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Ecologia e comportamento do Bugio-Ruivo (Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940) em fragmentos florestais na depress?o central do Rio Grande do Sul, Brasil

Fortes, Vanessa Barbisan 25 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400984.pdf: 3512378 bytes, checksum: f1fbbf86e26c3262957ef590c243c8fc (MD5) Previous issue date: 2008-03-25 / Os bugios (g?nero Alouatta) est?o entre as esp?cies de primatas mais freq?entemente encontradas em h?bitats fragmentados. Sua dieta fol?vora e sua capacidade de usar ?reas domiciliares pequenas favorecem a sobreviv?ncia em tais h?bitas. Todavia, sabe-se que a fragmenta??o pode ter efeitos delet?rios sobre popula??es pequenas e isoladas, comprometendo, dessa forma, sua conserva??o. Esse trabalho teve como objetivos analisar os efeitos da fragmenta??o do h?bitat sobre aspectos da ecologia e do comportamento do bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans). Foi realizado no Campo de Instru??o de Santa Maria (CISM), no munic?pio de Santa Maria (29o43 -29o44 S; 53o42 -53o44 W), RS, Brasil. No per?odo de mar?o a dezembro de 2004, realizou-se um levantamento populacional em 20 fragmentos florestais. Foram identificados 378 indiv?duos (63 grupos bissexuais, dois grupos unissexuais e oito indiv?duos solit?rios) em 18 fragmentos. O tamanho m?dio de grupo foi semelhante ao observado para a esp?cie em grandes ?reas cont?nuas: 5,8 indiv?duos. Os grupos continham, em m?dia, 1,4 machos adultos e subadultos, 2,5 f?meas adultas e 1,9 imaturos (IFR= 0,7). Adicionalmente, analisou-se a influ?ncia das caracter?sticas da paisagem (?rea e dist?ncias de isolamento dos fragmentos) e da vegeta??o (riqueza e diversidade flor?sticas, altura, densidade e DAP m?dios das esp?cies arb?reas, densidade de ?rvores mortas, IVI, densidade e domin?ncia totais das esp?cies alimentares, e densidade de Ficus spp.) sobre as vari?veis demogr?ficas (abund?ncia, densidade e tamanho de grupo) dos bugios. A abund?ncia de bugios foi positivamente relacionada ? ?rea do fragmento (r=0,78; p<0,001), ? dist?ncia m?dia de isolamento (r=0,56; p<0,05) e ? dist?ncia para o fragmento mais pr?ximo (r=0,70; p<0,01). A densidade populacional foi inversamente relacionada ? ?rea (r=-0,52; p<0,05) e diretamente relacionada ? ?rea basal total das esp?cies alimentares (r=0,52; p<0,05). O tamanho de grupo n?o mostrou rela??o com quaisquer das vari?veis analisadas. No per?odo de janeiro a dezembro de 2005, estudou-se o padr?o de atividades, o uso do espa?o e a dieta de tr?s grupos de bugios (P: 7 indiv?duos; M: 6 indiv?duos; G: 5 indiv?duos), habitantes de fragmentos com 1,8, 20 e 977 ha, respectivamente. O m?todo utilizado foi a amostragem de varredura instant?nea, e o tempo total de acompanhamento foi de 54 dias (577 horas) para o grupo G, 58 dias (623 horas) para o grupo M e 59 dias (654 horas) para o grupo P. Os grupos G e M consumiram itens provenientes de 48 esp?cies (29 e 24 fam?lias, respectivamente) e o grupo P 52 esp?cies (27 fam?lias). A composi??o da dieta foi mais semelhante entre os grupos G e M (?ndice de Horn Ro=0,61), cujos fragmentos tamb?m apresentaram a maior similaridade flor?stica (Ro=0,60). Folhas compreenderam 78% dos registros alimentares do grupo G, 59% do M e 67% do P. Os frutos foram mais importantes na dieta do grupo M (35%) do que no G (9%) ou no P (18%). Os percentuais de alimenta??o (G=23%, M=19%, P=24%) e movimenta??o (G=6%, M=8%, P=5%) diferiram entre os grupos, ao passo que os percentuais de repouso (G=55%, M=58%, P=58%) e viagem (G=11%, M=9%, P=9%) n?o diferiram. O grupo M apresentou o maior (1.463 m) e o menor (92 m) percursos di?rios. O tamanho da ?rea domiciliar n?o diferiu entre os grupos (G=4,9 ha; M=5,0 ha; P=1,8 ha). O grupo M continha uma f?mea adulta de colora??o excepcionalmente clara. No mesmo fragmento, outros tr?s indiv?duos (em dois outros grupos) tamb?m apresentaram colora??o anormal, sendo esse um poss?vel efeito do isolamento, a ser investigado. Esse estudo representa a maior base de dados sobre popula??es de A. g. clamitans vivendo em fragmentos em uma mesma microrregi?o. Os resultados sugerem que a ?rea dos fragmentos e a qualidade da vegeta??o (disponibilidade alimentar) s?o os fatores mais influentes sobre a din?mica da metapopula??o de bugios no CISM
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Ecologia e comportamento de Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940, em um fragmento de mata de arauc?ria na serra ga?cha

Guzzo, Guilherme Brambatti 05 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412833.pdf: 2526555 bytes, checksum: 31f58891157a3ed309e32fe4b2bf7fdb (MD5) Previous issue date: 2009-03-05 / Altera??es na disponibilidade de itens alimentares e varia??es na temperatura ambiente geralmente induzem mudan?as no padr?o de atividades dos animais e em seus comportamentos posturais e de sele??o de micro-h?bitat. O presente trabalho avaliou a ecologia e o comportamento de um grupo composto por seis bugios-ruivos, Alouatta guariba clamitans, habitante de um fragmento de mata de arauc?ria de 2,2 ha na serra ga?cha, para verificar se mudan?as na dieta e na temperatura do ambiente influenciaram o seu padr?o de atividades e o uso de estrat?gias de termorregula??o comportamental. Foram coletados 12684 registros de comportamento atrav?s do m?todo de varredura instant?nea durante 636 horas de observa??o, distribu?das em 12 meses (novembro de 2007 a outubro de 2008). O comportamento mais frequente ao longo do ano foi o descanso (60% dos registros), seguido pela alimenta??o (20%), locomo??o (17%), comportamento social (2%) e outros (1%). O principal item da dieta foram as folhas (78%), seguido pelos frutos (15%), sementes de Araucaria angustifolia (4%), flores (2%) e outros itens (1%). Os animais utilizaram 42 esp?cies vegetais como fonte de alimento, com uma m?dia di?ria de nove esp?cies. N?o houve varia??o significativa no n?mero de esp?cies consumidas diariamente ao longo do ano. O consumo de folhas apresentou rela??o direta com o percentual de registros dedicados ao descanso (rs=0,6045, n=60, p<0,0001) e rela??o inversa com o percentual de registros de locomo??o (rs= 0,3724, n=60, p=0,0034), enquanto o consumo de frutos n?o apresentou rela??o significativa com esse ?ltimo comportamento (rs=0,2148, n=60, p=0,0993). O n?mero de esp?cies vegetais utilizadas diariamente na alimenta??o n?o mostrou rela??o com os comportamentos de alimenta??o (rs=0,2386, n=60, p=0,0663) e locomo??o (rs=0,1095, n=60, p=0,4048). O percurso di?rio mostrou-se diretamente associado ao consumo de frutos (rs=0,4253, n=60, p=0,0007) e inversamente relacionado ao consumo de folhas (rs= 0,3324, n=60, p=0,0094). A porcentagem de registros de locomo??o relacionou-se positivamente com o percurso di?rio (rs=0,4415, n=60, p=0,0004). A temperatura ambiente influenciou o uso das posturas corporais (r2=0,8383, n=14, F-ratio=68,3823, p<0,0001) e a dist?ncia interindividual dos bugiosruivos durante o descanso (contato: r2=0,9535, n=14, F-ratio=267,7601, p<0,0001; 0<x 1 m: r2=0,2720, n=14, F-ratio=5,8570, p=0,0308; x>1 m: r2=0,9605, n=14, Fratio= 316,7936, p<0,0001), mas n?o alterou a sele??o de micro-h?bitats (r2=0,0327, n=14, F-ratio=1,4399, p=0,2524). Em resumo, a composi??o da dieta afetou o comportamento dos animais, enquanto a temperatura ambiente influenciou a ado??o de estrat?gias de termorregula??o comportamental. Esses aspectos parecem desempenhar um importante papel na adapta??o dos animais a ambientes com marcada sazonalidade t?rmica e de disponibilidade de recursos alimentares.
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Ecologia cognitiva e forrageamento de Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940 : os bugios-ruivos possuem mapas mentais?

Pereira, Thiago da Silva 26 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412835.pdf: 744919 bytes, checksum: daecfabffe2f9fd885d98771db74c779 (MD5) Previous issue date: 2008-08-26 / Este estudo teve como objetivo caracterizar os padr?es de forrageamento de um grupo de bugios ruivos (Alouatta guariba clamitans), a fim de avaliar o uso de informa??es espaciais na localiza??o de recursos alimentares em um fragmento de floresta de 5 ha em Barra do Ribeiro, RS, Brasil. O grupo de 6-7 indiv?duos foi acompanhado durante 20 dias, os quais foram divididos em tr?s per?odos entre mar?o e outubro de 2007. O comportamento focal do grupo foi estimado por tempo e todas as ?rvores utilizadas (n = 654) foram identificadas, medidas e mapeadas. A visibilidade das ?rvores mais utilizadas pelos bugios (n = 26) foi estimada e comparada com a de outras ?rvores menos visitadas (n = 77). O levantamentto fitossociologico identificou 54 esp?cies (n = 267) das quais 12, descritas como importantes recursos alimentares para os bugios, tiveram todos seus exemplares mapeados e medidos (n = 417). No padr?o de atividades, os comportamentos descanso (57.6 ? 8.3%) e alimenta??o (17.1 ? 5.2%) predominaram e a dieta foi baseada em folhas (53.3 ? 15.2%; 35 spp.), frutos (34.3 ? 17.4%, 10 spp.) e flores (12.2 ? 12.3%; 15 spp.) (n =38 spp., 239 ?rvores). Em m?dia 919 ? 256 m foram percorridos por dia em 81.6 ? 20.6 ?rvores de 26.9 ? 5.3 spp. A maioria das ?rvores foi utilizada em apenas 1 ou 2 dias, mas 67% das ?rvores utilizadas por dia j? haviam sido visitadas previamente. O grupo concentrou suas atividades naquelas ?rvores maiores e de maior visibilidade. Conforme mais ?rvores de uma esp?cie eram visitadas, maior era o consumo desta, por?m maior era a seletividade das ?rvores usadas para alimenta??o. Em 45% dos registros de alimenta??o foi utilizada a ?rvore mais pr?xima daquela esp?cie, apesar de em 78% haver uma ?rvore de alimenta??o de outra esp?cie mais pr?xima. Os segmentos de ?rvores utilizados foram concentrados em uma dire??o, principalmente devido ao uso das esp?cies de figueiras. Os bugios apresentaram estrat?gias de forrageio distintas nos per?odos amostrados que confirmam nossas predi??es baseadas em estrat?gias de primatas frug?voros, apesar da alta folivoria do grupo. O grupo utilizou rotas de locomo??o com ?rvores de grande visibilidade com n?dulos de decis?o. Tais rotas possibilitaram o monitoramento da disponibilidade de importantes fontes de frutos, principalmente de figueiras. A distancia percorrida foi minimiza com o uso de fontes pr?ximas e o ganho energ?tico foi maximizado pelo uso de ?rvores mais produtivas. Apesar de tais dados n?o permitirem inferir a presen?a de mapas mentais em bugios, eles demonstram que o grupo observado fez uso de informa??es espaciais do meio para otimizar o seu forrageio, inclusive em per?odos de baixa disponibilidade de frutos.
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Dieta e comportamento de um grupo de Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940 : uma rela??o de causa e efeito?

Vasconcellos, Fl?via Koch de 26 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414180.pdf: 230013 bytes, checksum: 5e13daf5cac174176f6bbe4ee7ddd666 (MD5) Previous issue date: 2008-08-26 / O presente investigou a ecologia e o comportamento de um grupo de bugios-ruivos (Alouatta guariba clamitans), enfatizando as poss?veis altera??es no seu padr?o de atividades frente ?s varia??es na composi??o de sua dieta. O estudo foi desenvolvido em um fragmento de 5 ha no munic?pio de Barra do Ribeiro, RS, Brasil. O grupo de A. g. clamitans foi observado por 560 horas (9903 registros comportamentais) entre novembro de 2006 e outubro de 2007 (cinco dias/m?s). O m?todo utilizado para a coleta dos dados comportamentais foi o de varredura instant?nea e para a an?lise dos dados foi utilizado o m?todo da freq??ncia. Um levantamento fitossociol?gico e acompanhamento fenol?gico mensal das esp?cies dispon?veis no fragmento (69 esp?cies) permitiram verificar a disponibilidade de alimento. O padr?o anual de atividades do grupo foi dominado pelo descanso (54%, n=5404 registros), seguido pela locomo??o (20%, n=1952) e a alimenta??o (17%, n=1643). A dieta foi composta basicamente por folhas (52% = 34% de folhas novas e brotos de folhas + 18% de folhas maduras) e frutos (39% = 20% de frutos maduros + 19% de frutos verdes). Ao longo do ano, foram consumidos ?tens alimentares de 35 esp?cies, sendo Coussapoa microcarpa, Ficus organensis, Chrysophyllum gonocarpum, Ficus insipida e Zanthoxylum hyemalis as esp?cies mais consumidas. O tempo dedicado ? alimenta??o e o percurso di?rio foram influenciados pela composi??o da dieta, o que parece estar relacionado a diferen?as na disponibilidade e retorno nutricional e/ou energ?tico de cada item alimentar e esp?cie consumida.
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Composi??o da dieta e intensidade de infec??o parasit?ria em bugios-pretos (Alouatta caraya) : buscando evid?ncias de automedica??o

Jesus, Anam?lia de Souza 27 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449500.pdf: 1456990 bytes, checksum: 6972fa69438f18a4272aab03ea41cffe (MD5) Previous issue date: 2013-02-27 / The amount of studies reporting the potential medicinal benefits of the ingestion of certain resources by non-human primates has increased in the last decades. However, most of them have focused on Old World primates and only recently some authors have proposed that howler monkeys (Alouatta spp.) may benefit from the natural pharmacopoeia present in their diets. This research aimed to study the activity pattern and diet composition of a group of black-and-gold howler monkeys (Alouatta caraya) inhabiting the Casa Branca Farm, Alegrete, RS, and their relationship with the individual intensity of parasitic infection (measured by the release of parasites in feces).The behavior (1200 hours of observation), including the ingestion of potentially medicinal plants, and the presence of parasites in individual daily fecal samples (N=534) were monitored during 15 consecutive days per month from February to July 2012. Only eggs and proglotydes of a cestode parasite, identified as Bertiella sp., were found in the fecal samples (prevalence=51%). Considering the assumptions of animal self-medication, no relationship between the ingestion of any food item and the release of eggs and proglotydes in the feces was found.The high density of potentially medicinal plants at the site and their high contribution to the diet of the study group, together with the identification of a single parasite species in the population, allows to hypothesize that the howler monkeys might be, even if unintentionally, enjoying the benefits of a prophylactic effect against other parasites. The economic, social and human health potential arising from the discovery of new drugs for human and/or domestic animal use originating from studies on Neotropical primate self-medication would have important positive implications for the valuing of the monkeys and their habitats. / O volume de estudos relatando os potenciais benef?cios medicinais do consumo de determinados recursos por primatas n?o-humanos tem aumentado nas ?ltimas d?cadas. Contudo, a grande maioria destes estudos ? restrita aos primatas do Velho Mundo. Apenas recentemente alguns autores t?m proposto que os bugios (Alouatta spp.) podem ser beneficiados pela farmacopeia natural presente em suas dietas. Esta pesquisa visou estudar o padr?o de atividades e a composi??o da dieta de um grupo de bugios-pretos (Alouatta caraya) habitante da Est?ncia Casa Branca, Alegrete, RS, e sua rela??o com a intensidade de infec??o parasit?ria (medida pela libera??o de parasitos nas fezes) dos indiv?duos.O comportamento (1200 horas de observa??o), incluindo a ingest?o de plantas potencialmente medicinais, e a presen?a de parasitos em amostras fecais individuais di?rias (N=534), foram monitorados durante 15 dias consecutivos por m?s no per?odo de fevereiro a julho de 2012. Ovos e progl?tides de apenas um cest?ide (identificado como Bertiella sp.) foram encontrados nas amostras fecais (preval?ncia=51%). Considerando as premissas da automedica??o animal, n?o foram encontradas evid?ncias de rela??o entre o consumo de qualquer item alimentar e a libera??o de ovos ou progl?dites nas fezes.A alta densidade de plantas com potencial medicinal na ?rea e sua grande contribui??o para a dieta do grupo de estudo, aliadas ? identifica??o de apenas uma esp?cie de parasito na popula??o, permite levantar a hip?tese de que os bugios-pretos podem estar se beneficiando, mesmo que involuntariamente, de um efeito profil?tico contra outras esp?cies de parasitos. O potencial econ?mico, social e de sa?de p?blica oriundo da poss?vel descoberta de novos f?rmacos para uso humano e/ou veterin?rio a partir de estudos da automedica??o por primatas neotropicais teria importantes implica??es positivas para a valoriza??o dos pr?prios macacos e seus habitats.
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Efeito estabilizador do grupo em comportamento explorat?rio, ansiedade, cogni??o e n?veis de cortisol em peixe zebra

Pagnussat, Nat?lia 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431256.pdf: 478082 bytes, checksum: c6f6e34791efd5a484688e004ceee45b (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / O peixe zebra (Danio rerio) vem sendo cada vez mais utilizado em estudos de biologia do desenvolvimento, gen?tica, farmacologia e de comportamento, mas os dados comportamentais obtidos nessa esp?cie apresentam uma grande variabilidade. A maioria dos estudos vem sendo realizados utilizando animais isolados, apesar do seu comportamento natural de formar e viver em cardume. N?s comparamos alguns par?metros comportamentais e tamb?m os n?veis de cortisol de peixe zebra adultos ap?s a exposi??o ? novidade. Na tarefa de comportamento explorat?rio, os resultados dos animais testados individualmente ou em trios n?o foram significativamente diferentes, mas os resultados dos animais testados sozinhos foram mais dispersos do que os trios nos par?metros avaliados (lat?ncia para explorar a parte superior do aqu?rio, tempo gasto na parte superior do aqu?rio e n?mero de cruzamentos, p <0,01). Na tarefa de claro/escuro, n?o houve diferen?a no desempenho dos animais testados individualmente quando comparados com os testados em trios (lat?ncia para passar para o lado escuro, tempo no lado claro e n?mero de cruzamentos), mas na lat?ncia para passar para o lado escuro os resultados foram mais dispersos quando os peixes foram testados isoladamente (p < 0,01). Na tarefa de esquiva inibit?ria, apenas os peixes treinados individualmente, apresentaram aumento na lat?ncia do teste em rela??o ? lat?ncia do treino (p <0,05). Novamente, a dispers?o dos dados foi maior nos peixes testados sozinhos em compara??o com os testados em trios (p <0,001). Os n?veis de cortisol dos animais controle (aqu?rio moradia) eram mais baixos do que os n?veis de cortisol dos animais expostos ao teste explorat?rio durante 5 min (p <0,05). Comparado com trios, os n?veis de cortisol dos peixes expostos ao teste individualmente foram mais vari?veis (p <0,001) e maiores (P <0,05). Em resumo, utilizar peixe zebra individualmente em testes comportamentais aumenta a variabilidade dos dados, provavelmente por perturbar o seu comportamento natural de forma??o de cardume. Estes achados mostram que testar peixe zebra isolados pode ser ben?fico ou prejudicial, dependendo dos objetivos do estudo mas, isso deve ser levado em considera??o ao se estabelecer protocolos comportamentais e tamb?m na interpreta??o dos resultados obtidos
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Ecologia e comportamento do bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans) em um fragmento florestal no limite sul da distribui??o : testando predi??es de modelos socioecol?gicos

Decker, Elisa Brod 30 August 2013 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-08-24T11:38:29Z No. of bitstreams: 1 473896 - Texto Completo.pdf: 771321 bytes, checksum: d452d3e95a8a6af596754e6365695a32 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-24T11:38:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 473896 - Texto Completo.pdf: 771321 bytes, checksum: d452d3e95a8a6af596754e6365695a32 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This study investigated the activity budget, diet composition and the frequency of intergroup encounters and howling sessions of three social groups of brown howler monkeys (Alouatta guariba clamitans) to evaluate the occurrence of within- and between-group feeding competition and test predictions of socioecological models applied to folivorous primates. The groups inhabited a 10-ha forest fragment near the southern limit of the distribution of the taxon. The availability of preferred food resources (ripe fruit and young leaves) of 15 arboreal species belonging to the diet of brown howlers was monitored monthly prior to the collection of behavioral data. The behavior was recorded by the instantaneous scan (activity budget and diet composition) and the all occurrences (intergroup encounters, agonistic behaviors and howling sessions) sampling methods during 4 to 5 days per month (February to July 2012) per group. A total of 17,184 behavioral records were collected in 910 hours of observation. Resting was the most common activity (50-54%), followed by feeding (21-23%) and moving (17-21%). The diet was composed mainly of leaves (48-54%) and fruit (39- 45%). There were 52 intergroup encounters, 3 intragroup and 13 intergroup agonistic interactions and 245 howling sessions. Therefore, in accordance to previous studies, the brown howler monkeys were involved in low levels of both within- and between-group resource competition. However, the availability of new leaves and ripe fruit were good predictors of the rate of intergroup encounters and howling sessions by some groups, allowing to suggest that howler monkeys appear to reduce the frequency of encounters with conspecifics by using howling as a behavioral mechanism for maintaining intergroup spacing and obtaining access to sources of preferred foods. / O presente estudo investigou o or?amento de atividades, a composi??o da dieta e a frequ?ncia de encontros e as sess?es de ronco em tr?s grupos de bugios-ruivos (Alouatta guariba clamitans) vivendo em um fragmento florestal de 10 ha, pr?ximo ao limite sul da distribui??o do t?xon, a fim de avaliar a ocorr?ncia de competi??o alimentar intra- e intergrupo e testar predi??es de modelos socioecol?gicos para primatas fol?voros. A disponibilidade dos recursos preferidos fruto maduro e folha nova de 15 esp?cies arb?reas conhecidas da dieta do t?xon foi monitorada mensalmente pelo m?todo de Fournier, antes do per?odo de coleta de dados comportamentais pelo m?todo de varredura instant?nea (or?amento de atividades e composi??o da dieta) e todas as ocorr?ncias (encontros intergrupo, comportamentos agon?sticos e sess?es de ronco), durante 4 a 5 dias por m?s (fevereiro a julho de 2012) por grupo. Foram obtidos 17.184 registros comportamentais em 910 horas de observa??o. O descanso foi o comportamento mais comum (50-54%), seguido pela alimenta??o (21-23%) e locomo??o (17-21%). A dieta foi composta principalmente por folhas (48-54%) e frutos (39-45%). Foram registrados 52 encontros intergrupo, 3 intera??es agon?sticas intragrupo e 13 intergrupo e 245 sess?es de ronco. Em geral, houve uma baixa frequ?ncia de intera??es agon?sticas intra- e intergrupo entre os grupos estudados sugerindo um baixo n?vel de competi??o por recursos, o que corrobora estudos anteriores. Por?m, a disponibilidade de folhas novas e frutos maduros foram bons preditores das taxas de encontro intergrupo e de sess?es de ronco em alguns grupos, o que permite sugerir que os bugios parecem reduzir o enfretamento direto com conspec?ficos usando o ronco como mecanismo comportamental para manter o espa?amento e o acesso a fontes de alimentos preferidos.
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Estrat?gias adaptativas de um grupo de bugios-pretos, Alouatta caraya (Humboldt, 1812), em um bosque dominado por eucaliptos

Muhle, Carina Barboza 10 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415441.pdf: 7343684 bytes, checksum: 4f958b3c6cd6c31bd7c65cf3b9352781 (MD5) Previous issue date: 2008-07-10 / Este estudo visou identificar as estrat?gias adaptativas utilizadas por um grupo de bugios-pretos (Alouatta caraya) residente em um bosque com 0,3 h?, dominado por eucaliptos em Tupanciret?, RS, Brasil. O grupo de estudo, composto por cinco indiv?duos (um macho adulto, uma f?mea adulta, um macho subadulto, um macho juvenil e um macho infante), foi observado durante 830 horas entre setembro de 2006 e agosto de 2007 (cinco dias/m?s). Um total de 9968 registros comportamentais foi obtido pelo m?todo de varredura instant?nea. A disponibilidade de alimento foi estimada atrav?s de levantamento fenol?gico mensal de todas as ?rvores do bosque (367 indiv?duos distribu?dos em 10 esp?cies). O descanso foi o comportamento mais freq?ente (65% dos registros), seguido pela alimenta??o (19%), locomo??o (12%) e comportamento social (3%). A dieta foi composta basicamente por folhas (85% dos registros de alimenta??o) e complementada por flores (11%), frutos e cascas (2% cada) e ovos de galinha (<1%). Dezessete esp?cies vegetais (arb?reas, arbustivas, ep?fitas e parasitas) foram utilizadas como fonte de alimento. Parapiptadenia rigida, Melia azedarach e Eucalyptus sp. foram respons?veis por >90% da dieta. O principal modo de locomo??o empregado foi a caminhada (32% dos registros de locomo??o), seguida pela escalada (23%), descida e ponte (17% cada). Os animais utilizaram todo o pomar al?m de ?reas arborizadas e pomares pr?ximos, totalizando uma ?rea de vida com 1,3 ha. O percurso di?rio variou de 113 a 540 m (m?dia ? d.p.=272 ? 99 m, N=52). As principais evid?ncias da adaptabilidade de A. caraya ao bosque relacionam-se ? composi??o de sua dieta. O grupo de estudo utilizou uma dieta altamente fol?vora composta por um pequeno n?mero de esp?cies, incluindo ex?ticas, e consumiu ovos de galinha, item desconhecido para a dieta de bugios. Apesar de sua capacidade de adapta??o ?s condi??es do bosque, a sobreviv?ncia a longo prazo desta popula??o ? pouco prov?vel.

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