• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudo de associação entre adiposidade corporal, força muscular, distrubuição de pressão plantar, estabilidade postural e risco de quedas em mulheres idosas / Association between body adiposity, muscle strenght, plantar pressure distribution, postural stability and falls risk in elderly women

Neri, Silvia Gonçalves Ricci 07 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-08-26T13:31:02Z No. of bitstreams: 1 2016_SilviaGonçalvesRicciNeri.pdf: 2834439 bytes, checksum: 443e4eb94f59e2081c8e68b460554cf1 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-11-03T16:47:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_SilviaGonçalvesRicciNeri.pdf: 2834439 bytes, checksum: 443e4eb94f59e2081c8e68b460554cf1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-03T16:47:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_SilviaGonçalvesRicciNeri.pdf: 2834439 bytes, checksum: 443e4eb94f59e2081c8e68b460554cf1 (MD5) / OBJETIVO: Verificar a associação entre adiposidade corporal, força muscular, distribuição de pressão plantar, estabilidade postural e risco de quedas em mulheres idosas. MÉTODOS: Participaram deste estudo 73 mulheres idosas (67,58 ± 6,04 anos, 1,56 ± 0,06 m, 67,59 ± 11,25 kg), as quais foram submetidas à avaliação antropométrica e à absortometria de raio-x de dupla energia (DEXA) para mensuração da adiposidade corporal. A força muscular foi avaliada por meio da força de preensão palmar, utilizando um dinamômetro de preensão manual, e da força dos extensores de joelho do membro inferior dominante, utilizando um dinamômetro isocinético. Para mensurar a distribuição de pressão plantar foi utilizada uma plataforma de pressão. A estabilidade postural, por sua vez, foi avaliada em uma plataforma de força. Por fim, para estimar o risco de quedas, o QuickScreen Clinical Falls Risk Assessment, o teste Timed Up and Go e a Escala de Eficácia de Quedas - Internacional foram aplicados. Para verificar a associação entre a adiposidade corporal e as variáveis dependentes, foi utilizado o teste de Correlação de Pearson e o teste de Correlação de Spearman. Adicionalmente, a amostra foi estratificada de acordo com diferentes índices de adiposidade, e a comparação entre os estratos foi efetuada por intermédio dos testes ANOVA one-way, Kruskal-Wallis e Qui-quadrado, Também foi calculado o Odds Ratio para quedas nas idosas classificadas nos estratos superiores de adiposidade corporal. O nível de significância adotado foi de p< 0,05. RESULTADOS: A adiposidade corporal se associou negativamente com a força muscular relativa. Observou-se, ainda, que o excesso de adiposidade estava relacionado a um comprometimento da distribuição de pressão plantar, caracterizado, sobretudo, por maior força máxima na maioria das regiões do pé, maior área de contato e maior pico de pressão no mediopé, e valores mais elevados do índice de arco dinâmico. Quanto à estabilidade postural, idosas com maiores índices de adiposidade exibiram maior amplitude de deslocamento do centro de pressão nas direções anteroposterior e mediolateral. Ademais, a adiposidade corporal se correlacionou positivamente com o risco de quedas. CONCLUSÃO: O excesso de adiposidade corporal está associado a um risco de quedas aumentado em mulheres idosas. Este risco aumentado pode ser parcialmente explicado por uma diminuição da força muscular relativa, por valores elevados de pressão no mediopé e por uma pior estabilidade postural. Salienta-se que os achados do presente estudo se agregam a evidências prévias que apontam a obesidade como um importante fator de risco para quedas em mulheres idosas. ____________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / OBJECTIVE: To measure the association between body adiposity, muscle strength, plantar pressure distribution, postural stability and falls risk in elderly women. METHODS: Seventy three elderly women (67.58 + 6.04 years, 1.56 + 0.06 m, 67.59 + 11.25 kg) underwent body adiposity assessment by both anthropometric measures and Dual Energy X-Ray Absorptiometry (DEXA). Muscle strength was assessed using a handgrip dynamometer. Also, dominant knee extensors strength was evaluated using an isokinetic dynamometer. Plantar pressure distribution was measured on a pressure platform while postural stability was evaluated on a force platform. To estimate the risk of falls, the Quick Screen Clinical Falls Risk Assessment, Timed Up and Go test, and Falls Efficacy Scale – International were applied. To investigate the association between body adiposity and dependent variables, Pearson correlation test and Spearman correlation test were used. In addition, the sample was stratified according to different adiposity indices and the comparison between the stratums was performed through ANOVA one-way, Kruskal-Wallis and Chi-square tests. The odds ratio was also calculated for falls in elderly women classified in the upper stratum of adiposity. The significance level was set at p<0.05. RESULTS: Body adiposity was negatively associated with relative muscle strength. Excessive adiposity was also related to impaired plantar pressure distribution, characterized by higher maximum strength in most foot regions, larger contact area and higher peak pressure in the midfoot, and higher values of dynamic arch index. Regarding postural stability, elderly women with higher adiposity indexes showed greater center of pressure displacement in the anteroposterior and mediolateral directions. In addition, body fat was positively correlated with risk of falls. CONCLUSION: Excessive body adiposity was associated with an increased risk of falls in older women. This increased risk could be partly explained by a decrease of relative muscle strength, high values of pressure on the midfoot and a worse postural stability. Notably, the results of this study add to the previous evidence pointing obesity as a major risk factor for falls.
2

Efeitos metabólicos e moleculares da exposição à fumaça de cigarro no tecido adiposo de camundongos magros e obesos: perspectivas no controle do peso corporal

Wisniewski, Elvis January 2016 (has links)
Tese de doutorado, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde. / A obesidade per se induz marcantes alterações metabólicas e moleculares que são maléficas ao organismo e podem resultar em graves problemas de saúde, acarretando alta prevalência de morbidade e mortalidade, causando elevados custos financeiros ao sistema de saúde pública. Além do estilo de vida sedentário, é crescente o número de indivíduos obesos e fumantes no Brasil e no mundo. O estresse oxidativo induzido pela fumaça de cigarro é uma situação vivenciada pelo ser humano e ainda é potencializado em indivíduos obesos. Por outro lado, a fumaça de cigarro parece modular importantes enzimas da cascata lipolítica. Hábitos alimentares inadequados e o uso do tabaco aumentam a produção de espécies reativas, mas não está claro como esses processos podem modular o controle do peso, em especial a massa gorda. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar as alterações metabólicas, moleculares e de adiposidade induzidos pela exposição à fumaça de cigarro. Os experimentos foram divididos em quatro etapas. Na primeira etapa, camundongos Swiss magros foram expostos à 4 cigarros comerciais com filtro (alcatrão 10mg; nicotina 0,8mg; monóxido de carbono 10mg) por sessão, 3 sessões/dia, todos os dias da semana por 7D, 15D, 30D, 45D e 60D dias (n=10) e grupo controle - CNT (sem exposição). A partir dos resultados da etapa 1, optou-se pelo uso do grupo 45 dias nas etapas seguintes. Assim, numa segunda etapa, os grupos de camundongos foram dividios em 4 grupos: CNT- controle não exposto; CNT+NAC - controle não exposto suplementado com NAC; 45FC - exposto à fumaça de cigarro por 45 dias; 45NAC - exposto à fumaça de cigarro suplementado com NAC por 45 dias. A dose de NAC foi de 60mg/kg/dia. A terceira etapa consistiu da cessação à fumaça de cigarro. Os camundongos foram divididos em 6 grupos: CNT - controle não exposto; FC45 - exposto à fumaça de cigarro por 45 dias e na cessação por 7D, 15D, 30D e 45 dias . Na quarta etapa, camundongos Swiss obesos foram expostos à fumaça de cigarro, suplementados com NAC e submetidos a cessação, distribuídos nos seguintes grupos: DP – alimentados com dieta padrão por 45 dias; DH – alimentados com dieta hiperlipídica por 45 dias; FC – alimentados com dieta hiperlipídica e expostos à fumaça de cigarro por 45 dias; NAC - alimentados com dieta hiperlipídica, expostos à fumaça de cigarro e suplementados com NAC por 45 dias; CESS - alimentados com dieta hiperlipídica, expostos à fumaça de cigarro por 45 dias e em cessação à fumaça de cigarro por 45 dias. Durante os períodos de exposição, foram aferidos a ingestão alimentar e peso corporal. Decorridos os tempos de exposição, para cada etapa, os animais sofreram eutanásia, o tecido adiposo (periepididimal, mesentérico, peri renal e retro peritoneal) foi removido e pesado para se obter o índice de adiposidade, área adipocitária, conteúdo das espécies reativas por DCFH, bem como o conteúdo das proteínas pPKA, CGI-58, pHSLSer660. Em animais magros a fumaça de cigarro reduziu a ingestão alimentar e o peso corporal, não alterou o índice de adiposidade e área adipocitária, porém elevou os níveis das espécies reativas; os níveis proteicos das moléculas analisadas por western blot também foram aumentados. A suplementação com NAC em camundongos magros expostos à fumaça acarretou redução na ingestão alimentar, no peso corporal, sem alterar o índice de adiposidade e a área adipocitária; reduziu os níveis das espécies reativas e a atividade das lipases. A cessação à fumaça de cigarro em animais magros causou aumento da ingestão alimentar, do peso corporal, do índice de adiposidade, da área adipocitária, redução no conteúdo das espécies reativas e redução da ação da lipase. Em camundongos obesos, a exposição à fumaça de cigarro e a suplementação com NAC induziu redução na ingestão alimentar e redução no peso corporal. O índice de adiposidade aumentou na cessação; a área adipocitária não foi alterada; o conteúdo das espécies reativas reduziu na suplementação com NAC. Ocorreu aumento na atividade das moléculas envolvidas na lipólise nos camundongos obesos expostos à fumaça de cigarro e reversão quando suplementados com NAC e na cessação. Os resultados tomados em conjunto sugerem que em camundongos magros e obesos a fumaça de cigarro altera adiposidade, que parece ser modulada, pelo menos em parte, pelas espécies reativas, uma vez que a suplementação com NAC reverte os achados. Dessa forma, os dados sugerem que a fumaça de cigarro tem ação metabólica periférica. Acredita-se que os resultados do presente estudo poderão servir como base para apontar novos alvos terapêuticos que poderão ser extrapolados para a saúde pública, principalmente sobre o controle da massa adiposa/obesidade.
3

Perfil de vitamina D e sua associação com adiposidade corporal e resistência à insulina em pacientes com doença renal crônica na fase não dialítica / Vitamin D status and its association with body adiposity and insulin resistance in patients with chronic kidney disease, non dialysis dependent

Vanessa Vicente de Souza Cavalieri 06 July 2015 (has links)
O termo vitamina D compreende um grupo de hormônios esteróides com ações biológicas semelhantes. O método mais acurado para determinar o estado de vitamina D é através dos níveis plasmáticos de 25 hidroxivitamina D [25(OH)D]. A deficiência de 25(OH)D é considerada um problema de saúde pública, tendo como principal causa à baixa exposição solar, idade avançada e doenças crônicas. A deficiência de 25(OH)D é frequente em pacientes com doença renal crônica (DRC) na fase não dialítica. Estudos têm evidenciado que os níveis séricos de 25(OH)D apresentam associação inversa com adiposidade corporal e resistência à insulina (RI) na população em geral e na DRC. O excesso de gordura corporal e o risco de Doença Cardiovascular (DVC) vêm sendo estudados em pacientes com DRC e dentre as complicações metabólicas associadas à adiposidade corporal elevada observa-se valores aumentados de HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance) um marcador para RI. Estudos avaliando o perfil da 25(OH)D na DRC na fase não dialítica, especialmente relacionados com a adiposidade corporal e RI são escassos. O presente estudo tem como objetivo avaliar a relação entre os níveis séricos de 25(OH)D, RI, e adiposidade corporal em pacientes com DRC na fase não dialítica. Trata-se de um estudo transversal observacional, incluindo pacientes adultos, clinicamente estáveis e com filtração glomerular estimada (FGe) &#8804; 60 ml/min., em acompanhamento regular no Núcleo Interdisciplinar de Tratamento da DRC. Os participantes foram submetidos à avaliação do estado nutricional por antropometria (peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferências e dobras cutâneas) e absorciometria de duplo feixe de raios X (DXA); foram avaliados no sangue: creatinina, uréia, glicose, albumina, colesterol total e frações e triglicérides, além de leptina, insulina e 25(OH)D. Níveis séricos < 20ng/dL de 25(OH)D foram considerados como deficiência. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software STATA versão 10.0, StataCorp, College Satation, TX, USA. Foram avaliados 244 pacientes (homens n=135; 55,3%) com média de idade de 66,3 13,4 anos e de FGe= 29,4 12,7 ml/min. O IMC médio foi de 26,1 kg/m (23,0-30,1) com elevada prevalência de sobrepeso/obesidade (58%). A adiposidade corporal total foi elevada em homens (gordura total-DXA= 30,2 7,6%) e mulheres (gordura total-DXA= 39,9 6,6%). O valor mediano de 25(OH) D foi de 28,55 ng/dL (35,30-50,70) e de HOMA-IR foi 1,6 (1,0-2,7). Os pacientes com deficiência de 25(OH)D (n= 51; 20,5%) apresentaram maior adiposidade corporal total (DXA% e BAI %) e central (DXA%) e valores mais elevados de leptina. A 25(OH)D apresentou correlação significante com adiposidade corporal total e central e com a leptina, mas não se associou com valores de HOMA-IR. Estes resultados permitem concluir que nos pacientes DRC fase não dialítica a deficiência de 25(OH)D e a elevada adiposidade corporal são frequentes. Estas duas condições estão fortemente associadas independente da RI; a alta adiposidade corporal total e central estão positivamente relacionadas com RI; 25(OH)H e RI não estão associados nessa população com sobrepeso/obesidade. / The term vitamin D comprises a group of steroid hormones with similar biological actions. The status of vitamin D is most accurately determined by measuring the plasma levels of 25-hydroxyvitamin D [25(OH) D]. The deficiency of 25(OH)D is considered a public health problem and the main cause is the low sun exposure, advanced age and chronic diseases. Patients with chronic kidney disease (CKD) non dialysis dependent show high prevalence of 25(OH)D deficiency. The 25(OH)D serum levels have been described, in many studies, as being inversely associated with total and abdominal adiposity and insulin resistance. The higher risk for CVD related with excess of body fat have been studied in patients with CKD and the high values of HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance), a marker for insulin resistance (RI), are described as metabolic complication strongly associated with excessive body fat. Nevertheless, studies evaluating the 25(OH)D status in patients with CKD non dialysis dependent, and its association with body adiposity and IR are scarce. The present study aims to evaluate the relationship between the levels of 25(OH)D, IR and body fat in patients with CKD non dialysis dependent. This is an observational cross-sectional study including adult patients, clinically stable and with estimated glomerular filtration rate (FGE)&#8804; 60 mL/min. The studied population receives regular care at the Interdisciplinary Center for treatment of CKD. Participants underwent assessment of nutritional status by anthropometry (weight, height, body mass index (BMI), circumferences and skinfolds) and by DXA (Dual-energy X-ray absorptiometry); blood samples were also analysed for creatinine, urea, glucose, albumin, total cholesterol and triglycerides, 25(OH)D, leptin and insulin. Levels of 25(OH)D <20ng/dL were considered deficient. Statistical analyzes were performed using STATA version 10.0 software, StataCorp, CollegeSatation, TX, USA. We evaluated 244 patients (men n= 135; 55.3%) with a mean age of 66.3 13.4 years and eGFR= 29.4 12.7 mL/min. The mean BMI was 26.1 kg/m (23.0 to 30.1) with a high prevalence of overweight/obesity (58%). Total body fat was high in men (total body fat by DXA= 30.2 7.6%) and women (total body fat by DXA= 39.9 6.6%). The median value of 25(OH)D was 28.55 (35.30 to 50.70) ng/dL and HOMA-IR was 1.6 (1.0 to 2.7) and patients with deficiency of 25(OH D n= 51 - 20.5%) had higher total (DXA% and BAI%) and central adiposity (DXA%) and higher levels of leptin. The 25(OH)D showed an inverse correlation with the total and central body fat and leptin, but was not associated with HOMA-IR values. These results allow to conclude that patients with CKD, non dialysis dependent, show deficiency of 25(OH)D and high body adiposity. These two conditions are strongly associated independent of the IR; the high total and central body adiposity is positively related with IR; the 25(OH)H and IR are not associated in this overweight/obese population.
4

Efeitos do treinamento resistido progressivo sobre a via de sinalização da insulina em camundongos obesos

Minetto, Ariete Inês January 2016 (has links)
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde para obtenção do título de Doutora em Ciências da Saúde. / A incidência e prevalência de obesidade tem aumentado marcantemente nas últimas décadas. O que é mais preocupante é que a obesidade está associada a várias doenças crônicas degenerativas não transmissíveis, destacando o diabetes mellitus do tipo 2 (DM2). O grande elo entre a obesidade e o DM2 é a instalação do quadro de resistência à insulina. De longa data, sabe-se que níveis de citocinas pró-inflamatórias aumentados pode levar a instalação da resistência à insulina e consequentemente ao DM2. Estudos têm mostrados os benefícios do exercício físico de resistência cardiopulmonar sobre a massa de gordura bem como na redução dos níveis de citocinas e melhora da sinalização da insulina. No entanto, pesquisas acerca dos efeitos do exercício resistido na melhora da sinalização da insulina em indivíduos obesos são escassas ou inconclusivas. Assim, o presente estudo avaliou o efeito dos treinamentos de resistência muscular, de força e de hipertrofia sobre a sinalização da insulina em tecido adiposo, fígado e músculo esquelético de camundongos Swiss obesos. Foram utilizados 80 camundongos Swiss machos divididos inicialmente em dois grupos: animais alimentados com dieta padrão e dieta hiperlipídica. Após instalação da obesidade, os animais foram subdivididos em alimentados com dieta padrão não treinados (I) magros com treinamento de resistência (II), magros com treinamento de hipertrofia (III), magros com treinamento de força (IV), obesos (alimentados com dieta hiperlipídica) sedentários (V), obesos submetidos a treinamento de resistência (VI), obesos submetidos a treinamento de hipertrofia (VII) e obesos submetidos a treinamento de força (VIII). Cada grupo foi composto por 10 animais. O protocolo de treinamento físico ocorreu durante 10 semanas de exercícios em escalada (subida em escada), treinados em dias alternados. A extração dos tecidos se deu após quarenta e oito horas à última sessão de exercício para análise do índice de adiposidade, dos níveis proteicos e de fosforilação da AKT por Western blotting. O sangue foi coletado para análises séricas de citocinas e de lactato. Os dados foram verificados pelo teste ANOVA de duas vias, seguido pelo teste post hoc Tukey, considerando significativo um p<0,05. A carga de treinamento ocorreu de maneira constante e igualitária, verificada através dos níveis de lactato sanguíneo. A alimentação com dieta hiperlipídica aumentou marcantemente os níveis de glicose sanguínea basal, sugerindo instalação de resistência a ação da insulina. Verificamos que os três tipos de treinamentos avaliados foram eficazes em reduzir o peso corporal, mas que somente os treinamentos de hipertrofia e força foram eficazes em reduzir o índice de adiposidade em camundongos obesos quando comparados ao grupo obeso não treinado. Como já descrito a DH (Dieta Hiperlipídica) resultou em um aumento significativo da glicose sanguínea, mas nenhum tipo de treinamento foi eficaz em reduzir significativamente os valores glicêmicos. Em relação aos níveis de citocinas no tecido hepático e muscular, os níveis proteicos de TNFα e IL-obeso e nem com o treinamento físico.. Em relação aos níveis de IL-1β no tecido adiposo, o grupo DHNT (Dieta Hiperlipídica Não Treinados) apresentou aumento significativo quando comparado ao DPNT (Dieta Padrão Não Treinados). Aumento similar pode ser observado quanto aos o não treinado. Os níveis de TNFa foram reduzidos após treinamento de hipertrofia e força, mas não resistência quando comparado ao obeso não treinado. No entanto, nenhum treinamento alterou os níveis proteicos d eIL-comparado ao grupo obeso. Foi analisado, também, os níveis proteicos da Akt foslforilada. Nos três tecidos avaliados não houve diferente nos níveis de fosforilação da Akt quando comparado os grupos magros e obesos. No entanto, todos os diferentes treinamentos foram eficazes em aumento os níveis de fosforilação da Akt, tanto em animais magros quanto obesos quando comparados com seus respectivos controles tanto no tecido hepático quando adiposo. Nenhuma alterações entre os 8 grupos avaliados foi observada na fosforilação da Akt no tecido muscular. Dessa forma, o presente estudo apontou os benefícios do exercício físico de hipertrofia e força na redução da adiposidade e na melhora do seu efeito anti-inflamatório.
5

Efeitos de diferentes protocolos de treinamento resistido sobre a adiposidade em camundongos obesos

Guedes, Janesca Mansur January 2016 (has links)
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Doutora em Ciências da Saúde. / A prevalência e a incidência da obesidade tem aumentado em todo o mundo e está associada a várias doenças crônicas, como diabetes mellitus tipo 2, isquemia do coração, hipertensão e câncer e, como consequência, está relacionada a um risco de mortalidade prematura. Por outro lado, o exercício físico tem se caracterizado como um dos principais fatores ambientais para prevenir e reduzir a obesidade, aumentando a massa magra e diminuindo a gordura corporal. Enquanto existe unanimidade sobre os efeitos benéficos do exercício aeróbio sobre o controle ponderal, os efeitos do exercício resistido (mais comumentemente relacionado a exercícios de peso) ainda carecem de maiores investigações. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos dos treinamentos de resistência muscular, hipertrofia e força sobre a adiposidade corporal, alterações metabólicas e moleculares nos tecidos adiposo e muscular em camundongos Swiss obesos por dieta hiperlipídica. Para isso, foram utilizados dois grupos de camundongos Swiss machos: magros e obesos divididos aleatoriamente em oito grupos, (i) camundongos controle magro (dieta padrão) não treinado (DPNT); (ii) camundongos controle obeso (dieta hiperlipidíca) não treinado (DHNT); (iii) camundongos magros submetidos ao treinamento de resistência muscular (DPTR); (iv) camundongos obesos submetidos ao treinamento de resistência muscular (DHTR); (v) camundongos magros submetidos ao treinamento de hipertrofia (DPTH); (vi) camundongos obesos submetidos ao treinamento de hipertrofia (DHTH); (vii) camundongos magros submetidos ao treinamento de força (DPTF); e (viii) camundongos obesos submetidos ao treinamento de força (DHTF). A dieta hiperlipídica consistiu de 38,5% de carboidrato, 15% de proteína, 46,5% de gordura e foi ofertada, assim como a água, ad libitum. O protocolo de treinamento consistiu em escaladas, por um período de dez semanas de exercícios, com frequência de dias alternados (dia sim, dia não). Nas 1ª, 4ª, 7ª e 10ª semanas, realizou-se coletas de sangue caudal para análise de lactato para verificação da intensidade do treino. Quarenta e oito horas após a última sessão de treinamento os animais sofreram eutanásia. O sangue foi coletado e centrifugado para análises do ácido graxo livre e glicerol. O tecido adiposo epididimal, o perirenal, o retroperitoneal e o mesentérico foram retirados e pesados para determinação do índice de adiposidade. Em seguida o tecido adiposo epididimal e o quadríceps foram homogeneizados e análises moleculares realizadas através da técnica de western blot, como também fixados em parafina para análises histológicas. No tecido adiposo foram analisados os níveis de proteínas pHSL ser660 , pPKA, e pPerilipina, enquanto que no tecido muscular as moléculas analisadas foram a pAMPK e SDH. Para a análise dos dados, foi utilizado o teste ANOVA two-way seguido pelo teste post hoc deTukey, considerando significativo um p<0,05. A carga de treinamento ocorreu de maneira constante e igualitária, com excessão da primeira coleta que os grupo DPTF e DHTF apresentaram uma concentração de lactato maior que os grupos DPTR e DHTR, respectivamente. Nos animais obesos, os resultados demonstaram que as três modalidades de treinamento reduziram o peso corporal, a área adipocitária e aumento da área da fibra muscular do quadríceps quando comparados ao grupo DHNT. A redução do índice de adiposidade foi observada nos grupos DHTH e DHTF quando comparado ao grupo DHNT. Os camundongos magros treinados não reduziram o peso corporal, o índice de adiposidade e a área adipocitária quando comparados com o grupo DPNT. Os níveis séricos do ácido graxo livre e glicerol apresentaram diferença somente nos grupos DPTH e DPTF versus DPNT. Os níveis proteicos de pHSLser660 e de pPerilipina foram menores nos grupos que realizaram treinamento de hipertrofia e de força, tanto nos camundongos magros como nos obesos em comparação ao grupo não treinado; e os níveis proteicos de pPKA apresentaram-se elevados em todos os grupos que realizaram treinamento quando comparados ao grupo não treinado, em ambas as dietas. Em relação as análises moleculares no tecido muscular observou que os níveis proteicos de pAMPK aumentaram em todos os grupos que realizaram treinamento, tanto nos camundongos magros como nos obesos em comparação ao grupo não treinado; e os níveis proteicos de SDH também aumentaram em todos os grupos que realizaram treinamento quando comparado ao grupo não treinado, tanto nos camundongos magros como nos obesos, e os grupos DPTH e DPTF apresentaram valores maiores quando comparado ao grupo DPTR, assim como os grupos DHTH e DHTF apresentaram valores maiores que o grupo DHTR. Em conjunto, os resultados demonstraram que o protocolo de treinamento resistido utilizado pode reduzir a adiposidade em camundongos obesos - redução no peso corporal, redução no índice de adiposidade e, redução na área adipocitária; demonstrando ser eficiente para o controle da adiposidade.
6

Perfil de vitamina D e sua associação com adiposidade corporal e resistência à insulina em pacientes com doença renal crônica na fase não dialítica / Vitamin D status and its association with body adiposity and insulin resistance in patients with chronic kidney disease, non dialysis dependent

Vanessa Vicente de Souza Cavalieri 06 July 2015 (has links)
O termo vitamina D compreende um grupo de hormônios esteróides com ações biológicas semelhantes. O método mais acurado para determinar o estado de vitamina D é através dos níveis plasmáticos de 25 hidroxivitamina D [25(OH)D]. A deficiência de 25(OH)D é considerada um problema de saúde pública, tendo como principal causa à baixa exposição solar, idade avançada e doenças crônicas. A deficiência de 25(OH)D é frequente em pacientes com doença renal crônica (DRC) na fase não dialítica. Estudos têm evidenciado que os níveis séricos de 25(OH)D apresentam associação inversa com adiposidade corporal e resistência à insulina (RI) na população em geral e na DRC. O excesso de gordura corporal e o risco de Doença Cardiovascular (DVC) vêm sendo estudados em pacientes com DRC e dentre as complicações metabólicas associadas à adiposidade corporal elevada observa-se valores aumentados de HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance) um marcador para RI. Estudos avaliando o perfil da 25(OH)D na DRC na fase não dialítica, especialmente relacionados com a adiposidade corporal e RI são escassos. O presente estudo tem como objetivo avaliar a relação entre os níveis séricos de 25(OH)D, RI, e adiposidade corporal em pacientes com DRC na fase não dialítica. Trata-se de um estudo transversal observacional, incluindo pacientes adultos, clinicamente estáveis e com filtração glomerular estimada (FGe) &#8804; 60 ml/min., em acompanhamento regular no Núcleo Interdisciplinar de Tratamento da DRC. Os participantes foram submetidos à avaliação do estado nutricional por antropometria (peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferências e dobras cutâneas) e absorciometria de duplo feixe de raios X (DXA); foram avaliados no sangue: creatinina, uréia, glicose, albumina, colesterol total e frações e triglicérides, além de leptina, insulina e 25(OH)D. Níveis séricos < 20ng/dL de 25(OH)D foram considerados como deficiência. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software STATA versão 10.0, StataCorp, College Satation, TX, USA. Foram avaliados 244 pacientes (homens n=135; 55,3%) com média de idade de 66,3 13,4 anos e de FGe= 29,4 12,7 ml/min. O IMC médio foi de 26,1 kg/m (23,0-30,1) com elevada prevalência de sobrepeso/obesidade (58%). A adiposidade corporal total foi elevada em homens (gordura total-DXA= 30,2 7,6%) e mulheres (gordura total-DXA= 39,9 6,6%). O valor mediano de 25(OH) D foi de 28,55 ng/dL (35,30-50,70) e de HOMA-IR foi 1,6 (1,0-2,7). Os pacientes com deficiência de 25(OH)D (n= 51; 20,5%) apresentaram maior adiposidade corporal total (DXA% e BAI %) e central (DXA%) e valores mais elevados de leptina. A 25(OH)D apresentou correlação significante com adiposidade corporal total e central e com a leptina, mas não se associou com valores de HOMA-IR. Estes resultados permitem concluir que nos pacientes DRC fase não dialítica a deficiência de 25(OH)D e a elevada adiposidade corporal são frequentes. Estas duas condições estão fortemente associadas independente da RI; a alta adiposidade corporal total e central estão positivamente relacionadas com RI; 25(OH)H e RI não estão associados nessa população com sobrepeso/obesidade. / The term vitamin D comprises a group of steroid hormones with similar biological actions. The status of vitamin D is most accurately determined by measuring the plasma levels of 25-hydroxyvitamin D [25(OH) D]. The deficiency of 25(OH)D is considered a public health problem and the main cause is the low sun exposure, advanced age and chronic diseases. Patients with chronic kidney disease (CKD) non dialysis dependent show high prevalence of 25(OH)D deficiency. The 25(OH)D serum levels have been described, in many studies, as being inversely associated with total and abdominal adiposity and insulin resistance. The higher risk for CVD related with excess of body fat have been studied in patients with CKD and the high values of HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance), a marker for insulin resistance (RI), are described as metabolic complication strongly associated with excessive body fat. Nevertheless, studies evaluating the 25(OH)D status in patients with CKD non dialysis dependent, and its association with body adiposity and IR are scarce. The present study aims to evaluate the relationship between the levels of 25(OH)D, IR and body fat in patients with CKD non dialysis dependent. This is an observational cross-sectional study including adult patients, clinically stable and with estimated glomerular filtration rate (FGE)&#8804; 60 mL/min. The studied population receives regular care at the Interdisciplinary Center for treatment of CKD. Participants underwent assessment of nutritional status by anthropometry (weight, height, body mass index (BMI), circumferences and skinfolds) and by DXA (Dual-energy X-ray absorptiometry); blood samples were also analysed for creatinine, urea, glucose, albumin, total cholesterol and triglycerides, 25(OH)D, leptin and insulin. Levels of 25(OH)D <20ng/dL were considered deficient. Statistical analyzes were performed using STATA version 10.0 software, StataCorp, CollegeSatation, TX, USA. We evaluated 244 patients (men n= 135; 55.3%) with a mean age of 66.3 13.4 years and eGFR= 29.4 12.7 mL/min. The mean BMI was 26.1 kg/m (23.0 to 30.1) with a high prevalence of overweight/obesity (58%). Total body fat was high in men (total body fat by DXA= 30.2 7.6%) and women (total body fat by DXA= 39.9 6.6%). The median value of 25(OH)D was 28.55 (35.30 to 50.70) ng/dL and HOMA-IR was 1.6 (1.0 to 2.7) and patients with deficiency of 25(OH D n= 51 - 20.5%) had higher total (DXA% and BAI%) and central adiposity (DXA%) and higher levels of leptin. The 25(OH)D showed an inverse correlation with the total and central body fat and leptin, but was not associated with HOMA-IR values. These results allow to conclude that patients with CKD, non dialysis dependent, show deficiency of 25(OH)D and high body adiposity. These two conditions are strongly associated independent of the IR; the high total and central body adiposity is positively related with IR; the 25(OH)H and IR are not associated in this overweight/obese population.
7

Índice de adiposidade corporal modificado para determinação de gordura corporal de adultos com obesidade mórbida / Modified Body Adiposity Index to determine body fat in morbid obese adults

Bernhard, Aline Biaseto 14 January 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A obesidade mórbida tornou-se um importante problema de saúde pública. A medida de massa corporal não é capaz de identificar deficiências ou excessos dos diferentes componentes corporais, surgindo a necessidade de se avaliar a composição corporal. Não há consenso sobre o melhor método para esse fim em obesos mórbidos. O Índice de Adiposidade Corporal (IAC) foi proposto para ser um método simples e preciso para uma população de diversificada quantidade de gordura corporal (GC). OBJETIVO: Avaliar a eficácia do IAC em determinar GC de adultos com obesidade mórbida. MÉTODOS: O IAC foi comparado à Bioimpedância (BIA) em 240 adultos obesos mórbidos (Grupo 1= G1), uma equação específica para determinar GC em obesidade mórbida foi desenvolvida e, posteriormente, validada em outra amostra de 158 indivíduos (Grupo 2 = G2). RESULTADOS: Observou-se diferença significativa entre os dois métodos (p=0,039). A quantidade média de GC no G1 foi 52,3±6,1% segundo a BIA e 51,6±8,1% segundo o IAC, com uma diferença de 0,6±5,1% entre os métodos. Algumas variáveis, como gênero, RCQ e gravidade da obesidade confundiram o IAC. Para minimizar esses erros uma equação (Índice de Adiposidade Corporal Modificado = IACM) foi desenvolvida por meio de regressão linear (IACM% = 23,6 + 0,5 x (IAC); somar 2,2 se IMC >= 50kg/m2 e 2,4 se RCQ >= 1,05). A equação foi aplicada no G2 e possibilitou a redução da diferença entre os métodos (1,2±5,9% para 0,4±4,0%) e o fortalecimento da correlação entre eles (0,6 para 0,7). CONCLUSÕES: O IAC apresenta limitações para determinar porcentagem de gordura corporal de obesos mórbidos, já a equação sugerida (IACM) foi eficaz, não se apresentando significativamente diferente da Bioimpedância e corrigindo as limitações anteriormente apresentadas pelo IAC / BACKGROUND: Morbid obesity has become a public health problem. As body mass is not able to identify deficiencies or excesses of body components, the need to assess body composition emerged. There is no consensus of the best method to measure body composition in morbidly obese adults and a simple, accurate, reproducible and inexpensive method is desirable. The Body Adiposity Index (BAI) has been proposed to be a simple and accurate method for a population with a diverse amount of body fat (BF). OBJECTIVE: Evaluate the efficacy of BAI in determining BF of morbid obese adults. METHODS: BAI was compared to bioimpedance (BIA) in 240 morbidly obese adults (Group One= G1) and a specific equation for morbid obesity has been developed to determine BF and then validated on another sample of 158 subjects (Group Two= G2). RESULTS: There was a significant difference between the two methods (p=0,039). The average amount of BF in G1 was 52.3±6.1%, according to BIA and 51.6±8.1% according to BAI, with a difference of 0.6±5.1% between methods. Some variables, such as gender, WHR and severity of obesity mistook BAI. To minimize these errors an equation (Modified Body Adiposity Index = MBAI) was developed by linear regression (MBAI% = 23.6 + 0.5 x (BAI); add 2.2 if BMI >= 50kg/m2 and 2.4 if WHR >= 1.05). The equation was applied to G2 and resulted in a reduction in the difference between methods (1.2±5.9% to 0.4±4.12%) and strengthening of the correlation between them (0.6 to 0.7). CONCLUSIONS: BAI has limitations in determine BF in morbid obesity. The suggested equation (MBAI) was effective for predicting body fat in morbid obese adults; MBAI wasn\'t significant different from BIA and was able to correct BAI limitations
8

Índice de adiposidade corporal modificado para determinação de gordura corporal de adultos com obesidade mórbida / Modified Body Adiposity Index to determine body fat in morbid obese adults

Aline Biaseto Bernhard 14 January 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A obesidade mórbida tornou-se um importante problema de saúde pública. A medida de massa corporal não é capaz de identificar deficiências ou excessos dos diferentes componentes corporais, surgindo a necessidade de se avaliar a composição corporal. Não há consenso sobre o melhor método para esse fim em obesos mórbidos. O Índice de Adiposidade Corporal (IAC) foi proposto para ser um método simples e preciso para uma população de diversificada quantidade de gordura corporal (GC). OBJETIVO: Avaliar a eficácia do IAC em determinar GC de adultos com obesidade mórbida. MÉTODOS: O IAC foi comparado à Bioimpedância (BIA) em 240 adultos obesos mórbidos (Grupo 1= G1), uma equação específica para determinar GC em obesidade mórbida foi desenvolvida e, posteriormente, validada em outra amostra de 158 indivíduos (Grupo 2 = G2). RESULTADOS: Observou-se diferença significativa entre os dois métodos (p=0,039). A quantidade média de GC no G1 foi 52,3±6,1% segundo a BIA e 51,6±8,1% segundo o IAC, com uma diferença de 0,6±5,1% entre os métodos. Algumas variáveis, como gênero, RCQ e gravidade da obesidade confundiram o IAC. Para minimizar esses erros uma equação (Índice de Adiposidade Corporal Modificado = IACM) foi desenvolvida por meio de regressão linear (IACM% = 23,6 + 0,5 x (IAC); somar 2,2 se IMC >= 50kg/m2 e 2,4 se RCQ >= 1,05). A equação foi aplicada no G2 e possibilitou a redução da diferença entre os métodos (1,2±5,9% para 0,4±4,0%) e o fortalecimento da correlação entre eles (0,6 para 0,7). CONCLUSÕES: O IAC apresenta limitações para determinar porcentagem de gordura corporal de obesos mórbidos, já a equação sugerida (IACM) foi eficaz, não se apresentando significativamente diferente da Bioimpedância e corrigindo as limitações anteriormente apresentadas pelo IAC / BACKGROUND: Morbid obesity has become a public health problem. As body mass is not able to identify deficiencies or excesses of body components, the need to assess body composition emerged. There is no consensus of the best method to measure body composition in morbidly obese adults and a simple, accurate, reproducible and inexpensive method is desirable. The Body Adiposity Index (BAI) has been proposed to be a simple and accurate method for a population with a diverse amount of body fat (BF). OBJECTIVE: Evaluate the efficacy of BAI in determining BF of morbid obese adults. METHODS: BAI was compared to bioimpedance (BIA) in 240 morbidly obese adults (Group One= G1) and a specific equation for morbid obesity has been developed to determine BF and then validated on another sample of 158 subjects (Group Two= G2). RESULTS: There was a significant difference between the two methods (p=0,039). The average amount of BF in G1 was 52.3±6.1%, according to BIA and 51.6±8.1% according to BAI, with a difference of 0.6±5.1% between methods. Some variables, such as gender, WHR and severity of obesity mistook BAI. To minimize these errors an equation (Modified Body Adiposity Index = MBAI) was developed by linear regression (MBAI% = 23.6 + 0.5 x (BAI); add 2.2 if BMI >= 50kg/m2 and 2.4 if WHR >= 1.05). The equation was applied to G2 and resulted in a reduction in the difference between methods (1.2±5.9% to 0.4±4.12%) and strengthening of the correlation between them (0.6 to 0.7). CONCLUSIONS: BAI has limitations in determine BF in morbid obesity. The suggested equation (MBAI) was effective for predicting body fat in morbid obese adults; MBAI wasn\'t significant different from BIA and was able to correct BAI limitations

Page generated in 0.0564 seconds