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Operação de Serra Dória no tratamento do megaesôfago operado com recidiva dos sintomas / The Serra Dória procedure for reoperation of megaesophagus with recurrence of symptoms

Trevenzol, Hélio Ponciano 14 November 2003 (has links)
Nas operações de cardiomiotomia para tratamento do megaesôfago ocorre recidiva dos sintomas em até 15% dos pacientes, sendo que alguns necessitam reoperação. Foram estudados de forma retrospectiva, 20 pacientes com megaesôfago previamente tratados por cardiomiotomia e submetidos a reoperação, por cardioplastia com gastrectomia parcial em Y-de-Roux, conforme técnica proposta por Serra Dória et al (1970). A causa de recidiva dos sintomas foi esofagite de refluxo em nove (45,0%), miotomia incompleta em um (5,0%), cicatrização da miotomia em cinco (25,0%) e presença de megaesôfago avançado em cinco (25,0%). Foram analisadas as complicações intra e pósoperatórias. Os pacientes foram avaliados sob o ponto de vista clínico (disfagia, regurgitação, pirose e variação de peso), radiológico e endoscópico, no pré e no pós-operatório imediato e tardio. Cinco (25,0%) doentes apresentaram complicações no pós-operatório imediato. Não houve mortalidade. Todos os doentes melhoraram da disfagia, com quase total desaparecimento da regurgitação e pirose. Houve manutenção ou aumento de peso em 64,7% dos pacientes. O estudo radiológico mostrou diminuição do calibre do esôfago em 53,0% e manutenção nos demais. Não houve aumento do calibre em nenhum dos pacientes. No exame endoscópico realizado no pós-operatório tardio em 17 pacientes, observou-se que seis entre nove que apresentavam esofagite de refluxo, melhoraram; dois entre oito, que apresentavam esôfago normal no préoperatório, desenvolveram esofagite. Concluiu-se que a operação de Serra Dória para tratamento do megaesôfago, operado por cardiomiotomia com recidiva dos sintomas apresentou baixa morbidade e ausência de mortalidade. Permitiu expressivo alívio dos sintomas e diminuição do calibre do esôfago em vários doentes. Possibilitou também melhora da esofagite de refluxo, havendo, entretanto, a possibilidade de sua manutenção, bem como do seu aparecimento em doentes que não a apresentavam / After cardiomyotomy for the treatment of megaesophagus, recurrence of symptoms occur in up to 15% of the patients, but only some require a reoperation. Twenty patients with megaesophagus were retrospectively studied. They were previously treated by cardiomyotomy, and underwent to reoperation through cardioplasty with Roux-en-Y partial gastrectomy, according to the technique proposed by Serra Dória et al (1970). The etiology of symptoms recurrence was reflux esophagitis in nine (45.0%) patients, incomplete myotomy in one (5.0%), healing of the myotomy in five (25.0%) and end staging megaesophagus in five (25.0%). Intra and postoperative complications were analyzed. The patients were studied by clinical (dysphagia, regurgitation, heartburn and weight gain), radiological and endoscopic evaluation, in the preand postoperative period. Five (25.0%) patients had complications in the immediate postoperative period. No deaths were observed. Dysphagia improved in all the patients. Regurgitation and heartburn almost disappeared in the whole group. Weight was maintained or increased in 64,7% of the patients. Radiological studies showed a decrease in the caliber of the esophagus in 53.0%, while the remaining patients maintained the pre-operative diameter. Endoscopy, performed during the late postoperative period in 17 patients, showed that six among the nine with reflux esophagitis improved; two among the eight with a normal esophagus during the preoperative period, developed esophagitis. It was concluded that the Serra Dória procedure for the treatment of megaesophagus in patients who had already undergone a cardiomyotomy and whose symptoms recurred, presented a low morbidity and no mortality. It afforded a significant relief of symptoms with a decrease of the caliber of the esophagus in several patients. The patients also improved with regards to reflux esophagitis. In some cases reflux was still present after surgery. Others with normal esophagus in the pre operative period developed esophagitis
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Diagnostico molecular de doença de Chagas em pacientes soronegativos portadores de megaesofago / Molecular diagnosis of Chagas disease in seronegative patients with megaesophagus

Batista, Angelica Martins, 1983- 08 July 2009 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T06:46:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Batista_AngelicaMartins.pdf: 3184647 bytes, checksum: 9b7df47b1b5cfb900d52c35d15c6f4ab (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A doença de Chagas, cujo agente etiológico é o protozoário Trypanosoma cruzi, completa 100 anos de descoberta. Apesar da implementação de programas visando ao controle da transmissão vetorial, a infecção chagásica segue como um importante problema de saúde pública na América Latina. A globalização da doença de Chagas, consequente à migração de pessoas infectadas para países onde a doença não é endêmica, traz à tona a necessidade de instituição de medidas de controle e vigilância em algumas áreas da Europa e da América do Norte. A patologia caracteriza-se por uma fase aguda geralmente assintomática com elevada parasitemia e uma fase crônica, em que os parasitos dificilmente são detectados no sangue periférico por métodos parasitológicos convencionais. O curso clínico da infecção por T. cruzi é variável, sendo que boa parte dos infectados permanece na formaindeterminada da doença enquanto outros desenvolvem a forma cardíaca, digestiva ou nervosa. A prevalência do comprometimento do trato digestivo na doença de Chagas varia conforme a área endêmica, podendo alcançar até 14% no Brasil central. A forma digestiva caracteriza-se por lesão dos plexos nervosos intramurais e disfunção motora principalmente do esôfago e do cólon, levando à dilatação progressiva desses órgãos. Em nosso país, a doença de Chagas é o único fator etiológico comprovado para o megaesôfago. Devido à parasitemia baixa e intermitente, o diagnóstico na fase crônica baseia-se na detecção de anticorpos específicos anti-T.cruzi por metodologias sorológicas convencionais. Apesar de serem considerados métodos sensíveis e que apresentam boa especificidade, há relatos de resultados falso-positivos devido à reação cruzada com outros tripanosomatídeos que circulam na mesma área geográfica de T. cruzi. Por outro lado, existem relatos de imunodiagnóstico inconclusivo ou negativo em pacientes com antecedentes epidemiológicos e manifestações clínicas sugestivas de infecção chagásica. Nestes casos, métodos diagnósticos não convencionais devem ser empregados com o intuito de esclarecer a etiologia da doença. Neste estudo, determinou-se a soroprevalência para doença de Chagas em uma população com esofagopatia. Dos 518 pacientes com resultados de exames sorológicos convencionais, 409 (79%) apresentaram-se positivos, 31 (6%) inconclusivos e 78 (15%) negativos. A presença de DNA de T. cruzi foi avaliada pela N-PCR (nested-PCR) em amostras de sangue de pacientes portadores de megas digestivos com sorologia inconclusiva ou negativa para doença de Chagas. De 41 amostras analisadas, a N-PCR foi positiva em 31 (75,6%) dos casos. Como todos os pacientes incluídos no estudo apresentavam manifestações clínicas compatíveis com doença de Chagas e a maioria deles nasceu em áreas endêmicas, enfatizamos a importância da busca por métodos diagnósticos mais eficazes. Nossos resultados indicam que a N-PCR é uma ferramenta adequada para detecção de DNA de T. cruzi em pacientes soronegativos e pode ser utilizada para determinar a etiologia do megaesôfago. / Abstract: After 100 years of research and despite control programs launched in endemic areas, Chagas disease, caused by Trypanosoma cruzi, still remains an important public health problem in Latin America. Immigration of infected persons from endemic to nonendemic areas leads to Chagas disease spread and it increases the need for establishment of control programs and surveillance in North America and some European countries. Acute phase of Chagas disease is usually free of symptoms and a high parasitemia is observed. Following the acute phase, the chronic stage is characterized by low and intermittent parasitemia. Presentation of chronic chagasic infection is pleomorphic ranging from absence of symptoms to severe cardiac involvement. Symptomatic chronic phase is usually characterized by cardiac or digestive commitment and its current diagnosis relies on the measurement of T. cruzi-specific antibodies produced in response to the infection. Motility disorders and enlargement of digestive organs (commonly esophagus and colon) are consequences of neuronal destruction caused by the persistence of T. cruzi. Since idiopathic megaesophagus is a rare condition in Brazil, Chagas disease is considered the main etiology of megaesophagus. Despite its high sensitivity, conventional serology may present false-positive results due to cross-reactivity to other trypanosomes. On the other hand, false-negative results have been described in patients from endemic areas with suggestive signs of chagasic infection. In order to clarify this controversial situation, alternative methods such as PCR (polymerase chain reaction) have been employed for diagnostic purposes. In this study, prevalence of Chagas disease in a population with esophageal disorders was assessed by conventional serology. From 518 patients, 409 (79%) presented positive results, 31 (6%) and 78 (15%) presented inconclusive and negative results, respectively. For the following step, we recruited 41 patients with megaesophagus and negative or inconclusive serology for Chagas disease. T. cruzi DNA was detected by NPCR (nested-PCR) in 31/41 (75.6%) cases. As all patients included in our study presented suggestive clinical signs of digestive form of Chagas disease and most of them were born in endemic areas, we highlight the importance of diagnosis improvement and its implication in blood banks screening. Our data suggest that N-PCR is an effective tool for detection of T. cruzi DNA in patients with inconclusive or negative serology and, eventually, it may be useful to clarify megaesophagus etiology. / Universidade Estadual de Campi / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Operação de Serra Dória no tratamento do megaesôfago operado com recidiva dos sintomas / The Serra Dória procedure for reoperation of megaesophagus with recurrence of symptoms

Hélio Ponciano Trevenzol 14 November 2003 (has links)
Nas operações de cardiomiotomia para tratamento do megaesôfago ocorre recidiva dos sintomas em até 15% dos pacientes, sendo que alguns necessitam reoperação. Foram estudados de forma retrospectiva, 20 pacientes com megaesôfago previamente tratados por cardiomiotomia e submetidos a reoperação, por cardioplastia com gastrectomia parcial em Y-de-Roux, conforme técnica proposta por Serra Dória et al (1970). A causa de recidiva dos sintomas foi esofagite de refluxo em nove (45,0%), miotomia incompleta em um (5,0%), cicatrização da miotomia em cinco (25,0%) e presença de megaesôfago avançado em cinco (25,0%). Foram analisadas as complicações intra e pósoperatórias. Os pacientes foram avaliados sob o ponto de vista clínico (disfagia, regurgitação, pirose e variação de peso), radiológico e endoscópico, no pré e no pós-operatório imediato e tardio. Cinco (25,0%) doentes apresentaram complicações no pós-operatório imediato. Não houve mortalidade. Todos os doentes melhoraram da disfagia, com quase total desaparecimento da regurgitação e pirose. Houve manutenção ou aumento de peso em 64,7% dos pacientes. O estudo radiológico mostrou diminuição do calibre do esôfago em 53,0% e manutenção nos demais. Não houve aumento do calibre em nenhum dos pacientes. No exame endoscópico realizado no pós-operatório tardio em 17 pacientes, observou-se que seis entre nove que apresentavam esofagite de refluxo, melhoraram; dois entre oito, que apresentavam esôfago normal no préoperatório, desenvolveram esofagite. Concluiu-se que a operação de Serra Dória para tratamento do megaesôfago, operado por cardiomiotomia com recidiva dos sintomas apresentou baixa morbidade e ausência de mortalidade. Permitiu expressivo alívio dos sintomas e diminuição do calibre do esôfago em vários doentes. Possibilitou também melhora da esofagite de refluxo, havendo, entretanto, a possibilidade de sua manutenção, bem como do seu aparecimento em doentes que não a apresentavam / After cardiomyotomy for the treatment of megaesophagus, recurrence of symptoms occur in up to 15% of the patients, but only some require a reoperation. Twenty patients with megaesophagus were retrospectively studied. They were previously treated by cardiomyotomy, and underwent to reoperation through cardioplasty with Roux-en-Y partial gastrectomy, according to the technique proposed by Serra Dória et al (1970). The etiology of symptoms recurrence was reflux esophagitis in nine (45.0%) patients, incomplete myotomy in one (5.0%), healing of the myotomy in five (25.0%) and end staging megaesophagus in five (25.0%). Intra and postoperative complications were analyzed. The patients were studied by clinical (dysphagia, regurgitation, heartburn and weight gain), radiological and endoscopic evaluation, in the preand postoperative period. Five (25.0%) patients had complications in the immediate postoperative period. No deaths were observed. Dysphagia improved in all the patients. Regurgitation and heartburn almost disappeared in the whole group. Weight was maintained or increased in 64,7% of the patients. Radiological studies showed a decrease in the caliber of the esophagus in 53.0%, while the remaining patients maintained the pre-operative diameter. Endoscopy, performed during the late postoperative period in 17 patients, showed that six among the nine with reflux esophagitis improved; two among the eight with a normal esophagus during the preoperative period, developed esophagitis. It was concluded that the Serra Dória procedure for the treatment of megaesophagus in patients who had already undergone a cardiomyotomy and whose symptoms recurred, presented a low morbidity and no mortality. It afforded a significant relief of symptoms with a decrease of the caliber of the esophagus in several patients. The patients also improved with regards to reflux esophagitis. In some cases reflux was still present after surgery. Others with normal esophagus in the pre operative period developed esophagitis
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Carcinoma de esôfago em pacientes com acalasia: revisão sistemática e metanálise / Esophageal carcinoma in achalasia patients: a systematic review and meta-analysis

Tustumi, Francisco 07 August 2018 (has links)
Introdução: acalasia da cárdia está associada a aumento do risco de carcinoma esofágico. A prevalência e incidência da neoplasia de esôfago na acalasia, no entanto, é tema ainda controverso e pouco conhecido. Consequentemente, não há consenso quanto às recomendações para o seguimento clínico do paciente com acalasia e quanto aos exames de rastreio para neoplasia de esôfago nesses casos. Objetivo: este estudo objetiva estimar a prevalência e a incidência de carcinoma espinocelular e de adenocarcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia, assim como estimar tempo de sobrevivência após diagnóstico do câncer. Métodos: revisão sistemática e metanálise com busca realizada no PubMed, Lilacs, Embase, Cochrane, Bireme de série de casos e estudos coorte ou transversais que avaliem casos de acalasia e carcinoma de esôfago. Os desfechos avaliados foram: sobrevivência associada ao carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia; taxa de incidência de carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia; incidência acumulada de carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia; prevalência de carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia. Resultados: um total de 1046 estudos foram identificados pela estratégia de busca, dos quais 40 foram selecionados para metanálise. Foi avaliado um número cumulativo de 11978 pacientes com acalasia. A incidência de carcinoma espinocelular foi de 312,4 (DP 429,16) casos por 100000 paciente-ano. A incidência de adenocarcinoma foi de 21,23 (DP 31,6) casos por 100000 paciente-ano. A prevalência para carcinoma esofágico foi de 28 casos de carcinoma a cada 1000 pacientes com acalasia (IC 95% 2, 39). A prevalência para carcinoma espinocelular foi de 26 casos a cada 1000 pacientes com acalasia (IC 95% 18, 39) e para adenocarcinoma foi de 4 casos a cada 1000 pacientes com acalasia (IC 95% 3, 6). O aumento absoluto do risco para carcinoma espinocelular foi de 308,1 e para adenocarcinoma foi de 18,03 casos por 100000 paciente-ano. Conclusões: tratase da primeira metanálise estimando o ônus da acalasia como fator de risco para carcinoma esofágico. O aumento acentuado do risco para câncer em pacientes com acalasia aponta para a necessidade em seguimento endoscópico de vigilância nesses pacientes / Introduction: achalasia is associated with increased risk of esophageal carcinoma. The real burden of achalasia at the malignancy genesis is still a controversial issue. Therefore, there are no generally accepted recommendations on follow-up evaluation for achalasia patients. This study aims to estimate the risk of esophageal adenocarcinoma and squamous cell carcinoma in achalasia patients. Methods: we searched for association between carcinoma and esophageal achalasia in databases PubMed, Lilacs, Embase, Cochrane, Bireme, performing a systematic review and meta-analysis. Results: a total of 1,046 studies were identified from search strategy, of which 40 were selected for meta-analysis. A cumulative number of 11,978 esophageal achalasia patients were evaluated. The incidence of squamous cell carcinoma was 312.4 (StDev 429.16) cases per 100,000 patient-years at risk. The incidence of adenocarcinoma was 21.23 (StDev 31.6) cases per 100,000 patient-years at risk. The prevalence for esophageal carcinoma was 28 carcinoma cases in 1,000 esophageal achalasia patients (CI 95% 2, 39). The prevalence for squamous cell carcinoma was 26 cases in 1,000 achalasia patients (CI 95% 18, 39) and for adenocarcinoma was 4 cases in 1,000 achalasia patients (CI 95% 3, 6). The absolute risk increase for squamous cell carcinoma was 308.1 and for adenocarcinoma was 18.03 cases per 100,000 patients per year. Conclusions: to the best of our knowledge, this is the first meta-analysis estimating the burden of achalasia as an esophageal cancer risk factor. The high increased risk rate for cancer in achalasia patients points to a strict endoscopic surveillance for these patients
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Carcinoma de esôfago em pacientes com acalasia: revisão sistemática e metanálise / Esophageal carcinoma in achalasia patients: a systematic review and meta-analysis

Francisco Tustumi 07 August 2018 (has links)
Introdução: acalasia da cárdia está associada a aumento do risco de carcinoma esofágico. A prevalência e incidência da neoplasia de esôfago na acalasia, no entanto, é tema ainda controverso e pouco conhecido. Consequentemente, não há consenso quanto às recomendações para o seguimento clínico do paciente com acalasia e quanto aos exames de rastreio para neoplasia de esôfago nesses casos. Objetivo: este estudo objetiva estimar a prevalência e a incidência de carcinoma espinocelular e de adenocarcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia, assim como estimar tempo de sobrevivência após diagnóstico do câncer. Métodos: revisão sistemática e metanálise com busca realizada no PubMed, Lilacs, Embase, Cochrane, Bireme de série de casos e estudos coorte ou transversais que avaliem casos de acalasia e carcinoma de esôfago. Os desfechos avaliados foram: sobrevivência associada ao carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia; taxa de incidência de carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia; incidência acumulada de carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia; prevalência de carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia. Resultados: um total de 1046 estudos foram identificados pela estratégia de busca, dos quais 40 foram selecionados para metanálise. Foi avaliado um número cumulativo de 11978 pacientes com acalasia. A incidência de carcinoma espinocelular foi de 312,4 (DP 429,16) casos por 100000 paciente-ano. A incidência de adenocarcinoma foi de 21,23 (DP 31,6) casos por 100000 paciente-ano. A prevalência para carcinoma esofágico foi de 28 casos de carcinoma a cada 1000 pacientes com acalasia (IC 95% 2, 39). A prevalência para carcinoma espinocelular foi de 26 casos a cada 1000 pacientes com acalasia (IC 95% 18, 39) e para adenocarcinoma foi de 4 casos a cada 1000 pacientes com acalasia (IC 95% 3, 6). O aumento absoluto do risco para carcinoma espinocelular foi de 308,1 e para adenocarcinoma foi de 18,03 casos por 100000 paciente-ano. Conclusões: tratase da primeira metanálise estimando o ônus da acalasia como fator de risco para carcinoma esofágico. O aumento acentuado do risco para câncer em pacientes com acalasia aponta para a necessidade em seguimento endoscópico de vigilância nesses pacientes / Introduction: achalasia is associated with increased risk of esophageal carcinoma. The real burden of achalasia at the malignancy genesis is still a controversial issue. Therefore, there are no generally accepted recommendations on follow-up evaluation for achalasia patients. This study aims to estimate the risk of esophageal adenocarcinoma and squamous cell carcinoma in achalasia patients. Methods: we searched for association between carcinoma and esophageal achalasia in databases PubMed, Lilacs, Embase, Cochrane, Bireme, performing a systematic review and meta-analysis. Results: a total of 1,046 studies were identified from search strategy, of which 40 were selected for meta-analysis. A cumulative number of 11,978 esophageal achalasia patients were evaluated. The incidence of squamous cell carcinoma was 312.4 (StDev 429.16) cases per 100,000 patient-years at risk. The incidence of adenocarcinoma was 21.23 (StDev 31.6) cases per 100,000 patient-years at risk. The prevalence for esophageal carcinoma was 28 carcinoma cases in 1,000 esophageal achalasia patients (CI 95% 2, 39). The prevalence for squamous cell carcinoma was 26 cases in 1,000 achalasia patients (CI 95% 18, 39) and for adenocarcinoma was 4 cases in 1,000 achalasia patients (CI 95% 3, 6). The absolute risk increase for squamous cell carcinoma was 308.1 and for adenocarcinoma was 18.03 cases per 100,000 patients per year. Conclusions: to the best of our knowledge, this is the first meta-analysis estimating the burden of achalasia as an esophageal cancer risk factor. The high increased risk rate for cancer in achalasia patients points to a strict endoscopic surveillance for these patients
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Detecção e quantificação de DNA de Trypanosoma cruzi em portadores de megaesôfago / Detection and quantitation of Trypanosoma cruzi DNA in patients with megaesophagus

Batista, Angelica Martins, 1983- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Sandra Cecília Botelho Costa, Eros Antonio de Almeida / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T09:16:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Batista_AngelicaMartins_D.pdf: 10617483 bytes, checksum: 6e76f5ea9c45674436a2aa740178f813 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Atualmente, o diagnóstico laboratorial da doença de Chagas crônica baseia-se em métodos sorológicos convencionais. Entretanto, resultados falso-negativos e falso-positivos podem ocorrer. A hemocultura também pode ser utilizada como método diagnóstico, mas sua sensibilidade é limitada na fase crônica. Métodos diagnósticos baseados em princípios de biologia molecular vêm sendo estudados e a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) tem sido a técnica mais utilizada ultimamente. Este estudo teve como objetivo principal avaliar o desempenho da PCR qualitativa e quantitativa no diagnóstico da doença de Chagas em pacientes portadores de megaesôfago. Foram estudadas amostras de DNA de sangue de 26 pacientes com sorologia não reagente ou inconclusiva e de 33 pacientes soropositivos para doença de Chagas. O alvo genético mais adequado para PCR qualitativa, que apresentou maior positividade, foi o Sat-DNA de T. cruzi. Quando comparada com os resultados de PCR quantitativa, houve concordância de 72,72% em ambos os grupos. Além disso, observou-se que todos os pacientes com hemocultura positiva apresentaram PCR qualitativa positiva. A metodologia quantitativa, embora considerada altamente sensível, não detectou DNA de T. cruzi em uma amostra de paciente com hemocultura positiva. Nossos resultados indicam um possível subdiagnóstico da doença de Chagas em pacientes com megaesôfago devido aos exames sorológicos negativos ou inconclusivos. A PCR qualitativa mostra-se uma ferramenta útil para esclarecimento da etiologia do megaesôfago e, por apresentar positividade semelhante à qPCR, não se justifica o uso de metodologia quantitativa para fins exclusivamente diagnósticos / Abstract: Current laboratory diagnosis of chronic Chagas disease relies on conventional serological tests but false-positive and false-negative results may occur. Hemoculture can also be used as a diagnostic method but its sensitivity in chronic phase is limited due to the low/intermittent parasitemia. Molecular diagnosis methods have been studied and the main technique that has been extensively tested is the Polymerase Chain Reaction (PCR). This study aimed to evaluate the qualitative and quantitative PCR performance for diagnostic purposes in patients with megaesophagus. We studied DNA blood samples from 26 patients with negative or inconclusive conventional serology for Chagas disease and from 33 patients with positive serology. The most suitable target for qualitative PCR presenting high positivity was the Sat-DNA of T. cruzi. When compared to the quantitative results, the concordance between the two molecular methods in both groups was 72.72%. In addition, we observed that all patients with positive results of hemoculture had positive qualitative PCR. The qPCR methodology although highly sensitive could not detect minimal amounts of T. cruzi DNA in one patient with positive hemoculture. Our results indicate a possible misdiagnosis of patients with megaesophagus given by the negative or inconclusive serology for Chagas disease. Due to its good performance, the qualitative PCR is a useful tool to determine the megaesophagus etiology / Doutorado / Clinica Medica / Doutora em Clínica Médica
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Avaliação nutricional pré e pós-operatória de pacientes portadores de megaesôfago chagásico / Pre and postoperative nutritional evaluation in patients with chagasic megaesophagus

Penhavel, Felix André Sanches 19 November 2003 (has links)
O megaesôfago é manifestação clínica freqüente, em pacientes na fase crônica da doença de Chagas, na região Central do Brasil. Cursa com disfagia progressiva que pode levar a desnutrição protéico-calórica. O melhor tratamento para o megaesôfago é o cirúrgico. Pacientes desnutridos têm maior probabilidade de desenvolver complicações e mortalidade pósoperatória. Megaesôfago avançado ou recidivado podem ser tratados com a operação de Serra Dória, que consiste de cardioplastia, associada à gastrectomia parcial e anastomose gastrojejunal em alça exclusa, tipo Y de Roux. Torna-se de interesse avaliar o estado nutricional de pacientes portadores de megaesôfago chagásico no pré e pós-operatório, averiguando a repercussão que o estado nutricional pré-operatório possa ter sobre a evolução cirúrgica, assim como as conseqüências nutricionais da operação de Serra Dória. No presente trabalho foi realizada avaliação nutricional préoperatória em 27 pacientes portadores de magaesôfago chagásico, candidatos à operação Serra Dória. Após o 90º dia de pós-operatório, 19 pacientes foram reavaliados. Do total de pacientes, 75% tinham magaesôfago grupo IV; o restante, megaesôfago recidivado. O estado nutricional foi avaliado por meio de avaliação nutricional subjetiva global, antropometria, exames laboratoriais, além da análise de ingestão alimentar. No período pré-operatório observou-se, em mais de 60% dos doentes, desnutrição calórico-protéica do tipo marasmática caracterizada: por redução do índice de massa corpórea; pelo déficit ponderal em relação aos valores padrões; pela depleção acentuada da prega cutânea do tríceps, com preservação da circunferência muscular do braço, da albumina e da transferrina. De acordo com a avaliação nutricional subjetiva global, 2/3 dos pacientes apresentavam desnutrição. A desnutrição diagnosticada no préoperatório pela avaliação nutricional subjetiva global associou-se com o sintoma regurgitação. O estado nutricional pré-operatório não se associou a complicação ou mortalidade pós-operatória. Na avaliação pós-operatória observou-se aumento da ingestão protéica. Houve aumento do índice de massa corpórea e da prega cutânea do tríceps, além de redução dos níveis de hemoglobina no sangue periférico. Em conclusão, pacientes com megaesôfago chagásico grupo IV e recidivado, apresentam alta freqüência de desnutrição protéico-calórica. A desnutrição pré-operatória não se associa à morbimortalidade pós-operatória. No pós-operatório os pacientes apresentam recuperação da massa gordurosa corpórea / Chagasic megaesophagus is a frequent clinical manifestation in patients in a chronic phase of Chagas disease in Central Brazil. The main sympton is progressive dysphagia that can lead to protein-calorie malnutrition. Surgical intervention is the best treatment for megaesophagus. Undernourished patients present a greater probability of developing complications and postoperative mortality. Advanced or recurrent megaesophagus can be treated with Serra Dória\'s surgical procedure, which consists of cardioplasty, associated with partial gastrectomy and gastrojejunal Roux-en-Y anastomosis. An evaluation is worthwhile of the nutritional state of patients with chagasic megaesophagus in the pre- and postoperative period, as the findings have repercussions on the surgical course. The nutritional consequences of Serra Dória operation should also be observed. In the present work, a preoperative nutritional evaluation was performed in 27 patients with chagasic megaesophagus who were candidates for the Serra Dória operation. After postoperative day 90, 19 patients were reevaluated. Of the total patients, 75% presented megaesophagus group IV and the remainder recurrent megaesophagus. The nutritional state was assessed through subjective global assessment, anthropometry and laboratorial exams, besides the analysis of alimentary ingestion. In the preoperative period it was observed that over 60% of the patients had protein-calorie malnutrition of the marasmic type, characterized by: reduction in the body mass index; ponderal index deficit in relation to the standard values; marked depletion in the skin fold of the triceps, with preservation of the muscular circumference of the arm and of the albumin and transferrin levels. In agreement with the global subjective nutritional evaluation, 2/3 of the patients presented malnutrition. The diagnosis of malnutrition in the preoperative by subjective global assessment was associated with the symptom of regurgitation. The preoperative nutritional state did not correlate with complications or postoperative mortality. The postoperative evaluation showed an increase in the ingestion of proteins. There was an increase in the body mass index and the tricipital skin fold, besides a reduction in the hemoglobin levels of the peripheral blood. In conclusion, patients with group IV and recurrent chagasic megaesophagus presented a high frequency of protein-calorie malnutrition. Preoperative malnutrition was not associated to postoperative morbidity and mortality. In the postoperative the patients presented a recovery in the body fat mass
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Avaliação nutricional pré e pós-operatória de pacientes portadores de megaesôfago chagásico / Pre and postoperative nutritional evaluation in patients with chagasic megaesophagus

Felix André Sanches Penhavel 19 November 2003 (has links)
O megaesôfago é manifestação clínica freqüente, em pacientes na fase crônica da doença de Chagas, na região Central do Brasil. Cursa com disfagia progressiva que pode levar a desnutrição protéico-calórica. O melhor tratamento para o megaesôfago é o cirúrgico. Pacientes desnutridos têm maior probabilidade de desenvolver complicações e mortalidade pósoperatória. Megaesôfago avançado ou recidivado podem ser tratados com a operação de Serra Dória, que consiste de cardioplastia, associada à gastrectomia parcial e anastomose gastrojejunal em alça exclusa, tipo Y de Roux. Torna-se de interesse avaliar o estado nutricional de pacientes portadores de megaesôfago chagásico no pré e pós-operatório, averiguando a repercussão que o estado nutricional pré-operatório possa ter sobre a evolução cirúrgica, assim como as conseqüências nutricionais da operação de Serra Dória. No presente trabalho foi realizada avaliação nutricional préoperatória em 27 pacientes portadores de magaesôfago chagásico, candidatos à operação Serra Dória. Após o 90º dia de pós-operatório, 19 pacientes foram reavaliados. Do total de pacientes, 75% tinham magaesôfago grupo IV; o restante, megaesôfago recidivado. O estado nutricional foi avaliado por meio de avaliação nutricional subjetiva global, antropometria, exames laboratoriais, além da análise de ingestão alimentar. No período pré-operatório observou-se, em mais de 60% dos doentes, desnutrição calórico-protéica do tipo marasmática caracterizada: por redução do índice de massa corpórea; pelo déficit ponderal em relação aos valores padrões; pela depleção acentuada da prega cutânea do tríceps, com preservação da circunferência muscular do braço, da albumina e da transferrina. De acordo com a avaliação nutricional subjetiva global, 2/3 dos pacientes apresentavam desnutrição. A desnutrição diagnosticada no préoperatório pela avaliação nutricional subjetiva global associou-se com o sintoma regurgitação. O estado nutricional pré-operatório não se associou a complicação ou mortalidade pós-operatória. Na avaliação pós-operatória observou-se aumento da ingestão protéica. Houve aumento do índice de massa corpórea e da prega cutânea do tríceps, além de redução dos níveis de hemoglobina no sangue periférico. Em conclusão, pacientes com megaesôfago chagásico grupo IV e recidivado, apresentam alta freqüência de desnutrição protéico-calórica. A desnutrição pré-operatória não se associa à morbimortalidade pós-operatória. No pós-operatório os pacientes apresentam recuperação da massa gordurosa corpórea / Chagasic megaesophagus is a frequent clinical manifestation in patients in a chronic phase of Chagas disease in Central Brazil. The main sympton is progressive dysphagia that can lead to protein-calorie malnutrition. Surgical intervention is the best treatment for megaesophagus. Undernourished patients present a greater probability of developing complications and postoperative mortality. Advanced or recurrent megaesophagus can be treated with Serra Dória\'s surgical procedure, which consists of cardioplasty, associated with partial gastrectomy and gastrojejunal Roux-en-Y anastomosis. An evaluation is worthwhile of the nutritional state of patients with chagasic megaesophagus in the pre- and postoperative period, as the findings have repercussions on the surgical course. The nutritional consequences of Serra Dória operation should also be observed. In the present work, a preoperative nutritional evaluation was performed in 27 patients with chagasic megaesophagus who were candidates for the Serra Dória operation. After postoperative day 90, 19 patients were reevaluated. Of the total patients, 75% presented megaesophagus group IV and the remainder recurrent megaesophagus. The nutritional state was assessed through subjective global assessment, anthropometry and laboratorial exams, besides the analysis of alimentary ingestion. In the preoperative period it was observed that over 60% of the patients had protein-calorie malnutrition of the marasmic type, characterized by: reduction in the body mass index; ponderal index deficit in relation to the standard values; marked depletion in the skin fold of the triceps, with preservation of the muscular circumference of the arm and of the albumin and transferrin levels. In agreement with the global subjective nutritional evaluation, 2/3 of the patients presented malnutrition. The diagnosis of malnutrition in the preoperative by subjective global assessment was associated with the symptom of regurgitation. The preoperative nutritional state did not correlate with complications or postoperative mortality. The postoperative evaluation showed an increase in the ingestion of proteins. There was an increase in the body mass index and the tricipital skin fold, besides a reduction in the hemoglobin levels of the peripheral blood. In conclusion, patients with group IV and recurrent chagasic megaesophagus presented a high frequency of protein-calorie malnutrition. Preoperative malnutrition was not associated to postoperative morbidity and mortality. In the postoperative the patients presented a recovery in the body fat mass

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