• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • Tagged with
  • 16
  • 16
  • 12
  • 9
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Darcy Ribeiro : uma trajetoria (1944-1982) / Darcy Ribeiro : a trajectory (1944-1982)

Mattos, Andre Luis Lopes Borges de 16 March 2007 (has links)
Orientador: Guilhermo Raul Ruben / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-08T09:50:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mattos_AndreLuisLopesBorgesde_D.pdf: 2090782 bytes, checksum: f21af214ed723ef857839cff06361a2d (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Esta tese analisa a trajetória de Darcy Ribeiro entre os anos de 1944 e 1982, período que corresponde à sua atuação, primeiro como antropólogo, depois como político e exilado, e durante o qual foi elaborada a quase totalidade de sua obra antropológica. Personagem dos mais importantes na consolidação da antropologia brasileira dos anos 50 e autor de livros de repercussão internacional, sua trajetória tornou-se, no entanto, particularmente a partir da segunda metade da década de 70, de certa forma deslocada em relação a boa parte do trabalho realizado por antropólogos no país, o que acabou por minimizar sua influência intelectual no cenário antropológico brasileiro. Isto se explica não só por Darcy ter valorizado uma intensa participação política junto ao Estado, iniciada ainda na década de 60, como também por ter sido o autor de uma antropologia fortemente marcada por uma experiência específica vivenciada por ele, como exilado, em diversos países da América Latina. Desta forma, ao acompanhar o seu percurso, busco entender como se articulam o discurso, a prática e a obra de Darcy Ribeiro no período em questão, a partir de um campo empírico específico. Refiro-me ao acervo pessoal de Darcy Ribeiro, atualmente sob os auspícios da Fundação Darcy Ribeiro, cuja documentação, praticamente inexplorada no campo das ciências sociais, constitui a fonte da maior parte das discussões realizadas no presente trabalho / Abstract: This thesis analyzes the path made by Darcy Ribeiro from 1944 to 1982, period of time which corresponds to his activity, first of all as an anthropologist, and then as a politician and as a refugee. And it was mostly during this period that almost all of his anthropological work was written. He was one of the most important characters in the consolidation of the Brazilian anthropology from the 50â?¿s and he was the author of books with international importance. His path was, nevertheless, different, in a certain way, from the work done by other anthropologists in the country, especially after the middle of 70â?¿s. With this attitude, his intellectual influence in the Brazilian anthropological group was minimized. We can understand that by the fact that Darcy had an intense political participation in the government, starting in the beginning of the 60â?¿s and also by being an author of an anthropology designed by his experience as a refugee in many Latin America countries. So, by following his path, I try to understand how his speech, his practice and his work were articulated during these years. This research is based on a specific field research. Iâ?¿m talking about Darcy Ribeiroâ?¿s personal archive, nowadays supervised by the Darcy Ribeiroâ?¿s Foundation. These documents, which are practically unexplored in the social sciences studies, are the major source of all the discussions done in this work / Doutorado / Ciencias Sociais / Doutor em Ciências Sociais
12

Uma ontologia evolucionista : considerações sobre a noção de desenvolvimento na obra de Darcy Ribeiro

Moreira, João Paulo Aprígio 28 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:00:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4673.pdf: 1325976 bytes, checksum: bb323defb55134422f9fe31659dbd17e (MD5) Previous issue date: 2012-08-28 / This work investigates possible relations between a modern anthropological theory and discourses about "development". These relations are presented in theories of cultural change which will be consider with focus on the role mediators play in the production of specific meanings to the notion of "development". The analysis focus on Darcy Ribeiro´s 'The Civilizing Process: stages of sociocultural evolution', published in 1968. In thhis book Ribeiro presents his theory articulating a neoevolucionist anthropological perspective with a project of development for the Brazilian nation based on the concept of "technological revolutions". This concept is one of the foundations of Ribeiro's idea of cultural change at the same time offers a critique of dependency theory in Latin America, in the form of placing in th epolitical field debates on the underdevelopment-"Development" constrast. From the concept of technological revolutions, Ribeiro returns to the issue of cultural dynamics, dear to the theories of modern anthropology and grounded in an evolutionary perspective, as well as to the values of the national-developmentalism defended by Labour politicians - values that reside in the critical dependence of Latin countries' economic and the search for political autonomy, as well as in the defense of nations "underdeveloped" as the path to development. / Esta dissertação procura investigar possíveis pontos de interlocução entre uma teoria antropológica moderna e discursos sobre o ―desenvolvimento‖. O principal ponto de interlocução destes campos são teorias acerca da mudança cultural, considerando o papel de mediadoras que desempenham ao produzir sentidos específicos para a noção de ―desenvolvimento‖. O material utilizado para tanto foi o livro ‗O Processo Civilizatório: etapas da evolução sociocultural de Darcy Ribeiro, publicado em 1968, e que compõe os ‗Estudos de Antropologia da Civilização . No caso de Darcy Ribeiro, observamos que este articulou uma teoria antropológica neoevolucionista e um projeto de nação desenvolvimentista a partir do conceito de revoluções tecnológicas. Tal conceito perfaz a ideia do autor de mudança cultural, ao mesmo tempo que enseja uma crítica à teoria da dependência latino-americana, nos moldes do debate acerca do subdesenvolvimento tal como a discussão sobre o ―desenvolvimento‖se encaminhava no campo político. A partir do conceito de revoluções tecnológicas, Darcy Ribeiro retoma o tema das dinâmicas culturais, caro às teorias da antropologia moderna e embasadas em uma perspectiva evolucionista, bem como valores do projeto nacional-desenvolvimentista defendido por políticos trabalhistas valores que residem na crítica à dependência econômica dos países latinos e na defesa da autonomia política de nações ―subdesenvolvidas‖ como caminho para o desenvolvimento.
13

Historia de uma antropologia da "boa vizinhança" : um estudo sobre o papel dos antropologos nos programas interamericanos de assistencia tecnica e saude no Brasil e no Mexico (1942-1960) / Histories of a good neighbor's anthropology : a study on the hole of anthropologists in the inter-America programs of technical assistance and health in Brazil and Mexico (1942-1960)

Figueiredo, Regina Erika Domingos de 14 August 2018 (has links)
Orientador: Mariza Correa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-14T17:13:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Figueiredo_ReginaErikaDomingosde_D.pdf: 17273560 bytes, checksum: dc9f29a65b30987de3207720a328a9eb (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Neste estudo, procuro esclarecer o capítulo da história da antropologia no pós-guerra que remete ao engajamento dos antropólogos em programas de assistência técnica na América Latina e envolve a aplicação do conhecimento antropológico ao campo da saúde pública. A investigação revela como cientistas sociais norte-americanos da Smithsonian Institution e antropólogos brasileiros e mexicanos, arregimentados por agências governamentais ou de caráter cooperativo, acabaram se associando a sanitaristas, administradores e educadores em torno de uma agenda comum de ações médico-sanitárias e projetos de desenvolvimento dirigidos às comunidades mais remotas e atrasadas de países como Brasil e México. A rede de especialistas apostou na contribuição que o relativismo cultural podia oferecer considerando a necessidade de tornar inteligível a realidade sócio-cultural das populações alvo das intervenções modernizadoras. Eles também assumiram que vencer as resistências locais à mudança representava um pré-requisito para a eficácia das políticas de saúde e educação sanitária a serem implementadas. No caso do Brasil, o Serviço Nacional de Proteção ao Índio, o Serviço Especial de Saúde Pública e o Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos foram órgãos pioneiros na incorporação das ciências sociais, vinculando-as a uma agenda de reforma social. O propósito de empregar o conhecimento etnográfico da vida social como um recurso válido para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de políticas públicas também esteve presente nos programas de estudos de comunidade conduzidos por aqui nos anos cinqüenta, como o Projeto do São Francisco e o Projeto Bahia-Columbia. Algumas destas experiências já foram objeto de análise, outras têm aqui sua história recuperada, mas a proposta principal é tomá-las em conjunto, dentro de uma perspectiva comparativa, que visa tanto compor um quadro abrangente dos interesses e compromissos da antropologia do pós-guerra e de sua inserção em domínios não acadêmicos, quanto estimar a contribuição que se esperava extrair da disciplina, e da abordagem relativista preconizada por ela, para os programas de intervenção, com destaque para o campo da saúde pública. / Abstract: This study aims to clarify the post-war chapter of the history of Anthropology that refers to the anthropologists' involvement in technical assistance programs in Latin America, and the application of anthropological knowledge to the public health field. The research reveals how North American social scientists from the Smithsonian Institution, Brazilian and Mexican anthropologists from governmental or cooperative agencies joined sanitarians, administrators and educators who had a common agenda on medical sanitary action as well as development projects addressed to the most remote and underdeveloped communities of countries like Brazil and Mexico. The specialists believed in the contribution that cultural relativism could offer in considering the need for understanding the sociocultural reality of the populations that were being influenced by modernizing interventions. They also considered that overcoming the locals' resistance to change represented a prerequisite for the implementation and efficiency of health policies and sanitary education. In Brazil, the National Service for Protection of Indigenous People (Serviço Nacional de Proteção ao Índio), the Special Service for Public Health (Serviço Especial de Saúde Pública) and the National Institute for Pedagogical Studies (Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos) were pioneering organizations for the incorporation of the social sciences in an agenda for social change.The employment of ethnographic knowledge concerning social life as a valid resource for the development and improvement of public policies was also present in the community studies programs in the 50's, like the São Francisco Project and the Bahia-Columbia Project. Some of these experiences have already been the object of analysis, and others have their history recaptured now. The main purpose here is to see them as a whole in a comparative perspective aiming to compose a wide panorama of interests and compromises of post-war anthropology and its inclusion in non-academic domains, as well as estimate the contribution from the subject, and from its relativistic approach, to the intervention programs, especially the ones related to public health. / Doutorado / Doutor em Antropologia Social
14

O sul de Moçambique e a historia da antropologia : os usos e costumes dos bantos, de Henri Junod / The South of Mozambique and the anthropology's history: the life in a South African tribe, by Henry Junod

Gajanigo, Paulo Rodrigues 27 July 2006 (has links)
Orientador: Omar Ribeiro Thomaz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-07T03:46:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gajanigo_PauloRodrigues_M.pdf: 1541760 bytes, checksum: 7bdd4e6ed1893bea7db9bb595a3cede5 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Essa pesquisa teve como objeto a obra Usos e Costumes dos Bantos, escrita em 1913 pelo missionário e etnógrafo suíço Henri Junod (1863­1934). Seu trabalho etnográfico no sul de Moçambique, particularmente com o estudo do costumes do que foi denominado grupo "tsonga", teve relevância em vários temas do debate antropológico. Porém a historiografia da disciplina se restringiu, majoritariamente, ao seu argumento sobre parentesco e evolução social exposto pelo texto basilar de Radcliffe-Brown "O irmão da mãe na África Austral". Nessa pesquisa buscou-se explorar outras contribuições etnográficas do autor, a partir de uma leitura detalhada de sua principal obra. Para isso, outros escritos, e versões da mesma obra, foram incluídos no estudo a fim de aprofundar nas idéias do autor. Dessa forma, a pesquisa apresenta contribuições de Junod sobre temas como linhagem, ritos de passagem. sistemas de casamento e sobre a relação entre norma social e comportamento. Apresenta-se também um breve estudo sobre a trajetória de Junod e a relação com sua obra. O olhar da historiografia da antropologia dirigido à obra de Junod a partir do debate estabelecido com Radcliffe-Brown relegou o pensamento de Junod à matriz evolucionista. Porém, com essa pesquisa, mostra-se que há outros pontos obscurecidos até então que o relacionam também à crescente corrente da antropologia social / Abstract: The object of this research is the work Ufe in a $outh African Tribe, wrote in 1913 by the Swiss missionary and ethnographer Henri Junod (1863-1934). His ethnographic work in the south of Mozambique, particularly with the costumes' study of what had been named "tsonga" group, had relevance in several themes in the anthropological debate. However, the anthropological historiography restricted itself, mostly, to Junod's argument about kinship and social evolution exposed through the Radcliffe-Brown's basilar article "The mother's brother in South Africa". In this research, it was explored others ethnographical contributions of Junod, found through a detail reading of Ufe in a South African Tribe. Other texts was used too, inclusively others versions of the work in question, with the objective of deepening in the author's ideas. In this matter, this dissertation presents Junod's contributions in themes as lineage, rites of passage, systems of n:arriage and the relation between social norm and behavior. Also, it was possible to present a brief study of the Junod's trajectory and its relation with his work. The Radcliffe-Brown's vision about Junod' s ideas located him in the evolutionary matrix. However, with this research, it was demonstrated that others elements, that had been obscured until now, relates Junod to the growing current of the social anthropology / Mestrado / Mestre em Antropologia Social
15

Lucien Febvre : combates por uma nova historia : considerações sobre um projeto historiografico

Cordeiro Junior, Raimundo Barroso 08 September 2000 (has links)
Orientador: Edgar Salvadori De Decca / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-26T20:22:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CordeiroJunior_RaimundoBarroso_D.pdf: 26247769 bytes, checksum: 2cfd81639a50fd61c592279923495648 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em História
16

Estrutura e sentido no africanismo de Mary Douglas = a etnografia no Congo Belga e o campo acadêmico britanico / Structure and meaning in the africanism of Mary Douglas : the Belgian Congo ethnography and the british academic field

Tambascia, Christiano Key, 1976- 15 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Suely Kofes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-15T15:56:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tambascia_ChristianoKey_D.pdf: 58551011 bytes, checksum: f2f810ee0c423fae40f9579fab081eb6 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Mary Douglas realizou sua pesquisa de campo na região do Kasai, no Congo Belga, no final da década de 1940 e começo da década de 1950. Nos anos seguintes, dedicou-se à teoria africanista e logrou inserir-se na academia britânica de meados do século passado. A antropóloga já indicava, neste período, algumas das questões que desenvolveria posteriormente, a partir da publicação de seu livro mais conhecido, Pureza e Perigo, de 1966. Se a teoria produzida depois de sua fase africanista fez com que Douglas se tornasse célebre mesmo fora dos círculos antropológicos britânicos, pouco foi estudado acerca da maneira como a antropóloga utilizou seus dados etnográficos na constituição de suas formulações sobre a relação entre os rituais simbólicos de pertencimento e exclusão, e a constituição das relações sociais. Um estudo das regras e dos constrangimentos do campo africanista, bem como das redes de sociabilidade de seus grupos hegemônicos, permite que se possa articular a experiência de Mary Douglas em suas interlocuções teóricas, com a trajetória de sua carreira antropológica. As continuidades de sua obra, entre seu trabalho etnográfico e suas preocupações desenvolvidas a partir de Pureza e Perigo, bem como as escolhas e os caminhos percorridos, possibilitam analisar, sob uma outra luz, a construção de seus argumentos. / Abstract: Mary Douglas conducted her fieldwork research in the Kasai region, in the Belgian Congo, at the end of the 1940's and the beginning of the 1950's. In the following years, she devoted her work to africanist theory and managed to be a part of the British academic field of that period. Then, the anthropologist had already approached some of the matters she would later develop, with the publication of her most known book, Purity and Danger, of 1966. If the theory constructed after her africanist period made Douglas renowned even outside the British anthropological circles, very little was studied about the way the anthropologist made use of her ethnographic data in the construction of her analysis on the relationship between the symbolic rituals of belonging and exclusion, and the constitution of social relations. A study of the rules and constraints of the africanist field, as well as of the sociability networks of its hegemonic groups, allows the articulation of Mary Douglas's experience in her theoretic dialogues, with the trajectory of her anthropological career. The continuities of her work, between her ethnographic research and the concerns she developed after Purity and Danger, as well as the choices made and the paths traveled, allow to cast a different light upon the construction of her arguments. / Doutorado / Antropologia Social / Doutor em Antropologia Social

Page generated in 0.032 seconds