable qu’en plus de l’encourager à révolutionner l’écriture pianistique, et ainsi à inventer le piano moderne, cet exercice lui permet d’acquérir une certaine connaissance de l’écriture orchestrale de son temps. Ce postulat prend tout son sens lorsqu’on observe que parmi les auteurs que Liszt transcrit le plus et en premier se trouve Berlioz, habituellement considéré comme l’inventeur de l’orchestre moderne.L’approche adoptée s’inscrit dans deux champs de la musicologie traditionnelle, l’analyse et l’histoire, et dans une branche plus récente de la discipline, les études génétiques. Il est effectivement nécessaire de replacer tout d’abord chaque transcription dans son contexte, pour évaluer l’influence des réécritures lisztiennes d’œuvres de Berlioz sur l’élaboration de sa propre écriture orchestrale. Par ailleurs, le point de vue se place du côté de la création : l’analyse d’une grande quantité d’esquisses et de brouillons donne des informations sur la manière dont Liszt aboutit à l’écriture orchestrale qui est la sienne dans la décennie 1850, au cours de laquelle il produit la majeure partie de ses œuvres symphoniques. / The object of the present thesis is Franz Liszt’s production from the years 1830-1850. Liszt is mostly based in Paris between December 1823 and April 1844 and during this training at the very heart of the Romantic revolution, he gradually develops a writing style for his orchestral pieces that he will put into practice in Weimar after 1848. During these Parisian years, Liszt writes many piano arrangements of orchestral scores, and here we propose that it provided the basis for his revolution of piano music, but also made him quite familiar with the orchestral writing of his time. It is indeed of particular significance that Berlioz – often considered the father of modern orchestra – is one of the composers Liszt transcribed most often, from very early on.We use two complementary approaches from the field of musicology, traditional historical analysis and more recent techniques of sketch studies. To understand if and how Liszt’s rewritings of Berlioz’ work influenced his own orchestral style we first studied each arrangement in its context. We then focused on the genesis of these pieces by analysing a great amount of sketches and drafts in order to shed light on the maturation process that led to Liszt’s fully-fledged orchestral style from the 1850’s (the decade in which he produced most his symphonic works).
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The high finger piano technique in China: past, present, and future

Xu, Mo 01 May 2018 (has links)
The high finger piano technique is an approach to playing the piano which focuses on training the fingers to have extreme independence. The fingers are required to function in the extreme ranges of motion, lifting high before each strike of the key. This is an outdated technique from nineteenth century Europe, where the Lebert-Stark high finger school successfully promoted this technique in European conservatories. It was introduced to China at the beginning of the twentieth century, shortly after pianos began to be imported. From that point forward, this technique became the standard for Chinese pianists. Meanwhile, the high finger technique was abandoned by most pianists in the West in the twentieth century. Instead, the modern piano technique, which focuses on anatomical and scientific analysis, became the mainstream. In order to establish China’s place in the history of piano playing and technique, I will provide a brief overview of the history and how China developed from it. I will demonstrate evidence for why the high finger school became popular and why it persisted throughout the twentieth century. Finally, I will discuss current trends in Chinese piano pedagogy and provide a guide for how the future development of a healthy, informed technique might look.

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