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Otimização do exame ultra-sonográfico para detecção de apêndices normais e anormais em crianças

Peletti, Adriana Barcellos January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000386963-Texto+Completo-0.pdf: 2237505 bytes, checksum: 18d8faf5137e04774ca205daa5c12821 (MD5) Previous issue date: 2006 / BACKGROUND: Ultrasound detection of the normal appendix may safely rule out appendicitis. However, findings reported in the literature are controversial. OBJECTIVE: To optimize ultrasound examination to detect the normal and the abnormal appendix through an approach according to the potential positions of the appendix. MATERIAL AND METHODS: This prospective study examined 107 consecutive children that underwent gray-scale US scanning. Noncompressive and compressive graded sonography was performed to detect normal and abnormal appendices according to the potential positions of the appendix. The maximum transverse diameter of appendices was measured. RESULTS: Of the 107 children examined, 56 had a histologic diagnosis of acute appendicitis. Ultrasound had a sensitivity of 100% and specificity of 98% for the diagnosis of appendicitis. The normal appendix was visualized in 44 (86. 2%) of the 51 patients without acute appendicitis: 43 true negative and 1 false positive cases. According to their position, normal and abnormal appendices were, respectively: most, 54. 4% and 39%, were mid pelvic; 27. 2% and 28. 6% were retrocecal; 11. 4% and 17. 8%, deep pelvic; and 6. 8% and 14. 3%, abdominal. CONCLUSION: Ultrasound scanning according to the potential positions of the appendix was useful in the detection of normal appendices in children suspected of appendicitis. / OBJETIVO: Avaliar o exame ultra-sonográfico para detecção dos apêndices normais e anormais de acordo com suas potenciais posições. MATERIAL E MÉTODOS: Este estudo prospectivo incluiu 107 crianças que foram submetidos a ultra-sonografia em escala de cinza. Foi realizado US com técnica compressiva e não-comperssiva para detectar apêndices normais e anormais de acordo com suas potenciais posições. O diâmetro máximo transverso foi medido. RESULTADOS: Dos 107 pacientes examinados, 56 tiveram diagnóstico histológico de apendicite aguda. O US teve sensibilidade de 100% e especificidade de 98% para o diagnóstico de apendicite. O apêndice normal foi visualizado em 44 (86,2%) dos 51 pacientes sem apendicite aguda, e destes 44, 43 eram verdadeiro-negativos e 1 era falso-positivo. Os apêndices normais e anormais foram encontrados, respectivamente, nas seguintes posições: 54,4% e 39,3% eram médio-pélvico; 27,2% e 28,6% eram retrocecais; 11,4% e 17,8% eram pélvicos profundos; e 6,8% e 14,3% eram abdominais. CONCLUSÃO: O exame US de acordo com as potenciais posições apendiculares foi útil para detecção dos apêndices normais em crianças com suspeita de apendicite aguda.
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Avaliação do escore de Alvarado no diagnóstico de apendicite aguda com crianças e adolescentes no Institutdo Materno Infantil de Penambuco (IMIP)

Sergio Gomes Nogueira Borges, Paulo January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8692_1.pdf: 458753 bytes, checksum: 3afd5b9f1f275cd7b8d0a0a95cb52b00 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Este estudo teve por objetivo determinar a acurácia do escore de Alvarado para o diagnóstico de apendicite aguda em crianças e adolescentes admitidos na emergência do Instituto Materno Infantil de Pernambuco(IMIP). Foi realizado um estudo de validação de método diagnóstico (escore clínico-laboratorial para diagnóstico de apendicite aguda) tendo o exame histopatológico como padrão ouro. A amostra estudada consistiu de 81 crianças e adolescentes admitidas na emergência pediátrica do IMIP com dor abdominal suspeita de apendicite aguda no período de março a outubro de 2002. Os pacientes eram atendidos na emergência pediátrica e eram avaliados quanto ao escore de Alvarado, entretanto a decisão cirúrgica era do cirurgião responsável. Tomando como ponte de corte o valor > 7 pontos no escore de Alvarado, encontramos uma sensibilidade de 72,2%, especificidade de 86,4%, Valor preditivo positivo (VPP) de 92,9% e Valor preditivo negativo (VPN) de 55,9%. Ao tomar como ponte de corte o valor > 6 pontos a sensibilidade foi de 81,5%, especificidade de 72,7%, VPP de 88% e VPN 61,5%, E por fim ao tomar com ponte o valor > 5 pontos encontramos uma sensibilidade de 92,6%, especificidade 63, 6%, VPP de 86,2% e VPN de 77,8%.O Escore de Alvarado é um procedimento pouco invasivo, simples, rápido, reprodutível que utilizando o ponto de corte > 5 pontos apresenta-se como instrumento de alto valor na triagem de crianças e adolescentes com suspeita diagnóstica de apendicite aguda
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Otimiza??o do exame ultra-sonogr?fico para detec??o de ap?ndices normais e anormais em crian?as

Peletti, Adriana Barcellos 20 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386963.pdf: 2237505 bytes, checksum: 18d8faf5137e04774ca205daa5c12821 (MD5) Previous issue date: 2006-12-20 / OBJETIVO: Avaliar o exame ultra-sonogr?fico para detec??o dos ap?ndices normais e anormais de acordo com suas potenciais posi??es. MATERIAL E M?TODOS: Este estudo prospectivo incluiu 107 crian?as que foram submetidos a ultra-sonografia em escala de cinza. Foi realizado US com t?cnica compressiva e n?o-comperssiva para detectar ap?ndices normais e anormais de acordo com suas potenciais posi??es. O di?metro m?ximo transverso foi medido. RESULTADOS: Dos 107 pacientes examinados, 56 tiveram diagn?stico histol?gico de apendicite aguda. O US teve sensibilidade de 100% e especificidade de 98% para o diagn?stico de apendicite. O ap?ndice normal foi visualizado em 44 (86,2%) dos 51 pacientes sem apendicite aguda, e destes 44, 43 eram verdadeiro-negativos e 1 era falso-positivo. Os ap?ndices normais e anormais foram encontrados, respectivamente, nas seguintes posi??es: 54,4% e 39,3% eram m?dio-p?lvico; 27,2% e 28,6% eram retrocecais; 11,4% e 17,8% eram p?lvicos profundos; e 6,8% e 14,3% eram abdominais. CONCLUS?O: O exame US de acordo com as potenciais posi??es apendiculares foi ?til para detec??o dos ap?ndices normais em crian?as com suspeita de apendicite aguda
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Associação entre o uso de antimicrobianos, estadio anátomo-patológico e infecção de sítio cirúrgico após apendicectomia

Amaral, Luana Mesquita 09 February 2012 (has links)
Most intra-abdominal infections such as acute appendicitis require surgical intervention. The use of antimicrobials, however, is essential in the treatment complementation and reduction of surgical site infection (SSI). The present study aims to make a critical analysis of the use of antimicrobials use, anatomopathological stage and surgical site infection after appendectomy. It were analyzed the demographic data, antimicrobial scheme chosen, the beginning of antimicrobial, usage time and evolution as the SSI associated with the anatomopathological stage of resected appendices. 233 patients were evaluated between 14 years and 78 years with male predominance (135 / 57.94%) and in the third decade of life (72 / 30.90%). In 139 patients (59.65%) surgical time was up to two hours with a predominance of Phlegmonous Acute Appendicitis (91 / 39.05%) and Necrotizing Acute Appendicitis (88 / 37.76%). The antimicrobial scheme most used was a combination of Ampicillin/Sulbactam totalizing 127 (54.50%) patients. Most patients had the start of the antimicrobial scheme in anesthetic induction (212 /90.94%). Regarding the usage time of antimicrobials, the prevalence was of less than 24 hours of use (122 / 52.36%) and 16 (6.87%) presented SSI. Based on the anatomopathological classification on nonnecrotic appendices, 145 (62.23%) patients should have used a single antimicrobial dose or at maximum for 24 hours. Of patients with non-necrotic appendix, only 60 (41.37%) used one dose; 15 (10.34%) used 2 to 4 doses and 70 (48.29%) used more than four doses of antimicrobial. In 16 (6.87%) patients considered with normal appendix were used more than four doses of antimicrobials. In the analysis of the SIRI SSI in perspective, no patient presented with SIRI 0 SSI (4 / 5.79%) patients presented with an SIRI SSI (9 / 5.88%) patients had 2 SIRI SSI and (1 / 12.5) 3 SIRI SSI presented. Based on anatomopathological association (necrotic and non-necrotic) of resected appendices for clinical suspicion of acute appendicitis and the use of antimicrobials, we can conclude: there was unnecessary use of more than one dose of antimicrobials in patients with uncomplicated appendicitis. / A maioria das infecções intra-abdominais, como apendicite aguda, necessita de intervenção cirúrgica. O uso de antimicrobianos, entretanto, é fundamental na complementação do tratamento e redução de infecção do sítio cirúrgico (ISC). O presente estudo tem como objetivo fazer uma análise crítica entre o uso de antimicrobianos, o estádio anátomo-patológico e infecção do sítio cirúrgico após apendicectomia. Foram analisados os dados demográficos, esquema de antimicrobiano escolhido, início do antimicrobiano, tempo de uso e evolução quanto a ISC associada com o estádio anátomo-patológico dos apêndices ressecados. Foram avaliados 233 pacientes entre 14 anos e 78 anos, com predominância do sexo masculino (135 / 57,94%) e na terceira década de vida (72 / 30,90%). Em 139 pacientes (59,63%) o tempo cirúrgico foi de uma a duas horas, com predominância da Apendicite Aguda Flegmonosa (91 / 39,05%) e Apendicite Aguda Necrosante, (88 / 37,76%). O esquema antimicrobiano mais utilizado foi a associação de Ampicilina /Sulbactam, totalizando 127 (54,50%) pacientes. A maioria dos pacientes teve o início do esquema antimicrobiano à indução anestésica, (212 / 90,94%). Em relação ao tempo de uso do antimicrobiano, a prevalência foi de menos de 24 horas de uso, (122 / 52,36%) e 14 (6,01%) apresentaram ISC. Baseado na classificação anátomo-patológica em apêndices não-necrosados, 145 (62,24%) pacientes deveriam ter usado antimicrobiano em dose única ou no máximo por 24 horas. Dos pacientes com apêndice não-necrosados apenas 60 (41,37%) usaram uma dose; 15 (10,34%) usaram de 2 a 4 doses e 70 (48,29%) usaram mais de 4 doses de antimicrobianos. Em 16 (6,87%) pacientes considerados com o apêndice normal foram usadas mais de 4 doses de antimicrobianos. Na análise das ISC sob perspectiva do Índice de Risco de Infecção Cirúrgica (IRIC), nenhum paciente com IRIC 0 apresentou ISC; (4 /5,79%) dos pacientes com IRIC 1 apresentaram ISC;( 9 / 5,88%) dos pacientes IRIC 2 apresentaram ISC e (1/ 12,5%) IRIC 3 apresentaram ISC. Baseado na associação entre o anátomo-patológico (necrosados e não necrosados) dos apêndices ressecados por suspeita clínica de apendicite aguda e o uso de antimicrobianos, podemos concluir que: houve uso desnecessário de mais de uma dose de antimicrobianos nos pacientes com apendicite não complicada. / Mestre em Ciências da Saúde

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