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O TEMPO COMO RECURSO NARRATIVO EM A MÁQUINA, DE ADRIANA FALCÃO

Reis, Joselma Barros 11 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T11:07:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JOSELMA BARROS REIS.pdf: 686711 bytes, checksum: 7d7625a9f086666af74b7c4bbacff55b (MD5) Previous issue date: 2016-03-11 / This work aims to literary analysis of The machine (1999), Adriana Falcão, from the design of some thinkers and theorists of the time, watching him now as a way to be the character, both as narrative mode of articulation when then happens to be verified as a category of analysis. The time to be considered as a literary topos is also taken as an element that leads us to think about the transience of life, the urgency of life, the need to recover what it is known, will pass. In the construction of the plot in the machine, this issue is of importance and it becomes one of the foundations for the fictional act may occur, giving meaning to the nonsense that can be attributed to the protagonist when he moves in time, regardless of whether or not credible. While also placing the emphasis of the story about the love story of Antony and Karina, the author puts into question the temporal concepts ready, linear and absolute. Adriana Falcão narrative breaks the Aristotelian logic, providing an experience of this time, as if it were infinite, giving the impression that the present, past and future beyond the borders of the horizontal and uniform discourse. The temporal perception Antonio, protagonist of the work, exceeds the scope of the visible and known, providing high degree of fictionality in putting forward a bold temporal assault, where Anthony finds himself in an absolute time, from the limiter pace of life, which gives us the impression that it is outside the world, outside of space and in time. In Adriana Falcão s narrative, the notion of temporality varies, sometimes being Antonio or Nordestina and the moment takes proportion of eternity. / Este trabalho tem como objetivo a análise literária de A máquina (1999), de Adriana Falcão, a partir da concepção de alguns pensadores e teóricos sobre o tempo, observando-o ora como modo de ser da personagem, ora como modo de articulação da narrativa, quando então passa a ser verificado como categoria de análise. O tempo ao ser considerado como topos literário é também tido como elemento que nos leva a pensar na transitoriedade da vida, na urgência de viver, na necessidade de recuperar aquilo que, sabe-se, vai passar. Na construção da trama em A Máquina, esta questão reveste-se de importância e se torna um dos fundamentos para que o ato ficcional possa ocorrer, conferindo sentido ao non sense que pode ser atribuído ao protagonista quando ele se desloca no tempo, independente de ser crível ou não. Ao colocar também a ênfase da narrativa sobre o enredo amoroso de Antônio e Karina, a autora coloca em questão os conceitos temporais prontos, lineares e absolutos. A narrativa de Adriana Falcão rompe a lógica aristotélica, proporcionando uma experiência do tempo presente, como se fosse infinito, ao dar a impressão de que presente, passado e futuro ultrapassam as fronteiras do discurs o horizontal e uniforme. A percepção temporal de Antônio, protagonista da obra, supera os âmbitos do visível e do conhecido, proporcionando alto grau de ficcionalidade, nos colocando frente a um audacioso assalto temporal, em que Antônio se vê num tempo absoluto, fora do ritmo limitador da vida, que nos dá a impressão de que está fora do mundo, fora do espaço e dentro do tempo. Na narrativa de Adriana Falcão, a noção de temporalidade varia, às vezes sendo de Antônio ou de Nordestina e o instante toma proporção de eternidade.
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Hybrid Novel: a articulação entre palavra e imagem no romance Luna Clara & Apolo Onze, de Adriana Falcão / Hybrid Novel: the articulation between word and image in the novel Luna Clara & Apolo Onze, by Adriana Falcão

Azevedo, Izabel Cristina de Castro 13 February 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-02-22T11:46:04Z No. of bitstreams: 1 Izabel Cristina de Castro Azevedo.pdf: 2491857 bytes, checksum: ae4d4badbcbc65c03eece03ee5a8ddba (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-22T11:46:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Izabel Cristina de Castro Azevedo.pdf: 2491857 bytes, checksum: ae4d4badbcbc65c03eece03ee5a8ddba (MD5) Previous issue date: 2017-02-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This dissertation aims to investigate the construction of the hybrid narrative, also called hybrid novel, from the reading of Luna Clara & Apolo Onze (2002), by Adriana Falcão with illustrations by José Carlos Lollo. It aims to examine how, in the hybrid narrative, there is the conjunction of two languages: the verbal and the visual, without the privilege of one of them, requiring a new attitude not only of the author and the illustrator — who begin to divide the co-authoring of the work — but also of the reader and the mediator. Even with a considerable range of authors and works being produced in the literary market, critical studies concerning youth literature are still scarce, which justifies our study, which becomes more relevant when proposing the analysis of the confluence of verbal and visual language, and this aspect is still little discussed in Brazilian criticism. Based on the bibliographic research and assuming the hypothetical-deductive method, the present study is organized in three chapters. In the first one, we present the route that has been traced by contemporary youth literature in order to point out the thematic and structural innovations observed in the novels. In the second chapter, we deal with the hybrid novel concept and we engage the analysis of the novel Luna Clara & Apolo Onze, proposing the joint reading of the verbal and visual text, in order to show how the simultaneous reading of the different languages promotes different and enriching possibilities of meaning. Finally, in the third chapter, we show the effects of meaning generated by the articulation between word and image, and investigate the four pillars involved in the construction of the novel: the writer, the illustrator, the reader and the mediator. Among the theoretical basis used are the reflections of Zöe Sadokierski, Eve Tandoi, Teresa Colomer, Maria Nikolajeva and Carole Scott and Vitor Manuel de Aguiar e Silva / Esta dissertação tem como proposta investigar a construção da narrativa híbrida, também denominada de hybrid novel, a partir da leitura de Luna Clara & Apolo Onze (2002), de Adriana Falcão, com ilustrações de José Carlos Lollo. Almeja-se perscrutar de que forma, na narrativa híbrida, há a conjunção de duas linguagens: a verbal e a visual, sem que haja o privilégio de uma delas, exigindo uma nova postura não apenas do autor e do ilustrador – que passam a dividir a coautoria da obra – mas também do leitor e do mediador. Mesmo com uma gama considerável de autores e obras sendo produzidas no mercado literário, os estudos críticos concernentes à literatura juvenil ainda são escassos, o que justifica o nosso estudo, o qual ganha maior relevância ao propor a análise da confluência da linguagem verbal e visual, aspecto este ainda pouco discutido na crítica brasileira. Baseado na pesquisa bibliográfica e assumindo o método hipotético-dedutivo, o presente estudo está organizado em três capítulos. No primeiro, apresentamos o percurso que vem sendo traçado pela literatura juvenil contemporânea de modo a destacar as inovações temáticas e estruturais que nas obras se observam. No segundo capítulo, abordamos o conceito de hybrid novel e empreendemos a análise do romance Luna Clara & Apolo Onze, propondo a leitura conjunta do texto verbal e visual, a fim de evidenciar como a leitura simultânea das diferentes linguagens promove enriquecedoras possibilidades de sentido. Finalmente, no terceiro capítulo, evidenciamos os efeitos de sentido gerados pela articulação entre palavra e imagem, e investigamos os quatro pilares envolvidos na construção do romance: o escritor, o ilustrador, o leitor e o mediador. Dentre a fundamentação teórica empregada, ressaltam-se as reflexões de Zöe Sadokierski, Eve Tandoi, Teresa Colomer, Maria Nikolajeva e Carole Scott e Vitor Manuel de Aguiar e Silva

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