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Comparação entre duas associações de analgésicos não opioides e opioides no controle da dor do abscesso dentoalveolar agudo em evolução : um ensaio clínico randomizado / Comparison among two opioids and non-opioid associations in the pain control of acute dentoalveolar abscess : a randomized clinical trial

Santini, Manuela Favarin January 2015 (has links)
Objetivos: Avaliar o manejo da dor em Endodontia por meio de dois estudos: Artigo 1 – um ensaio clínico randomizado comparando a eficácia analgésica de duas associações de opioide e não opioide no controle da dor do Abscesso Dentoalveolar Agudo (ADA) em evolução; Artigo 2 – uma revisão sistemática investigando a eficácia e segurança de terapia sistêmica para o tratamento da dor de origem endodôntica. Métodos: No Artigo 1, foram incluídos 24 pacientes que procuraram atendimento em serviço odontológico universitário do sul do Brasil. Após o atendimento de urgência, os pacientes foram alocados em dois grupos: Co/Pa – prescrição da associação de codeína (30 mg) e paracetamol (500 mg), por via oral, a cada 4 h, por 3 dias; Tr/Pa - prescrição da associação de cloridrato de tramadol (37,5 mg) e paracetamol (500 mg), na mesma posologia do grupo anterior. Os escores de dor foram registrados pelo próprio paciente, nos tempos 6, 12, 24, 48 e 72 h após o atendimento, em diário específico de evolução da dor, por meio da Escala Analógica Visual (EAV). No Artigo 2, foi realizada uma revisão sistemática, por meio de buscas conduzidas nas bases de dados: MEDLINE, registro de ensaios clínicos da Cochrane Library, LILACS, SciELO, banco de teses/dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e referências dos artigos encontrados. Para serem incluídos, os artigos deveriam ser ensaios clínicos randomizados (ECRs), controlados e cegos, ou revisões sistemáticas com ou sem metanálise. Deveriam ter um dos braços de terapia constituído por analgésico ou anti-inflamatório, administrado por via oral, para controle da dor moderada a intensa, de origem endodôntica, mensurada por meio da Escala Analógica Visual, em adultos. Foram coletados dados referentes às características da amostra, escores de dor pré-tratamento, características dos grupos em comparação, aspectos de qualidade metodológica, frequência de uso de analgésico adicional e a frequência de eventos adversos. Foram realizadas análises descritiva e inferencial. Resultados: No Artigo 1, em ambos os grupos, houve redução dos escores de dor ao longo do tempo. No grupo Co/Pa, houve redução significativa dos escores em 12, 24, 48 e 72 horas, em comparação com aos iniciais (P<0,05). Os escores em 48 e 72 horas foram menores, em relação aos iniciais e aos escores das 6 horas (P<0,05). No grupo Tr/Pa, houve redução dos escores de todos os tempos experimentais, em relação aos iniciais (P<0,05). Para todos os intervalos de tempo analisados, os grupos não foram diferentes entre si (P>0,05). Ambos os tratamentos foram eficazes no controle da dor provocada pelo ADA em evolução. Porém, a associação Tr/Pa apresentou-se menos segura. No Artigo 2, de um total de 431 referências, 419 resumos foram analisados e 14 artigos foram lidos na íntegra. Após a exclusão de 5 artigos, 9 ensaios clínicos preencheram os critérios de inclusão. Os estudos compararam paracetamol, AINE (ibuprofeno, flurbiprofeno, cetorolaco de trometamina, etodolaco, tenoxicam), prednisolona, tramadol e associações analgésicas no tratamento da dor endodôntica moderada a intensa. Foi observado que os medicamentos foram administrados antes ou após a intervenção endodôntica. Em 8 estudos, o grupo controle foi placebo e 8 estudos utilizaram o esquema de dose única para avaliar o controle da dor. Em todos os ensaios clínicos, o desfecho primário analisado foi a redução dos escores de dor e os desfechos secundários, uso de medicamento adicional e ocorrência de reações adversas. Foi possível estabelecer uma relação significativa entre uso de analgésico adicional e diagnóstico periapical. Quando a administração ocorreu antes do procedimento endodôntico, não foi observada a ocorrência de eventos adversos. Quando a administração ocorreu após o procedimento, foram relatadas reações adversas em dois dos três estudos incluídos na análise. Conclusão: O Artigo 1 sugere que, em função de eficácia analgésica e segurança, a associação codeína/paracetamol seja mais efetiva para o controle da dor aguda de moderada a intensa, no tratamento da ADA em evolução. O Artigo 2 aponta carência de ECRs em Endodontia, que utilizem um mesmo padrão metodológico, para definição de um protocolo de tratamento sistêmico na dor de origem endodôntica. / Aim: To evaluate the management of pain in Endodontics by two studies: Article 1 - a randomized clinical trial comparing the analgesic efficacy of two opioids and non-opioid associations in the pain control of Acute Dentoalveolar Abscess (ADA); Article 2 - a systematic review investigating the efficacy and safety of analgesic therapy in the management endodontic pain.Methodology: The Article 1 included 24 patients that looked for emergency treatment in a university dental clinic. These patients were divided into two groups: Co / Pa - prescription of codeine (30 mg) + acetaminophen (500 mg) oral, every 4 h, during 3 days; Tr / Ac - prescription of tramadol hydrochloride (37.5 mg) + acetaminophen (500 mg) as the previous group. Pain scores were recorded by the patient at 6, 12, 24, 48, and 72 h after treatment, in a pain diary, using the Visual Analogue Scale (VAS). The Article 2 was conducted in electronic databases, gray literature, and references of retrieved articles to analyze randomized clinical trials or systematic reviews with or without meta-analysis. One arms of the therapy should have comprised an anti-inflammatory or analgesic drugs, orally administered by adults, in order to control moderate to severe pain, measured by Visual Analogue Scale, cause by endodontic problems . Data were collected regarding the characteristics of the sample, scores of pretreatment pain, characteristics of compared groups, methodological quality aspects, additional analgesic use, and frequency of adverse events. Descriptive and inferential analyzes were performed. Results: In Article 1, in both groups there was a reduction in the pain scores over time. For Co/Ac group, it was found a significant reduction in the scores at 12, 24, 48, and 72 hours after treatment (P <0.05). The scores at 48 and 72 hours were lower, compared to immediate treatment and scores at 6 hours after treatment (P <0.05). In the Tr/ Ac group, the scores decreased as the time is increasing (P <0.05). For all time intervals tested, the groups were not significantly different (P> 0.05). Both treatments were effective in controlling pain caused by ADA. The association Tr/ Ac presented itself less secure. In Article 2, a total of 431 references and 419 abstracts were reviewed, then only 14 articles were read in full. From these articles it was excluded 5 and 9 trials met the inclusion criteria. These studies compared acetaminophen, NSAIDs (ibuprofen, flurbiprofen, ketorolac tromethamine, etodolac, and tenoxicam), prednisolone, and analgesic tramadol associations for treating moderate to severe endodontic pain. It was observed that drugs were administered before or after endodontic therapy. In 8 studies, the control group was placebo and 8 studies used single dose regimen to assess pain control. In all clinical trials, the primary outcome analyzed was the reduction of scores in pain and secondary outcomes were the utilization of additional medication and adverse reactions. It was possible to establish a significant relationship between use of additional analgesics and periapical diagnosis. When the administration occurred before the endodontic procedure no adverse events were observed. When it was administered after the procedure, adverse reactions were reported in 2 of 3 trials included in the analysis. Conclusion: The Article 1 suggests that, considering analgesic efficacy and safety function, the association codeine/ acetaminophen is more effective for the control moderate to severe pain, at the treatment of ADA in evolution. The Article 2 found that there is a lack of RCTs in Endodontics using the same methodological standard to define a systemic treatment protocol of endodontic pain.
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Análise imuno-histoquímica e por imunofluorescência da expressão da interleucina 17 em abscessos e granulomas periapicais / Immunohistochemistry and immunofluorescence analysis of interleukin 17 in periapical abscess and granuloma

Ferreira, Luciana Gonçalves Valente 09 December 2013 (has links)
Abscessos e granulomas periapicais são considerados lesões inflamatórias relacionadas a elementos dentários, com origem em infecções do tecido pulpar e periapical. É pouco conhecido o papel da interleucina 17 (IL-17) nessas lesões, uma citocina que participa ativamente de uma classe de resposta imunológica recentemente descrita, denominada Th17. A resposta Th17 tem sido caracterizada pela produção de IL-17 por linfócitos CD4+ e tem sido associada à instalação e perpetuação do processo inflamatório, bem como a intenso recrutamento de neutrófilos. Este estudo tem como foco investigar a expressão dessa citocina em lesões de abscesso e granuloma periapicais, com a intenção de verificar se há diferenças de expressão entre essas duas lesões, já que a presença de infiltrado neutrofílico difere bastante entre elas. Testes imuno-histoquímicos para IL-17, CD4 (para identificação de linfócitos T CD4+), CD8 (para identificação de linfócitos T CD8+) e elastase (para identificação de células inflamatórias polimorfonucleadas) foram realizados em casos de abscesso (n=25) e granuloma (n=25) periapicais, selecionados do acervo do Serviço de Patologia Cirúrgica da Disciplina de Patologia Bucal da FOUSP. Foi obtida a porcentagem da área de células com expressão positiva para os marcadores citados. Também foi realizada a quantificação de células CD4+/IL-17+ e CD8+/IL-17+ detectadas por imunofluorescência nessas mesmas biópsias. Foram realizados testes estatísticos de Friedman e Mann-Whitney, para se verificarem as diferenças entre as porcentagens de marcação imuno-histoquímica obtidas para o abscesso e o granuloma, bem como teste de correlação de Spearman, para se verificar se havia correlação entre a expressão de IL-17 e os demais marcadores. Nos casos de abscesso periapical, houve expressão intensa de elastase, seguida de IL-17 e CD8, cujas respectivas porcentagens de expressão não diferiram estatisticamente entre si, mas foram significativamente maiores do que a da expressão do CD4 (p<0,0001). No teste de correlação de Spearman, houve correlação positiva significante entre IL-17 e CD8 (rs = 0,5944, p=0,0415), mas não entre IL-17 e elastase e IL-17 e CD4. Na quantificação de células duplamente positivas pela técnica da imunofluorescência houve significantemente mais células CD4+/IL-17+ do que CD8+/IL-17+ (p=0,0250). Nos casos de granuloma periapical, observou-se que a porcentagem de área de marcação do CD4 foi significativamente maior em relação a da elastase (p=0,0055), do CD8 (p=0,0200) e da IL-17 (p=0,0210). Houve correlação positiva significativa entre IL-17 e elastase (rs = 0,5604, p=0,0463), mas não entre IL-17 e os demais marcadores. Na quantificação de células duplamente positivas pela técnica da imunofluorescência houve significância maior para células CD4+/IL-17 do que de células CD8+/IL-17+ (p=0,0470). Na comparação da porcentagem de área de marcação entre abscesso e granuloma, a porcentagem de IL-17 foi significativamente maior nos abscessos (p=0,0114). Concluiu-se que há maior expressão da IL-17 em abscessos do que em granulomas e que, nesses últimos, essa citocina é mais expressa quando há maior expressão de células polimorfonucleadas. Isso parece evidenciar a participação da resposta Th17 em fases agudas do processo inflamatório. Apesar de haver diferenças significativas entre as lesões quanto ao predomínio das subpopulações de linfócitos T, em ambas as lesões há maior co-expressão da IL-17 em linfócitos CD4+, indicando que provavelmente essa população linfocitária seja a principal responsável pela secreção dessa citocina nas lesões estudadas. / Periapical abscess and periapical granulomas are considered inflammatory lesions related to dental infections originated from pulpal and periodontal tissues. There is little information about the role of interleukin 17 (IL-17) on these lesions. IL-17 is a cytokine pertaining to a new class of immunological response termed Th17. Th17 response has been characterized by the IL-17 release by CD4+ lymphocytes and has been associated to stabilization and perpetuation of the inflammatory process, as well as to neutrophil recruitment. The present study focused on the investigation of the IL-17 expression in periapical abscess and periapical granuloma, in order to verify if there are differences between the lesions that could be related to level of neutrophil infiltrate. Immunohistochemical tests to IL-17, CD4 and CD8 (to identify different lymphocyte population) and elastase (to detect neutrophils) were performed in the periapical abscess (n=25) and granuloma (n=25) biopsies, selected from the collection of Surgical Pathology Service of the Department of Oral Pathology FOUSP. Percentage of the labeling area showing positive expression was obtained for the all cited markers. Counting of CD4+/IL17+ and CD8+/IL7+ cells detected by immunofluorescence was also performed. Friedman´s and Mann-Whitney non-parametric statistical tests were applied for the labeling area percentages in order to detect the significant differences between abscess and granuloma. Spearman´s correlation test was adopted to verify whether there was a correlation between IL-17 and the other markers. In the periapical abscess biopsies, elastase, IL-17, and CD8 were intensively labeled, with area percentage significantly higher than that observed for CD4 (p<0.0001). By the Spearman correlation test, there was significant positive correlation between IL-17 and CD8 (rs = 0.5944, p=0.0415), but not between IL-17 and elastase, and IL-17 and CD4. In the double staining by immunofluorescence there was significantly more CD4+/IL17+ cells than CD8+/IL17+ cells (p=0.0250). In the periapical granulomas, CD4 labeling area percentage was significantly higher than those for elastase (p=0.0055), CD8 (p=0.0200), and IL-17 (p=0.0210). There was significant positive correlation between IL-17 and elastase (rs = 0.5604, p=0.0463), but not between IL-17 and the other markers. The most frequent double staining cells were CD4+/IL17+ cells in the comparison with CD8+/IL17+ cells (p=0.0114). In conclusion, IL-17 labeling area percentage is higher in the abscess than in the granuloma; in the granulomatous lesions the IL-17 expression is directly proportional to the neutrophil infiltration. These results may indicate that the Th17 response participates to the acute phase of the apical inflammatory process. Although there were significant differences regarding the predominant T lymphocytes types, the co-expression of IL-17 and CD4 in the both inflammatory processes may suggest that this CD4+ lymphocytes are the main responsible for IL-17 release in the analyzed periapical lesions.
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Análise imuno-histoquímica e por imunofluorescência da expressão da interleucina 17 em abscessos e granulomas periapicais / Immunohistochemistry and immunofluorescence analysis of interleukin 17 in periapical abscess and granuloma

Luciana Gonçalves Valente Ferreira 09 December 2013 (has links)
Abscessos e granulomas periapicais são considerados lesões inflamatórias relacionadas a elementos dentários, com origem em infecções do tecido pulpar e periapical. É pouco conhecido o papel da interleucina 17 (IL-17) nessas lesões, uma citocina que participa ativamente de uma classe de resposta imunológica recentemente descrita, denominada Th17. A resposta Th17 tem sido caracterizada pela produção de IL-17 por linfócitos CD4+ e tem sido associada à instalação e perpetuação do processo inflamatório, bem como a intenso recrutamento de neutrófilos. Este estudo tem como foco investigar a expressão dessa citocina em lesões de abscesso e granuloma periapicais, com a intenção de verificar se há diferenças de expressão entre essas duas lesões, já que a presença de infiltrado neutrofílico difere bastante entre elas. Testes imuno-histoquímicos para IL-17, CD4 (para identificação de linfócitos T CD4+), CD8 (para identificação de linfócitos T CD8+) e elastase (para identificação de células inflamatórias polimorfonucleadas) foram realizados em casos de abscesso (n=25) e granuloma (n=25) periapicais, selecionados do acervo do Serviço de Patologia Cirúrgica da Disciplina de Patologia Bucal da FOUSP. Foi obtida a porcentagem da área de células com expressão positiva para os marcadores citados. Também foi realizada a quantificação de células CD4+/IL-17+ e CD8+/IL-17+ detectadas por imunofluorescência nessas mesmas biópsias. Foram realizados testes estatísticos de Friedman e Mann-Whitney, para se verificarem as diferenças entre as porcentagens de marcação imuno-histoquímica obtidas para o abscesso e o granuloma, bem como teste de correlação de Spearman, para se verificar se havia correlação entre a expressão de IL-17 e os demais marcadores. Nos casos de abscesso periapical, houve expressão intensa de elastase, seguida de IL-17 e CD8, cujas respectivas porcentagens de expressão não diferiram estatisticamente entre si, mas foram significativamente maiores do que a da expressão do CD4 (p<0,0001). No teste de correlação de Spearman, houve correlação positiva significante entre IL-17 e CD8 (rs = 0,5944, p=0,0415), mas não entre IL-17 e elastase e IL-17 e CD4. Na quantificação de células duplamente positivas pela técnica da imunofluorescência houve significantemente mais células CD4+/IL-17+ do que CD8+/IL-17+ (p=0,0250). Nos casos de granuloma periapical, observou-se que a porcentagem de área de marcação do CD4 foi significativamente maior em relação a da elastase (p=0,0055), do CD8 (p=0,0200) e da IL-17 (p=0,0210). Houve correlação positiva significativa entre IL-17 e elastase (rs = 0,5604, p=0,0463), mas não entre IL-17 e os demais marcadores. Na quantificação de células duplamente positivas pela técnica da imunofluorescência houve significância maior para células CD4+/IL-17 do que de células CD8+/IL-17+ (p=0,0470). Na comparação da porcentagem de área de marcação entre abscesso e granuloma, a porcentagem de IL-17 foi significativamente maior nos abscessos (p=0,0114). Concluiu-se que há maior expressão da IL-17 em abscessos do que em granulomas e que, nesses últimos, essa citocina é mais expressa quando há maior expressão de células polimorfonucleadas. Isso parece evidenciar a participação da resposta Th17 em fases agudas do processo inflamatório. Apesar de haver diferenças significativas entre as lesões quanto ao predomínio das subpopulações de linfócitos T, em ambas as lesões há maior co-expressão da IL-17 em linfócitos CD4+, indicando que provavelmente essa população linfocitária seja a principal responsável pela secreção dessa citocina nas lesões estudadas. / Periapical abscess and periapical granulomas are considered inflammatory lesions related to dental infections originated from pulpal and periodontal tissues. There is little information about the role of interleukin 17 (IL-17) on these lesions. IL-17 is a cytokine pertaining to a new class of immunological response termed Th17. Th17 response has been characterized by the IL-17 release by CD4+ lymphocytes and has been associated to stabilization and perpetuation of the inflammatory process, as well as to neutrophil recruitment. The present study focused on the investigation of the IL-17 expression in periapical abscess and periapical granuloma, in order to verify if there are differences between the lesions that could be related to level of neutrophil infiltrate. Immunohistochemical tests to IL-17, CD4 and CD8 (to identify different lymphocyte population) and elastase (to detect neutrophils) were performed in the periapical abscess (n=25) and granuloma (n=25) biopsies, selected from the collection of Surgical Pathology Service of the Department of Oral Pathology FOUSP. Percentage of the labeling area showing positive expression was obtained for the all cited markers. Counting of CD4+/IL17+ and CD8+/IL7+ cells detected by immunofluorescence was also performed. Friedman´s and Mann-Whitney non-parametric statistical tests were applied for the labeling area percentages in order to detect the significant differences between abscess and granuloma. Spearman´s correlation test was adopted to verify whether there was a correlation between IL-17 and the other markers. In the periapical abscess biopsies, elastase, IL-17, and CD8 were intensively labeled, with area percentage significantly higher than that observed for CD4 (p<0.0001). By the Spearman correlation test, there was significant positive correlation between IL-17 and CD8 (rs = 0.5944, p=0.0415), but not between IL-17 and elastase, and IL-17 and CD4. In the double staining by immunofluorescence there was significantly more CD4+/IL17+ cells than CD8+/IL17+ cells (p=0.0250). In the periapical granulomas, CD4 labeling area percentage was significantly higher than those for elastase (p=0.0055), CD8 (p=0.0200), and IL-17 (p=0.0210). There was significant positive correlation between IL-17 and elastase (rs = 0.5604, p=0.0463), but not between IL-17 and the other markers. The most frequent double staining cells were CD4+/IL17+ cells in the comparison with CD8+/IL17+ cells (p=0.0114). In conclusion, IL-17 labeling area percentage is higher in the abscess than in the granuloma; in the granulomatous lesions the IL-17 expression is directly proportional to the neutrophil infiltration. These results may indicate that the Th17 response participates to the acute phase of the apical inflammatory process. Although there were significant differences regarding the predominant T lymphocytes types, the co-expression of IL-17 and CD4 in the both inflammatory processes may suggest that this CD4+ lymphocytes are the main responsible for IL-17 release in the analyzed periapical lesions.

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