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Tradução de instrumento para avaliar a não adesão das mães ao tratamento de seus filhos com doenças crônicas e identificação das possíveis dificuldades que as mães enfrentam para obter e administrar medicamentos aos seus filhos no domicílio / Translation tool to assess non-adherence to treatment of mothers of children with chronic diseases and identification of possible difficulties that mothers face in obtaining and administering medications to their children at homCosta, Patricia Quirino da January 2012 (has links)
COSTA, Patrícia Quirino da. Tradução de instrumento para avaliar a não adesão das mães ao tratamento de seus filhos com doenças crônicas e identificação das possíveis dificuldades que as mães enfrentam para obter e administrar medicamentos aos seus filhos no domicílio. 2012. 175 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-11-20T15:47:22Z
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Previous issue date: 2012 / Muitas crianças portadoras de doenças crônicas necessitam uso continuo de medicamentos para o controle da patologia. A adesão ao tratamento é um ponto crucial para se conseguir esse controle e diversos fatores tem sido identificados para a não adesão em crianças, dentre estes a carência de formulações adequadas à faixa etária. O Beliefs and Behaviour Questionnaire avalia a não adesão ao tratamento medicamentoso em adultos com doença crônica. Apresenta 30 itens em 3 subseções: convicções, experiências e comportamentos, e permite identificar fatores relacionados à não adesão. Na criança, o medicamento é administrado quase sempre por um cuidador, em geral a mãe. O objetivo do trabalho foi adaptar culturalmente e validar o BBQ para avaliar a não adesão das mães/cuidadores ao tratamento dos seus filhos com doenças crônicas, e conhecer em profundidade as dificuldades enfrentadas no tratamento domiciliar. Etapas da adaptação: tradução, síntese das traduções e adaptação cultural, retradução, revisão técnica, pré-teste. Validação feita pela Análise dos Componentes Principais, aplicando o instrumento a 28 cuidadores de crianças portadoras de doença crônica que estavam internadas em hospital estadual de referência pediátrica, em Fortaleza, identificados sequencialmente; seguido-se visita domiciliar 30-40 dias pós-alta hospitalar. Aos mesmos cuidadores (acrescidos de dois) foi aplicado um questionário semiestruturado onde se investigava as dificuldades encontradas na busca e administração dos medicamentos prescritos na alta hospitalar. Os dados descritivos obtidos foram quantificados por estatísticas simples. As entrevistas foram gravadas, decupadas e analisadas qualitativamente com apoio na fenomenologia. O questionário final BBQ-Br possui 24 itens divididos em 3 seções como no original; apresentou alta confiabilidade, verificada através da análise da consistência interna, e valores de alfa Cronbach elevados para todas as subseções. Os itens foram agrupados em cada seção como no artigo referência e apresentaram elevada correlação entre si, avaliada pelo teste de esfericidade de Bartlett. Participaram do estudo descritivo 30 cuidadores (26 mães, 2 pais, 1 tia e 1 avó), com grau de escolaridade predominante “ensino fundamental incompleto” e residência em áreas pobres da cidade. Dos 25 cuidadores que buscaram medicamentos no SUS apenas 4 receberam todos os itens prescritos e 21 (70%) adquiriram algum medicamento em farmácias privadas. Principais dificuldades na administração de medicamentos: sabor desagradável, necessidade de partição e dureza de comprimidos, ausência de dispositivo dosador. Estratégias mais utilizadas: diluição ou dissolução em água com açúcar; forçar a deglutir. No estudo qualitativo foram identificadas dificuldades de compreensão das orientações médicas e na obtenção de medicamentos incluindo: desabastecimento das unidades de saúde; medicamentos entregues fora da embalagem primária, sem bula, sem dispositivos para administração e sem orientação para o uso adequado. A mãe procura cumprir a prescrição médica, embora não compreenda bem o seu significado, mas, diante das dificuldades toma decisões cujo alcance não conhece, por exemplo, interromper um tratamento. A informação adequada e facilidade de administração são fatores limitantes para que esse papel possa ser bem desempenhado. O questionário BBQBr é potencialmente útil para a identificar o potencial de não adesão e os fatores envolvidos,
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Qualidade de vida, religiosidade e adesão aos antirretrovirais de coinfectados por HIV/Tuberculose / Quality of life, religiosity and medication adherence of coinfected with HIV/TuberculosisLemos, Larissa de Araújo January 2013 (has links)
LEMOS, Larissa de Araújo. Qualidade de vida, religiosidade e adesão aos antirretrovirais de coinfectados por HIV/Tuberculose. 2013. 93 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-08-27T11:53:04Z
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Previous issue date: 2013 / HIV infection is considered one of the main risk factors for people infected by Mycobacterium tuberculosis to develop tuberculosis (TB). In a significant part of cases, the TB diagnosis is discovered at the same time as the HIV infection. This condition influences patients’ acceptance of the disease causing difficulties in treatment adherence, besides severe daily problems and affecting their quality of life, due to the disease itself and the stigmas that accompany it in society. Also, the importance of religiosity has been observed in quality of life and disease coping. Thus, the aim was to assess quality of life, adherence to antiretroviral treatment and religiosity among patients coinfected with HIV/TB. This cross-sectional study with a quantitative approach was undertaken at a referral hospital for care delivery to patients coinfected with HIV/TB between April and September 2012. As data collection instruments, the Quality of Life Assessment Scale for people living with HIV/aids – short version (WHOQOL-HIV bref), the Antiretroviral Adherence Assessment Questionnaire (CEAT-VIH) and Duke’s Religiosity Scale (DUREL) were used. Data were analyzed with the help of STATA v.11, through frequencies, means and standard deviations. Participants were 74 patients coinfected with HIV/TB; 79,7% male, in the predominant age range between 30 and 39 years; 27,0% were married; 47,3% finished secondary education and a significant part (40,5%) was unemployed. The predominant form was pulmonary tuberculosis (71,6%) and 44,6% of BAAR tests came back positively. As regards quality of life, no lower level was observed, while intermediary levels were obtained in the Psychological, Independence level, Social relations and Environment domains. Adherence to antiretroviral therapy was inappropriate in 86,5% of the study subjects. Concerning organizational religiosity (OR), only 8,1% did not attend religious temples. What non-organizational religiosity (NOR) is concerned, 28,4% informed daily individual religious activities. As to intrinsic religiosity (IR), in the majority, religiosity influences behavior and personal decisions. In view of the findings, it is concluded that patients coinfected with HIV/TB show negative effects on their quality of life, adherence to antiretrovirals, and that religiosity gives them hope to cope with the disease. Thus, this study contributed to scientific knowledge as a means to promote a better quality of life. / A infecção pelo HIV é considerada um dos principais fatores de risco para que pessoas infectadas pelo Mycobacterium tuberculosis desenvolvam a tuberculose (TB). Em parcela significativa dos casos, o diagnóstico da TB é conhecido concomitante ao da infecção pelo HIV. Esta condição influencia na aceitação da doença gerando dificuldade na adesão aos tratamentos, além de ocasionar sérios problemas no cotidiano com repercussões na qualidade de vida, pela própria doença e pelos estigmas que elas têm na sociedade. Ainda, tem-se observado a importância da religiosidade na qualidade de vida e no enfrentamento das doenças. Deste modo, objetivou-se avaliar a qualidade de vida, a adesão ao tratamento antirretroviral e a religiosidade em coinfectados por HIV/TB. Estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado em hospital de referência para atendimento de portadores da coinfecção HIV/TB, entre abril e setembro de 2012. Como instrumentos para coleta de dados utilizou-se a Escala para Avaliação da Qualidade de Vida de pessoas vivendo com HIV/aids (WHOQOL-HIV bref), o Questionário de Avaliação da Adesão aos Antirretrovirais (CEAT-VIH) e a Escala de Religiosidade de Duke (DUREL). A análise dos dados se deu mediante o uso do STATA v.11, por meio de frequências, médias e desvio-padrão. Participaram 74 indivíduos com coinfecção HIV/TB; 79,7% do sexo masculino, com predomínio da faixa etária de 30 a 39 anos; 27,0% estavam casados; 47,3% concluíram o ensino médio e parcela significativa (40,5%) estava desempregada. Predominou a forma de tuberculose pulmonar (71,6%) e 44,6% da pesquisa de BAAR obtiveram resultado positivo. Quanto à qualidade de vida, não foi observado nível inferior, entretanto apresentou nível intermediário os domínios Psicológico, Nível de Independência, Relações Sociais e Meio Ambiente. A adesão à terapia antirretroviral mostrou-se inadequada em 86,5% dos estudados. No tocante à religiosidade organizacional (RO), apenas 8,1% não frequentavam templos religiosos. Relacionado à religiosidade não-organizacional (RNO), 28,4% informou realizar atividades religiosas individuais diariamente. Quanto à religiosidade intrínseca (RI), observou-se que a maioria sofre influência da religiosidade no comportamento e decisões pessoais. Conclui-se, diante dos achados, que os coinfectados por HIV/TB possuem comprometimento na qualidade de vida, na adesão aos antirretrovirais, e que tem na religiosidade uma esperança para enfrentar as doenças. Dessa forma, a realização do estudo possibilitou enriquecer o conhecimento científico como meio para promover uma melhoria na qualidade de vida.
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Perfil de utilização de antirretrovirais por pacientes portadores de HIV atendidos no Município de Aracaju-Sergipe / Profile of use of antiretrovirals for patients with HIV treated in the city of Aracaju, SergipeCastro, Ludmila Zuleika Chaves Bastos January 2009 (has links)
CASTRO, Ludmila Zuleika Chaves de. Perfil de utilização de antirretrovirais por pacientes portadores do HIV atendidos no município de Aracaju/SE. 2009. 91 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-12-18T16:14:54Z
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Previous issue date: 2009 / AIDS is a serious public health problem, associated with high mortality rates in many regions of the world. The epidemic has been and remains a major challenge to global public health in the coming decades. The access of people living with HIV / AIDS to pharmaceutical care quality is one of the greatest challenges to health systems, especially in underdeveloped countries. One of the challenges for public health in Brazil, in addition to prevention, is to ensure quality care and treatment of people living with HIV / AIDS Non-adherence to new medicines for AIDS is regarded as one of the most threatening dangers to the effectiveness of treatment for the individual, and the spread of virus-resistance, as a team. The new regimens seem to require the individual to comply with treatment complex integration of knowledge, skills, and acceptance, and other important factors related to environment and health care. Here we present a statistical study of patient adherence to HIV treatment based on interviews with 206 patients at the Center for Medical Specialties in Aracaju, in the city of Aracaju, Sergipe. Socio-demographic data were collected, as well as variables that characterize the non-compliance. The measure of adherence was self-report (interview form) and can be defined from the criterion of three authors: Jordan (2000), Morinsky-Green (1986) and Haynes-Sackett (1981). The variables of noncompliance were correlated with each other and with other variables from the probability calculation and the coefficient of Yule. The study subjects showed socio-demographic (low income and gender) like the current trend of AIDS epidemic in Brazil. Variables associated with increased risk for non-compliance were: Gender, Race, Illicit Drug Use and treatment time. Intervention strategies must be developed before the start of antiretroviral therapy. Should also be adopted indicators for monitoring the adherence by the health service. This may help prevent or minimize future occurrence of drug resistance to HIV have better treatment outcomes and reducing government spending. The adoption of these indicators should be one of the main objects of programs with universal distribution of antiretroviral as is the case of Brazil. / A Aids é um grave problema de saúde pública, associado os altos índices de mortalidade em muitas regiões do Mundo. A epidemia tem sido e continuará a ser um dos principais desafios para a saúde pública mundial nas próximas décadas. O acesso das pessoas vivendo com HIV/Aids a uma assistência farmacêutica de qualidade representa um dos maiores desafios para os sistemas de saúde, principalmente nos países subdesenvolvidos. Um dos desafios para saúde pública no Brasil, além da prevenção, é garantir a qualidade no atendimento e tratamento das pessoas que vivem com HIV/Aids. A não-adesão aos novos medicamentos para Aids é considerada como um dos mais ameaçadores perigos para a efetividade do tratamento, no plano individual, e para a disseminação de vírus-resistência, no plano coletivo. Os novos regimes terapêuticos parecem exigir do indivíduo que adere ao tratamento integração complexa entre conhecimentos, habilidades e aceitação, além de outros importantes fatores ligados ao ambiente e ao cuidado à saúde. Apresentamos neste trabalho um estudo estatístico sobre a adesão dos pacientes ao tratamento anti-HIV com entrevistas realizadas com 206 pacientes no Centro de Especialidades Médicas de Aracaju, na cidade de Aracaju, Sergipe. Características sócio-demográficas foram coletadas, bem como variáveis que caracterizam a não-adesão ao tratamento. A medida de adesão foi auto-relato (formulário de entrevista), podendo ser definida a partir do critério de três autores: Jordan (2000), Morinsky-Green (1986) e Haynes-Sackett (1981). As variáveis de não-adesão foram correlacionadas entre si e com outras variáveis a partir do cálculo de probabilidades e do Coeficiente de Yule. Os sujeitos do estudo mostraram características sócio-demográficas (baixa renda e gênero) semelhantes a atual tendência da epidemia de Aids no Brasil. As variáveis associadas com maior risco para a não-adesão foram: Gênero, Raça, Uso de Drogas ilícitas e o tempo de tratamento. Estratégias de intervenção devem ser desenvolvidas antes mesmo do início da terapia antiretroviral. Devem também ser adotados indicadores para o acompanhamento da adesão pela equipe de saúde. Isto poderá ajudar a prevenir ou minimizar a ocorrência futura de resistência de medicamentos ao HIV, ter melhores resultados ao tratamento, bem como a redução de gastos governamentais. A adoção desses indicadores deve ser um dos principais objetos de programas com distribuição universal de ARV como é o caso do Brasil.
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Religiosidade, adesão e qualidade de vida em pessoas vivendo com AIDS em uso de antirretrovirais / Spirituality, adherence and quality of life levels in aids patients under antiretroviral treatmentFiuza, Maria Luciana Teles January 2012 (has links)
FIÚZA, Maria Luciana Teles. Religiosidade, adesão e qualidade de vida em pessoas vivendo com AIDS em uso de antirretrovirais. 2012. 80 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-19T16:08:18Z
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Previous issue date: 2012 / The general aim was to assess the contribution of religiosity to the effectiveness of adherence and quality of life in people under antiretroviral therapy. A cross-sectional study with a quantitative approach was developed at the outpatient clinic for infectious diseases of Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) at Universidade Federal do Ceará, Brazil. Participants were 215 people infected by HIV and under antiretroviral therapy (ARVT) between March and June 2012. A structured interview was used to collect sociodemographic and clinical data, and three instruments were applied: the Antiretroviral treatment adherence assessment questionnaire (CEAT-VIH), which consists of 20 items; the Quality of life assessment questionnaire (WHOQOL-HIV Bref), including six domains: and the Duke Religious Index – Durel, comprising three dimensions: Organizational Religiosity (OR), Non-Organizational Religiosity (NOR) and Intrinsic Religiosity (IR). The collected data were analyzed using STATA v.11. Total scores for the main characteristics were described and stratified according to the adherence levels. Bivariate analyses were performed and different tests were applied to compare proportions and correlations.To evaluate the internal consistency of the answers to the instrument items, Cronbach’s Alpha coefficient was used. To assess adherence, prevalence and the Prevalence Ratio were used. In all analyses, statistical significance was set at 5%. The study received approval from the research ethics committee at HUWC. The results demonstrated that the women were 45% less adherent than the men. Adherence levels are approximately three times lower among people between 50 and 59 years of age. Being heterosexual, gaining a lower income, having less years of education and being unemployed, having three or more children and living with four people or more are situations that indicate lower adherence levels. As regards adherence to antiretroviral therapy and religiosity, it was observed that shorter time for private religious activities also reduces adherence levels. As regards religiosity and quality of life, a possible relation exists between physical conditions and increased participation in religious meetings. Counting on social support can enhance attendance of religious meetings. People who participate in private religious activities show higher levels of personal, religious and spiritual beliefs. Concerning the relation between adherence and quality of life, distinctions are found between the quality of life domains and adherence groups (inappropriate/appropriate). In conclusion, being a woman, living on a low income, lower education level, older age, more children and living with different people entail an inappropriate adherence level to ARVT.As evidenced, the influence of religiosity on adherence is restricted, while adherence substantially affects quality of life. / Teve-se como objetivo geral avaliar a relação da religiosidade na efetividade da adesão e da qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV/aids utilizando terapia antirretroviral. Trata-se de estudo de corte transversal, exploratório, com abordagem quantitativa, realizado no ambulatório de infectologia do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) da Universidade Federal do Ceará. Participaram 215 pessoas infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), em uso de terapia antirretroviral (TARV) por meio de entrevista estruturada, utilizada para a coleta de dados sociodemográficos e clínicos, sendo aplicados três instrumentos: o Questionário de avaliação da adesão ao tratamento antirretroviral (CEAT-VIH) que possui 20 itens; o Questionário para avaliação de qualidade de vida (WHOQOL-HIV Bref), composto por seis domínios; e a Escala de índice de religiosidade da Universidade Duke (Duke Religious Index – Durel) com três dimensões: Religiosidade Organizacional (RO), Religiosidade Não-Organizacional (RNO) e Religiosidade Intrínseca (RI). Os dados coletados foram analisados utilizando-se o programa estatístico STATA versão.11. Foram descritos os totais das principais características do estudo e estratificados de acordo com os graus de adesão. Realizou-se análises bivariadas, aplicados diferentes testes para comparação entre proporções e correlações. Para avaliação da consistência interna das respostas aos itens dos instrumentos, foi utilizado o coeficiente Alfa de Cronbach. Para avaliar a magnitude da adesão, foi utilizada a prevalência e a Razão de Prevalência. Em todas as análises foi adotado o nível de significância estatística de 5%. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa do HUWC. Os resultados demonstraram que as mulheres se apresentaram 45% menos aderentes do que os homens. As pessoas com idades entre 50 e 59 anos são aproximadamente três vezes menos aderentes. Ser heterossexual, possuir menos rendimentos, ter menores anos de estudo e estar desempregado, possuir três ou mais filhos e coabitar com quatro pessoas ou mais são as situações indicativas de menores níveis de adesão. Em relação à adesão aos antirretrovirais e a religiosidade observou-se que à medida que reduz o tempo para as atividades religiosas privadas também é reduzido o grau de adesão. Com relação à religiosidade e a qualidade de vida, existe relação entre apresentar condições físicas e o aumento da frequência a encontros religiosos e contar com suporte social amplia e frequência a encontros religiosos. As pessoas que participam de atividades religiosas privadas possuem aumento das crenças pessoais, religiosas e espirituais. Quanto à relação da adesão e a qualidade de vida, os domínios de qualidade de vida e os grupos de adesão (inadequada/adequada) diferiram entre si. Conclui-se que ser mulher, viver com baixos rendimentos, ter frequentado menos à escola, ter mais idade, ter mais filhos e coabitar com várias pessoas implicam em nível inadequado de adesão a TARV. Foi evidenciado que a religiosidade promove restrita influência na adesão, entretanto, a adesão repercute substancialmente na qualidade de vida.
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Influência de eventos adversos na adesão ao tratamento, controle e ocorrência de desfechos clínicos em pacientes hipertensosGonçalves, Carla Beatrice Crivelaro January 2012 (has links)
Resumo não disponivel
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Influência de eventos adversos na adesão ao tratamento, controle e ocorrência de desfechos clínicos em pacientes hipertensosGonçalves, Carla Beatrice Crivelaro January 2012 (has links)
Resumo não disponivel
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Influência de eventos adversos na adesão ao tratamento, controle e ocorrência de desfechos clínicos em pacientes hipertensosGonçalves, Carla Beatrice Crivelaro January 2012 (has links)
Resumo não disponivel
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Fatores que podem influenciar na adesão aos antineoplásicos oraisAndrzejevski, Vânia Mari Salvi January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. José Zanis Neto / Coorientador : Prof. Dr. Sérgio Lunardon Padilha / Colaborador : Thais Teles de Souza / Colaborador : Antônio Eduardo Matoso Mendes / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 20/09/2016 / Inclui referências : f. 120-128 / Resumo
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Polifarmácia e adesão ao tratamento medicamentoso em pacientes com diabetes tipo 2 atendidos na rede pública de saúde no município de Fortaleza, Ceará / Polypharmacy and medication adherence in patients with type 2 diabetes attending public health in the city of Fortaleza, CearáPenaforte, Kiarelle Lourenço January 2012 (has links)
PENAFORTE, Kiarelle Lourenço. Polifarmácia e adesão ao tratamento medicamentoso em pacientes com diabetes tipo 2 atendidos na rede pública de saúde no município de Fortaleza, Ceará. 2012. 103 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-08-02T13:22:33Z
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Previous issue date: 2012 / The Diabetes Mellitus type 2 (DM2) is an worldwide endocrine disorder. The therapy drug-based aims maintain metabolic control and improving the quality of life (QoL) of patients. The evolution of diabetes depends upon the management of the treatment by the patient, requiring the use of polypharmacy to maintain the levels of the glucose. We evaluated the occurrence of adherence or non-adherence to the drug therapy and the correlation with polypharmacy among patients with DM2 treated in the public system healthcare in Fortaleza, Ceará. The study was designed as exploratory cross-sectional comprising 235 patients with DM2, selected during the interview in the Health Centre Outpatient Anastácio Magalhães and University Hospital Walter Cantidio. The data were collected by self-report method. The criteria to adherence was considered follow at least 90% of the proposed treatment. Polypharmacy was defined as the use of two or more drugs and classified as; high (>5), moderate (4 to 5) and low (2 to 3) drugs. The statistical analysis was performed using Stata 5.0 and Graph pad prism 5.0, tests used were the Student t test, chi-square, ANOVA, with significance level of 95% (p <0.05). The study group consisted of 68.9% women, mean age of 59.3 years (± 12.7), mostly married (51.9%), with a predominance of few years of education and low income (48.4 % with 5-9 years of education and 49.5% with an average family of 1 minimum wage. We assessed the comorbidities and the results was the retinopathy (36.5%) as the most frequent complication followed by hypertension (30%). Furthermore most patients (50.2%) had between 1 and 10 years of disease and reported to have family support in the conduct of treatment (62%). Regarding the polypharmacy therapy was observed in 88.4% of cases, with a prevalence of moderate type. Were used on average 7.5 pills/person among 19 types of prescribed drugs. Adherence to prescribed therapy was reported by 88.2% of patients, with no association to polypharmacy. These results indicate that polypharmacy is a highly prevalent condition and is not invariably associated with poor adherence to therapy. Although the combination of drugs in a rational way often can maximize the efficiency of treatment, has to consider the clinical-epidemiologic profiles as greatest potential benefit. / O Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM 2) e um distúrbio endócrino de difícil tratamento. A terapia medicamentosa visa manter o controle metabólico necessário para reduzir o risco de complicações crônicas, bem como melhorar a qualidade de vida dos portadores desse agravo. Por ser um distúrbio metabólico progressivo e complexo, a evolução do diabetes depende do manejo do paciente relativo ao seu tratamento, muitas vezes demandando o uso da polifarmácia, para manter a normoglicemia. O objetivo do estudo foi avaliar a ocorrência de adesão ou não ao tratamento farmacológico e a correlação com a polifarmácia entre os pacientes com diabetes tipo 2 atendidos na rede pública de saúde no município de Fortaleza, Ceará. Trata-se de um estudo transversal e exploratório, constituído por 235 portadores de DM Tipo 2, selecionados de forma sequenciada durante o atendimento no Centro de Saúde Anastácio Magalhães (CSAM) (116/235) e Ambulatório de Diabetes do Hospital Universitário Walter Cantídeo (HUWC) (119/235). Para mensurar a prevalência e adesão ao tratamento foi empregado o método do autorrelato sendo considerado adesão adequada quando o paciente relatava fazer uso de pelo menos 90% do tratamento proposto. A polifarmácia foi definida como a utilização de 2 ou mais medicamentos e classificada em polifarmácia alta (acima de 5 medicamentos), moderada (4 a 5 medicamentos) e baixa (2 a 3 medicamentos). Para a análise dos dados, foram utilizados os programas estatísticos Stata e Graph pad prism 5.0, sendo aplicado os testes t de Student, qui-quadrado e ANOVA com nível de significância com p<0,05. O grupo estudado foi constituído em sua maioria por indivíduos do gênero feminino 68,9%, com media de idade de 59,3 anos (± 12,7), a maioria casados (51,9%), com predomínio de baixa escolaridade e renda (48,4% com 5 a 9 anos de estudo e 49,5% com média familiar de 1 salário mínimo. A principal comorbidade verificada foi a hipertensão arterial (30%), a complicação crônica mais incidente foi a retinopatia diabética (36,5%). A maioria dos pacientes (50,2%) tinha entre 1 e 10 anos de doença e relatava ter apoio familiar na condução do tratamento (62%). A terapia com polifarmácia foi evidenciada em 88,4% dos casos, havendo predomínio de polifarmácia moderada. Foram utilizados em média 7,5 comprimidos por pessoa dentre 19 tipos de fármacos prescritos. A adesão a terapêutica prescrita foi relatada por 88,2% dos pacientes avaliados, não havendo associação com a polifarmácia. A partir destes dados, se conclui que a polifarmácia é uma condição de elevada prevalência e que não está invariavelmente associada a pior adesão a terapêutica. Embora a combinação de fármacos de modo racional possa maximizar a eficiência do tratamento, deve-se dispensar atenção especial aos perfis clinico-epidemiológicos de maior potencial de benefício.
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Adesão terapêutica dos portadores de diabetes mellitus atendidos na rede pública de saúde no município de Fortaleza,Ceará / Therapeutic adherence of patients with diabetes mellitus served in public health in the city of Fortaleza,CearaAraújo, Samila Torquato January 2011 (has links)
ARAÚJO, Samila Torquato. Adesão terapêutica dos portadores de Diabetes mellitus atendidos na rede pública de saúde do município de Fortaleza, Ceará. 2011. 162 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-01-08T12:22:17Z
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Previous issue date: 2011 / A prioridade no tratamento do diabetes é garantir ao paciente seu equilíbrio metabólico e mantêlo assim, propiciando um estado o mais próximo possível da fisiologia normal do organismo. Entretanto, um dos problemas que os profissionais de saúde encontram é a dificuldade dos pacientes seguirem o tratamento de forma regular e sistemática, pois estes frequentemente são portadores de outras condições mórbidas, fazendo uso de várias medicações além das específicas para o diabetes. Este fato dificulta a adesão e o uso correto dos esquemas propostos. O objetivo deste estudo foi investigar as características de adesão terapêutica de portadores de Diabetes mellitus atendidos na rede pública de saúde no município de Fortaleza, Ceará e seus fatores relacionados. Foi realizado um estudo transversal, onde foram incluídos 140 pacientes atendidos do Ambulatório de Diabetes do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) e 116 pacientes do Centro de Saúde Anastácio Magalhães (CSAM) no ano de 2010, selecionados de forma sequenciada. Para mensurar a prevalência da não adesão ao tratamento foi empregado o método do autorrelato e considerado adesão quando o paciente fazia uso de pelo menos 90% do tratamento proposto. Na análise dos dados foram utilizados o teste de Kalmogorov-Smirnov, teste t de Student, kendall tau b e o coeficiente de contingência, com nível de significância estatística de 5% (p<0,05), utilizando-se o software SPSS (Z14.0). Dos 256 pacientes, houve predomínio do sexo feminino (66,8%), casados (53,5%), aposentados (39,1%), com ensino fundamental incompleto (32,4%) e renda familiar média de 1 salário mínimo (39,8%). Quanto à doença, 93,7% possuíam diabetes tipo 2, com uma média de 10 anos de diagnóstico, 75,4% também eram hipertensos e a principal complicação crônica encontrada foi a retinopatia (35,9%). As associações medicamentosas foram prevalentes entre os pacientes (50,4%) e as drogas de escolha foram sulfonilureia (36,3%) e metformina (66%). A atividade física foi referida por 43,8% dos pacientes e a dieta por 57%. A adesão ao tratamento medicamentoso foi de 74% no CSAM e 77% no HUWC. Fatores relacionados à relação profissional-paciente, como a qualidade e frequência das orientações, mostraram-se fortemente associados à adesão ao tratamento (p<0,001), assim como, os fatores relacionados à doença, onde pacientes com controle bom ou aceitável do diabetes (p<0,007) e que não possuíam internações obtiveram melhor adesão (p<0,018). Quanto à influência do sistema de saúde, pessoas mais satisfeitas e que melhor qualificaram o serviço apresentaram melhor adesão (p<0,045). Na análise clínica houve predomínio do sobrepeso (39,5%) e obesidade (32%). As medidas alteradas de circunferência abdominal (65,6%), cervical (68,8%) e relação cintura-quadril (78,1%) estiveram presentes em grande parte dos pacientes do CSAM e HUWC. Os valores antropométricos alterados não apresentaram diferença na análise da adesão. Quanto aos exames laboratoriais, em ambos os locais, a maioria dos pacientes que apresentaram adesão estava com glicemia de jejum (65,1%), pós-prandial (61,7%) e hemoglobina glicada (68,1%) acima dos valores recomendados. Identificou-se um elevado número de fatores que podem influenciar na adesão ao tratamento, sendo um problema frequente na prática clínica. As taxas não satisfatórias de adesão à terapêutica farmacológica podem justificar possivelmente o mau controle metabólico entre os pacientes. Traduzem a necessidade de se ampliar o foco na atenção integral a estas pessoas.
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