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Vetor de bioimpedância elétrica e ângulo de fase na insuficiência cardíaca descompensada : variações durante a hospitalização e estabilidade clínica, e associação com prognóstico

Alves, Fernanda Donner January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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A forma grave de dengue no município do Rio de Janeiro: análise dos dados registrados nos sistemas de informação do SUS entre 2001-2003 / Serious cases of dengue in the town of the Rio de Janeiro: analysis of the data records us information of systems of the Brazilian Unified National Health System (SUS) between 2001-2003

Oliveira, Jônia Franco de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 880.pdf: 775540 bytes, checksum: 6265c09ec326c40d2c45ed225db6279f (MD5) Previous issue date: 2006 / (...) O objetivo do estudo foi analisar e comparar casos graves de Dengue no Sistema de Agravos de Notificação (SINAN) e no Sistema de Internação Hospitalar (SIH) e dos óbitos por Dengue Clássico ou Febre Hemorrágica do Dengue (FHD) no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) ocorridos no município do Rio de Janeiro, de 2001 a 2003. (...)
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Vetor de bioimpedância elétrica e ângulo de fase na insuficiência cardíaca descompensada : variações durante a hospitalização e estabilidade clínica, e associação com prognóstico

Alves, Fernanda Donner January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Vetor de bioimpedância elétrica e ângulo de fase na insuficiência cardíaca descompensada : variações durante a hospitalização e estabilidade clínica, e associação com prognóstico

Alves, Fernanda Donner January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Análise das Internações Por Causas Externas em Crianças e Adolescentes no Estado do Espírito Santo.

BERGAMI, C. M. C. 10 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:49:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2519_2005_Cristina Marinho Crist Bergami.pdf: 1161678 bytes, checksum: 1d3dde4178b2d257c8b2504e8d77c041 (MD5) Previous issue date: 2007-04-10 / Trata-se de um estudo descritivo sobre a morbidade por causas externas, com o objetivo de descrever o perfil de internações por causas externas em crianças e adolescentes (0 a 19 anos) no estado do Espírito Santo, no período de 1998 a 2005, e identificar quais os municípios com maior índice de internação. Foi utilizado o Banco de Dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, codificadas segundo a 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças. As internações diminuíram em 10,3%, estando na 4ª colocação entre as internações por todas as causas. Houve predomínio do sexo masculino (71,2%) e da faixa etária entre 10 a 19 anos (57,6%). As causas mais freqüentes foram as quedas (50,5%, 129,6/100.000 hab.), seguida dos acidentes de transporte (15,2%, 39,1/100.000 hab.), queimaduras (9,4%, 24,3/100.000 hab.) e intoxicações acidentais (5,4%, 13,7/100.000 hab.). Em relação a faixa etária destacam-s as quedas entre 10 a 14 anos (29,1%), os acidentes de transporte e as intoxicações entre 15 a 19 anos (45,9% e 41,8%, respectivamente) e as queimaduras entre 1 a 4 anos (45,9%). A principal lesão encontrada foi o traumatismo, responsável por mais de 70% das internações (170,8/100.000 hab.). Deste, a fratura de membros foi a mais encontrada (53,4%). Quanto os acidentes de transporte, predominaram os atropelamentos (54,3%). Líquidos, bebidas e óleos quentes (62,5%) foram as principais causas de queimadura e o contato com animais e plantas venenosas (68,3%) foi a principal causa de intoxicação acidental. O tempo médio de internação foi de 5,7 dias sendo maior na fratura de pescoço, tórax e pelve (13,4 dias), seguido das queimaduras (12,3 dias). A taxa de mortalidade hospitalar foi de 1,4%, sendo maiores no quase-afogamento e submersão acidentais (4,0%), seqüelas de causas externas (3,7%) e acidentes de trânsito (3,5%). O gasto médio das internações por causas externas (R$ 487,29) superou o de outras causas (R$ 381,87) em 27,6%. A queimadura foi a causa (R$ 1.015,91) e a lesão (R$ 1.033,08) com o maior gasto. Quanto às internações segundo mês de ocorrência, não foram encontradas qualquer tendência e sazonalidade no período estudado. O município da Serra foi o que gerou o maior número de casos, mas foi Vitória que mais internou. O maior coeficiente de morbidade foi encontrado em Afonso Cláudio (492,3/100.000 hab.), seguido por Alegre (475,9/100.000 hab.) e Itapemirim (435,4/100.000 hab.). Alegre e Vila Velha foram os municípios que mais aumentaram o número de casos (50,0%) e de internações (136,9%), respectivamente. Os municípios que mais diminuíram a incidência de internações foram Guaçuí (44,2%), Itapemirim (43,5%) e Santa Maria de Jetibá (42,4%). Os maiores coeficientes de morbidade foram encontrados em Marataízes para os acidentes de transporte, Alegre para as quedas, São Gabriel da Palha para as queimaduras e Afonso Cláudio para as intoxicações acidentais. O conhecimento das internações por causas externas se torna relevante para o subsídio na preparação de políticas públicas de prevenção destes agravos, melhoria no atendimento de resgate e remoção e a melhoria dos departamentos de emergência e reestruturação dos serviços de saúde.
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Proposta de intervenção psicológica para melhorar as estratégias de enfrentamento da criança hospitalizada

VICENTE, S. R. C. R. M. 17 November 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9275_Proposta de intervenção psicológica para melhorar as estratégias de enfrentamento da criança hospitaliz.pdf: 6160523 bytes, checksum: e020085531341c5b4fdabc832d68f0fb (MD5) Previous issue date: 2017-11-17 / A hospitalização é considerada um estressor em potencial para a criança e sua família. Para regulação do estresse, crianças empregam diferentes estratégias de enfrentamento (coping) para lidar com situações que interpretam como ameaça ou desafio às dimensões física e emocional. Esta pesquisa propõe verificar os efeitos de uma intervenção psicológica breve, estruturada e lúdica, para melhorar as estratégias de enfrentamento da hospitalização. Participaram 60 crianças, entre 7 e 12 anos, internadas entre julho e novembro de 2016 em um hospital público do estado, além de seus responsáveis. Os participantes foram abordados após 24 horas de internação, período necessário para se experimentar estressores da hospitalização. Adotando um delineamento quase experimental, com pré-teste e pós-teste, a amostra foi distribuída aleatoriamente em dois grupos com 30 crianças cada: Grupo 1 (G1), que participou das atividades do hospital; e Grupo 2 (G2), submetido à intervenção para o enfrentamento da hospitalização. Os cuidadores responderam, na primeira etapa de avaliação, ao Protocolo de Identificação, com dados gerais sobre a criança e da internação, e ao Questionário de Pais como Contexto Social - QPCS (relato dos pais). As crianças do G1 e G2 responderam à Escala de Stress Infantil (ESI), à Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização (COPE-H) e ao QPCS (relato das crianças). Em seguida, o G2 foi submetido à intervenção centrada em um instrumento elaborado para esta pesquisa, denominado Relógio de Enfrentamento, baseado na Motivational Theory of Coping - MTC. Após um período de 48 horas, com rotina de recreação do hospital para G1 e de intervenção para G2, as crianças responderam aos mesmos instrumentos da 1ª etapa de avaliação, acrescido de um questionário sobre a aceitabilidade da intervenção para o G2. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial. Os resultados indicaram critérios de qualidade e adequação da intervenção para melhorar os recursos adaptativos da criança ao lidar com estressores da hospitalização, além de fornecer indicadores sobre a viabilidade de sua aplicação em outros contextos de internação. No QPCS (relato dos pais) de ambos os grupos, a dimensão de maior média foi estrutura, seguida de incentivo à autonomia. Para o QPCS (relato das crianças), nos dois grupos, a dimensão afeto obteve a maior média. Em relação ao estresse, os resultados indicaram redução significativa dos níveis entre pré e pós-teste no grupo intervenção. No grupo controle, houve redução da média do escore total de sintomas de estresse no pós-teste, entretanto, não foi estatisticamente significativo. A análise do COPE-H mostrou aumento significativo de desengajamento voluntário e involuntário entre pré e pós-teste no grupo controle; para o grupo intervenção, houve aumento de coping adaptativo e desengajamento voluntário e involuntário entre pré e pós-teste. Na análise das macrocategorias de coping, houve aumento significativo na média das macrocategorias adaptativas entre pré-teste e pós-teste no grupo controle; já para o grupo intervenção, houve aumento da média de comportamentos adaptativos e diminuição da média de comportamentos mal-adaptativos. A intervenção proposta demonstrou evidências de eficácia, sendo importante sua aplicação para melhor adaptação de crianças à hospitalização.
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Avaliação da dor pediátrica e do pensamento de catastrofização no processo de hospitalização

LOPES, A. M. 24 August 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-23T22:00:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8203_Tese Andreza Mourão Lopes Bacellar - PPGP.pdf: 2517480 bytes, checksum: 7666be79f9f01b05ad4c1dc348debb1c (MD5) Previous issue date: 2017-08-24 / A dor pediátrica comumente se faz presente no contexto hospitalar devido a doenças e procedimentos invasivos inerentes ao processo. Cabe aos profissionais de saúde avaliar e manejar adequadamente essa experiência. Nesse processo, também é relevante identificar a presença de pensamentos de catastrofização da dor, que podem dificultar a forma como os pacientes lidam com a doença, o tratamento ou a internação. Para tanto, a pesquisa teve por objetivo geral analisar as relações entre dor pediátrica e pensamento de catastrofização em amostra de quatro hospitais públicos da Grande Vitória, ES, sendo dois de atendimento pediátrico. Esta tese está organizada em três estudos. O Estudo 1 apresenta a caracterização da dor pediátrica, em termos de prevalência, epidemiologia, avaliação e manejo, de acordo com crianças/adolescentes, seus acompanhantes e equipe de saúde (Medicina e Enfermagem); no Estudo 2 foi analisada a percepção dos profissionais sobre tratamento da dor e repercussão dessa experiência no desenvolvimento infantil; e, por fim, no Estudo 3, as relações entre dor e pensamento de catastrofização dos pacientes e acompanhantes. A amostra incluiu dados de 253 pacientes (37 neonatos, 94 lactentes, 54 pré-escolares, 49 escolares e 37 adolescentes), 228 acompanhantes, 28 médicos e 67 profissionais da equipe de enfermagem, avaliados por roteiros de entrevista e coleta de dados do prontuário, Escala de Faces da DorRevisada (Faces Pain Scale-revised - FPS-R), Escala Numérica de Dor (Numerical Rating Scale NRS), Mapa Corporal (Body Map), Escala de Catastrofização da Dor para Crianças (Pain Catastrophizing Scale for Children - PCS-C) e Escala de Catastrofização da Dor para os Pais (Pain Catastrophizing Scale for Parents PCS-P). Estatísticas descritiva e correlacional foram adotadas, com uso dos testes Qui-quadrado, concordância Kappa e Mcnemar, correlação de Pearson, t de amostras independentes, pareado e regressão linear, além de análise qualitativa de dados de entrevista. O Estudo 1 apontou que 66% das crianças/adolescentes relataram dor moderada a grave nas últimas 24 horas de internação. Os familiares identificaram dor em 41,2%, a equipe de enfermagem em 33,7%, e médicos em 29,6%. Com base na percepção sobre a presença de dor, constatou-se concordância moderada entre pacientes e acompanhantes (kappa = 0,5), razoável com os médicos (kappa = 0,3) e baixa com a enfermagem (kappa = 0,1). Pacientes e acompanhantes utilizaram mais descritores da dor relativos à intensidade, e profissionais indicaram mais a dor do tipo aguda-processual. Na maioria dos casos, a dor foi avaliada e manejada pela equipe, principalmente por medidas farmacológicas. No Estudo 2, identificou-se que a maioria dos profissionais não tinha formação específica na área da dor, mas relatou a importância de tratá-la devido ao impacto no desenvolvimento; aqueles com menor tempo de experiência consideraram que a dor da criança é diferente do adulto, já aqueles com maior tempo indicaram que essa experiência é igual. No Estudo 3, altos níveis de catastrofização da dor foram encontrados para pacientes pediátricos e acompanhantes, sendo maior para crianças do que adolescentes. Intensidade e catastrofização da dor dos pacientes relacionaram-se positivamente (r = 0,424). Idade, ruminação dos acompanhantes e tempo de internação foram preditoras da catastrofização da dor. Conclui-se que a amostra investigada sentiu dor no período avaliado, manejada predominantemente por medidas farmacológicas, acompanhadas pela forte presença de pensamentos de catastrofização relacionados à idade, dor vivenciada e sentimentos dos acompanhantes. Esses dados alertam parafuturas investigações que visam o controle adequado da dor pediátrica, capacitação da equipe de saúde e programas que instrumentalizem o paciente no enfrentamento adaptativo de situações estressantes como a dor e a hospitalização. O estudo também contribui com as pesquisas que mapeiam e analisam a prevalência da dor pediátrica em hospitais públicos no país.
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Representações sobre o período da primeira internação hospitalar na perspectiva de mulheres HIV positivas / Representations about the first hospitalization period in the perspective of HIV-positive women

Giraldi, Iara de Moura Engracia 05 May 2011 (has links)
Giraldi, I.M.E. Representações sobre o período da primeira internação hospitalar na perspectiva de mulheres HIV positivas, 2011 A aids foi relatada pela primeira vez em 1981 e atualmente a Organização Mundial da Saúde estima que aproximadamente 36 milhões de pessoas estejam infectadas pelo HIV em todo o mundo. No Brasil, entre as mulheres tem sido verificado o aumento da incidência de infecção a partir da segunda década da epidemia, indicando não apenas as dificuldades para oferecer respostas institucionais ao controle da epidemia, mas também, evidenciando as questões de gênero, em particular nas relações conjugais, como relações sexuais desprotegidas por falta de poder de negociação do preservativo e os comportamentos de risco adotados por seus parceiros, cuja assimetria provoca a vulnerabilização das mulheres à infecção. O adoecimento dessas mulheres leva a uma perspectiva preocupante, pois muitas vezes este adoecimento vem associado a responsabilidade dos cuidados de um parceiro e/ou de possíveis filhos infectados. Porém, quando os sintomas começam a aparecer, surgem ansiedade e medos que estavam aparentemente controlados. O processo de internação pode ocasionar reações que agravam o quadro dos pacientes internados. Neste sentido, este projeto teve por objetivos identificar, entre mulheres soropositivas para o HIV, algumas representações sociais sobre a primeira internação hospitalar motivada por manifestação de sintomas, adoecimento devido a fragilidade do sistema imunológico e/ou efeitos colaterais associados ao tratamento. Este estudo foi realizado com 10 mulheres soropositivas, com idade entre 32 e 46 anos, internadas numa unidade de tratamento específica - UETDI. A análise temática de conteúdo das transcrições de entrevistas individuais, semiestruturadas, audiogravadas foi sintetizada em Categorias e Subcategorias empíricas. Durante a internação, concretiza esta nova fase, sintomática, levando as participantes a encontrar novas formas de enfrentamento, representação do próprio corpo, novas perspectivas e, via contato com uma equipe adequada às suas necessidades e familiares, poder sair dessa hospitalização com novas possibilidades e representações de saúde. Por fim, pode-se indicar algumas reflexões acerca da complexidade da adesão do portador de HIV ao tratamento. / Giraldi, I.M.E. Representations about the first hospitalization period in the perspective of HIV-positive women, 2011 Aids was first reported in 1981; nowadays, the World Health Organization estimates that 36 million people are infected by the HIV worldwide. In Brazil, an increase of the infection\'s incidence has been observed in women since the epidemic\'s second decade. Such phenomenon indicates not only the difficulties for offering institutional responses in order to control the epidemics, but, also, it evidences genderrelated and more specifically conjugal questions, such as unsafe sexual relations occurring due to a lack of negotiation power for the use of condoms and risky behaviors adopted by partners, whose asymmetry leads to the increase of women\'s vulnerability to the infection. Women\'s process of sickening portrays a worrying panorama, for such process is associated to the responsibility for offering care to a partner or possible infected children. With the appearance of initial symptoms, though, anxiety and fears that were apparently under control arise, in contrast to an initial healthy state without weighty worries. In such context, the hospitalizing process can lead to reactions that aggravate the state of patients. The present study aimed to indentify some social representations of HIV-positive women regarding their first hospitalization due to symptom manifestation, immunologic fragility and/or treatment-related side effects. Ten women took part of the study, with ages between 32 and 46 years old, who were hospitalized in a specific treatment unity (UETDI). Thematic analysis of the recorded individual, semi-structured interviews\' contents was synthesized in empirical Categories and Subcategories. During hospitalization, a new, symptomatic stage becomes real, leading participants to find new strategies for coping, representing their own bodies, developing perspectives and, through the contact with health staff and family members, exiting the hospital with new possibilities and health-related representations. At last, some reflections are indicated regarding the complexity of adhesion to treatment process by people with HIV.
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"Convivendo com a hospitalização do filho adolescente" / Living with a hospitalized adolescent

Armond, Lindalva Carvalho 13 November 2003 (has links)
Este estudo teve como proposta desvelar o fenômeno da convivência dos pais com a internação de um filho adolescente, considerando ser esta uma das minhas inquietações no cotidiano da minha prática docente assistencial. Utilizando-me do referencial fenomenológico e à luz da analítica existencial de Martin Heidegger, entrevistei quinze pais de adolescentes que no período de agosto a outubro de 2002, habitavam as Unidades de Internação do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. A análise dos depoimentos, minhas vivências e as leituras realizadas, desvelaram quatro grandes categorias temáticas: o impacto da doença na família, os sentimentos vividos pela família, a adaptação no mundo hospitalar e a religiosidade e a fé no enfrentamento da hospitalização. Ao refletir sobre a experiência dos pais considero a necessidade de pensar o adolescente e sua família, como um ser-aí-no-mundo e sendo-no-mundo-com-os-outros. / The objective of this study was understand the experience of parents of living with a hospitalized adolescent since this was an identified problem in my everyday practice. Fifteen parents of adolescents hospitalized at the University Hosptital were interviewed from August to October of 2002. The phenomenological approach of Martin Heidegger was used to analyse the data. Four themes werw identified: the immpact of the illness on the familiy, the feelings of family members, the adaptation in the hospital world and the religion and faith in the process of coping with hospitalization. The results showed the inportance of thinking the adolescent and his/her family as a being-in-the-world and being-in-the-world-with-others.
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Estressores e enfrentamento de pais de crianças hospitalizadas com doenças agudas : proposta de Intervenção Positiva

Silva, Doralúcia Gil da January 2018 (has links)
Esta tese investigou os estressores e o enfrentamento de familiares de crianças hospitalizadas com condições agudas de saúde. Além disso, foi proposta uma intervenção em Psicologia Positiva direcionada a este contexto, a qual foi avaliada. Para tanto foram realizados dois estudos. O primeiro estudo qualitativo, descritivo e exploratório descreveu e identificou os principais estressores e estratégias de enfrentamento relatadas pelos familiares das crianças no contexto da hospitalização. Os resultados mostraram que as preocupações com a doença, questões institucionais e relacionadas à falta da rede de apoio foram os principais estressores. Quanto às estratégias, foi demonstrado o benefício dessas que se mostrem facilitadoras durante a internação, como o uso da rede de apoio, dos recursos do hospital, da regulação emocional e das tecnologias. Aponta-se a necessidade de apoio para as famílias quanto às rotinas do hospital e o estímulo à busca e manutenção dos vínculos familiares positivos. O segundo estudo construiu, implementou e avaliou uma proposta de intervenção positiva direcionada aos pais, a qual teve por objetivo o aumento de estratégias de enfrentamento adequadas ao contexto da hospitalização dos filhos com doenças agudas, aumento do bem-estar subjetivo e diminuição de sintomas de estresse, ansiedade e depressão. Foi realizado um estudo quase experimental de avaliação de eficácia desta e um relato de experiência que abordou a aplicação e avaliação da intervenção de forma descritiva e qualitativa. Os resultados apontaram a viabilidade da intervenção. Houve aumento dos afetos positivos e da estratégia com foco no problema nos grupos que receberam a intervenção, em relação ao grupo de comparação. A modalidade grupal da intervenção obteve resultados superiores aos da intervenção individual. São discutidas implicações teóricas e práticas da intervenção. / This study investigated stressors and coping of parents with hospitalized children with acute health conditions. Therefore, it was proposed a positive intervention for this context, which was evaluate. Two studies were conducted. The first was qualitative, descriptive and exploratory that described and identified stressors and coping strategies reported by parent’s during the hospitalization of their children. Results pointed that diseases concerns, institutional issues and a lack of social support were the major stressors. Regarding strategies, it was demonstrated the benefits of use of the positive strategies for hospitalization, as the use of social support, hospital resources, emotional regulation and techonologies. Importance of supporting families concerning hospital routines and ativation of social support were pointed out. The second study builded, implemented and evaluated a positive intervention protocol proposal directed to parents. The intervention aimed increase positive coping strategies in the context of children hospitalization with acute diseases, increase subjective well being and decrease of anxiety, depression and stress symptons. A quasi experimental study evaluated the intervention effectiveness and a qualitative and descriptive experience report about the enforcement and evaluation were conducted. Results pointed intervention feasibility. Positive affects and problem focused strategy were increased in interventions groups regarding comparation group. Group intervention modality obtained better results than individual intervention. Theoretical and practical intervention implications are discussed.

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