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Quem ? o doente? Um estudo sobre as viv?ncias dos acompanhantes de pacientes adultos em hospital p?blico no Rio Grande do NorteSilva, Cl?cia Patrocinio da 30 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-30 / O objetivo desta investiga??o ? desvelar como tem se processado as viv?ncias dos acompanhantes de pacientes adultos internados em uma institui??o hospitalar no Estado do Rio Grande do Norte. Trata-se de um estudo onde o uso da t?cnica de observa??o participante, associado ao uso de entrevistas e conversas informais geriu categorias como o descompasso entre as prerrogativas da Pol?tica de Humaniza??o-HumanizaSUS e as pr?ticas realizadas nas institui??es hospitalares, as rela??es que se estabelecem entre os acompanhantes e os demais sujeitos do campo de pesquisa, rela??es fam?lia, perman?ncia da mulher como cuidadora, itiner?rios terap?uticos, dramas, religiosidade e segredos. De tudo isso constata-se que acompanhar ? muito mais do que apoio emocional ou ajuda, ? um ato complexo em diversos sentidos. / The aim of this research is to reveal how caregivers have lived the experiences from adult patients admitted in a Rio Grande do Norte?s state hospital. This is a study where the use of the participant observation, associated with the use of interviews and informal conversations handled categories such as the mismatch between the prerogatives of Brazilian Health Care Policies (HumanizaSUS) and practices performed in hospitals, the relationships established between the caregivers and the other subjects of the research field, family relationships, permanence of women as caregivers, therapeutic itineraries, dramas, religiosity and secrets. To sew up it appears the role of a caregiver is more than emotional support or help, it is a complex act in several directions.
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De profissional da saúde a acompanhante e paciente: do outro lado do cuidado / From health professional to patient: the other side of careAmorim, Nayra Michelle Anjos 08 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-08 / In caring professions scope, the care should have a subjective and humane dimension, by surpassing the technical uniqueness. However, superficial, massed and depersonalized practices compromise its quality. When exposed to risk, the patient has exacerbated feelings of insecurity and uncertainty and it can be further exacerbated when those who are in the patient's position or family companion is the health professional. From these assertions, this study aims to understand how health professionals had the patient experiences or family companion in care relations resulting from the disease process. Descriptive exploratory research, with a qualitative approach. The participants were within the inclusion criteria of being health professionals and had experienced a hospitalization process due to some health problem by themselves or by family members. All participants were female: 8 nurses, 7 nursing techniques, 1 doctor and 1 physiotherapist. It totaled 17 participants and they were addressed by snowball methodological technique. According to this technique, initial participants (components of the social network researcher) indicated other participants who
experienced a similar situation and so consecutively. The research did not develop in a specific location but at different locations defined by mutual agreement between researcher
and researched. Data collection occurred between July 2014 and April 2015 through unstructured interview. Thematic Analysis and the theorical framework from Mishel´s Uncertainty Theory supported the analysis. The thematic coding unveiled 12 themes: Professional Experience markers in the disease process and hospitalization; Disqualifying care: producing insecurity, anguish and Uncertainty; Better not to know: knowledge
producing fear, anguish and insecurity; Qualifying strategies for care relationships: support and security production tools; Appreciation of assistant professional before care practices
recognition; Coping strategies to hospitalization of a familiar; Enjoying benefits attributed to the condition of health professional; The health professional chosen as companion : dealing with family pressure; Professional roles and functions in the process of sickness and hospitalization of a familiar; Adversities of professional caregivers: stigmatization and
commitment of care; Meanings and feelings inherent to the accompanying being; On the other side of caution: experience as a patient / companion influencing professional practice.
The results show that the professional knowledge provides exacerbation of fears and uncertainties while that drives actions and decisions taken, showing a behavioral dichotomy.
Disinformation, unclear diagnostics and therapies as well as compromised care relationships endanger care´s quality, exacerbating uncertainty; on the other hand, attention, dialogue and professional involvement to minimize it. Coping postures are adopted so that the person mobilizes strategies to face and to adapt what appears to him/her. Thus, experiencing
feelings and own needs of the moment greatly affected the lives of health professionals, providing opportunities for reflection, reassessment and readjustments of their labor behavior. / No âmbito das profissões cuidativas, o cuidado deve se dar numa dimensão subjetiva e humanizada, ultrapassando a unicidade técnica. Entretanto, práticas superficiais, massificadas e despersonificadas comprometem sua qualidade. Exposto a riscos, o paciente tem exacerbados sentimentos de insegurança e incerteza, podendo estar mais potencializados quando quem está na posição de paciente ou acompanhante de familiar é o profissional de saúde. A partir dessas assertivas, o presente estudo objetiva compreender como os profissionais de saúde vivenciaram as experiências de paciente ou de acompanhante de familiares nas relações de cuidado decorrentes do processo de adoecimento. Pesquisa exploratória descritiva, com abordagem qualitativa. Os participantes enquadraram-se nos critérios de inclusão de serem profissionais da saúde e terem vivenciado um processo de internação hospitalar devido a algum problema de saúde próprio ou de algum familiar. Todas as participantes eram do sexo feminino, sendo 8 enfermeiras, 7 técnicas de enfermagem, 1 médica e 1 fisioterapeuta, totalizando 17 participantes. Foram abordadas conforme a técnica metodológica snowball ou bola de neve , segundo a qual participantes iniciais, componentes da rede social da pesquisadora, indicaram outros participantes que vivenciaram situação semelhante e assim, consecutivamente. A pesquisa não se desenvolveu em local específico, mas em diferentes locais definidos em comum acordo entre pesquisador e pesquisados. A coleta de dados se deu entre julho de 2014 e abril de 2015 por meio de entrevista não estruturada, cuja análise foi apoiada nos preceitos da Análise Temática e no referencial teórico da Teoria da Incerteza de Mishel. A codificação temática desvelou 11 temas: Marcadores da vivência do profissional no processo de adoecimento e hospitalização; Desqualificadores do cuidado: produzindo insegurança, angústias e incertezas; Melhor o não saber: o conhecimento produzindo medo, angústias e insegurança; Estratégias qualificadoras para as relações de cuidado, produzindo suporte e segurança; Valorização do profissional assistente perante reconhecimento de práticas de cuidado; Estratégias de enfrentamento da hospitalização de um familiar; Usufruindo de benefícios atribuídos à condição de profissional da saúde; Papéis e funções do profissional no processo de adoecimento e hospitalização de um familiar; Adversidades do profissional acompanhante: estigmatização e comprometimento do cuidado; Significados e sentimentos inerentes ao Ser acompanhante; Do outro lado do cuidado: vivência como paciente/acompanhante influenciando a prática profissional. Os resultados demonstraram que o conhecimento do profissional proporciona exacerbação de medos e incertezas, ao mesmo tempo que impulsiona tomada de atitudes e decisões, evidenciando, assim, uma dicotomia comportamental. A desinformação, a sombriedade de diagnósticos, terapêuticas e procedimentos e relações de cuidado comprometidas põem em risco a qualidade do cuidado, exacerbando incertezas; em contrapartida atenção, diálogo e envolvimento profissional a minimizam. Posturas de coping são adotadas, a fim de que o indivíduo consiga, por meio da mobilização de estratégias, enfrentar e adaptar-se ao que se apresenta. Destarte, experimentar sentimentos e necessidades próprias do momento repercutiu sobremaneira na vida dos profissionais da saúde, oportunizando reflexão, reavaliação e reajustes das próprias condutas laborais.
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