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Alergia alimentar: fatores de risco e diagnóstico em crianças, na cidade do Recife

COSTA, Aldo José Fernandes 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2968_1.pdf: 679933 bytes, checksum: 6c37b924cda0264f093281961d663082 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Alergia alimentar (AA) afeta de 2% a 6% das crianças abaixo de cinco anos de idade. Chama-se a atenção para a importância da vulnerabilidade genética associada aos fatores de risco ambientais na gênese desse processo alérgico. O presente estudo procurou avaliar a associação de fatores de risco ambientais no desenvolvimento de AA em menores na faixa etária de um a cinco anos de idade, na cidade de Recife-PE, além de analisar a acurácia dos testes cutâneos de hipersensibilidade e imunoglobulina E (IgE) específica em crianças com alergia à proteína do leite de vaca (APLV) e manifestações clínicas predominantemente gastrintestinais. O estudo foi do tipo casocontrole, onde os CASOS foram crianças que apresentaram skin prick test (SPT) e atopy patch test (APT) positivos para o mesmo alérgeno ou desencadeamento oral aberto positivo para o alimento suspeito. Os CONTROLES foram definidos como a criança do mesmo sexo e idade do CASO, porém sem história de AA. A partir das informações das crianças que se submeteram ao desencadeamento oral aberto, também foi realizado um estudo comparativo entre os casos (desencadeamento oral positivo) e um grupo de comparação (desencadeamento oral negativo). As exposições avaliadas foram constituídas de: quadros infecciosos maternos e a composição da sua dieta durante o período gestacional; fatores socioeconômicos; tipo do parto; utilização de antibiótico pela criança no primeiro ano de vida; ocorrência de internação hospitalar nesse período, além de fatores relacionados à dieta da criança como o tempo de aleitamento materno e a composição da sua dieta no primeiro ano de vida. Observou-se através da análise de regressão logística que os fatores ambientais que apresentaram associação significante com AA foram o número de cômodos na casa, a infecção materna no período gestacional e a internação hospitalar no 1° ano de vida da criança e que os testes cutâneos SPT e APT, além da dosagem de IgE específica, possuem baixa sensibilidade e valor preditivo positivo (VPP). Não foi encontrada associação entre a composição da dieta materna durante o período gestacional e a da criança durante o primeiro ano de vida com a AA. O aleitamento materno apresentou uma tendência de associação, porém sem significado estatístico. Concluiu-se que os fatores ambientais estão associados à ocorrência da doença, sendo que, nos casos onde as manifestações clínicas são predominantemente gastrintestinais, aqueles que interferem na microbiota aparentam ter um papel mais importante. Apesar da dificuldade operacional e do eventual risco da exposição, o desencadeamento oral com o alimento suspeito é o melhor método para diagnosticar AA, em particular a APLV

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