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A inquietude do homem segundo Agostinho: um estudo do tema nas Confissões, Livros I, VIII e X

Andreatta, Danilo [UNESP] 25 November 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-13T12:10:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-11-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-07-13T12:25:26Z : No. of bitstreams: 1 000838194.pdf: 396332 bytes, checksum: e24c8093ae5acc8cc87768c565930629 (MD5) / Santo Agostinho considera que homem possui naturalmente a vontade da vida feliz e da verdade. Ele se reconhece como um ser inquieto e que quer encontrar o repouso. Na obra Confissões, relata o seu erro e as etapas da sua conversão. Investigando a sua própria interioridade, encontra Deus na memória e, simultaneamente, como aquele que a transcende. Enquanto espera a posse da beatitude, vive o perigo das concupiscências. / Saint Augustine considers that man naturally possesses the will of happy life and truth. He recognizes himself as a restless being and that wants to find the rest. In the work Confessions, reports his error and the steps of his conversion. Investigating his own interiority, finds God in memory and simultaneously as one that transcends it. While waiting the possession of beatitude, lives the danger of concupiscences.
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O problema do suicidio em Santo Agostinho a luz do De civ. Dei, I

Goes, Paulo de 03 August 2018 (has links)
Orientador : Francisco Benjamin de Souza Netto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goes_Paulode_D.pdf: 9845797 bytes, checksum: 0058b9f96a21c2349b09044fb062cc15 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Considerando o livro I do De civitate Dei uma primeira exposição bem-articulada que se conhece no Ocidente sobre o suicídio, pretende-se abordar o tema a partir de dois ângulos. Num primeiro momento, apresenta-se a sólida argumentação de S. Agostinho no que diz respeito à condenação do suicídio. Prevalece, nesse caso, a lógica de sua argumentação condenatória, haurida da herança cristã, no que conceme à valorização da vida e à consideração desta como dádiva divina. Num segundo momento, constata-se que a mesma lógica não é utilizada em determinados casos. Absolve personagens bíblicos que praticaram o ato e suspende o juízo quando se refere a mulheres virtuosas, veneradas pela Tradição. Por outro lado, condena claramente, quando se trata de personagens pagãos, não obstante serem nobres e elevados os motivos que os teriam levado à prática do suicídio. Exprime, portanto, a força da veneratio e o predomínio da aversão às práticas não-cristãs, mesmo que estas apresentem motivos justificáveis, tais como a defesa da honra, dentro da cultura da época. Inseriu-se na perspectiva da apologética de seu tempo, a saber, a exaltação da morte heróica (especialmente numa época em que o martírio não era um fato esporádico), e a condenação dos atos pagãos, mesmo que tais atos se apresentassem revestidos de heroísmo, contudo, despojados da caritas. O tratamento diferenciado surge no momento em que o rigor de sua lógica de condenação ao suicídio não foi suficiente para apresentar um enfoque novo em relação a casos já louvados pela Tradição / Abstract: Considering the book I of De civitate Dei a first well-articulate exposure known in the West about suicide, it is intended to approach the subject ITom two points ofview. At a first moment, it is presented the solid argumentation of St. Augustine in regard to the condemnation of the suicide. It prevails, in that case, the logic of his condemnatory argumentation, exhausted ITom Christian inheritance, in what concems the valorization of tife and to consideration ofthat as a divine gift. At a second moment, it is veritied that the same logic is not used in certain cases. It absolves biblical characters that committed the act and it suspends the judgment when it refers to virtuous ~omen, worshipped by the Tradition. On the other hand, it condemns c1early, when it refers to pagan characters, in spite of they being noble and high the reasons that would have cause them to commit suicide. It expresses, therefore, the force of veneratio and the prevalence of aversion to nonChristians practices, even if they present justifiable reasons, such as the defense of honor, inside the culture of the time. It was inserted in the perspective of the apologetic of his time the exaltation of heroic death (especial1y in a time when the martyrdom was not a sporadic fact), and the condemnation of pagan acts, even if such acts were covered by heroism, however, deprived of cantas. The differentiated treatment appears when the rigidity of his condemnation logic about suicide was not enough for presenting a new focus regarding to cases already praised by the Tradition / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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O tema das sete idades do mundo no pensamento de Agostinho de Hipona sobre o sentido da História

Barbacena, Fabrício Santos 03 April 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-11-24T18:42:03Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_FabricioSantosBarbacena.pdf: 246973 bytes, checksum: 1f2dcf0c57f1a5c93a01b2e193b09af0 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-06T11:42:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_FabricioSantosBarbacena.pdf: 246973 bytes, checksum: 1f2dcf0c57f1a5c93a01b2e193b09af0 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-06T11:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_FabricioSantosBarbacena.pdf: 246973 bytes, checksum: 1f2dcf0c57f1a5c93a01b2e193b09af0 (MD5) / O tema das sete idades do mundo em Agostinho será desenvolvido nesta dissertação da seguinte forma: Primeiramente, tratar-se-á da importância da polêmica antimaniquéia para a formação da crença de Agostinho de que a história se desenvolve em seis idades históricas e uma supra-histórica e eterna, comparáveis ao seis dias da criação e ao sétimo dia de descanso de Deus, respectivamente (cap.1). Em seguida, o modo como Agostinho argumenta que sua seqüência de sete idades está baseada nas Escrituras Cristas (em especial no livro do Gn, mas não só) será analisado, bem como a possibilidade de que ele tenha sofrido influências de alguns dos padres da Igreja nas suasinterpretações das Escrituras sobre a divisão septenária da história (cap.2). Após essa etapa, serão estudadas algumas das tradições intelectuais difundidas no mundo mediterrâneo que foram de grande relevância para a formação das sete idades agostinianas, em especial o tema das idades do homem, da simbologia dos números e da própria crença, quase geral, de que o processo histórico poderia ser dividido em eras (cap.3). Por fim, a última etapa da pesquisa será fazer a análise das variações sofridas pela teoria septenária das idades na fase milenarista vivida por Agostinho na década de 390 (cap.4).
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Wittgenstein e a concepção agostiniana da linguagem / Lindomar de Oliveira Souza ; orientador, Cleverson Leite Bastos

Souza, Lindomar de Oliveira January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 90-92 / As reflexões desse trabalho de modo geral perpassam quatro autores - Santo Agostinho, Frege, Wittgenstein e Shibles - abordando a questão da linguagem e de modo estrito apenas dois (Santo Agostinho e Wittgenstein) que são as duas principais referências na
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A ética como elemento de harmonia social em Santo Agostinho / Leomar Antonio Montagna ; orientação Jamil Ibrahim Iskandar

Montagna, Leomar Antonio January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Bibliografia: p. [123[-129
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A interioridade no pensamento de Santo Agostinho / Cesar Leandro Ribeiro ; orientador, Jamil Ibrahim Iskandar

Ribeiro, Cesar Leandro January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 135-138 / Para Agostinho, o conhecimento da verdade é possível por um processo de interioridade, compreendido como um movimento da alma que a torna capaz de acessar as verdades eternas, ou os inteligíveis, presentes em parte em si mesma e plenamente em Deus. Este m
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De beata vita de Santo Agostinho : uma reflexão sobre a felicidade / Neuza de Fatima Brandellero ; orientador, Jamil Ibrahim Iskandar

Brandellero, Neuza de Fatima January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia / O presente trabalho #De Beata Vita de Santo Agostinho: uma reflexão sobre a felicidade#, é uma abordagem a partir do pensamento agostiniano sobre a vida feliz. Agostinho, após viver uma intensa crise intelectual, moral e religiosa é mergulhado numa inquie
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A ética como elemento de harmonia social em Santo Agostinho / Leomar Antonio Montagna ; orientação Jamil Ibrahim Iskandar

Montagna, Leomar Antonio January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia / O presente trabalho, A ética como elemento de harmonia social em Santo Agostinho, procura demonstrar que o amor é o sinal distintivo dos cidadãos da Cidade Celeste e o fundamento da moral tanto individual como da sociedade humana e tem por meta a busca da
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Liberdade e graça: a resposta agostiniana ao problema da relação entre liberdade humana e graça divina e sua interpretação no protestantismo histórico e no neopentecostalismo atual

Marlesson Castelo Branco do Rêgo 15 April 2007 (has links)
Our aim is to show that, since Augustine, the problem of relation between human freedom and divine grace to pass by occidental historical Christianity. This work attends the problem under three historical perspectives: the dispute between Augustine and Pelagio, in the begining of the fifth century; the polemics of the Protestant Reform, in the Modern Ages, with the Lutheran and Calvinist results; the neopentecostalism, in the present, taking by reference the Universal Church of Gods Kingdom founded in 1977 by Edir Macedo, who has self-named Bishop. In this religious-historical conditions, the concept of grace remains connected to manifestation of sacred, whose expression is registered in a systematic theological discourse in both first periods. However, under the actual perspective, the grace is agreed of utilitarian manner without systematic expression, and the human freedom is under persistent menace, in an environment which the forces of harmony and chaos are in conflit. / Nosso propósito é mostrar que, desde Agostinho, o problema da relação entre liberdade humana e graça divina perpassa o cristianismo histórico ocidental. Para tanto, o presente trabalho considera três perspectivas históricas: A controvérsia entre Agostinho e Pelágio, no início do Séc. V; os desdobramentos luterano e calvinista no contexto da Reforma Protestante, na Idade Moderna; os movimentos neopentecostais contemporâneos, tomando-se como referência a Igreja Universal do Reino de Deus, fundada em 1977, pelo autodenominado Bispo Edir Macedo. Nessa trajetória histórico-religiosa, o conceito de graça permanece ligado à manifestação do sagrado, cuja expressão é registrada em discursos teológicos sistemáticos nos dois primeiros períodos considerados. Porém, no terceiro enfoque, o contemporâneo, a graça se apresenta de modo utilitarista, sem expressão sistemática, e a liberdade humana é constantemente ameaçada em meio à luta entre as forças da ordem e do caos.
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Conhecimento e iluminação em Agostinho

Paz, Fabiano Ricardo 02 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-16T17:53:02Z No. of bitstreams: 1 2017_FabianoRicardoPaz.pdf: 3792062 bytes, checksum: 1e25f228bcbf7693f29783bb26aa036d (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-01-04T22:06:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FabianoRicardoPaz.pdf: 3792062 bytes, checksum: 1e25f228bcbf7693f29783bb26aa036d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-04T22:06:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FabianoRicardoPaz.pdf: 3792062 bytes, checksum: 1e25f228bcbf7693f29783bb26aa036d (MD5) Previous issue date: 2018-01-04 / Nesta dissertação nos propomos a falar sobre a teoria do conhecimento em Agostinho. Tal tema pode ser dividido em duas partes. Primeiramente, o que chamamos de conhecimento (scientia), o qual trata do conhecimento das coisas temporais e permite que o homem viva a vida prática. Em segundo lugar, temos a sabedoria (sapientia), que o é conhecimento das coisas eternas e permite que o homem alcance a felicidade (eudaimonia). Na primeira parte, isto é, sobre o conhecimento, analisaremos o processo de obtenção das imagens sensíveis (phantasma). Este processo começa nos objetos do mundo sensível, os quais afetam os sentidos exteriores do homem, e assim, geram a sensação ou imagem sensível do mundo. Destacaremos a importância da alma na sensação, ou seja, seu papel ativo. Dentro da tradição cristã, a alma tem a função de manter a pessoa viva. Como a pessoa é uma unidade de corpo e alma, esta deve estar atenta aos sinais dados pelo corpo e gerar as sensações, sempre com o objetivo de manter o corpo vivo, para que a pessoa continue a existir. Também veremos que essas sensações e imagens sensíveis ficam armazenadas na memória sensível. Na segunda parte do trabalho, isto é, sobre a sabedoria, estudaremos em detalhe as definições de verdade de Agostinho, seu tratamento dos primeiros princípios e razões dos números como conteúdos próprios da sapientia. Além disso, veremos o que é a iluminação para o Hiponense. Também demonstraremos que os conhecimentos obtidos por meio da sabedoria são universais e necessários, e ficam armazenados na memória intelectiva. Como conclusão, defenderemos que a iluminação é o ponto mais crucial para que o homem obtenha o conhecimento, seja ele das coisas temporais ou das coisas eternas. No momento em que o homem obtém o conhecimento através da scientia, veremos que precisa de uma luz natural para ver os objetos e ter as sensações e imagens sensíveis. Quando o homem descobre os conhecimentos necessários acerca das coisas eternas (sapientia), ele o faz por meio de uma iluminação espiritual de um tipo especial. / In this dissertation we propose to talk about the theory of knowledge in Augustine. Such a theme can be divided into two parts. First, what we call knowledge (scientia), which deals with the knowledge of temporal things and allows man to live the practical life. Secondly, what we call wisdom (sapientia), which is the knowledge of eternal things and allows man to attain happiness (eudaimonia). In the first part, about the knowledge, we will analyze the process of obtaining sensitive images (phantasma). This process begins with the objects from the sensible world, which affect the outer senses of man, and thus, generate the sensation or sensible image of the world. We will emphasize the importance of the soul in sensation, id est, its active role. Within the Christian tradition, the soul has the function of keeping a person alive. As a person is the unity of her body and soul, the latter must be attentive to the signs given by the body and generate the sensations, always with the purpose of keeping the body alive, so that the person continues to exist. We will also see that these sensations and sensitive images are stored in the sensitive memory. In the second part of the work, that is, on wisdom, we will study in detail the definitions of the truth Augustine gives, his treatment of the first principles and the reasons (ratio) of the numbers as proper contents of sapientia. In addition, we will see what llumination is for the Bishop of Hippo. We will demonstrate that the knowledge obtained through wisdom is universal and necessary, and is stored in the intellectual memory. As a conclusion, we will argue that Illumination is the most important thing for men to obtain knowledge, whether it be of temporal or of eternal things. In the moment that men obtain the knowledge through the scientia, we will see that they need a natural light to see the objects and to have sensations or sensitive images. When men discover the necessary knowledge about eternal things (sapientia), it happens by means of a spiritual illumination of a special type.

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